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GDF lança Guia de Combate ao Assédio, com relatos reais em áudio

A Comissão Especial de Combate e Prevenção ao Assédio do GDF lançou o Guia de Combate ao Assédio do Distrito Federal, publicação que reúne orientações práticas para a prevenção, identificação e enfrentamento de situações de assédio no ambiente de trabalho. O material foi desenvolvido com linguagem acessível como instrumento de apoio a gestores, servidores e cidadãos, para auxiliar na construção de ambientes de trabalho mais seguros e respeitosos.  Material oferece orientação para enfrentar e denunciar assédio | Foto: Divulgação/CGDF O guia se destaca pela aproximação com o leitor; embora pensado para a administração pública, o conteúdo é aplicável a qualquer espaço coletivo de convivência. O Distrito Federal é a primeira unidade da Federação a ter um normativo específico voltado ao combate dos assédios sexual e moral. A ação tem como foco a Política de Prevenção e Enfrentamento ao Assédio Moral e Sexual, estabelecida pelo Decreto n° 46.174/2024, e reforça o compromisso da administração pública distrital com a criação de espaços de trabalho mais seguros, respeitosos e pautados na dignidade. “Nosso objetivo é promover a cultura do respeito e garantir que todos tenham acesso à informações claras sobre como agir diante de situações de assédio, fortalecendo os canais institucionais de acolhimento e denúncia”  Michele Heringer,  presidente da Comissão Especial de Combate e Prevenção ao Assédio do GDF O material apresenta os conceitos fundamentais sobre o tema, diferencia assédio de atos de gestão e orienta sobre as formas de denúncia, mas vai muito além. Um dos destaques é o projeto “Vozes anônimas contra o assédio!”, que reúne áudios com relatos reais de pessoas que sofreram assédio moral ou sexual tanto na administração pública quanto no espaço privado em todo o território nacional. Os depoimentos são anônimos.  O material também busca ser prático e acolhedor. Para isso, inclui o Diário de Bordo, uma ferramenta que auxilia pessoas que vivem ou suspeitam estar vivendo situações de assédio. O recurso contribui para que o registro dos fatos seja feito com segurança e possa ser utilizado em futuras apurações. “Nosso objetivo é promover a cultura do respeito e garantir que todos tenham acesso à informações claras sobre como agir diante de situações de assédio, fortalecendo os canais institucionais de acolhimento e denúncia”, resume a presidente da comissão, Michele Heringer. Comissão [LEIA_TAMBEM]A Comissão Especial de Combate e Prevenção ao Assédio baseia-se no Decreto nº 46.174, de 22 de agosto de 2024, que institui a Política de Prevenção e Enfrentamento ao Assédio Moral e Sexual no âmbito da administração direta e indireta do DF. Ela monitora os casos registrados por meio da rede de ouvidorias do DF (Participa DF), que encaminha relatórios quinzenais com os registros recebidos. O objetivo do grupo é atuar no enfrentamento e prevenção aos assédios moral e sexual — tanto presencial quanto virtual —, promovendo ambientes de trabalho dignos, seguros e respeitosos. Essa atuação é estratégica e não substitui os processos administrativos, mas trabalha de forma integrada com procedimentos de análise preliminar e acompanhamento das denúncias, além de realização de ações específicas do tema, especialmente de educação e conscientização, para evitar situações assim. Fazem parte da comissão representantes da Controladoria-Geral do Distrito Federal e das secretarias da Mulher (SMDF) e de Economia (Seec-DF). Essa configuração reforça a natureza interinstitucional da comissão, alinhando diferentes áreas do governo para enfrentar o assédio de forma ampla e integrada. O Guia de Combate ao Assédio está disponível neste site.  *Com informações da Controladoria-Geral do DF  

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Novos procedimentos de segurança são adotados em audiências correcionais

A Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seape) publicou, nesta terça-feira (30), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), novos procedimentos a serem adotados nas audiências correcionais promovidas pela Gerência de Sindicância (GSIND) e pela Comissão Permanente de Disciplina (CPD). A partir desta publicação, fica vedado aos presentes portar armas de fogo, celulares e outros aparelhos tecnológicos durante as audiências correcionais, salvo por autorização expressa do presidente do ato. Esta restrição não se aplica aos servidores membros das seções correcionais. O objetivo é garantir a segurança de todos – inclusive a do inquirido – e a ordem durante as audiências, alinhando-se com os princípios da transparência e da integridade no serviço público. Os novos procedimentos já são adotados por outras corregedorias das forças de segurança pública e reforçam o compromisso da Seape com a manutenção da ordem e da integridade nos processos de sindicância e disciplina | Foto: Divulgação/Seape-DF Os participantes deverão guardar armas de fogo, celulares e outros equipamentos eletrônicos em armários específicos, que serão chaveados, e as chaves permanecerão com os proprietários dos objetos durante toda a audiência, garantindo a segurança e a propriedade dos itens armazenados. A responsabilidade pela fiscalização do cumprimento das novas regras cabe aos servidores designados para a organização e condução das audiências. Em caso de descumprimento, o policial das seções correcionais poderá optar por não prosseguir com a audiência, registrando o ocorrido em termo próprio que será anexado aos autos do processo. Além disso, o descumprimento do procedimento é passível de sanções disciplinares previstas na Lei Complementar nº 840, de 23 de dezembro de 2011. Os novos procedimentos já são adotados por outras corregedorias das forças de segurança pública e reforçam o compromisso da Seape com a manutenção da ordem e da integridade nos processos de sindicância e disciplina. *Com informações da Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seape)

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E-book celebra aniversário de Brasília com depoimentos de idosos da cidade

Resultado de uma parceria entre a Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF), a Universidade de Brasília (UnB) e o Serviço Social de Comércio do Distrito Federal (Sesc/DF), o e-book Brasília – a cidade que percebo e a cidade que desejo foi lançado nesta quarta-feira (26), às 14h, no auditório do Sesc, localizado no Teatro do Espaço Cultural Ary Barroso. O e-book “Brasília – a cidade que percebo e a cidade que desejo” traz depoimentos de pessoas idosas sobre suas experiências de viver na capital do país | Foto: Divulgação/DPDF O e-book foi elaborado com o intuito de comemorar o aniversário de 63 anos de Brasília, celebrado em 21 de abril, e traz depoimentos de pessoas idosas sobre as experiências de viver na capital do país. Além disso, o projeto visa dar voz a esse grupo, que muitas vezes é discriminado e não recebe o devido protagonismo na sociedade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para a subsecretária de Atividade Psicossocial da DPDF, Roberta de Ávila, o e-book surgiu para mostrar a perspectiva de pessoas idosas sobre Brasília, além de ser um instrumento de democratização de informação e combate ao ageísmo, a discriminação e o preconceito com a idade das pessoas. Segundo ela, “os idosas têm muito a contribuir com a cidade e com a sociedade em geral, então é importante darmos espaço para que suas vozes sejam ouvidas”, destacou. *Com informações da DPDF

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