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Atenção domiciliar no DF é destaque em evento com profissionais de saúde

Promovida na quarta-feira (23) e na quinta (24) pela Secretaria de Saúde (SES-DF), a I Jornada da Atenção Domiciliar abriu espaço para debater a rede de cuidado e divulgação dos serviços oferecidos. Participaram 100 pessoas inscritas, entre servidores de diversas unidades da pasta e estudantes da área.  Silvana Leal (D), gerente do Serviço de Atenção Domiciliar: “Estamos falando de uma atenção importante tanto para o paciente quanto para quem está ao lado dele” | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde De acordo com a gerente de Serviço de Atenção Domiciliar, Silvana Leal, a jornada busca, principalmente, divulgar o tema e ampliar o acesso de usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) a serviços do tipo. “Além da contínua capacitação, orientação e acolhimento permanente das equipes, trouxemos para o evento depoimentos marcantes de familiares a respeito dos cuidados paliativos, um tema difícil e sensível de discutir, mas estamos falando de uma atenção importante tanto para o paciente quanto para quem está ao lado dele”, apontou a gestora.  Na programação, foram ministradas palestras sobre cuidados paliativos pediátricos, odontologia em casa e desospitalização, entre outros temas. “Estou há mais de 15 anos na área e, ainda assim, foi muito proveitoso ver a experiência dos outros núcleos”, avaliou a nutricionista Karlla Betânia, do Núcleo Regional de Atenção Domiciliar (Nrad) do Hospital Regional da Asa Norte (Hran)  [LEIA_TAMBEM]A consultora técnica da Coordenação Geral de Atenção Domiciliar do Ministério da Saúde, Denise Araújo, elogiou a iniciativa: “Esta primeira jornada é de suma importância, pois, no DF, temos equipes engajadas e uma coordenação muito focada na desospitalização do paciente, tirando-o de uma internação prolongada e levando-o para o conforto de casa”. Estrutura O Serviço de Atenção Domiciliar (SAD-DF) é dividido em três níveis: Serviço de Atenção Domiciliar de Alta Complexidade (SAD-AC), Programa de Internação Domiciliar (PID) e Programa de Oxigenoterapia Domiciliar (POD). As modalidades atendem pacientes com comorbidades crônicas, com uso de dispositivos ou com necessidade de atendimento em domicílio. São pessoas que apresentam particularidades e demandas específicas, além das vulnerabilidades derivadas da restrição ao leito.  Esse tipo de atenção impacta diretamente no giro de leitos dentro dos hospitais da rede pública, já que atua na redução do tempo de internação. O foco é promover a desospitalização, alimentando a qualidade de vida do paciente por meio de uma assistência humanizada.  Até junho deste ano, mais de 41 mil atendimentos foram prestados pelas equipes de atenção domiciliar. As visitas às casas dos pacientes levam em consideração um cuidado integral que, muitas vezes, engloba o trabalho de profissionais de diversas áreas, como técnicos em enfermagem, fisioterapeutas, médicos, enfermeiros, nutricionistas, psicólogos, terapeutas ocupacionais e assistentes sociais. *Com informações da Secretaria de Saúde    

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HB vai operar até 70 mulheres com câncer

Cirurgias foram planejadas em conjunto com a equipe de profissionais que atuam na mastologia e na ginecologia oncológica | Foto: Secretaria de Saúde Aproximadamente 70 mulheres com câncer serão operadas no Hospital de Base até o final da próxima semana, em uma nova força-tarefa de cirurgias. A ação beneficiará 100% das pacientes em tratamento neoadjuvante, ou seja, em quimioterapia e radioterapia para redução do câncer, o que aumenta as chances de cura. [Numeralha titulo_grande=”Cerca de 200 pacientes” texto=”já foram beneficiados nas ações de desospitalização do Iges-DF” esquerda_direita_centro=”centro”] “Foram chamadas todas as pacientes que estão dentro desse perfil para operar. Elas fazem parte de uma janela em que é passível o tratamento cirúrgico, antes que a doença evolua, dificultando o tratamento”, ressaltou o gerente-geral de Assistência do HB, Lucas Seixas. As cirurgias foram planejadas em conjunto com a equipe de profissionais que atuam na mastologia e na ginecologia oncológica. Os procedimentos ocorrem de segunda a domingo e atendem cerca de 35 pacientes por semana. “Na primeira semana vamos fazer mastectomia em mulheres com câncer de mama. Na segunda semana serão as pacientes da especialidade de ginecologia oncológica”, destacou Lucas. Estratégia de desospitalização já foi levada aos setores de hemodinâmica, urologia e ortopedia | Foto: Secretaria de Saúde Após as cirurgias, o Hospital de Base atuará para fazer a desospitalização desses pacientes, dando continuidade às ações para atingir também pacientes com outras patologias. “Queremos atender, principalmente, as patologias oncológicas, porque saíram de foco em virtude da pandemia, mas que continuam existindo e acometendo muitos pacientes que necessitam da nossa ajuda”, acrescentou o gerente-geral. Serão mais de 30 médicos envolvidos, além da equipe de enfermagem, da farmácia, do centro de material esterelizável e da mobilidade. “É preciso desenvolver um esquema de logística dentro do hospital, bem como pelo Complexo Regulador da Secretaria de Saúde do DF, que regula as filas de pacientes”, concluiu. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Força-tarefa contínua As ações de força-tarefa adotadas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) serão realizadas até dezembro. A ação, que já beneficiou aproximadamente 200 pacientes, já foi aplicada com sucesso nos setores de hemodinâmica, urologia e ortopedia e faz parte da estratégia de desospitalização de pacientes que aguardam procedimentos cirúrgicos no Hospital de Base, no Hospital Regional de Taguatinga e em outras unidades da rede pública de saúde. A ideia é promover a alta de pacientes de forma ágil, diminuindo-se o risco de contaminação por Covid-19.   * Com informações da Secretaria de Saúde

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