Resultados da pesquisa

denúncia

Thumbnail

Campanha Salve Todas 2025 reforça papel da denúncia no enfrentamento à violência contra a mulher

“Antes do silêncio virar luto, denuncie.” Essa é a mensagem central da nova campanha do Governo do Distrito Federal (GDF), Salve Todas 2025, que fortalece o enfrentamento à violência contra a mulher por meio do incentivo à denúncia, ferramenta essencial para salvar vidas ao desempenhar papel crucial na identificação, prevenção e punição dos agressores.  GDF conta com diversos canais de comunicação para registro de denúncias de violência contra a mulher, como o Disque 197 e a plataforma Maria da Penha Online | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Promovida pela Secretaria da Mulher (SMDF) em parceria com a Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), a iniciativa tem como objetivo conscientizar e mobilizar a população para reconhecer os sinais de agressão e comunicar os casos às autoridades por meio dos canais de denúncia. O foco é romper o ciclo do silêncio e da violência, prevenindo situações extremas, como o feminicídio. A omissão pode colocar vidas em risco e contribuir para a continuidade de agressões físicas, psicológicas, morais, patrimoniais e sexuais. [LEIA_TAMBEM]As denúncias podem ser feitas de forma anônima pelo Disque 197, da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). O canal funciona 24 horas por dia e garante total sigilo da identidade do denunciante. Em casos de emergência, como, por exemplo, se uma mulher fizer o sinal de X com a mão, a denúncia deve ser feita pelo 190, telefone de emergência da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), que também opera 24 horas por dia. Outro importante recurso é a Central de Atendimento à Mulher, telefone 180, que oferece escuta qualificada, acolhimento e encaminhamento para a rede de proteção. Também é possível registrar denúncias por meio da plataforma digital Maria da Penha Online, onde a comunicante pode enviar provas, como fotos e vídeos, além de solicitar acolhimento imediato. Outro canal de comunicação é a Central 156, opção 6, um serviço do Governo do Distrito Federal (GDF) voltado ao atendimento de questões relacionadas à mulher e à violência contra a mulher. O canal oferece orientações, recebe denúncias e encaminha pedidos de apoio. Denúncias também podem ser feitas presencialmente em uma das delegacias especiais de Atendimento à Mulher (Deam), localizadas no centro de Ceilândia e na Asa Sul, ambas com funcionamento 24 horas, ou nas delegacias circunscricionais, que também contam com seções especializadas para atendimento à mulher.

Ler mais...

Thumbnail

Operação conjunta encontra fábrica de sementes que furtava energia

Em parceria com a Polícia Civil (PCDF), a Neoenergia Brasília empreendeu mais uma operação coordenada contra o furto de energia. A distribuidora flagrou uma fábrica de sementes, localizada em Planaltina, com suspeitas de cometer esse crime para reduzir, de forma criminosa, as contas. A estimativa é que a energia recuperada seja de 30 mil kWh – o que seria suficiente para abastecer mais de 200 residências pelo período de 30 dias. Equipes identificaram o desvio clandestino e autuaram a empresa, cujos responsáveis vão responder pelo crime de furto de energia | Foto: Divulgação/Neoenergia Assim que chegaram ao local, as equipes identificaram que a empresa tinha construído uma rede 100% clandestina. Toda a energia não medida e consumida será cobrada por meio de processo administrativo. As irregularidades foram retiradas. Os responsáveis legais pela fábrica de sementes responderão pelo crime de furto de energia. Já a pessoa que instalou a rede clandestina foi localizada e intimada a prestar depoimento. A Neoenergia Brasília segue firme no combate às ligações clandestinas, os conhecidos “gatos”, em todo o DF. Ao longo de 2024, mais de 2 mil clientes que estavam utilizando a energia de forma irregular, na maioria dos casos ligados diretamente na rede de distribuição, foram regularizados pela distribuidora. Isso significa, em média, oito regularizações por dia. Denúncias “Nosso trabalho tem como finalidade regularizar os clientes para que possam consumir a energia de forma regular, com segurança e sem interferir na qualidade da distribuição” Wilson Matias, supervisor de Proteção da Receita da Neoenergia Brasília Esse trabalho só foi possível por conta das denúncias dos clientes e das mais de 28 mil inspeções feitas no ano passado. No total, foram 86 milhões de kWh de energia recuperada no período, o suficiente para abastecer todas as casas e comércios de Samambaia por um mês. Em 2023, foram recuperados 68 milhões de kWh. Para alcançar esses resultados expressivos, foram feitas inspeções e regularização de clientes, com o uso de soluções inovadoras, como sensores inteligentes. Toda a energia consumida e não medida está sendo cobrada pela empresa por meio de processos administrativos. “Nosso trabalho tem como finalidade regularizar os clientes para que possam consumir a energia de forma regular, com segurança e sem interferir na qualidade da distribuição de energia elétrica”, explica Wilson Matias, supervisor de Proteção da Receita da Neoenergia Brasília. Além das inspeções e regularizações dos novos clientes, a distribuidora substituiu 33 mil medidores de energia elétrica por novos, mais modernos e eficientes. Esses equipamentos foram instalados no lugar dos aparelhos que estavam danificados ou no limite do uso. A Neoenergia reforça que o furto de energia é crime sujeito às penalidades do artigo 155 do Código Penal Brasileiro. Além de trazer prejuízos à população, a prática representa riscos de acidentes graves. Em caso de denúncia, os clientes podem entrar em contato pelos canais de atendimento da concessionária, sem a necessidade de identificação. As denúncias são feitas, de forma anônima, por meio do telefone 116 ou presencialmente, em uma das lojas de atendimento. *Com informações da Neoenergia

Ler mais...

Thumbnail

Dezembro Verde: a importância do combate ao abandono de animais

Assim como os humanos, cães e gatos também possuem um calendário dividido em cores para a conscientização sobre temas relevantes à saúde. A causa trabalhada este mês é o Dezembro Verde, criado como uma forma de combate ao abandono de animais – ato cruel e considerado crime pela lei federal nº 9.605/98, com pena de reclusão para quem o pratica. A campanha reforça a importância da responsabilidade e do cuidado com os companheiros de quatro patas. Secretaria de Proteção Animal do DF desenvolve ações para conscientizar a população sobre a importância de respeitar os animais | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Precisamos nos comprometer com a responsabilidade e o respeito por aqueles que dependem de nós” Ricardo Villafane, secretário de Proteção Animal do DF Somente em 2022, a Organização Mundial da Saúde (OMS) registrou no Brasil cerca de 30 milhões de animais abandonados, abrangendo 10 milhões de gatos e 20 milhões de cães condenados à fome, ao frio e ao sofrimento – além de gerar problemas de saúde pública. Conscientização O secretário de Proteção Animal do DF, Ricardo Villafane, afirma que o cenário de abandono de pets tende a aumentar com as férias e viagens que caracterizam o fim de ano, especialmente por tutores que descartam os animais por não buscarem soluções responsáveis, como cuidadores ou hotéis especializados. Ricardo Villafane, secretário de Proteção Animal do DF: “O abandono é mais do que um ato cruel, é um ato criminoso” | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O gestor também ressalta que a secretaria tem feito um trabalho de conscientização por meio das redes sociais e veículos de comunicação, com campanhas educativas sobre guarda responsável e a necessidade de denunciar os maus tratos e abandono. Além das feiras de adoção por parcerias com organizações não governamentais (ONGs) que ocorrem esporadicamente, equipes também trabalham com um calendário pet, que tratará de um tema por mês voltado à causa animal. “O abandono é mais do que um ato cruel, é um ato criminoso”, pontua Villafane. “Além de deixar os animais expostos a riscos como fome, doenças e maus-tratos, aumenta o número de animais de rua e sobrecarrega os abrigos. Precisamos nos comprometer com a responsabilidade e o respeito por aqueles que dependem de nós.”  Canais de denúncia O abandono de animais é crime, podendo gerar de dois a cinco anos de reclusão, multa e proibição de guarda. O delegado-chefe da Delegacia de Repressão aos Crimes Contra os Animais (DRCA), Jônatas Silva, relata que, de janeiro a meados de novembro deste ano, foram registradas cerca de 4.700 denúncias anônimas de maus-tratos no DF. Ele frisou, ainda, que o endurecimento da pena implementado pela lei federal nº 14.064/20 fez uma grande diferença, diminuindo a impunidade nos crimes. “Infelizmente, a cultura do abandono não saiu da sociedade, temos percebido isso”, observa o delegado. “E as pessoas precisam registrar os fatos com fotos e vídeos, fazendo as denúncias pelos canais para robustecer o conjunto de provas e responsabilizar os autores do crime.” Jônatas também lembra que, durante as operações executadas pela polícia, os agentes trabalham na conscientização de tutores que deixam os animais amarrados ou em outras situações precárias. Ao presenciar algum caso de maus-tratos ou abandono de animais, é possível fazer uma denúncia anônima pelo número 190, que é o telefone da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), ou pelo e-mail denuncia197@pcdf.df.gov.br. Também se pode denunciar pelo Whatsapp (61) 98626.1197 ou registrar a ocorrência online pelo site da Delegacia Eletrônica da Polícia Civil do DF.

Ler mais...

Thumbnail

Copom Mulher oferece atendimento especializado a mulheres vítimas de violência doméstica

Há cerca de três meses, o Centro de Operações da Polícia Militar (Copom) da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) – que atende as ligações do canal 190 – passou a contar, em formato piloto, com um atendimento especializado para vítimas de violência doméstica. O Copom Mulher, como foi batizado o programa, acelera a assistência – com o encaminhamento mais ágil de uma viatura até o local da situação de violência – e garante o acompanhamento e suporte às mulheres que solicitam apoio policial, mas optam por não registrar um boletim de ocorrência. O serviço é uma expansão do projeto Busca Ativa, iniciado em janeiro de 2023. “Essa é mais uma vitória que o GDF tem e é mais uma das frentes de combate, ao ter uma agente falando da importância de se fazer o registro e para dar apoio não só no flagrante, mas também no pós”, disse a vice-governadora Celina Leão | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Em cada turno, 10 agentes mulheres da PMDF ficam à disposição para fazer o atendimento das vítimas. Desde o surgimento, 1.120 mulheres foram atendidas. Destas, 32% aceitaram fazer o registro da ocorrência em uma delegacia de polícia durante a ligação. “Começamos há três meses e foi muito efetivo. Chamamos mulheres que estavam na reserva remunerada e elas estão preparadas para atender. O primeiro atendimento é o 190 normal, que aciona a viatura para o local. Depois é passado para a mesa da policial que faz a ligação para acalmar e orientar essa mulher”, explica a comandante-geral da PMDF, coronel Ana Paula Habka. A vice-governadora Celina Leão destacou que o programa é mais uma ação do Governo do Distrito Federal (GDF) para combater a violência contra a mulher e o feminicídio. “O que tem dado certo no Brasil e no mundo é uma política pública especializada para as mulheres. É isso que estamos fazendo. Essa é mais uma vitória que o GDF tem e é mais uma das frentes de combate, ao ter uma agente falando da importância de se fazer o registro e para dar apoio não só no flagrante, mas também no pós”, afirmou. “Queremos realmente alcançar o índice de ser uma cidade em que a mulher se sinta segura”. Para o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, esse “é mais um gesto do Governo do Distrito Federal no sentido de fazer tudo o que pode ser feito para se priorizar o atendimento rápido às mulheres”. “Vem sendo feito esse esforço integrado que envolve diversas pastas. O Copom Mulher é mais um nesse sentido”. Rede de apoio “Nosso objetivo é conversar, saber quando elas estão sendo acuadas e tentar ver o máximo de sinais para que a gente possa convencer a maioria delas a comparecer a uma delegacia e cessar essa violência”, diz a sargento Elaine Lucas A sargento Eliane Lucas, integrante do Copom Mulher, comprova que a política já está dando certo. Ela diz que virou rotina entre os agentes comemorar quando mais uma mulher aceita formalizar a denúncia. “Para a gente aqui é uma vitória muito grande. É mais uma mulher salva e mais um ciclo encerrado”, disse. “Nosso objetivo é conversar, saber quando elas estão sendo acuadas e tentar ver o máximo de sinais para que a gente possa convencer a maioria delas a comparecer a uma delegacia e cessar essa violência. Há vários lugares que podem ajudá-las”, complementou. Entre os serviços de apoio citados pelas policiais estão o Policiamento de Prevenção Orientada à Violência Doméstica (Provid), a Casa da Mulher Brasileira, o Comitê de Proteção à Mulher, o Espaço Acolher e o benefício Aluguel Social, uma assistência financeira temporária e complementar para vítimas de violência doméstica em situação de extrema vulnerabilidade. “Temos cada vez mais ampliado a nossa rede de proteção. O Copom Mulher é mais um espaço com homens e mulheres capacitados para encorajar as mulheres vítimas de violência. Também vamos entregar quatro novas casas da Mulher Brasileira. Nosso objetivo é democratizar esses espaços e incentivar as denúncias, porque a denúncia salva”, ressaltou a secretária da Mulher, Giselle Ferreira.

Ler mais...

Thumbnail

No Dia do Combate ao Assédio no Trabalho, informações e denúncias são incentivadas

A data 2 de maio foi escolhida como o Dia Nacional de Combate ao Assédio Moral no Trabalho, com o objetivo de promover em todo o país momentos de debates, ações de conscientização e campanhas que trabalhem a reflexão sobre as causas, efeitos e a maneiras de se prevenir com que casos relacionados ao tema não aconteçam no ambiente profissional. Somente no primeiro semestre de 2023, o Ministério Público do Trabalho (MPT) registrou 8.458 denúncias de assédio no Brasil, quase o mesmo número registrado em 2022 (8.508). Além disso, um estudo realizado em 2023 mostrou que 41,6% dos entrevistados relataram algum caso de assédio vivido no ambiente de trabalho – Pesquisa da Laudit Tecnologias. Para Michelle Heringer, que é membro titular da Comissão Especial de Combate e Prevenção ao Assédio do GDF e chefe da Assessoria de Apoio aos Julgamentos da Controladoria-Geral do DF, uma das formas de se prevenir os casos de assédio no trabalho é incentivar o debate sobre o tema, mas pontua que falar do problema é sempre uma opção, mas não a única. “Conhecer o assunto é importante não apenas para que os gestores saibam como proceder em situações do tipo, mas também para que estes e os demais colegas de equipe compreendam quais atitudes devem ser evitadas para que não sejam eles mesmos os assediadores”, explica. A Justiça do Trabalho julgou, entre 2020 e 2023, 419.342 ações envolvendo assédio moral e sexual | Foto: Divulgação/CGDF A Justiça do Trabalho julgou, entre 2020 e 2023, 419.342 ações envolvendo assédio moral e sexual. O volume de processos julgados sobre assédio sexual cresceu 44,8% no período, e o de assédio moral aumentou 5%. Os dados foram divulgados no dia 2 de maio de 2024. Para o professor, mestre e advogado Frederico Barbosa, os indicadores não apontam, necessariamente, que o ambiente corporativo esteja piorando. Segundo ele, que é especializado em Direito Trabalhista, há algumas razões que podem explicar esse aumento. “Os números subiram porque agora o trabalhador não só entende o que é o assédio, como também desenvolveu autopercepção de que ele, enquanto cidadão, detém de muitos direitos que, para além dos deveres e obrigações, lhe concedem dignidade. Ele sabe que merece respeito e como recorrer caso isso não aconteça”, afirmou. Tanto Michelle quanto Frederico concordam que para virar o jogo, o mercado de trabalho precisa planejar e agir para combater posturas organizacionais e comportamentos que favoreçam os casos de assédio (de qualquer natureza). O incentivo de uma cultura institucional saudável é indispensável para apresentar resultados positivos e estimular o respeito mútuo, preservando a saúde mental dos funcionários. Outra questão essencial é que o trabalhador denuncie e que as empresas e órgãos públicos tenham uma estrutura para acolher a vítima. Todas as Ouvidorias do GDF podem receber denúncias, elogios, reclamações, sugestões ou solicitações de serviços – independentemente do tema, desde que relacionado ao Governo do Distrito Federal. Os registros devem ser feitos por três meios: no Participa DF, presencialmente nas Ouvidorias dos órgãos do GDF ou pela central 162 Denúncia Todas as Ouvidorias do GDF podem receber denúncias, elogios, reclamações, sugestões ou solicitações de serviços – independentemente do tema, desde que relacionado ao Governo do Distrito Federal. Os registros devem ser feitos por três meios: no Participa DF, presencialmente nas Ouvidorias dos órgãos do GDF ou pela central 162 (de segunda a sexta-feira, das 7h às 21h. Fim de semana e feriados, das 8h às 18h. A ligação é gratuita para telefone fixo e celular). A denúncia pode ser feita de forma sigilosa. Ela será encaminhada à Comissão Especial de Combate e Prevenção ao Assédio. Para fazer uma boa denúncia é recomendado construir o relato com riqueza de detalhes e, se possível, com provas, como por exemplo gravações, bilhetes e e-mails. Outra dica é evitar situações isoladas com o assediador e buscar apoio de colegas testemunhas. Também é importante que o fato seja comunicado ao setor responsável ou chefe imediato. Após o registro, inicia-se com o encaminhamento da denúncia à Ouvidoria que, de lá, segue para a Comissão que fará análise e a identificação do conflito. Caso não haja indícios de assédio, o caso é arquivado e, se verificada a má-fé do denunciante, há uma apuração administrativa. O número de denúncias de assédio realizadas ao Ministério Público do Trabalho no Distrito Federal (MPT-DF), chegou a 653 em 2023, quase mais do que o dobro de 2022, quando foram realizadas 313. Só em 2024, já foram 255 denúncias até o dia 21 de abril. Os dados incluem registros do serviço público e privado. Basta falar para resolver? Debater o tema no ambiente de trabalho familiariza os servidores, mas é essencial que ao conhecer o tema, seja gerada uma autoanálise das próprias ações e comportamentos e a busca por maneiras mais saudáveis de manter as relações no trabalho: “Atualmente, as pessoas têm muito receio de conversar, inclusive com a liderança, pois não sabem até onde podem ir. Enquanto as chefias têm receio de adotar práticas inerentes à gestão, como cobrar horários ou serviços. Por isso a importância de se aproximar do tema”, reforça a chefe da Assessoria de Apoio aos Julgamentos da CGDF. *Com informações da Controladoria-Geral do DF

Ler mais...

Thumbnail

Fiscais ambientais desmontam ocupação irregular no Bernardo Sayão

Os auditores fiscais do Instituto Brasília Ambiental, com o auxílio de agentes da Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon), removeram, neste fim de semana, ocupação e cercamento irregulares no Parque Ecológico Bernardo Sayão, localizado no Lago Sul. Fiscais do Brasília Ambiental constataram no fim de semana uma ocupação irregular no Parque Ecológico Bernardo Sayão, no Lago Sul, e retiraram as toras de eucalipto e o arame farpado que cercavam o local | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental De acordo com a superintendente de Fiscalização, Auditoria e Monitoramento Ambiental (Sufam) do Instituto, Simone de Moura, a informação que a unidade de conservação estava sendo invadida chegou por meio de denúncia no último sábado (11). A equipe de fiscalização se dirigiu ao local e constatou a veracidade da informação. [Olho texto=”“A ocupação irregular estava protegida com uma cerca de arames farpados e toras de eucalipito. Tinha começado no dia anterior”” assinatura=”Simone de Moura, superintendente de Fiscalização, Auditoria e Monitoramento Ambiental” esquerda_direita_centro=”direita”] “Fizemos uma ação célere. A ocupação irregular estava protegida com uma cerca de arames farpados e toras de eucalipito. Tinha começado no dia anterior. De imediato, foi feita a retirada de todo o material”, relata. A equipe de fiscais não conseguiu identificar os responsáveis no momento da intervenção, mas o caso segue sendo investigado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Parque Distrital Bernardo Sayão é um grande fragmento de Cerrado inserido na matriz urbana, localizado no Lago Sul, atrás das quadras internas (QI) 27 e 29. O local apresenta diversidade singular e considerável sensibilidade ambiental, além de preservar importantes remanescentes de formações savânicas e campestres. A UC, formada por 205 hectares, abriga ainda as nascentes do Córrego Rasgado, abarcando um pequeno trecho de mata de galeria. *Com informações do Brasília Ambiental

Ler mais...

Thumbnail

Saiba onde denunciar casos de violência contra crianças e adolescentes

No Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, nesta quinta-feira (18), a Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP) ressalta a importância da denúncia e do registro de ocorrência desses crimes. Essas são as formas mais eficazes de enfrentamento e, também, as maneiras pelas quais as autoridades policiais e demais serviços de acolhimento e proteção poderão intervir, proteger e punir os agressores. Arte: Divulgação/SSP “É necessário que toda a população esteja atenta para que o poder público possa atuar, acolher e retirar essas crianças do ciclo de violência. Contamos com serviços especializados para atendimento desse público. Protegê-los é também uma de nossas prioridades e demanda grande atenção da Segurança Pública”, ressalta o titular da SSP, Sandro Avelar. “É importante que todos estejam atentos e denunciem qualquer situação adversa, pois a maior parte desses crimes ocorrem dentro da residência da vítima ou do agressor.” [Olho texto=”A maior parte das ocorrências registradas na DPCA refere-se a casos de abuso sexual de crianças e adolescentes, com 275 registros neste ano. A maior parte desses crimes é cometida por pessoas que convivem com esse público, podendo ser um familiar, um amigo, um vizinho” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O DF conta com uma unidade policial específica para esse tipo de atendimento – a Delegacia Especial de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). Policiais especializados no acolhimento e na escuta de vulneráveis integram a equipe da unidade policial, mas as denúncias podem ser feitas em qualquer delegacia circunscricional, localizadas nas regiões administrativas. A maior parte das ocorrências registradas na DPCA refere-se a casos de abuso sexual de crianças e adolescentes. Neste ano, foram registradas 275 ocorrências na especializada. A maior parte desses crimes é cometida por pessoas que convivem com esse público, podendo ser um familiar, um amigo, um vizinho. Ou seja, pessoas que têm um convívio íntimo com essa criança ou esse adolescente. Levantamento da SSP mostra que no primeiro trimestre deste ano foram registradas 94 ocorrências de estupros de vulneráveis. O total de ocorrências representa uma redução de 22,3%, em relação ao mesmo período do ano passado. O estupro de vulnerável consiste na prática da conjunção carnal ou outro ato libidinoso com menor de 14 anos ou com pessoa que, por enfermidade ou deficiência mental, não tem o necessário discernimento para o ato, ou que, por qualquer outra causa, não pode oferecer resistência. O estudo mostra ainda que em 75% dos crimes as vítimas eram menores de 14 anos, e em 79,8%, do sexo feminino. “Se qualquer indício, por menor que seja, for identificado, denuncie. A partir disso, todas as medidas serão tomadas, inclusive a responsabilização criminal e o acionamento dos órgãos de proteção”, afirma a titular da DPCA, Francine Procópio | Foto: Divulgação/SSP Outro dado revelado pelo estudo da SSP é que a maior parte dos crimes ocorreram no interior da residência da vítima ou agressor. Das 94 ocorrências de estupro de vulneráveis registradas neste ano, em 77,7% delas aconteceram nesse ambiente. “Primeiro de tudo, é importante denunciar, mesmo que diante do menor indício, pois isso culmina no trabalho policial, que é investigar. Se qualquer indício, por menor que seja, for identificado, denuncie. A partir disso, todas as medidas serão tomadas, inclusive a responsabilização criminal e o acionamento dos órgãos de proteção”, explica a titular da DPCA, Francine Procópio. “Outra coisa: precisamos dar voz às nossas crianças e adolescentes. E mais que isso: temos que escutá-los! Eles são muito verdadeiros, por isso precisamos estar muito atentos ao que falam.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em 2018, houve uma alteração que passou a permitir a crianças e adolescentes registrarem ocorrência policial sem a presença de seu representante legal, o que é um passo muito importante. “Muitas vezes, essa criança ou adolescente ia até a delegacia ou órgão de proteção e não podia fazer esse registro. Essa é, sem dúvida, uma grande conquista”, reforça a delegada. As ocorrências podem ser registradas também por meio da Delegacia Eletrônica. As denúncias podem ser feitas pelo telefone 197, opção zero, e pelo WhatsApp (61) 98626-1197. Nos casos de emergência, a Polícia Militar do DF (PMDF) deve ser acionada pelo 190. A PMDF conta com um serviço que atende também esse público, por meio da Prevenção Orientada à Violência Doméstica (Provid). O trabalho ajuda a prevenir, inibir e interromper o ciclo da violência doméstica. Em 2022, o programa realizou 24.312 visitas e atendeu 3.181 pessoas, entre vítimas, agressores e testemunhas. “Nosso foco é o combate à violência doméstica como um todo, e por isso fazemos uma atuação específica nestes casos”, diz a coordenadora de Políticas Públicas da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), major Isabela Almeida. A corporação atua, ainda, por meio do policiamento ostensivo e batalhões especializados, como o Batalhão Escolar (BPesc). *Com informações da SSP  

Ler mais...

Mulheres vítimas de violência doméstica contam com atendimento 24h

As mulheres vítimas de violência doméstica e familiar contam com delegacias especializadas que funcionam 24 horas por dia. A Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam I), na 204/205 Sul, e a Deam II, em Ceilândia, têm o propósito de acolher essas vítimas e encaminhá-las aos espaços de assistência criados pelo Governo do Distrito Federal (GDF), como é o caso da Casa da Mulher Brasileira e da Casa Abrigo. Unidades da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher investem em capacitação para atendimento | Foto: Divulgação/SSP [Olho texto=”“Nós estamos cada vez mais aprimorando o acolhimento para as mulheres vítimas de violência”” assinatura=” Letízia Lourenço, delegada-chefe da Deam II” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Somente em 2022, as duas delegacias especializadas somaram 7.458 ocorrências relacionadas à lei Maria da Penha, com mais de quatro mil medidas protetivas requisitadas. Apesar disso, o atendimento sobre violência doméstica por parte da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) não é exclusividade das Deams. Todas as delegacias circunscricionais da PCDF contam com seções de atendimento às mulheres. Ao todo, as delegacias do DF tiveram 16.949 de crimes de violência doméstica, com Ceilândia, Planaltina e Samambaia no topo do ranking das regiões com mais registros. De acordo com a delegada-chefe da Deam II, Letízia Lourenço, o atendimento a essas vítimas é diferenciado. “Nós estamos cada vez mais aprimorando o acolhimento para as mulheres vítimas de violência”, afirma. “Os policiais são capacitados para que haja esse atendimento humanizado”. Além do atendimento exclusivo nas Deams, as mulheres têm um espaço com privacidade para narrar os fatos a agentes preferencialmente do sexo feminino. Após isso, as vítimas são encaminhadas para acolhimento e apoio psicológico na Casa Abrigo e na Casa da Mulher Brasileira. Atuação [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A PCDF dispõe também dos postos do Núcleo Integrado de Atendimento à Mulher (Nuiam) na Deam I, 6ª Delegacia de Polícia (DP), 11ª DP, 29ª DP e 38ª DP. São espaços cedidos pela corporação para que outras instituições do governo, da iniciativa privada e da sociedade civil organizada, possam atuar diretamente no acolhimento às vítimas. As mulheres também contam com serviço online de registro de ocorrências, que funciona 24h por dia. Somente no ano passado, a delegacia eletrônica registrou 1.172 ocorrências relacionadas à lei Maria da Penha, o que equivale a uma média de três registros por dia. “No final das contas, a denúncia é o que move as ações da PCDF; então, a gente pede que a mulher rompa esse ciclo e faça a denúncia para que a gente consiga trabalhar em prol de sua segurança”, reforça Letízia.

Ler mais...

Thumbnail

Vandalismo pode resultar em multa de até R$ 100 mil

Os atos de vandalismo são considerados crimes para os quais, de acordo com o Código Penal, a pena é de detenção de um a seis meses ou multa de um a seis salários mínimos – no caso de danos simples. As consequências para quem é flagrado pichando algum monumento ou bem tombado no Distrito Federal são ainda piores: multa de R$ 100 mil, conforme determina a Lei nº 6.094/2020, sancionada pelo governador Ibaneis Rocha. Gastos com reparos são altos, mas a infração também custa caro a quem for flagrado pichando ou depredando a cidade| Foto: GDF Presente Recentemente, cerca de 100 estudantes do RenovaDF, em parceria com o GDF Presente, trabalharam na reforma de áreas adjacentes à Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida, como as vias N2 e S2, que haviam sido alvos de pichação. Durante as obras nas tesourinhas da Asa Sul, nos últimos dez meses, a Novacap precisou desembolsar mais de R$ 430 mil em uma tinta antipichação para limpar os danos causados por vândalos. De janeiro a março deste ano, foram 29 ocorrências dessa natureza – número 6,5% menor que o registrado no mesmo período do ano passado – 31 casos. Se flagrados, os envolvidos em atos de vandalismo são detidos e encaminhados à delegacia mais próxima. Denúncias [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O nosso objetivo é preservar o patrimônio, privado ou público”, explica o porta-voz da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), major Michello Bueno. “É importante manter a cidade limpa. É muito feio quando a cidade está pichada, traz aspecto de sujeira. A gente está sempre fazendo rondas nas regiões, mas a gente pede que a população denuncie caso presencie algum suspeito cometendo os crimes.” O administrador do Plano Piloto, Valdemar Medeiros, reforça o papel da população em denunciar. “Não podemos admitir que as pessoas depredem os espaços públicos, retirando o direito ao lazer de tantos”, defende. “Outro fator de suma importância é a fiscalização por parte da comunidade, que precisa denunciar os vândalos e contribuir para que todos desfrutem de equipamentos públicos de qualidade”. Caso você presencie algum suspeito cometendo crimes de dano ao patrimônio, basta ligar no 190 para registrar a denúncia, que pode ser feita de forma anônima.

Ler mais...

Procon fecha curso irregular de técnico em enfermagem

Na manhã de quinta-feira (30), o Procon, órgão da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), interditou uma escola de ensino técnico em enfermagem localizada em Planaltina, no DF. O estabelecimento, que, nos contratos, é conhecido por Instituto DNA Cursos e Graduações, mas agora se nomeia de RNA Fênix Graduação, foi fechado por tempo indeterminado. A instituição atrai alunos por meio de anúncios nas redes sociais. O fechamento do local foi efetuado pelo Procon após descumprimento de ordem anterior do órgão para que a escola regularizasse a situação do curso, que no momento não tem credenciamento nem autorização junto à Secretaria de Educação (SEE). O Procon já recebeu nove notificações de pessoas que, após concluírem o curso oferecido na instituição, não receberam os diplomas. “Tivemos recentemente a denúncia de uma consumidora que fez o curso e não conseguiu os documentos de conclusão”, informa o diretor-geral do Procon, Marcelo Nascimento. “Nessa oportunidade, os responsáveis apresentaram papéis com protocolos da Secretaria de Educação, alegando que já poderiam operar, mas não podem. Eles têm que ter autorização para ministrar curso técnico. A escola foi autuada, e o Procon determinou que ela não prestasse o curso sem autorização.” Como houve desobediência da primeira decisão do Procon, o órgão agora determinou o fechamento total da escola, suspendendo todas as atividades. Consumidores que foram lesados pela instituição devem procurar o Procon para registrar reclamação e receber orientações sobre como proceder para reparação na Justiça.   *Com informações do Procon

Ler mais...

Ordenar

Ordenar

Faceta do tipo

Tipo

Filtro personalizado

Faceta da marca

Marcador