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doenças imunopreveníveis

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DF antecipa vacina contra gripe na terça-feira (19)

A Secretaria de Saúde (SES-DF) inicia na terça-feira (19), a partir das 8h, a vacinação contra a gripe no Distrito Federal. Serão mais de cem locais de atendimento. A lista completa, com endereços e horários, além de informações adicionais, estará disponível no site da pasta. A orientação é levar documento de identidade e a caderneta de vacinação. Brasília faz parte do Programa Nacional de Imunizações, considerado um dos melhores do mundo | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde   A Rede de Frio Central da SES-DF recebeu 100,5 mil doses do lote inicial enviado pelo Ministério da Saúde (MS). A campanha nacional será iniciada no dia 25. “Começaremos a vacinação com antecedência e com a confiança de que teremos uma forte adesão do público”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. “O Brasil tem o melhor programa de imunização do mundo, e essa tem sido a nossa maior proteção contra doenças imunopreveníveis”. Brasília é uma das 26 unidades da Federação que compõem o Programa Nacional de Imunizações (PNI). Grupos prioritários “Temos um forte esforço logístico para disponibilizar a vacina em um grande número de UBSs, além de ações aos fins de semana, em escolas, feiras, supermercados, entre outros locais” Lucilene Florêncio, secretária de Saúde Seguindo as orientações do MS, a campanha de vacinação terá como foco os grupos prioritários: idosos a partir dos 60 anos, crianças de 6 meses a 5 anos, gestantes, puérperas, adolescentes cumprindo medidas socioeducativas, população privada de liberdade (PPL) e pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições específicas de saúde. Quem estiver no grupo de pessoas com as doenças previstas deve comparecer a um local de vacinação com documentos que comprovem a condição clínica. Também serão atendidas categorias profissionais específicas, como professores, profissionais de saúde, das forças de segurança e salvamento, militares das três Forças Armadas, caminhoneiros, trabalhadores portuários e de transporte coletivo rodoviário e funcionários do sistema prisional. Nesses casos, é importante comprovar a ocupação profissional com crachá ou contracheque, entre outros documentos que possam identificar o trabalhador. “Esses públicos são mais suscetíveis a apresentarem quadros graves da gripe ou estão mais expostos à doença, por isso é importante haver uma ampla adesão”, reforça a secretária de Saúde. “São mais de 1,1 milhão de pessoas compondo os grupos prioritários”, afirma a secretária de Saúde.  “Temos um forte esforço logístico para disponibilizar a vacina em um grande número de unidades básicas de saúde [UBSs], além de ações aos fins de semana, em escolas, feiras, supermercados, entre outros locais”, prossegue a gestora. Mesmo quem já recebeu imunizantes contra a gripe em períodos anteriores deve se vacinar, orienta a SES-DF. *Com informações da Secretaria de Saúde

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DF está no topo do ranking de vacinação de crianças de até um ano 

Nos quatro primeiros meses de 2022, o Distrito Federal alcançou a liderança do ranking nacional de aplicação das vacinas pentavalente e contra a poliomielite em crianças com até 12 meses de idade. Dados apresentados pelo Ministério da Saúde na terça-feira (28), durante o seminário Qualificação do Desempenho na Atenção Primária à Saúde, mostram que a cobertura vacinal chegou a 77% desse público. Vacina contra poliomielite alcança ampla cobertura nas unidades de saúde do DF | Foto: Geovana Albuquerque/Arquivo Agência Saúde [Olho texto=”“Mesmo com a pandemia, saímos de 700 mil pessoas cadastradas pelas equipes de Saúde da Família em 2019 para 1,3 milhão em 2022” ” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] À frente da Coordenação da Atenção Primária à Saúde da Secretaria de Saúde (SES), o médico Fernando Érick Damasceno ressalta o fortalecimento das estratégias de vacinação durante a pandemia de covid-19: “Hoje, realizamos campanhas de vacinação contra a covid-19 e contra a influenza e ainda mantemos o atendimento do Calendário Nacional de Vacinação”. Os números registrados pelo Ministério da Saúde levam em consideração o trabalho efetuado pelas equipes da Estratégia Saúde da Família e o atendimento nas unidades básicas de saúde (UBSs). No DF, há atualmente 129 salas em funcionamento com os imunizantes do Calendário Nacional de Vacinação. “A gente praticamente dobrou o cadastramento do SUS, e isso ajuda muito a monitorar a situação da vacinação”, lembra a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. “Vejam que, mesmo com a pandemia, saímos de 700 mil pessoas cadastradas pelas equipes de Saúde da Família em 2019 para 1,3 milhão em 2022.” Conscientização  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Mesmo com o quadro que sinaliza liderança nacional do DF na vacinação, a gerente substituta de Doenças Imunopreveníveis da Secretaria de Saúde, Fernanda Ledes, alerta lembra que essa abrangência ainda pode melhorar. “O Brasil, de maneira geral, não tem alcançado a cobertura indicada, que é de 95% da população vacinável”, pontua. Na campanha de vacinação contra sarampo, das cerca de 19,5 mil crianças de seis meses a 1 ano aguardadas nas salas de vacina, o comparecimento foi de 43,8%. Já na campanha contra a influenza, até o dia 17 deste mês, foram imunizadas 31,1% das crianças de seis meses a 5 anos. “A vacinação é necessária para que doenças que já estavam eliminadas não voltem a circular”, reforça Fernanda Ledes. A rede pública conta com imunizantes contra sarampo, caxumba, rubéola, varicela, tétano, hepatite e febre amarela, entre outras doenças. Atualmente, o calendário de vacinação do DF prevê 27 doses de vacinas para crianças de até quatro anos e imunizações para adolescentes, adultos, gestantes, puérperas e idosos a partir dos 60 anos, além das campanhas de vacinação. Estão disponíveis imunizantes contra a influenza para todas as pessoas com mais de seis meses de idade e contra a meningite para profissionais de saúde e adolescentes de até 19 anos que não tenham recebido nenhuma dose da Meningocócica C ou da Meningocócica ACWY. *Com informações da Secretaria de Saúde

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DF aumenta vigilância ao sarampo após casos detectados em São Paulo

O ressurgimento do sarampo no Brasil, especialmente em quatro estados (São Paulo, Rio de Janeiro, Pará e Bahia), fez a vigilância à doença aumentar no Distrito Federal. Por aqui nenhum caso foi confirmado. Porém, no último final de semana, cinco casos entraram em investigação, todos eles relacionados a São Paulo. A investigação preliminar ocorre, preferencialmente, 48 horas após a notificação. Ela é realizada pela equipe de saúde das regiões de referência da respectiva unidade de notificação, com entrevista dos suspeitos de contração e de seus contatos, e coleta de exames laboratoriais. A resposta sai entre sete e 60 dias, dependendo do diagnóstico inicial. Ou seja, em caso de resultado positivo, uma nova amostra é enviada a um laboratório de referência do Ministério da Saúde. “Alertamos, mais uma vez, para a necessidade de a população manter sua situação vacinal atualizada. Lembrando que a vacina contra o sarampo se encontra disponível nas unidades básicas de saúde”, recomenda a gerente de Vigilância das Doenças Imunopreveníveis e de Transmissão Hídrica e Alimentar, Renata Brandão. Segundo ela, o sarampo é uma doença contagiosa, de alta transmissibilidade e pode alcançar adultos e crianças. Com risco de complicações graves e até de evolução para óbito, reforça a gerente. Sintomas Renata explica que é suspeito de ter sarampo todo indivíduo que apresenta febre e manchas avermelhadas pelo corpo, acompanhadas de um ou mais dos seguintes sinais e sintomas: tosse e/ou coriza e/ou conjuntivite, independentemente da idade e da situação vacinal. “Caso a pessoa possua esses sintomas, deve procurar a unidade de saúde mais próxima e informar ao profissional sobre os sintomas e/ou se teve contato com algum caso suspeito. Devido à doença ser altamente contagiosa – estima-se que uma pessoa doente transmita o vírus para outras 18 –, recomenda-se que os casos suspeitos evitem deslocamentos desnecessários”, alerta. Esquema Todas as salas de vacina do DF estão preparadas para fazer a imunização. A tríplice viral (caxumba, sarampo e rubéola) é aplicada aos 12 meses de vida. A tetra viral, que protege também contra a varicela, é aplicada aos 15 meses. As pessoas com idade entre um ano e 29 anos e que não foram vacinadas anteriormente, ou que não têm como comprovar se já foram imunizadas, recebem duas doses da tríplice viral, com intervalo de 30 dias entre elas. Quem tem entre 30 a 49 anos recebe apenas uma dose. Pessoas maiores de 50 anos não precisam se vacinar. Todos os profissionais de saúde, independentemente da idade, devem receber as duas doses da tríplice viral. “Se a pessoa já tiver recebido as duas doses da vacina tríplice viral, ou uma dose tríplice viral e uma da tetra viral, comprovadamente no cartão de vacinação, não precisa tomar mais nenhuma dose”, observa Renata. Ela recomenda que toda a população esteja com sua situação vacinal atualizada. Isso pode ser verificado pela análise do cartão ou caderneta de vacina. Renata destaca ainda que devem ser imunizadas o quanto antes as pessoas que estejam em contato direto com possíveis transmissores do vírus, como profissionais de saúde, funcionários do setor hoteleiro e do turismo em geral, trabalhadores de empresas de transportes aéreos e terrestres, entre outros. “Aqueles que irão viajar para os estados com mais casos da doença devem tomar a vacina 15 dias antes”, complementa. Se for identificado algum viajante com os sintomas da doença, é necessário reportar o caso ao Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Secretaria de Saúde do DF (Cievs). Os contatos são feitos pelo e-mail cievsdf@gmail.com ou pelos telefones 99221-9439 e 2017-1145 (neste caso, pelo ramal 8323).   *Com informações da Secretaria de Saúde.

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