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Colaborador Sangue Bom ajuda estoques do banco de sangue do Hemocentro

O Núcleo de Hemoterapia do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) realizou a campanha “Colaborador Sangue Bom”, com doações na Fundação Hemocentro de Brasília (FHB). A iniciativa, nos dias 23 e 30 de agosto, teve como objetivo contribuir com os níveis de estoques de sangue e garantir a disponibilidade para pacientes que necessitam de transfusões. “A doação de sangue é um ato simples, mas com um impacto significativo. Cada doador desempenha um papel essencial para salvar vidas, e a participação de voluntários é fundamental para assegurar que os estoques de sangue permaneçam adequados”, avalia a chefe do Núcleo de Hemoterapia do HRSM, Flávia Mendes. A iniciativa, nos dias 23 e 30 de agosto, teve como objetivo contribuir com os níveis de estoques de sangue e garantir a disponibilidade para pacientes que necessitam de transfusões | Foto: Divulgação/IgesDF Para facilitar a participação, o Hemocentro providenciou transporte, que buscou os colaboradores voluntários no HRSM, permitindo que todos pudessem contribuir sem dificuldades. No total, foram 27 inscritos e 18 pessoas conseguiram efetivar a doação. Infelizmente, alguns não puderam doar por questões de aptidão, e outros precisaram desistir. Flávia destacou que o apoio da equipe foi essencial para a organização da campanha. “Meu agradecimento especial a Sarah, Simone, Wayslan e Larissa. Esses profissionais foram fundamentais para garantir a excelência do projeto, contribuindo diretamente para o sucesso da campanha”. Participando pela segunda vez da “Colaborador Sangue Bom”, o chefe de Serviço de Assistência de Enfermagem da Nefrologia, Leandro Queza, considera a experiência extremamente gratificante, pois reconhece que essa simples ação pode salvar vidas e ajudar a manter os estoques de sangue em níveis adequados para atender às necessidades da comunidade. “Contribuir com essa causa me fez perceber ainda mais a importância de sermos doadores regulares, especialmente em tempos onde a demanda por sangue é alta. Sinto-me feliz em poder colaborar com a saúde e o bem-estar de outras pessoas e incentivo todos a participarem dessas campanhas, pois doar sangue é um gesto de solidariedade e amor ao próximo”, afirma. A enfermeira do Núcleo de Hemoterapia Sarah Vilela considera a campanha de doação voluntária um momento inspirador e emocionante. “O compromisso e generosidade foram fundamentais para nos ajudar a salvar vidas. Cada doação não só contribui para o bem-estar de quem necessita, mas também fortalece a comunidade. Para mim, foi uma honra poder participar deste momento e, que venham os próximos”, destaca. Flávia ficou feliz com o resultado da campanha e agradeceu todos os doadores pela atitude nobre. “Agradecemos sinceramente a todos os doadores por sua generosidade e comprometimento e contamos com a colaboração contínua de todos para futuras campanhas, pois cada doação é um ato de esperança e solidariedade”, conclui. *Com informações do IgesDF

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Vacina contra gripe segue disponível para a população

[Olho texto=”Grupo dos professores atingiu a cobertura vacinal de 74,6%” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ainda há vacinas no Distrito Federal para que a população se imunize contra o vírus influenza, que pode causar formas graves de gripe. Durante a campanha anual, a capital federal recebeu 1.175.940 doses para vacinar um grupo estimado em 1.117.656 pessoas. Em três meses, a procura pelo imunizante pelos integrantes do grupo de risco foi baixa, o que motivou o Ministério da Saúde a estender a vacinação para toda a população acima dos seis meses de idade no início deste mês. Até o momento, foram aplicadas 858.777 doses. Considerando somente quem faz parte do grupo de risco, a vacinação atingiu 53,09% dos indivíduos previstos para a campanha. O grupo dos professores foi o mais vacinado, com 74,6% de cobertura. Em seguida, destacam-se a cobertura no grupo dos idosos, em 65%, e a o grupo das gestantes, com 62,9%. A vacina contra influenza estará disponível em 99 pontos até o uso de todas as doses disponíveis. Acompanhe o quadro de vacinação contra influenza no DF | Arte: Divulgação/SES Proteção A vacina contra a gripe protege dos vírus Influenza A H1N1 e H3N2 e Influenza B. É contraindicada para crianças menores de 6 meses de idade e pessoas com história de anafilaxia a doses anteriores apresentam contraindicação a doses subsequentes. Contudo, na maioria dos casos, as vacinas contra influenza têm um perfil de segurança excelente e são bem-toleradas. [Olho texto=”“A influenza é uma doença respiratória que, assim como a covid-19, também leva a internações e complicações à saúde” ” assinatura=”Fernanda Ledes, enfermeira da área técnica de imunização da Secretaria de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] A Subsecretaria de Vigilância à Saúde recomenda a vacinação contra influenza, mas orienta a população que vai tomar a primeira dose contra a covid-19 a ficar atenta ao intervalo de aplicação entre os dois imunizantes. Quem tomou a D1 contra a covid-19 deve aguardar um prazo mínimo de 14 dias para se vacinar contra a gripe. Se recebeu a vacina CoronaVac, é necessário aguardar o término do ciclo vacinal e tomar o imunizante contra a gripe somente 14 dias após receber a segunda dose. Com relação a quem já foi vacinado contra covid-19 pela Janssen, o período de espera é o mesmo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No caso da AstraZeneca, que tem intervalo mais longo entre as doses – cerca de 90 dias –, quem tomou a primeira dose também deve esperar 14 dias para ser imunizado contra a gripe, ou então se vacinar 15 dias antes de receber a D2. Para quem já tomou a D2 da AstraZeneca e ainda não se imunizou contra a influenza, o período de espera para receber essa vacina é de 14 dias. A enfermeira Fernanda Ledes, da área técnica de imunização da Secretaria de Saúde, alerta: “A influenza é uma doença respiratória que, assim como a covid-19, leva a internações e complicações à saúde”. Por isso, enfatiza, é necessária essa imunização para quem está no grupo elegível, bem como à população em geral. A doença A influenza é uma infecção respiratória aguda, causada pelos vírus A, B, C e D. O vírus A está associado a epidemias e pandemias, tem comportamento sazonal e apresenta aumento no número de casos entre as estações climáticas mais frias. O Ministério da Saúde mantém o controle da influenza no Brasil por meio da vigilância-sentinela de Síndrome Gripal (SG) e de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em pacientes hospitalizados. Essas áreas têm como objetivo principal identificar os vírus respiratórios circulantes e permitir o monitoramento da demanda de atendimento dos casos hospitalizados e óbitos. Por isso, é importante em todos os anos participar da campanha. *Com informações da Secretaria de Saúde

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