Ação conscientiza frequentadores do Parque da Cidade sobre descarte correto de lixo
O Serviço de Limpeza Urbana (SLU), em parceria com a Administração do Parque da Cidade, promoverá neste sábado (6) a campanha Lixo no Lixo. A ação de conscientização começará às 8h30, com concentração no estacionamento 10. Mais de 100 voluntários — entre servidores do SLU, agentes de educação ambiental e integrantes do Grupo Escoteiro José de Anchieta (Geja) — foram mobilizados para orientar os frequentadores sobre a importância de utilizar as lixeiras do parque para o descarte correto. O objetivo principal da iniciativa é sensibilizar os visitantes e estimular o uso das 149 lixeiras disponíveis no espaço de lazer, evitando que resíduos sejam jogados no chão. [LEIA_TAMBEM]Durante a ação, o público poderá participar de uma palestra interativa com uma roleta de perguntas e respostas sobre conscientização ambiental. Conscientização ambiental no Parque da Cidade • Data: sábado (6) • Concentração: Estacionamento 10 • Hora: 8h30. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana (SLU)
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Ceilândia intensifica limpeza de bocas de lobo antes do período chuvoso para prevenir alagamentos
Desde janeiro, a Administração Regional de Ceilândia, em parceria com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e o programa GDF Presente, já limpou e desobstruiu cerca de 960 bocas de lobo em diferentes pontos da cidade. Ao todo, mais de 160 toneladas de lixo e matéria orgânica foram retiradas da rede de águas pluviais, em uma ação preventiva para reduzir o risco de alagamentos durante o período chuvoso. A partir do mapeamento de áreas mais críticas, serviço é feito todos os dias na cidade | Foto: Divulgação/Administração de Ceilândia Executado diariamente, esse trabalho segue um mapeamento das áreas mais críticas e também atende demandas emergenciais feitas pela população, com foco na desobstrução e manutenção das cerca de 10 mil bocas de lobo existentes em Ceilândia. A operação contempla ruas e avenidas de Ceilândia Centro, Sul e Norte, QNQ, QNR, Setor O, Expansão, Guariroba, P Sul e P Norte. “Esse trabalho feito agora, na estiagem, é fundamental para que possamos evitar alagamentos e transtornos à população quando as chuvas chegarem”, lembra o administrador de Ceilândia, Dilson Resende. “Nossa equipe atua diariamente para manter as bocas de lobo limpas, mas também enfrentamos o desafio dos danos estruturais, provocados tanto pelo tráfego pesado de veículos quanto pela própria ação da água.” Redes pluviais [LEIA_TAMBEM]Segundo ele, além da limpeza, é necessário um esforço contínuo para recuperar e substituir tampas quebradas ou deslocadas. “Em pontos de maior circulação, como nos retornos, o desgaste é mais rápido, e precisamos estar sempre atentos para garantir a segurança e o bom funcionamento da drenagem da cidade”, adverte. Os moradores já começam a sentir os efeitos positivos do trabalho. É o caso do aposentado Firmino Souza, morador da QNP 16, que elogiou a limpeza feita perto de sua residência: “A boca de lobo aqui vivia entupida, e, quando chovia forte, a água subia rápido. Agora, depois da limpeza, a água escoa bem melhor e a gente se sente mais seguro”. Ceilândia possui uma das maiores redes de águas pluviais do Distrito Federal. A administração local reforça que a colaboração da população é fundamental, tanto para evitar o descarte de lixo nas ruas quanto para denunciar o furto de tampas de bueiros. *Com informações da Administração de Ceilândia
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SLU premia blocos mais limpos do Carnaval
O Distrito Federal deu um verdadeiro exemplo de cidadania e sustentabilidade no Carnaval 2025. Foi a festa mais limpa já realizada no Quadradinho, com recolhimento de 16 toneladas de resíduos – 20% menos que em 2024. Para celebrar, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) reconheceu os quatro blocos de rua mais limpos com o prêmio Folia Limpa, durante cerimônia realizada no Espaço Cultural Renato Russo, na Asa Sul, nesta sexta-feira (21). Profissionais premiados se reuniram para a homenagem do SLU | Foto: George Gianni/VGDF Os campeões da limpeza foram os blocos Vassourinhas, Galinho de Brasília, Pintinho de Brasília e Na Batida do Morro. Para coroar a festa, os garis que fazem parte do Vassourinhas ganharam folga nesta sexta. “A limpeza urbana é um dos critérios de qualidade de vida e sustentabilidade”, afirma a vice-governadora Celina Leão. “O Carnaval é uma excelente oportunidade de conscientizar a população e reconhecer a importância do trabalho realizado todos os dias pelo SLU – cuidado que devemos ter todos os dias do ano.” Campanha “Isso tudo é reflexo do planejamento que fizemos, com a instalação de mais lixeiras e dos papa-recicláveis, o que foi muito importante durante a passagem dos blocos” Luiz Felipe Carvalho, presidente do SLU O presidente do SLU, Luiz Felipe Carvalho, avalia como positiva a campanha e a adesão dos foliões: “Isso tudo é reflexo do planejamento que fizemos, com a instalação de mais lixeiras e dos papa-recicláveis, o que foi muito importante durante a passagem dos blocos. Foram quase mil profissionais [de limpeza urbana] alocados para o Carnaval. Em 2023, foram quase 30 toneladas; em 2024, 20 toneladas, e agora, 16 toneladas. Para 2026, queremos reduzir ainda mais a quantidade de resíduos”. Para Lorena Oliveira, diretora do Vassourinhas, esta premiação tem um gosto especial: além de ter uma ala dos garis, é o terceiro ano consecutivo em que o bloco é reconhecido pelo cuidado com a limpeza. “É importante essa conscientização do público, e o SLU faz todo um trabalho de conscientização para deixar a cidade limpa”, comemora ela. “É muito importante não jogar lixo no chão, cuidar da nossa cidade com carinho e respeito, assim como com os trabalhadores do SLU, que trabalham todos os dias para deixar a cidade limpa. É muito importante ter consciência não só no Carnaval, mas no ano inteiro.”
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Blocos mais limpos do Carnaval 2025 serão premiados nesta sexta-feira (21)
O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) homenageará os blocos de rua mais limpos do Carnaval 2025 do Distrito Federal com o prêmio Folia Limpa. Quatro blocos carnavalescos foram os vencedores da campanha e serão revelados no Espaço Cultural Renato Russo, às 9h30, nesta sexta-feira (21). Campanha movimentou garis e população para o descarte correto de resíduos | Foto: Divulgação/SLU O Folia Limpa faz parte da campanha de conscientização ambiental do SLU durante o Carnaval, buscando estimular o engajamento dos blocos de rua e dos foliões sobre a importância do descarte correto de resíduos, especialmente os materiais recicláveis. No DF, o Carnaval deste ano foi o mais limpo da série histórica. Foram retiradas 16 toneladas de resíduos dos foliões nas ruas, um número 20% menor que do ano passado, quando se registraram 19,9 toneladas de material recolhido durante a folia. “Fizemos a nossa parte lançando a campanha Folia Limpa, instalando mais lixeiras e disponibilizando os papa-recicláveis nos blocos carnavalescos, mas a conscientização dos foliões foi a mais importante para conseguirmos esse resultado inédito”, avalia o diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Carvalho. Essa conscientização permeou os três territórios carnavalescos da área central de Brasília, como a Plataforma da Diversidade, Gran Folia e o Setor Carnavalesco Sul. Além dos quatro blocos vencedores, o SLU também vai premiar os organizadores desses eventos, durante a homenagem ao trabalho dos garis. *Com informações do SLU
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Brasília reduz lixo produzido no Carnaval e tem a folia mais limpa da história
Folia e limpeza combinam quando o local de referência é Brasília. Durante os quatro dias de Carnaval, a equipe do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) esteve em reforço nas ruas para atuar no recolhimento de resíduos descartados pela população nos blocos, e o resultado é que, desde sábado (1º), cerca de 1,2 mil trabalhadores retiraram das ruas 15,7 toneladas em mais de cinco mil sacos de lixo. Equipe trabalhou intensamente durante o Carnaval; resultados foram os melhores | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Esse trabalho não é só uma questão ambiental e de sustentabilidade, mas também de sobrevivência social, porque os catadores dependem exclusivamente desse material que leva o sustento para a mesa deles” Andréa Almeida, diretora técnica do SLU Essa quantidade tem diminuído a cada ano que passa, como aponta a diretora técnica do SLU, Andréa Almeida. Ela afirma que entre 2018 e 2025 houve uma redução de 80% do volume de resíduos no DF – além de um decréscimo de 21% de 2024 para este ano, o que caracteriza o Carnaval recente como o mais limpo da história. “Este ano tivemos uma folia mais limpa que no passado, quando recolhemos 19,9 toneladas de resíduos”, enumerou a diretora. “Isso se deve a vários fatores, em destaque o trabalho do SLU, com a instalação de mais de 400 lixeiras, pontos de entrega voluntária de descartáveis e a escalação de uma equipe grande de trabalhadores, além da premiação do bloco com as atividades que corroboram para esse descarte correto.” A gestora ressalta que o órgão contou com 600 trabalhadores durante o dia e 300 durante a noite na área central do DF, onde houve a maior concentração de aglomerações, além de aproximadamente 150 profissionais em outros setores da cidade. A maior parte dos materiais coletados foi de recicláveis – garrafas, latas, papéis e plásticos, que são destinados às cooperativas que trabalham em parceria com o SLU em mais de 50 contratos. “Esse trabalho não é só uma questão ambiental e de sustentabilidade, mas também uma questão de sobrevivência social, porque os catadores dependem exclusivamente desse material que leva o sustento para a mesa deles – lembrando que 80% dessa parcela da população é de mulheres, especialmente mães solo que sustentam as famílias”, acentuou a diretora técnica do SLU. Conscientização O trabalho não passa despercebido por quem anda na cidade. Caminhando pela Esplanada dos Ministérios, os militares Luciano Varejão, 35, e Pedro Paulo da Silva, 26, descreveram como o ambiente limpo enaltece o Quadradinho. “Sou morador do Cruzeiro e vejo o trabalho de manhã e à noite que eles fazem”, afirmou Pedro. “Foi uma quantidade muito grande de lixo retirada da rua, não só do centro de Brasília, mas também de todo o entorno. E agradecemos esse serviço que vem sendo feito, a todo momento, e que deve ser valorizado, tanto pelo governo quanto pelos cidadãos e turistas que podem colaborar com a limpeza da cidade.” O militar Luciano Varejão elogiou o trabalho de limpeza urbana em Brasília Luciano, por sua vez, complementou: “Nada melhor do que ter a capital do país bem-valorizada para o mundo afora; nisso a gente pode ver a eficiência do trabalho do governo”. E colaborar com o trabalho realizado pelos garis não é algo tão difícil: basta jogar o lixo nos lugares certos e separar os resíduos para a coleta seletiva, pequenos passos que facilitam o trabalho das equipes. Também é importante tomar o devido cuidado na hora de descartar objetos que podem gerar riscos, como vidros quebrados e outros materiais. A gari Antônia Goes ressaltou a importância da participação da comunidade: “Quando a população tem um pouco mais de consciência, fica mais fácil, claro” A gari Antônia da Conceição Goes relatou que os últimos dias foram de trabalho intenso na capital, mas que há um sentimento de orgulho ao ver as sacolas cheias e organizadas no lugar dos resíduos antes espalhados no local. “Desde sábado, é muita correria e muito serviço, mas graças a Deus a gente está aqui para ajudar na limpeza e realizar nosso trabalho”, afirmou. “Quando a população tem um pouco mais de consciência, fica mais fácil, claro. Mas é gratificante ver toda aquela sujeira limpa, além de ser nosso ganho, onde podemos levar o pão de cada dia para casa.”
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GDF instala 600 novas lixeiras no Guará
Por meio do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), o Governo do Distrito Federal (GDF) vai instalar 600 novas lixeiras no Guará até o início de março. Já foram colocadas 490 unidades em locais de grande movimentação, e as 110 restantes seguem sendo distribuídas em diversos pontos. Cada um dos novos equipamentos tem capacidade para 50 litros de lixo | Foto: Divulgação/Administração do Guará Discretas e resistentes, as papeleiras – nome técnico do equipamento – têm capacidade para até 50 litros. Além de avenidas centrais no Guará I, já foram contemplados com a ação o Polo de Moda e as QEs 38, 40, 42 e 44. “A limpeza pública é uma missão de toda a comunidade, e pedimos a compreensão dos moradores para a correta utilização desse importante equipamento público, afinal uma cidade limpa e bem-cuidada depende de todos”, ressaltou o administrador do Guará, Artur Nogueira. “São equipamentos muito importantes, não só para manter a limpeza pública, mas também para diminuir os impactos climáticos no período chuvoso, como os alagamentos”, pontua o diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Carvalho. “Quando o cidadão utiliza a lixeira, evita que os resíduos acabem nas bocas de lobo, provocando inundações que prejudicam tanto a população.” A instalação é rápida, sendo executada em poucos minutos. A parte superior da papeleira, por onde o lixo é descartado, é presa a duas fitas de aço, que seguram a estrutura. Cada fita possui uma presilha que é fechada com um martelo. Após essa etapa, basta forrar a parte inferior da lixeira com um saco plástico adequado para armazenar os materiais descartados e prendê-la no encaixe. Pintadas na cor cinza, as novas papeleiras são feitas de plástico, possuem o logotipo do SLU e são fixadas em postes, presas com uma alça metálica, ou em paredes. Cada uma possui 74,5 cm de altura, 42,5 cm de largura e 32 cm de profundidade, com uma abertura de 31 cm x 9,5 cm para o descarte de objetos de pequeno porte. *Com informações da Administração do Guará
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Catadores de recicláveis passam por capacitação para reduzir riscos com materiais cortantes e perigosos
As cooperativas de catadores de recicláveis, juntamente com os garis, estão na linha de frente da limpeza pública do Distrito Federal e lidam diariamente com vários tipos de resíduos. No caso da coleta seletiva (que deveria receber apenas materiais como plástico, papelão, metal e isopor, por exemplo), muitas vezes os descartes vêm acompanhados por seringas, produtos químicos, materiais cortantes e inflamáveis, além de resíduos eletrônicos e baterias. Todos estes resíduos citados geram riscos de acidentes também aos catadores que atuam nos galpões de reciclagem e nas Instalações de Recuperação de Resíduos Sólidos (IRRs) do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Para garantir a segurança desses trabalhadores e minimizar os riscos, o SLU iniciou mais uma série de capacitações em segurança do trabalho para os catadores de materiais recicláveis das cooperativas que possuem contratos com a autarquia. Nesta terça-feira (18), a iniciativa aconteceu na IRR de Brazlândia, com a Associação dos Catadores e Recicladores de Brazlândia (Acobraz) e seguirá até abril nas demais unidades localizadas no Paranoá, em Ceilândia, no SCIA/Estrutural, no SIA e na Asa Sul. Para garantir a segurança desses trabalhadores e minimizar os riscos, o SLU iniciou mais uma série de capacitações em segurança do trabalho para os catadores de materiais recicláveis das cooperativas que possuem contratos com a autarquia | Fotos: Divulgação/SLU-DF De acordo com o gerente de Segurança do Trabalho do SLU, Allyson Silva, as capacitações são voltadas para as equipes das cooperativas que atuam na coleta seletiva, incluindo as que atuam nas IRRs. “Os pontos abordados nesses treinamentos abrangem a identificação dos riscos ambientais nas IRRs, quais são os possíveis acidentes de trabalho, como evitá-los e como agir de forma segura, rápida e eficaz caso os acidentes ocorram. Além disso, questões sobre uso correto de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) também serão discutidas”, disse. O gerente de segurança do trabalho do SLU também ressaltou que um dos diferenciais das capacitações oferecidas em 2025 é a distribuição da cartilha elaborada para reforçar as informações apresentadas nos treinamentos, permitindo que os catadores tenham um material de consulta e orientação contínua. Uma das participantes da capacitação que ocorreu em Brazlândia foi a catadora de recicláveis da Acobraz Maria Júlia Santana, de 54 anos, que reconheceu a importância das orientações. “Esse é um trabalho muito bonito e a gente precisa mesmo desse auxílio. Para mim, a máscara de proteção é muito importante, pois tenho um quadro de asma. As luvas e botas ajudam a gente a se proteger contra cacos de vidros e preservar nossa saúde”, destaca. Esses treinamentos de segurança do trabalho e planos de contingência são realizados pelo SLU desde o início de funcionamento dos galpões, em 2018 Esses treinamentos de segurança do trabalho e planos de contingência são realizados pelo SLU desde o início de funcionamento dos galpões, em 2018, promovendo capacitações periódicas para garantir a segurança dos trabalhadores e a prevenção de acidentes. “Os planos de contingência são fundamentais para prevenir e minimizar riscos, garantindo um ambiente de trabalho seguro. Eles estabelecem diretrizes claras para atuação em situações de emergência, reduzindo acidentes e protegendo tanto os trabalhadores quanto as instalações operacionais”, explicou Allyson Silva. Descarte correto Para minimizar os riscos de acidentes com os trabalhadores da limpeza urbana, a população deve descartar corretamente os próprios resíduos gerados, principalmente aqueles que sejam cortantes ou que possam gerar contaminação. Os materiais do dia a dia, como garrafas de vidro, espetos, facas, garfos e espelhos, devem ser descartados na coleta seletiva, mas com alguns cuidados. Recomenda-se que os resíduos estejam dentro de uma caixa ou de uma garrafa pet. Também é importante que a população coloque um recado no saco para informar o profissional que fará o recolhimento. “É preciso proteger esse material antes de colocá-lo no saco para evitar acidentes, não só com o gari que recolhe, mas com o catador que faz a segregação. O material precisa estar o mais acondicionado possível. Seja em caixa, ou em garrafa pet. Até porque são materiais que têm valor de aproveitamento, mas eles podem causar danos graves à saúde”, comenta a diretora Técnica do SLU, Andrea Almeida. Seringas, medicamentos injetáveis ou qualquer material pontiagudo resultante de serviço de saúde não podem ser descartados nas coletas convencional e seletiva. Os materiais devem ser entregues às Unidades Básicas de Saúde (UBS). “Insulina e medicamentos para emagrecimento são alguns exemplos. Embora utilizado em casa, são materiais que têm risco biológico e são passíveis de contaminação. O correto é levar até uma UBS”, explica a diretora. Já os resíduos eletrônicos devem ser descartados corretamente nos Pontos de Entrega Voluntária de resíduos da logística reversa. O mapeamento desses locais é feito pela Secretaria do Meio Ambiente (Sema) e pode ser consultado pelo link. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) do Distrito Federal (SLU-DF)
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Projeto do GDF transforma áreas que eram usadas para descarte irregular
De Cara Nova. O nome do projeto do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) reflete o objetivo da ação: transformar espaços que antes eram usados como ponto de descarte irregular de lixo. Além de limpar os locais, a autarquia também investe na ornamentação, exatamente para evitar que se despejem resíduos nessas áreas. Pontos de descarte, situados em locais de urbanização e ajardinamento, vão sendo distribuídos por todo o DF | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília “O projeto surgiu no início do ano passado, em decorrência do grande número de casos de dengue”, lembra o subdiretor de Limpeza Urbana do SLU, Everaldo Araújo. “Houve uma determinação para que o SLU intensificasse a limpeza dos locais de descarte irregular, e nós iniciamos também um projeto de revitalização, com plantio de árvores e ornamentação, colocando pneus justamente para tentar inibir o descarte.” Desde então, 21 locais receberam o De Cara Nova. O 21º ponto foi inaugurado recentemente, no Riacho Fundo II. A avaliação tem sido positiva. “A gente viu que a população abraçou a ideia, deixou de fazer o descarte, e houve uma procura maior pelos papa-entulhos”, aponta o gestor. Descarte adequado Os papa-entulhos a que ele se refere são espaços adequados para descarte de materiais volumosos, como restos de obra, móveis velhos e restos de poda. Há 23 desses equipamentos espalhados pelo Distrito Federal, bem como 625 papa-lixos — para resíduos menores — e 616 papeleiras, que são as lixeiras convencionais. Placas nas áreas do De Cara Nova indicam para o descarte correto nesses equipamentos. O SLU adverte: descarte irregular é crime ambiental que pode render multa de R$ 2,7 mil a R$ 27 mil. E, de fato, a população abraçou a iniciativa. “Tinha muito lixo antes, mas agora está bem melhor, pararam de jogar”, relata Letícia Moreira, que mora próximo à Estrada Parque Contorno (DF-001), no Paranoá, um dos primeiros locais a receber o De Cara Nova. “Colocavam fogo, e essa fumaça incomodava demais a gente”, emenda a aposentada Glória Martins, também moradora da região. “Tenho um vizinho que tem falta de ar, e ele sofria. Tinha dia que a gente fechava porta e janela, porque só respirava fumaça”.
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DF tem mais de 150 pontos de entrega de lixo eletrônico; saiba como fazer o descarte correto
O descarte de equipamentos eletroeletrônicos e eletrodomésticos exige cuidado. A disposição incorreta dos itens – como no lixo comum – pode acarretar consequências ao meio ambiente e à saúde humana devido à possibilidade de contaminação do solo e da água em contato com os metais pesados presentes na composição desses materiais. Para garantir que o lixo eletrônico receba a destinação correta, o Governo do Distrito Federal (GDF) instalou mais de 150 pontos de entrega voluntária (PEVs) distribuídos pelas regiões administrativas. “A gestão adequada dos resíduos eletroeletrônicos é fundamental para proteger tanto o meio ambiente quanto a saúde pública”, destaca o secretário de Meio Ambiente e Proteção Animal, Gutemberg Gomes. “Estamos implementando um sistema robusto de logística reversa que não só atende às exigências legais, mas também promove a reciclagem e o retorno desses materiais à cadeia produtiva, minimizando o impacto ambiental e a extração de recursos naturais”, defende. Para garantir que o lixo eletrônico receba a destinação correta, o Governo do Distrito Federal (GDF) instalou mais de 150 pontos de entrega voluntária (PEVs) distribuídos pelas regiões administrativas | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília No caso da Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), a pasta tem desde 2021 um acordo de cooperação com a Associação Brasileira de Reciclagem de Eletroeletrônicos e Eletrodomésticos (Abree) que, por meio do Instituto Zero Impacto, fornece o serviço de logística reversa. Nos dois últimos anos, as ações conjuntas resultaram no recolhimento de mais de 500 toneladas de lixo eletrônico. Além dos PEVs – confira os endereços aqui –, a parceria envolve gincanas em escolas, ações de drive-thru pelas cidades e coleta em domicílio no caso de produtos acima de 30 kg – a solicitação pode ser feita gratuitamente pelo formulário online ou pelo WhatsApp: (61) 3301-3584. “Esse acordo tem como principal objetivo oferecer opções para o consumidor descartar de forma correta e devolver os materiais à cadeia produtiva, porque o descarte irregular pode contaminar o solo e o lençol freático, prejudicando a fauna, a flora e a saúde humana”, explica o coordenador de Resíduos Sólidos da Sema, Amir Bittar. Segundo ele, o acordo será ampliado. “Vamos renovar no próximo mês. Queremos expandir o número de PEVs e retomar as ações de drive-thru de recolhimento de resíduos”, adianta. É considerado lixo eletrônico qualquer produto ou dispositivo eletroeletrônico e eletrodoméstico que tenha chegado ao fim da vida útil ou não tenha mais valor por falta de utilização, substituição ou quebra Reciclagem e recondicionamento Outra iniciativa do GDF de logística reversa é o programa Reciclotech, criado em 2020 e conduzido pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), que recebe os itens dispensados pela população nos PEVs e pela administração pública. Os materiais recolhidos são triados e podem ser reciclados ou recondicionados e doados para órgãos públicos e projetos de promoção à inclusão digital. O recondicionamento dos materiais é feito em cursos de capacitação de jovens e adultos em informática básica, manutenção de computadores e robótica. Para o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Leonardo Reisman, o programa desempenha um papel fundamental na promoção da conscientização ambiental. “O Brasil produz anualmente 2,4 milhões de toneladas de lixo eletrônico, sendo o quinto maior gerador desse tipo de resíduo no mundo. No entanto, apenas 3% desse montante é reciclado, conforme dados do setor de eletroeletrônicos. Nesse contexto, o Reciclotech é essencial por integrar um sistema de logística reversa e economia circular”, ressalta. De acordo com Reisman, nas duas primeiras fases do programa Reciclotech, foram destinadas corretamente 1.055 toneladas de lixo eletrônico e 3.507 equipamentos foram recondicionados. Destes, mais de 1,5 mil computadores foram doados a escolas, hospitais e entidades sem fins lucrativos. Com a ampliação do projeto, em abril, para atender cinco macrorregiões do DF, foram recolhidas 70 toneladas, das quais 50 foram destinadas à indústria como matéria-prima para a fabricação de novos produtos. Confira aqui os pontos de descarte do Reciclotech. Em caso de materiais de médio ou grande volume, mais informações podem ser obtidas pelo telefone (61) 3559-1111. O que é lixo eletrônico? É considerado lixo eletrônico qualquer produto ou dispositivo eletroeletrônico e eletrodoméstico que tenha chegado ao fim da vida útil ou não tenha mais valor por falta de utilização, substituição ou quebra. Confira a seguir o que pode ser doado: – Informática: Microcomputadores, monitores (tubo, LCD, LED, plasma etc.), notebooks, servidores, teclados, impressoras, estabilizadores, tablets e no-breaks. – Televisores: Televisores de tubo de imagem, LED, LCD e plasma. – Eletroeletrônicos: Vídeo cassete, DVD player, aparelhos de som, controles remotos, fornos micro-ondas, secadores de cabelo e pranchas de cabelo. – Eletrodomésticos: Geladeiras, congeladores, fogões, lavadoras de roupa e louça, secadoras e condicionadores de ar. – Aparelhos eletrônicos: Aparelhos celulares, acessórios, smartphones, aparelhos telefônicos com e sem fio, faxes e secretárias eletrônicas. – Resíduos eletrônicos: Baterias de notebooks, baterias de no-breaks, chapas de raio X, cabos de força, cabos, carregadores e adaptadores. Materiais que não são recolhidos nos PEVs: Lâmpadas, papel, plástico, copos, bitucas de cigarro, vidro e resíduos orgânicos.
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Lago Veredinha terá ação de limpeza e educação ambiental neste sábado (31)
Neste sábado (31), a partir das 9h, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) fará uma ação de limpeza no Lago Veredinha, em Brazlândia, com educação ambiental e outras atividades. Os serviços contam com apoio da administração local e da equipe de mergulhadores SUB-DF. O público vai conhecer as composteiras domésticas e as réplicas dos caminhões das coletas da empresa que presta serviço para o SLU na região. Mergulhadores da equipe SUB-DF vão ajudar na ação, recolhendo resíduos de dentro do lago | Foto: Divulgação/SLU No ano passado, a orla e o deque do Lago Veredinha passaram por reformas e se consolidaram como ponto turístico e área de lazer para a população. Dessa vez, o SLU fará uma limpeza dentro do espelho-d’água, trabalho que conta com a participação dos mergulhadores para retirar objetos e resíduos descartados irregularmente. Enquanto os garis do SLU atuam nas imediações, a equipe de mobilizadores vai orientar os moradores e frequentadores do espaço sobre o descarte correto, os dias e horários das coletas e sobre os papa-entulhos que existem na região. Os papa-entulhos são pontos de entrega voluntária de restos de podas, móveis velhos, galhadas e óleo de cozinha usado. Em Brazlândia, a população conta com dois desses equipamentos: um no Núcleo de Limpeza do SLU, próximo à 18ª Delegacia de Polícia, e outro na Quadra 33, na Vila São José. Brazlândia também tem coleta seletiva porta a porta, executada pela cooperativa Acobraz. Limpeza no Lago Veredinha ⇒ Data e horário: sábado (31), às 9h ⇒ Local: Lago Veredinha – Setor Norte, AE 1N, 38 – Brazlândia. *Com informações do SLU
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