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Na Hora ultrapassa 1 milhão de atendimentos em 2025 e amplia rede no DF

O Na Hora - Subsecretaria de Modernização do Atendimento Imediato ao Cidadão, da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) -  ultrapassou a marca de 1 milhão de atendimentos em 2025, com média superior a 7 mil atendimentos diários. O serviço reúne 170 atendimentos públicos presenciais, de forma articulada e descentralizada, em parceria com 20 órgãos. As unidades também contam com terminais de autoatendimento para facilitar ainda mais o acesso do cidadão. Com 1 milhão de atendimentos em 2025, o Na Hora tem uma média superior a 7 mil atendimentos diários | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Entre os serviços mais procurados estão a emissão e entrega da 1ª via da Carteira de Identidade Nacional, o autoatendimento nas unidades, a coleta biográfica e biométrica do Departamento de Trânsito do DF (Detran), retirada do cartão estudantil, troca de titularidade e fatura da Neoenergia e emissão da 2ª via do IPTU/TLP. Juntos, esses serviços somaram mais de 1,2 milhão de atendimentos nos últimos 12 meses. “Ultrapassar a marca de 1 milhão de atendimentos em 2025 é um resultado emblemático e mostra a força do Na Hora como uma política pública essencial para garantir cidadania e dignidade à população. Esse número expressivo reforça nosso compromisso em seguir ampliando e modernizando a rede, descentralizando o acesso aos serviços e assegurando que cada cidadão, em qualquer região do DF, seja atendido com eficiência, agilidade e respeito”, afirma a secretária de Justiça e Cidadania do DF, Marcela Passamani. Segundo o subsecretário de Modernização do Atendimento Imediato ao Cidadão, Rodrigo Barbosa, a alta demanda registrada este ano nos atendimentos do Na Hora pode ser explicada por diversos fatores. “Embora o cidadão tenha acesso ao agendamento e aos serviços online, ele ainda prefere o atendimento presencial porque esclarece melhor as dúvidas. Muitas vezes, ele vem resolver um serviço e acaba resolvendo outro. Por exemplo, ele tira a identidade na Polícia Civil, já aproveita para ir ao TRE resolver o título de eleitor, passa na Caesb para trocar a titularidade… Como o Na Hora reúne vários serviços em um só lugar, o cidadão prefere vir presencialmente para resolver tudo de uma vez”, explica. Além disso, o subsecretário destaca que o aumento da oferta de serviços contribui para esse crescimento. “A cada dia que passa, vamos inserindo novos serviços que, antes, o cidadão precisava procurar em locais diferentes e, muitas vezes, com mais dificuldade. Hoje ele sabe que no Na Hora o atendimento é assertivo”. "É uma coisa boa, que ajuda todo mundo. Você chega, resolve o que precisa, tira documento, paga taxa, tudo com rapidez, presteza e gentileza", afirma o aposentado Cairo Cordeiro As unidades com maior volume de atendimento são: Ceilândia, Rodoviária do Plano Piloto, Taguatinga, Riacho Fundo, Gama, Sobradinho e Brazlândia. Rodrigo também confirmou a ampliação da rede Na Hora no DF. “A expectativa é inaugurar ainda este ano a unidade de Samambaia, que é uma região com grande demanda. Lá, todos os serviços do DF são muito procurados, e a unidade vai ajudar a atender essa população. Também temos previsão de abrir uma unidade no Venâncio Shopping, com foco empresarial, além da presença da Polícia Federal para emissão de passaportes”. Em relação ao agendamento online, o subsecretário garante que tem funcionado bem. “Não é algo que gera muitas reclamações. Quando há alguma, o cidadão pode registrar pela plataforma Participa DF, que é o canal de ouvidoria do Governo do Distrito Federal. Essas manifestações chegam até a gestão do Na Hora, e nós buscamos solucionar. Em muitos casos, até entramos em contato com o cidadão para garantir que ele consiga ser atendido da melhor forma”. O tempo médio de espera nas unidades do Na Hora é de 8 minutos e 37 segundos, de acordo com dados do Sistema Siga Manager. A satisfação dos usuários também é alta: o índice chegou a 99,93%. Atualmente, a unidade da Rodoviária do Plano Piloto, considerada a matriz do serviço, conta com 156 funcionários. O gerente Waldeci Barbosa destaca que, mesmo com a alta demanda, o tempo médio de atendimento se mantém entre 9 e 10 minutos, com casos em que o cidadão é atendido em menos de cinco. “Chegamos a estourar 13 minutos em algumas situações, mas sempre buscamos manter a agilidade”, afirma. Atendimentos “A estrutura é boa. Como não somos daqui, foi uma ótima oportunidade poder resolver isso com facilidade”, afirma Daniele Spindler, que é do Rio Grande do Sul O aposentado Cairo Cordeiro, 77, esteve na unidade do Na Hora da Rodoviária do Plano Piloto para emitir uma segunda via da identidade e elogiou a agilidade do atendimento. Para Cairo, a estrutura do Na Hora é uma das iniciativas mais importantes da capital. “É uma coisa boa, que ajuda todo mundo. Você chega, resolve o que precisa, tira documento, paga taxa, tudo com rapidez, presteza e gentileza. Isso é o que Brasília tem de melhor no atendimento ao público”, avaliou. [LEIA_TAMBEM]A policial militar Eliane Andrade, 48, utilizou o serviço do Na Hora pela primeira vez e saiu satisfeita. Ela precisou emitir a Carteira Nacional de Identificação Digital para ela, a filha e o marido. “Agendei ontem para hoje, e deu tudo certo. O sistema funcionou muito bem e o atendimento foi rápido”, relatou. Além disso, Eliane também elogiou a estrutura da unidade e o conforto do local enquanto aguardava a vez. Uma moradora do Rio Grande do Sul, Daniele Spindler, 35, que está em Brasília para trabalhar, elogiou a agilidade e a estrutura do atendimento no Na Hora. “Marquei o horário ontem pelo site, e viemos hoje para tirar a identidade. Está sendo rápido e o atendimento está sendo legal”, contou. Ela destacou ainda a boa organização do local: “A estrutura é boa. Como não somos daqui, foi uma ótima oportunidade poder resolver isso com facilidade”. Serviço móvel A unidade móvel Na Hora leva os principais serviços públicos a regiões do DF que ainda não têm posto fixo, como Santa Maria e Recanto das Emas, onde a carreta vai duas vezes por semana. A divulgação é feita com apoio de lideranças locais, administrações regionais e rádios comunitárias, o que ajuda a distribuir a demanda e evita que a população precise se deslocar ao centro para ser atendida.

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Carnaval agita diversas regiões do Distrito Federal

Um dos principais pilares sobre os quais foi construído o DF Folia 2025 é a descentralização. Carnaval é a mais democrática das festas e nada mais justo que os foliões que moram fora do Plano Piloto também tenham a chance de curtir um bloquinho pertinho de casa, junto a sua comunidade e com acesso facilitado. Um ótimo exemplo é o Carnaflow, que agitou a Praça do Cidadão no sábado (1º), em Ceilândia, uma iniciativa do Jovem de Expressão. A proposta do bloco é promover um carnaval alternativo e representativo das culturas periféricas e vai ao encontro da vocação e tradição da cidade com a cultura hip-hop. Durante a manhã, mais de 100 pequenos foliões aproveitaram brinquedos e lanches gratuitos, garantindo diversão para toda a família. Mamãe Taguá contou com música, performances circenses e brincadeiras | Foto: Maria de Aquino/Secec-DF Durante a tarde e à noite, seis DJs agitaram o público de mais de mil pessoas na praça, celebrando a diversidade cultural de Ceilândia. “Levar o Carnaval para outras regiões administrativas do DF é uma forma de democratizar a festa e mostrar que a periferia também é palco de muita folia, cultura e criatividade. O Carnaflow tem a diversidade como seu carro-chefe, oferecendo um mix de atrações que transitam entre a cultura underground e os ritmos populares, como axé e samba”, diz o produtor, MC Nenzin. Já o Taguaparque, em Taguatinga, foi palco do tradicional Mamãe Taguá, com apresentações musicais, performances circenses, super-heróis interagindo com as crianças e um painel de LED exibindo imagens históricas do bloco, reforçando sua trajetória cultural na cidade. O bloco se destaca por sua proposta inclusiva, com apresentações culturais, programação para crianças, jovens e adultos, e muito axé, maracatus e marchinhas. “Nesse sábado, o Mamãe Taguá superou todas as expectativas. Estava maravilhoso, todo mundo brincando, as três bandas que se apresentaram foram um sucesso, e a gente só tem a agradecer a todo o público e à comunidade e já aguardamos a edição do ano que vem”, diz o organizador, Jorge Cimas. Plano Piloto, Gama, Taguatinga, Ceilândia, Varjão e Núcleo Bandeirante são algumas das regiões com programação no DF Folia 2025 O dia ensolarado foi ideal para as brincadeiras de carnaval do Brincantes do Gama, na Praça Lourival Bandeira (Cine Itapuã). O bloco surgiu em 2008, a partir da união de diversos artistas da cidade com diferentes habilidades artísticas, incluindo atores, palhaços, bonequeiros e músicos. Dessa fusão, surgiu um grande espetáculo cênico-musical fortemente identificado com a cultura popular. “O Carnaval dos Brincantes foi permeado por muito sol, alegria e paz. O Supimpa Trupe garantiu a alegria da criançada juntamente com pintura de rosto e pula-pula, atividade que oferecemos durante todo o evento. Em seguida, o bloco Mocidade do Gama colocou as crianças de zero a 100 anos para mexer o esqueleto”, brinca a diretora artística, Mariana Fernandes. Erasmo Magalhães e Banda finalizaram a folia com muito samba e pagode para o público de mais de mil brincantes. A descentralização do DF Folia 2025 fortalece a cultura local, impulsiona a economia criativa e valoriza os artistas regionais, segundo o secretário Claudio Abrantes Neste domingo (2), tem mais folia em Taguatinga, com o Bloco Àsé Dúdú, das 16h às 23h. O grupo cultural nasceu há 37 anos, fundado por um grupo de jornalistas negros e pessoas do movimento negro que não se sentiam representados no carnaval da cidade. A característica do bloco é afro e tudo o que remete à cultura negra. O bloco é composto por 100 integrantes, entre ritmistas/percussionistas, cantores, baianas, capoeiristas, dançarinos afro e apoio. Carnaval de todos Para o secretário de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal, Claudio Abrantes, a forma descentralizada do DF Folia 2025 amplia o acesso à festa. “Essa estratégia fortalece a cultura local, impulsiona a economia criativa e valoriza os artistas regionais, tornando o nosso Carnaval ainda mais diverso, democrático e representativo da identidade brasiliense”, afirma Abrantes. Com o mesmo pensamento, Stéffanie Oliveira, presidenta do Instituto Rosa dos Ventos – organização da sociedade-civil (OSC) que realiza o carnaval do DF, juntamente com a Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal -, afirma que a descentralização fortalece a manifestação cultural na capital e garante o acesso de todos à cultura. “É no Gama, em Taguatinga, em Ceilândia, no Varjão, no Núcleo Bandeirante e outras regiões. O Carnaval está por todo o DF, fazendo jus à vocação da capital em reunir culturas de todo o país, sendo esse caldeirão diverso, vibrante e plural”, sublinha Oliveira. Vai de Graça Neste ano, a população pode aproveitar os eventos carnavalescos sem se preocupar com o deslocamento graças ao programa Vai de Graça, iniciativa inédita promovida pelo Governo do Distrito Federal (GDF). O decreto foi assinado na sexta-feira (28/2) pelo governador Ibaneis Rocha. A gratuidade, que inclui ônibus e metrô, vigora da 0h do sábado (1º) até as 23h59 de terça-feira (4), valendo também para os próximos domingos e feriados. *Com informações da Secec-DF

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Superquadra 304 Norte terá calçadas recuperadas

Buscando garantir mais conforto e segurança aos pedestres que trafegam pelas vias públicas da capital, a Administração do Plano Piloto, por meio de verba parlamentar, descentralizou R$ 975 mil para a recuperação de calçadas na quadra 304 Norte. Os serviços serão executados pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap).  Serviços têm como objetivo garantir acessibilidade e segurança a pedestres | Foto: Divulgação/Administração do Plano Piloto “Desde o ano passado, fizemos um relatório com as principais demandas dos moradores, e a manutenção de calçadas é uma delas”, afirma o administrador do Plano Piloto, Bruno Olímpio. “O novo serviço vai garantir a acessibilidade e segurança das pessoas, evitando acidentes.” Com a nova intervenção, a 304 Norte ganhará mais acessibilidade, comemora o aposentado Antônio Ludevik Pontes, 75, morador há 40 anos na região. “Agora vai ficar uma maravilha, muito mais seguro para a gente caminhar”, ressalta. “A Novacap atua na revitalização do calçamento em todo o DF”, pontua o presidente da companhia, Fernando Leite. “Nossa meta, neste ano, é recuperar e construir cerca de 700 km de calçadas.” *Com informações da Administração do Plano Piloto

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Lançado Edital FAC I – 2024, com investimento de R$ 45 milhões em 21 categorias

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) publicou o Edital de Chamamento Público do FAC I – 2024. O objetivo do edital é promover a descentralização da execução dos projetos e a democratização no acesso aos recursos disponibilizados pelo Fundo de Apoio à Cultura do DF – FAC. O primeiro bloco do edital, batizado de FAC I, terá um investimento total de R$ 45 milhões. As inscrições estarão disponíveis a partir do dia 13 de maio e vão até as 18h do dia 3 de junho, por meio de formulário eletrônico. “Todas essas mudanças têm um objetivo claro: simplificar e dinamizar os processos de inscrição e avaliação. Queremos tornar o FAC 2024 mais acessível e eficiente para todos os interessados em contribuir com a cultura e a criatividade do Distrito Federal” Claudio Abrantes, secretário de Cultura e Economia Criativa Os projetos inscritos no edital poderão concorrer em três categorias de vagas distintas: Ampla Concorrência, Vagas Regionalizadas e Meu Primeiro FAC (MPFAC), em 21 áreas culturais diferentes. O edital prevê ainda uma linha de apoio exclusiva para projetos propostos por pessoas negras. Meu Primeiro FAC (MPFAC) Uma das linhas de categoria é destinada aos agentes culturais que nunca celebraram contrato com o FAC. Os projetos inscritos na categoria Meu Primeiro FAC (MPFAC) poderão contemplar uma ou mais etapas da cadeia produtiva, estando livres para propor quaisquer formatos, atividades ou ações, dentro das áreas propostas. Podem concorrer a estas vagas agentes culturais que tiveram projetos apoiados em outros programas de incentivo, como o Programa Conexão Cultura, ou em eventuais editais de premiação. Vagas regionalizadas Os projetos inscritos nesta categoria poderão propor quaisquer formatos, atividades ou ações, dentro das áreas propostas, contemplando as diversas etapas da cadeia produtiva, podendo envolver uma ou mais áreas culturais. Buscando descentralizar a execução de recursos e ampliar, diversificar e democratizar a oferta cultural no Distrito Federal, promovendo o intercâmbio e a difusão cultural nas regiões do Distrito Federal. Processo desburocratizado Entre as novidades do novo edital do FAC estão um processo mais simplificado, com menos etapas, voltado para a desburocratização da seleção dos entes e agentes culturais que serão contemplados com o incentivo. Outra mudança importante é sobre respeito à análise de mérito cultural. Antes, uma comissão formada por três pareceristas externos era responsável por analisar o mérito dos projetos, agora apenas um parecerista tem esse papel, que é validado por um membro técnico da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF. Vaga de suplente Outra novidade prevista no edital é a vaga de suplente. Ou seja, caso um dos projetos contemplados não atenda a todos os requisitos exigidos pelo edital, a vaga será disponibilizada para o ente ou agente suplente. Viabilizando, assim, que todo o recurso do FAC seja aplicado em sua totalidade. Para o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes, todas essas mudanças no novo edital do FAC I 2024 representam mais transparência e desburocratização do processo de difusão da cultura do DF. “Todas essas mudanças têm um objetivo claro: simplificar e dinamizar os processos de inscrição e avaliação. Queremos tornar o FAC 2024 mais acessível e eficiente para todos os interessados em contribuir com a cultura e a criatividade do Distrito Federal”, destacou o secretário. Serviço – Acesse aqui o edital – Anexo: Confira aqui todas as categorias e demais informações – Inscrições FAC I – 2024: 13 de maio a 3 de junho de 2024, até as 18h. *Com informações da Secec

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Por meio do Pdaf, unidades escolares recebem R$ 37 milhões

Pela primeira vez, em cinco anos, a Secretaria de Educação (SEE-DF) publicou em janeiro a portaria que estabelece o valor para despesas de custeio no âmbito do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) do primeiro semestre do ano. A portaria nº 02/2024, publicada na edição do Diário Oficial do DF (DODF) desta quinta-feira (4), descentralizou R$ 37.395.773,96 para uso das unidades escolares da rede pública do DF. Com a verba do Pdaf, gestores podem realizar melhorias nas unidades escolares | Foto: Álvaro Henrique/SEE-DF Com isso, os gestores já podem solicitar os respectivos valores para promover melhorias nas escolas, como pequenos reparos e compra de materiais. “Isso possibilita um melhor planejamento por parte dos gestores das unidades, que, a partir de agora, já podem requisitar os valores antes do início do ano letivo para realizar melhorias nas escolas”, comemora a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. O Pdaf se orienta pela observação e pela aplicação do princípio da autonomia na gestão escolar, considerando a perspectiva da gestão democrática. Com a descentralização do recurso, os gestores ganham flexibilidade na tomada de decisões e cada escola pode utilizar os recursos de acordo com suas necessidades, de acordo com as normas da portaria. Parcelas [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os recursos financeiros originários do Pdaf são liberados anualmente, em parcelas semestrais, por meio de portaria de descentralização orçamentária a ser publicada. A primeira parcela é paga até o 20º dia após a publicação da programação orçamentária e financeira do exercício; a segunda, até o 20º dia do segundo semestre. Todas as unidades escolares recebem um valor base, que toma como parâmetro as informações contidas no Censo Escolar de 2023. O valor base de que trata a portaria não é rígido, podendo ser suplementado por interesse da administração pública ou relevância sociopedagógica, a depender do tipo da oferta escolar (centros de ensino especial, Educação Integral, unidade de ensino da rede integradora e escolas do campo, entre outras). Desta forma, o gestor escolar desempenha um papel crucial na administração eficaz da escola, acessando os recursos financeiros para melhorar a qualidade da educação. *Com informações da Secretaria de Educação

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Governo incentiva projetos culturais dentro e fora do quadradinho

O edital do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) Multicultural II conta com recursos de R$ 30 milhões e contempla até 228 projetos de 23 linguagens artísticas e culturais. O certame da Subsecretaria de Fomento e Incentivo Cultural, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), prevê, ainda, mecanismos de inclusão para Pessoas com Deficiência (PcD), além da reserva de vagas para agentes culturais com 60 anos ou mais. [Olho texto=”“Nós somos o maior fundo de apoio à cultura per capita do Brasil. Levar as produções do DF para circular fora é importante, porque traz visibilidade para o fundo, para as políticas públicas e para os artistas. E os nossos artistas têm muita qualidade. Nessas circulações, eles também fazem contatos e conexões que os enriquecem por agregar qualidade e riqueza ao trabalho”” assinatura=”Suzana de Bortoli Librelotto, diretora de Implementação de Modalidades de Fomento Cultural da Secec” esquerda_direita_centro=”direita”] O objetivo do FAC Multicultural II é descentralizar atividades artísticas e fomentar ações estratégicas de segmentos importantes da cultura local. Na categoria Cultura de todo jeito, serão até 66 projetos selecionados, que receberão o montante de R$ 10 milhões. Os projetos inscritos nesta linha de apoio são voltados para arte urbana, artes plásticas e visuais, circo, cultura popular, dança, diversidade LGBTQIA+, manifestações religiosas, música, ópera, orquestras, teatro, entre outras modalidades culturais. Contemplados Os projetos inscritos no edital poderão propor publicações, eventos, pesquisas culturais, circulações externas, manutenção de grupos artísticos e espaços culturais, além de ações de qualificação, formação ou profissionalização. O programa também abrange propostas educativas para os museus sob a gestão da Secec. No caso de turnês, entre os requisitos específicos, o projeto deve incluir pelo menos duas apresentações por estado, passando por no mínimo três unidades Federativas que não sejam o DF. Suzana de Bortoli Librelotto, diretora de Implementação de Modalidades de Fomento Cultural, destacou que a categoria de circulação externa tem o intuito de trazer visibilidade às produções candangas. Os projetos inscritos na linha de apoio ‘Cultura de todo jeito’ são voltados para arte urbana, artes plásticas e visuais, circo, cultura popular, dança, diversidade LGBTQIA+, entre outras | Foto: Matheus Alves/Divulgação “Nós somos o maior fundo de apoio à cultura per capita do Brasil. Levar as produções do DF para circular fora é importante, porque traz visibilidade para o fundo, para as políticas públicas e para os artistas. E os nossos artistas têm muita qualidade. Nessas circulações, eles também fazem contatos e conexões que os enriquecem por agregar qualidade e riqueza ao trabalho”, ressaltou. No edital Multicultural II de 2022, foram destinadas quatro vagas de R$ 200 mil para circulação externa, um investimento total de R$ 800 mil em projetos. Destas, uma vaga foi destinada à cota para PcD e outra para pessoas com mais de 60 anos. Já no edital de 2023, foram destinadas duas vagas de R$ 200 mil, totalizando um investimento de R$ 400 mil. Alguns dos artistas admitidos pelo programa na categoria de Circulação externa foram Francisco Simões De Oliveira Neto, com o espetáculo Mamulengo Circulado; a artista Julie Anna Wetzel Deeter, com o projeto Circulá – Dica Daqui Pracolá; e o artista Reverson Geraldo Dos Anjos Fernandes, com o programa de Circulação Sudeste Palhaço(s). A peça ‘Bendita Dica’, da Cia Burlesca, passará pelas capitais de três estados, com duas apresentações em cada uma: Recife (PE), Natal (RN) e Fortaleza (CE) | Foto: Yuri Barbosa/Divulgação Turnês nacionais Produzido pela Cia Burlesca, Circulá – Dica Daqui Pracolá apresenta uma peça de teatro de bonecos chamada Bendita Dica, que conta a história de Benedita Cipriano Gomes, uma líder feminista que, em 1920, organizou uma comunidade com princípios de distribuição igualitária de recursos. O projeto passará pelas capitais de três estados, com duas apresentações em cada uma: Recife (PE), Natal (RN) e Fortaleza (CE). Oficinas de teatro político também estão na programação, que contempla públicos rurais e da área urbana. “Para nós a maior importância é a democratização da cultura, disponibilizar a arte e, através dela, multiplicar a história de uma mulher que lutou e cuidou de uma parcela da população. É pensar na cultura como uma ferramenta de estruturação da sociedade”, comentou Julie Wetzel, integrante do coletivo Cia Burlesca. O projeto está na fase de pré-produção e inicia em outubro deste ano. A turnê em comemoração aos 30 anos de carreira do baterista Di Stéffano foi viabilizada com recursos do FAC | Foto: Divulgação A turnê do artista Di Stéffano, Tour Cenários, também foi chamada no edital e estreou na quarta-feira (12), em São Paulo, com passagem em mais seis capitais brasileiras. Ao todo serão dez shows, estreando em São Paulo e seguindo, ao longo do segundo semestre, por Teresina (PI), Natal (RN), Fortaleza (CE), João Pessoa (PB) e Maceió (AL). Em comemoração aos 30 anos de carreira, o instrumentista, compositor, produtor musical e baterista Di Stéffano é acompanhado por banda e conta com participações especiais em cada cidade, levando ao público uma produção inspirada no álbum Cenários, gravado em Brasília durante a pandemia. Antes do recurso do FAC, o artista não havia conseguido distribuir ou divulgar a obra. As músicas no repertório da turnê são no estilo jazz contemporâneo, com características voltadas para o Brasil, lembrando a bossa nova e também o samba. “Tem essa mistura de Brasil. A ideia do nome vem dessa andança da gente como músico e artista. Todo dia estamos em lugares diferentes, vendo cenas, conhecendo pessoas e ambientes novos”, explicou o músico. “Estou numa alegria só. Ver minhas músicas sendo tocadas pela primeira vez com esses grandes artistas de vários estados dá uma emoção muito grande”, acrescentou. Acessibilidade Todos os espetáculos têm entrada franca e o programa inclui ações de acessibilidade, com interpretação em Libras e opções de audiodescrição no material lançado. “Essas ações são muito importantes. As pessoas com deficiência auditiva, por exemplo, vão a shows de música e querem compreender como um todo. Elas se aproximam das caixas de som para sentir as vibrações”, lembra Adriano Campos, gestor cultural do projeto Tour Cenários. Segundo ele, também estão previstas masterclasses de produção musical em Natal (RN).

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Oitenta projetos audiovisuais são habilitados no FAC

[Olho texto=”“O edital é fruto de um diálogo com todos os segmentos artísticos. Fizemos ajustes, acatamos sugestões da sociedade civil, absorvemos discussões que passaram pela compreensão das dificuldades que o audiovisual vinha enfrentando no Distrito Federal”” assinatura=”Bartolomeu Rodrigues, secretário de Cultura e Economia Criativa” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Promover a descentralização e a democratização do audiovisual no Distrito Federal por meio do fomento do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC). Este foi o objetivo do Edital FAC Visual Periférico (Nº 14/2020), que teve resultado final de admissibilidade publicado pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta segunda-feira (20/12). Foram habilitados 80 projetos. “O edital é fruto de um diálogo com todos os segmentos artísticos. Fizemos ajustes, acatamos sugestões da sociedade civil, absorvemos discussões que passaram pela compreensão das dificuldades que o audiovisual vinha enfrentando no Distrito Federal”, destaca o secretário Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues. Nascido no contexto da excepcionalidade da pandemia da covid-19, com a grande parte das atividades culturais suspensas presencialmente, o Visual Periférico surgiu com desafio de fomentar o segmento do Audiovisual do DF, e ao mesmo tempo oferecer mais vagas para serem executadas de forma menos complexa. Com aporte de R$ 9.04 milhões, o edital teve seus principais eixos definidos a partir de contribuições do setor audiovisual do Distrito Federal, a exemplo da inclusão de linha para produção de longa-metragem, que receberá o recurso de R$ 989.850,00. Próximos passos para habilitados [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os proponentes que foram ‘habilitados’ ou ‘habilitados com glosa’ deverão, a partir do dia 03 de janeiro de 2022, efetuar cadastro como usuário externo no Sistema Eletrônico de Informações (SEI) no endereço http://portalsei.df.gov.br, para posteriormente ter acesso ao processo em formato digital do projeto contemplado. Será preciso ter acesso ao processo para poder efetuar a impressão do ofício de abertura de conta corrente específica para o projeto, que deverá ser apresentado em uma agência do Banco de Brasília (BRB). *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF

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Festival de Cinema anuncia filmes selecionados e júri

Além do tradicional Cine Brasília, principal referência do festival de cinema, outros locais em cidades do DF serão contemplados com atrações e atividades programadas para o evento | Foto: Arquivo / Agência Brasília A Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) e o Instituto Alvorada Brasil anunciaram, na quarta-feira (6), os trabalhos selecionados para concorrer nas mostras competitivas e paralelas do 52º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro (FBCB), que será realizado entre os dias 22 deste mês e 1º de dezembro. Também foi divulgada a composição do júri. O secretário de Cultura e Economia Criativa, Adão Cândido, destacou o trabalho da curadoria para selecionar, entre os 701 filmes habilitados (512 curtas e 189 longas), os 81 concorrentes. Ele também apontou novidades para a edição deste ano, que incluem a venda de ingressos on-line e o pagamento de premiação aos filmes vencedores. Cândido também ressaltou o empenho do Governo do Distrito Federal para a realização desta edição do FBCB, que é um patrimônio de Brasília. Segundo o secretário, foram investidos mais de R$ 3 milhões no festival, que conta com importantes parcerias. “O BRB entendeu a importância e relevância do evento para a cidade e para o país e abraçou essa causa desde o início, assumindo a Mostra Brasília e fazendo outros aportes como patrocinador”, informou. Júri e homenagem O  júri será composto por 12 profissionais renomados do país que julgarão os sete longas e 14 curtas selecionados. Entre os avaliadores dos longas estão o diretor Cacá Diegues, que presidirá o júri; a produtora Bianca De Felippes, o jornalista e escritor Artur Xexéo, a coreógrafa e dramaturga Carmen Luz, o produtor e roteirista Jimi Figueiredo, o crítico de cinema Pablo Villaça e a atriz Bruna Linzmeyer. Já o júri de curtas é composto pela crítica de cinema Lorenna Montenegro, o cineasta Takumã Kuikuro, o diretor Carlos del Pino e o fotógrafo André Dib. A curadoria revelou ainda quem será a personalidade homenageada nesta edição do festival: o ator e diretor Stepan Nercessian. Com 49 anos de carreira, ele acumula inúmeros trabalhos, tendo marcado presença em várias novelas e mais de 40 filmes, além de participações no teatro. As homenagens continuam nos filmes de abertura e encerramento, na sessão Hors-Concours, nas sessões especiais, na Medalha Paulo Emílio Salles Gomes e no prêmio da Associação Brasiliense de Cinema e Vídeo (ABCV). Outro ponto apresentado foi a descentralização do FBCB. O secretário de Cultura e Economia Criativa garantiu que haverá programação para a exibição dos filmes em várias cidades do DF, com prioridade para receber parte do festival dentro dos equipamentos culturais existentes nas regiões administrativas, como os complexos culturais de Planaltina e Samambaia. O tradicional Cine Brasília, marca maior do festival, segue como ponto principal da programação. Ambiente de mercado A edição deste ano traz ao festival um reforço no ambiente de mercado, com atividades programadas para o período de 25 a 27 deste mês, no Espaço Cultural Renato Russo. Está confirmada a presença de 23 players, 11 dos quais participam pela primeira vez do festival: Telecine, Discovery Kids, Coração da Selva, FIGa Films (EUA), Paris Filmes, Amazon, Paris Entretenimento, RT Features, Boutique Filmes, Academia de Filmes e Sesame Workshop (Vila Sésamo). De acordo com a subsecretária de Economia Criativa Érica Lewis, esse ambiente oferecerá mesas de debates, workshops e pitchings (apresentações resumidas de produtos desenvolvidos por empresas em fase inicial), envolvendo as novas estratégias governamentais para o setor audiovisual. “É estratégico termos um ambiente de mercado dentro da programação oficial do FBCB”, disse. “É a oportunidade que temos de fazer rede, aproximar e fazer contados com os produtores. Nos esforçamos em trazer referências nacionais e internacionais, para que esse evento funcione e seja parte das gerações de negócios”. * Com informações da Secec

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