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IgesDF realizou acolhimento de novos residentes nesta quinta (20)

O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), por meio da Diretoria de Ensino e Pesquisa (Diep), em parceria com a Comissão de Residência Multiprofissional (Coremu), realizou nesta quinta-feira (20) a recepção oficial da sétima turma do Programa de Residência Multiprofissional. O evento, organizado no auditório do Hospital de Base, marcou a chegada de 28 novos residentes, distribuídos entre as especialidades de nutrição, fisioterapia, enfermagem e farmácia. O IgesDF deu as boas-vindas para 28 novos residentes, em cerimônia realizada nesta quinta (20), no auditório do Hospital de Base | Fotos: Divulgação/IgesDF Além de apresentar a estrutura do programa e seus regulamentos, a cerimônia contou com a entrega de uniformes aos profissionais. Segundo o gerente de Ensino da Diep, Paulo Estevão, a iniciativa busca valorizar os residentes e proporcionar mais identidade ao grupo: “São 14 residentes do primeiro ano (R1) e 14 do segundo ano (R2). Após dois anos de formação, eles saem com o título de especialista”. De acordo com Emanuela Ferraz, diretora da Diep, a entrega dos uniformes é uma forma de fortalecer a identidade dos residentes e valorizar sua atuação. “São profissionais que merecem reconhecimento e acolhimento. É fundamental que aprendam com os melhores tutores e criem um vínculo com o atendimento realizado no Sistema Único de Saúde”, declarou. Além de apresentar a estrutura do programa e seus regulamentos, a cerimônia contou com a entrega de uniformes aos profissionais Atuação nas unidades do DF Os residentes atuarão majoritariamente no Hospital de Base, onde farão rodízios entre as unidades de Oncologia e Urgência, e Emergência. Além disso, terão a oportunidade de realizar estágios optativos em instituições parceiras, como o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o Hospital das Forças Armadas (HFA), o Hospital da Criança de Brasília (HCB) e o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). “Eles realizam rodízios nessas unidades, mas a maior parte do tempo será no Hospital de Base. Com isso, conseguimos oferecer uma formação mais abrangente, com experiências diversas dentro da rede de saúde do DF”, destacou Égle Pires, chefe do Núcleo de Ensino. O programa de residência exige dedicação integral dos participantes, incluindo dois dias por semana voltados ao eixo teórico, sob supervisão de preceptores e tutores. “Nossos profissionais acompanham os residentes em todas as áreas do programa, garantindo que a formação seja sólida e alinhada às boas práticas da saúde”, concluiu Paulo Estevão. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)

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Mais de 2,6 milhões de peças de uniforme distribuídas na rede pública

A Secretaria de Educação (SEE) continua com a distribuição dos uniformes escolares para os alunos da rede pública. A iniciativa, que já alcançou números significativos, tem beneficiado milhares de estudantes e se tornou uma importante ferramenta de inclusão social. Já foram distribuídas 2.618.804 peças para mais de 380 mil estudantes. [Olho texto=”“Antes, eu tinha dificuldades financeiras para comprar uniformes para o meu filho. Era um gasto adicional que pesava no orçamento familiar. Com a distribuição gratuita, isso não é mais um problema. Agora, meu filho pode ir para a escola com dignidade, sentindo-se parte de um grupo”” assinatura=”Andréa Sousa, técnica de enfermagem” esquerda_direita_centro=”direita”] Uma das 618 escolas já atendidas pela entrega foi o Centro de Ensino Fundamental (CEF) 17 de Taguatinga. Para a mãe de uma aluna da instituição, a técnica de enfermagem Andréa Sousa, os uniformes darão mais segurança para a escola e para os estudantes. “Além da padronização, facilita a identificação dos alunos e evita a entrada de desconhecidos na escola. Demorou um pouco, mas valeu a pena esperar essa entrega”, expressou. Os alunos do CEF 17 começaram a receber os uniformes na última semana. É a primeira vez que a SEE distribui gratuitamente uniformes para todos os estudantes da escolas públicas. “Antes, eu tinha dificuldades financeiras para comprar uniformes para o meu filho. Era um gasto adicional que pesava no orçamento familiar. Com a distribuição gratuita, isso não é mais um problema. Agora, meu filho pode ir para a escola com dignidade, sentindo-se parte de um grupo”, afirmou Andréa. Cada estudante da rede pública receberá sete peças no total, entre modelos de camisetas (manga curta e regata), bermuda, calça e blusa de frio. Para Maria Clara Cardoso, aluna do 4º ano do ensino fundamental, o uso de uniformes dá um sentimento de pertencimento aos estudantes. | Foto: André Amendoeira/Ascom/SEEDF Maria Clara Cardoso, 11 anos, aluna do 4º ano do ensino fundamental, ressalta a importância dos uniformes para os estudantes. Segundo ela, usar uma roupa igual à dos colegas na escola dá um sentimento de pertencimento. “O uniforme deixa todo mundo igual e ajuda também quem não pode comprar a roupa. Todos nós usamos o mesmo símbolo da escola e a mesma cor”, disse a estudante. A distribuição dos uniformes tem sido realizada de forma escalonada, com o objetivo de atender os alunos de forma eficiente e garantir que todos os estudantes recebam as peças o quanto antes. A demanda e a logística de distribuição, no entanto, são complexas, considerando o quantitativo de sete peças por estudante em cada uma das mais de 645 unidades escolares, inclusive as localizadas em zona rural. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além disso, com a greve dos professores, ocorrida em maio, o cronograma de distribuição precisou ser reformulado, já que a paralisação durou 22 dias e várias escolas ficaram 100% sem aulas. Porém, as entregas seguem sendo feitas, e a SEE busca constantemente soluções para aprimorar o processo. Para o vice-diretor do CEF 17, Ítalo Amorim, a distribuição dos uniformes escolares na rede pública do DF é um exemplo de política pública voltada para a inclusão e o apoio aos estudantes. “Essa iniciativa não apenas atende às necessidades básicas dos alunos, mas também contribui para a construção de uma educação mais igualitária e acessível a todos. Além disso, é importante que o aluno esteja identificado para que tenhamos certeza de quem está entrando e saindo de dentro da nossa unidade escolar”, destaca. *Com informações da Secretaria de Educação

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