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Formatura do Proerd reúne mais de 1,4 mil estudantes em escola pública no Cruzeiro

A manhã desta quinta-feira (4) marcou a formatura do Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd) deste ano, no Ginásio do Cruzeiro Novo, com a participação de 1.433 estudantes de diferentes coordenações regionais de ensino (CREs) da Secretaria de Educação (SEEDF). A cerimônia celebrou o encerramento das atividades do programa ao longo do ano letivo, envolvendo turmas das séries iniciais do ensino fundamental (5º ano, 7º ano) e ensino médio. Recém-formados fazem parte de um programa que é fruto de parceria da Secretaria de Educação com a Polícia Militar | Fotos: Jota Castro/SEEDF “Ninguém faz educação sozinho, precisamos de toda a sociedade e das forças de segurança para nos apoiar” Hélvia Paranaguá, secretária de Educação Durante a cerimônia, a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, lembrou a importância da integração entre as instituições para fortalecer o cuidado com os estudantes e ampliar o alcance das ações preventivas. Ninguém faz educação sozinho, precisamos de toda a sociedade e das forças de segurança para nos apoiar”,  declarou, citando depois o apoio do trabalho conjunto com os batalhões de Policiamento Escolar e de Policiamento de Trânsito. A gestora também ressaltou a importância do Proerd: “Tenho grande amor por esse programa, porque ele é um programa que salva vidas. É essencial que os estudantes compreendam desde cedo que o bacana é ser saudável e ter uma vida livre de qualquer entorpecente”. A comandante-geral da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), coronel Ana Paula Habka, enfatizou que a parceria fortalece a proteção social dos estudantes e amplia o alcance das ações preventivas. “Quando trabalhamos com a educação, sabemos que teremos um futuro muito mais seguro, e esses jovens estão dizendo sim à vida desde já”, disse. “A Polícia Militar faz esse trabalho com muito carinho e tem uma gratidão enorme pela confiança da Secretaria de Educação e pela dedicação dos instrutores e de todos os envolvidos nesse projeto de dizer não às drogas”. Participação das escolas Participaram da formatura 15 escolas públicas e cinco privadas, totalizando 20 unidades de ensino. As escolas públicas reuniram 1.296 estudantes, enquanto as instituições privadas somaram 137 alunos. Todas essas unidades foram atendidas por instrutores do Batalhão de Policiamento Escolar durante este ano, reforçando o caráter preventivo e educativo do programa. A comandante do Batalhão de Policiamento Escolar, tenente-coronel Selani, também enalteceu o impacto do Proerd na vida dos estudantes. “[O programa] é muito importante porque, além de ensinar as crianças a ficarem longe das drogas e da violência, trabalha a importância de fazer escolhas saudáveis, já que essas decisões têm impacto direto no futuro”, afirmou.  O programa Presente no Distrito Federal desde 1998, o Proerd já formou mais de 763 mil estudantes. O programa amplia competências socioemocionais, estimula boas escolhas, promove uma cultura de paz e também atua na prevenção ao bullying e ao cyberbullying, com foco no desenvolvimento integral e na segurança das crianças e jovens das redes pública e privada. Sorteada com uma bicicleta, a estudante Camila Ferreira falou sobre o programa: “É muito bom para as pessoas terem a consciência de que as drogas fazem mal e se afastarem de algo tão ruim” A cerimônia contou com atrações educativas e culturais, incluindo apresentações do personagem Lobo-Guará e dos Guardiões do Trânsito, demonstração do Batalhão de Policiamento com Cães (BPCães), entrada dos instrutores do Proerd e participação da mascote do programa, Leão Daren. A Banda do Colégio Cívico Militar 01 do Itapoã executou o Hino Nacional Brasileiro, e os estudantes fizeram o tradicional juramento do programa e participaram de sorteios de brindes, incluindo mochilas, um drone e três bicicletas. [LEIA_TAMBEM]Camila Ferreira, de 11 anos, aluna do 5º ano da Escola Classe 203 do Recanto das Emas, foi uma das ganhadoras das bicicletas e relatou que participar do Proerd a ajudou a entender, na prática, como agir diante de situações de risco. “É muito bom para as pessoas terem a consciência de que as drogas fazem mal e se afastarem de algo tão ruim”, frisou.  Camila explicou que, durante o curso, as turmas participaram de jogos, dinâmicas e até uma apresentação teatral. “Simulamos uma pessoa oferecendo droga e a outra não aceitando, e explicando por que isso é errado”, exemplificou. Para ela, o aprendizado reforça a importância de procurar um professor ou alguém da direção sempre que notar algo suspeito. *Com informações da Secretaria de Educação

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Ações de combate ao tráfico de drogas são intensificadas e 23 pessoas são presas em flagrante em uma semana

A Polícia Civil do Distrito Federal, por meio do Departamento de Polícia Circunscricional (DPC), intensificou as ações de repressão ao tráfico e uso de drogas ilícitas em todas as regiões administrativas do DF. Entre os dias 17 e 23 de outubro de 2025, as unidades realizaram 115 averiguações de denúncias, instauraram 23 autos de prisão em flagrante (APFs) e 17 termos circunstanciados (TCs), além de duas apreensões de atos infracionais análogos ao tráfico. Ao todo, 49 pessoas foram presas e R$ 7.696,00 em espécie foram apreendidos nas operações. Segundo o diretor do DPC, delegado Vicente Paranahiba Costa Neto, as ações têm caráter permanente e buscam reduzir a criminalidade associada ao tráfico, como furtos, roubos e homicídios. Entre os dias 17 e 23 de outubro de 2025, as unidades realizaram 115 averiguações de denúncias | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “O enfrentamento ao tráfico de drogas tem efeito direto sobre outros delitos. Nosso objetivo é identificar e desarticular pontos de venda e distribuição, especialmente nas áreas próximas a escolas e locais de grande circulação”, destacou o delegado. As operações também contaram com o apoio da SPEI/DPC (Serviço de Planejamento Estatística e Informática), responsável pelo monitoramento dos resultados e integração das informações entre as unidades. A PCDF reforça que denúncias sobre o tráfico de drogas podem ser feitas de forma anônima pelo telefone 197 ou pelo site www.pcdf.df.gov.br. O sigilo é garantido. *Com informações da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF)

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Blitz educativa alerta para riscos do uso de drogas e álcool no trânsito

Na manhã desta quarta-feira (25), motoristas que trafegavam na altura da 907 Norte, em Brasília, foram surpreendidos com uma abordagem diferente: em vez de multas ou notificações, receberam informações e estímulo à reflexão. A ação, promovida em parceria entre a Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF) e o Departamento de Trânsito do DF (Detran-DF), marcou o início da blitz educativa de prevenção ao uso abusivo de substâncias químicas, em alusão ao Dia Internacional de Combate às Drogas, celebrado mundialmente em 26 de junho. A iniciativa segue até o próximo dia 27 em diferentes regiões do Distrito Federal. O objetivo é alertar sobre os perigos da combinação entre drogas, álcool e direção, além de divulgar o Programa Acolhe DF, criado pela Sejus por meio da Subsecretaria de Enfrentamento às Drogas (Subed). O programa oferece apoio psicossocial gratuito a dependentes químicos e seus familiares. O objetivo é alertar sobre os perigos da combinação entre drogas, álcool e direção, além de divulgar o Programa Acolhe DF, criado pela Sejus | Foto: Jhonatan Vieira/Sejus Durante a blitz, os condutores receberam kits informativos com mensagens educativas da Sejus e do Detran, reforçando o compromisso conjunto com a valorização da vida e a segurança no trânsito. Para a secretária de Justiça e Cidadania do DF, Marcela Passamani, ações integradas como essa são fundamentais para a eficácia das políticas públicas. “Quando unimos prevenção, acolhimento e informação, damos à população a chance real de recomeçar. A droga destrói vidas em silêncio. Cada vida que a gente acolhe é uma vida que pode ser salva. E isso começa com informação”, destacou. Segundo Marcelo Vilela, do Núcleo de Campanhas Educativas de Trânsito do Detran-DF, a parceria fortalece o impacto da ação. “Estamos aqui hoje com o lema ‘Desacelere: seu bem maior é a vida’. Reduzir a velocidade e aumentar a atenção são atitudes essenciais. E trazer o tema do combate às drogas para o contexto do trânsito amplia nosso alcance e fortalece a mensagem”, afirmou. [LEIA_TAMBEM]A recepção por parte dos motoristas foi positiva. A servidora Fernanda Neves dos Santos, que passava pelo local aprovou a iniciativa. “É muito importante essa blitz para despertar a consciência de que drogas e direção não combinam”, comentou. Enfrentamento às drogas no DF A Secretaria de Justiça e Cidadania conta com a Subsecretaria de Enfrentamento às Drogas (Subed), que atua em três eixos principais: prevenção, acolhimento e reinserção social. Um dos pilares da política pública é a oferta de tratamento para dependência química por meio de convênios com 12 comunidades terapêuticas, sendo duas exclusivas para mulheres. Ao todo, são disponibilizadas 330 vagas mensais para acolhimento. Além disso, a Subed realiza ações educativas em escolas do DF, promovendo palestras e atividades que contribuem para a formação de uma consciência crítica entre crianças e adolescentes sobre o uso de substâncias químicas. Onde buscar ajuda O Programa Acolhe DF, da Sejus, está disponível para quem precisa de apoio ou deseja orientar familiares e amigos que enfrentam problemas com álcool ou outras drogas. O serviço é gratuito, com atendimento humanizado e equipe multidisciplinar formada por psicólogos, assistentes sociais e pedagogos. • Endereço: Estação Rodoferroviária de Brasília – Parque Ferroviário, Zona Industrial • WhatsApp: (61) 98314-0639 • E-mail: acolhedf@sejus.df.gov.br *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF)

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Profissionais de saúde serão capacitados para atendimento sobre uso abusivo de álcool e outras drogas

O uso abusivo de álcool e outras drogas não é apenas um desafio clínico - é um drama social que afeta famílias inteiras, desestrutura vidas e pressiona ainda mais os serviços públicos de saúde. Para quem atua na linha de frente da saúde, saber lidar com essa realidade vai muito além da técnica: exige escuta, empatia e, principalmente, desconstrução de julgamentos. Arte: Divulgação/IgesDF É com esse objetivo que a Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep), do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF), dará início, neste mês, à capacitação voltada para profissionais da saúde. O foco é promover uma abordagem mais sensível, qualificada e baseada em evidências sobre o cuidado com pessoas em uso grave e persistente de substâncias. Uma das palestrantes da capacitação, a assistente social Beatriz Sousa Liarte chama a atenção para o preconceito, que ainda ocorre em larga escala: “O uso de álcool e outras drogas, infelizmente, ainda é muito visto como falha de caráter, mas a gente precisa lembrar que é uma questão de saúde pública reconhecida pela Organização Mundial de Saúde [OMS]  e que pode impactar diretamente no tratamento de outras condições clínicas;  por isso precisamos tratar isso com responsabilidade, acolhimento e sem julgamentos”. A proposta do curso é oferecer não só ferramentas técnicas de intervenção, mas também reforçar a importância de práticas mais humanas e inclusivas. Entre os temas discutidos estão escuta ativa, redução de danos, encaminhamentos adequados para unidades especializadas e estratégias de comunicação com pacientes em situação de vulnerabilidade. A capacitação será ministrada em quatro encontros presenciais, distribuídos entre o Hospital de Base e o Hospital Regional de Santa Maria. É aberta a todos os profissionais da área da saúde, incluindo público externo. As aulas serão sempre das 9h às 11h, com a seguinte distribuição: dias 13 e18, na Diep do Hospital de Base; dias 16 e 24, no auditório do Hospital Regional de Santa Maria.  A ideia é que, em breve, as unidades de pronto atendimento (UPAs) também sejam contempladas com o treinamento. “Não se trata apenas de lidar com uma crise, mas de criar uma cultura de cuidado, e isso começa com profissionais preparados para enxergar o outro com mais humanidade”, pontua Beatriz Liarte. *Com informações do IgesDF  

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Escolas do Cruzeiro recebem ação de conscientização sobre drogas

Na Semana Internacional de Enfrentamento ao Tráfico de Drogas, uma equipe da Polícia Federal esteve nesta quinta-feira (29), no Ginásio do Cruzeiro, para promover atividades com os alunos de escolas públicas da cidade. Cerca de 400 crianças puderam assistir a demonstrações de equipamentos antibomba e conheceram viaturas antigas da instituição. Agentes da Polícia Federal promoveram debates e apresentações no Ginásio do Cruzeiro | Foto: Divulgação/Ascom Cruzeiro A visita teve como objetivo alertar sobre a importância do combate às drogas e explicar os efeitos nocivos dessas substâncias, explicou o superintendente regional da PF, Cezar Luiz Busto de Souza.  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Estamos apresentando um pouco do nosso programa de prevenção às drogas”, afirmou o gestor. “A Polícia Federal se dedica à prevenção e não só à repressão. É uma alegria pra nós estar hoje aqui e poder trabalhar com essa juventude.” Para o administrador do Cruzeiro, Gustavo Aires, a iniciativa foi de grande valia para os alunos. “Foi uma grata surpresa receber essa ação aqui”, disse. “Já até comentei com o superintendente que as portas da cidade estão sempre abertas para essas iniciativas”. *Com informações da Ascom Cruzeiro

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Veja onde tratar transtornos por uso de álcool e drogas 

Quem apresenta sofrimento psíquico intenso decorrente do uso de álcool e outras drogas e possui mais de 16 anos pode receber atendimento em um dos centros de atenção psicossocial álcool e outras drogas III (Caps AD III). Eles funcionam 24 horas por dia, incluindo finais de semana e feriados. Hoje, há três unidades no DF, sendo elas no Setor Comercial Sul (Brasília), Samambaia e Ceilândia. Os Caps funcionam como ponto de apoio da Rede de Atenção Psicossocial | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde Todas as unidades do Caps AD III contam com equipe multiprofissional composta por psicólogos, assistentes sociais, terapeuta ocupacional, farmacêutico, médico clínico, médico psiquiatra, enfermeiros, técnicos de enfermagem e técnicos administrativos. Além disso, eles funcionam em regime de portas abertas. O paciente não precisa de encaminhamento da rede para ser acolhido. Samambaia O Caps AD III de Samambaia funciona todos os dias da semana, 24h horas, mas com acolhimento das 8h às 22h de segunda a sexta e de 8h às 19h aos finais de semana e feriado. O usuário precisa levar documento de identificação e cartão do SUS, porém isso não é impeditivo para ser acolhido. [Olho texto=”“Não paramos durante a pandemia. Continuamos atendendo normalmente”” assinatura=”André Góes, gerente do Caps AD III de Samambaia” esquerda_direita_centro=”direita”] “O atendimento em Samambaia não precisa de encaminhamento. Se no acolhimento verificarmos que o paciente não é elegível para o Caps, encaminharemos para o ponto de atenção na rede que seja adequado ao quadro apresentado”, explica André Góes, gerente do Centro de Atenção Psicossocial Álcool e outras Drogas de Samambaia. De acordo com ele, o local tem uma média de 550 pacientes atendidos mensalmente, e de 2 mil procedimentos realizados por mês. Durante a pandemia, devido a suspensão dos grupos terapêuticos presenciais, a demanda pelos atendimentos individuais aumentou consideravelmente. “Os números de acolhimentos aumentaram e a gravidade dos casos é percebida pela equipe como fator relacionado a sintomas ansiosos decorrentes do momento que estamos vivendo. Não paramos durante a pandemia. Continuamos atendendo normalmente”, informa o gerente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Por conta da pandemia, os grupos presenciais foram suspensos e as equipes de Samambaia iniciaram grupos on-line para as pessoas que têm acesso ao celular com internet. “Essa estratégia vem funcionando bem e estamos buscando expandir nossos grupos para dar conta da demanda”. Outra mudança foi a diminuição no número de leitos do acolhimento integral. Para manter o distanciamento mínimo preconizado pelo Ministério da Saúde, três foram retirados. “O Caps é o ponto de apoio da Rede de Atenção Psicossocial de grande relevância, ao passo que presta assistência a pessoas em sofrimento psíquico grave e aos usuários de álcool e outras drogas com síndrome de dependência, trazendo a busca pela autonomia, pela garantia de direitos sociais básicos, pelo direito à saúde e da justiça social”, afirma.   *Com informações da Secretaria de Saúde

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Quinto Mandamento apreende armas e drogas na Estrutural

Na sequência das ações executadas durante o programa Área de Segurança Prioritária (ASP), na Estrutural, a Operação Quinto Mandamento já contabilizou, na noite de sexta-feira (25), a apreensão de 175 pacotes de skunk, uma arma de fogo e uma arma branda. Foram feitas abordagens pessoais e veiculares, e o material apreendido foi conduzido à 8ª Delegacia de Polícia. Policiais sempre a postos: segurança é a prioridade | Foto: Divulgação/SSP Equipes especializadas, como Rotam, BPCães, RPMon, da Polícia Militar, e Departamento de Operações Especiais (DOE), da Polícia Civil, atuaram com planejamentos próprios e alternância de policiamento nas principais vias, comércio e locais com maior registro de crimes na região. Policiais e agentes de trânsito trabalharam em pontos de bloqueio nas vias locais e na DF-075, rodovia que margeia a cidade. [Olho texto=”“O comprometimento de cada um tem contribuído para a continuidade da operação” ” assinatura=”Delegado Júlio Danilo, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”direita”] Sob coordenação da Secretaria de Segurança Pública (SSP), a operação reúne integrantes das polícias Militar e Civil, Departamento de Trânsito (Detran), Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF), DF Legal e Departamento de Estradas de Rodagem (DER). Nesta edição, por conta da proximidade de Ceilândia com a BR-070, há participação da Polícia Rodoviária Federal. O efetivo utilizado na ação chegou a 81 servidores dos diferentes órgãos. “A Quinto Mandamento é uma de nossas principais ações para preservação da vida”, resume o secretário de Segurança Pública, delegado Júlio Danilo. “Ela está prevista para ocorrer na Estrutural até o final da ASP, semanalmente, em diferentes dias. O objetivo é que, com as ações pontuais na cidade, possamos coibir os crimes contra a vida, como homicídios e latrocínios, mas é perceptível que a presença policial influencia diretamente na redução de crimes contra o patrimônio.” Os dias e horários das ações são determinados por levantamentos das subsecretarias de Inteligência (SI) e de Gestão da Informação (SGI), da SSP. Já a coordenação fica a cargo da Subsecretaria de Operações Integradas (SOI). “O comprometimento de cada um tem contribuído para a continuidade da operação”, pontua o secretário. Ações contínuas As atividades das unidades policiais continuam, informa o secretário executivo de Segurança Pública, delegado Milton Neves: “Os trabalhos rotineiros do 15º Batalhão e da 8ª Delegacia de Polícia permanecerão ocorrendo durante a realização da Quinto Mandamento na cidade. Desta forma, a presença policial e o consequente aumento da sensação de segurança serão mais bem-percebidos pela população”. [Olho texto=”“A produtividade da operação tem crescido a cada final de semana” ” assinatura=”Coronel Fábio Augusto, subsecretário de Operações Integradas” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Agentes do Detran montaram barreiras na cidade e consultaram a situação de 67 veículos, oito dos quais foram removidos ao depósito. Bombeiros militares orientaram estabelecimentos comerciais sobre a importância de manter em dia a documentação e de cumprir exigências, como possuir saídas de emergência. A Secretaria DF Legal fiscalizou quatro estabelecimentos, tendo sido um deles notificado. Para o titular da DF legal, Cristiano Mangueira, a parceria entre a SSP e a pasta é muito benéfica para a população. “Além de combater e reduzir a criminalidade, possibilita o controle das desordens sociais e urbanas, como o comércio irregular, em todos os seus níveis, e o combate à covid-19”, afirma. “Estamos felizes em participar da ação desde o primeiro momento, pois é prova do trabalho incansável do governador Ibaneis Rocha para integrar todas as áreas de governo”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os resultados alcançados são expressivos, informa o subsecretário de Operações Integradas da SSP, coronel Fábio Augusto. “A operação é realizada de forma integrada, com cada órgão atuando dentro de suas competências, de forma extraordinária”, diz. “A produtividade da operação tem crescido a cada final de semana”. Para a administradora da Estrutural, Vânia Gurgel, a ação reflete de forma significativa na qualidade de vida e bem-estar da população. “A presença e a escuta ativa da SSP e demais órgãos envolvidos em nossas demandas, no combate ao crime, reforçam o comprometimento do governo com a Estrutural”, conclui. “Só temos a agradecer a parceria e o empenho em cuidar da nossa população”.   *Com informações da Secretaria de Segurança Pública

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DF integra operação nacional de combate às drogas

[Olho texto=”“A concentração de esforços para o combate ao tráfico de drogas no país é essencial para a redução de outros crimes que estão diretamente ligados à venda de entorpecentes” ” assinatura=”Delegado Júlio Danilo, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”direita”] Lançada no início de junho, a Operação Narco Brasil foi finalizada no Distrito Federal, nesta sexta-feira (25). A ação realizada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) tem alcance nacional. No Distrito Federal, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) atuou como parceira junto às polícias Civil (PCDF) e Militar (PMDF). A partir de reuniões realizadas pela Subsecretaria de Operações Integradas (Sopi), foram preparadas ações específicas dentro da atribuição de cada setor para o combate ao tráfico de drogas. Drogas incineradas durante a operação: sucesso de ações reforçadas por parceria | Foto: Divulgação/SSP A operação antecede a 23ª Semana Nacional de Políticas sobre Drogas. Neste período, foram apresentados resultados da intensificação das ações de combate ao tráfico. Entre os dias 1º e 25 deste mês, as forças de segurança, numa ação concentrada para o combate ao tráfico de entorpecentes, executaram 3.472 operações e apreenderam 2,7 toneladas de drogas. No mesmo período, 216 pessoas foram presas ou apreendidas e 28 mandados de prisão foram cumpridos. As ações independem das atividades ordinárias das corporações. O secretário de Segurança Pública, delegado Júlio Danilo, aposta na eficiência das operações conjuntas: “A concentração de esforços proposta pelo MJSP para o combate ao tráfico de drogas no país é essencial para a redução de outros crimes que estão diretamente ligados à venda de entorpecentes, como homicídios e crimes contra o patrimônio. Combater essa prática criminosa, como forma de enfraquecimento de quadrilhas que atuam nessa área, é uma das prioridades para a Segurança Pública.” O titular da SSP lembra de outra ação importante realizada de forma contínua pelas forças de segurança: “A Operação Quinto Mandamento é uma das estratégias adotadas, sob a coordenação da SSP e participação das forças. Apesar de ser uma operação que tem como foco a redução de homicídios, as ações realizadas semanalmente incidem diretamente no combate ao tráfico de drogas, que também está ligado a outros crimes, principalmente patrimoniais, pois é para adquirir a droga que outros delitos são cometidos”. [Numeralha titulo_grande=” 1,4 tonelada ” texto=”de drogas foi incinerada nos primeiros 25 dias deste mês” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com o secretário executivo de Segurança Pública, delegado Milton Neves, o trabalho integrado das forças de segurança com a SSP é essencial para resultados ainda mais expressivos. “Temos o papel de promover uma atuação conjunta com os órgãos de segurança pública, e, aqui no DF, essa cooperação está cada vez maior”, afirma.  Incineração Ainda nesta sexta-feira (25), a PCDF, por meio da Coordenação de Repressão às Drogas (Cord), realizou uma operação para incinerar aproximadamente 1,4 toneladas de drogas, como cocaína, crack, haxixe, skunk e maconha – esta última em maior quantidade no total. É a segunda incineração do ano. A primeira ocorreu em abril, quando duas toneladas foram destruídas. A ação contou com apoio de policiais civis lotados na Cord, na Divisão de Operações Especiais (DOE) e na Divisão de Operações Aéreas (DOA). O Departamento de Trânsito do DF (Detran) deu suporte com a escolta do comboio, que seguiu até a empresa responsável pela incineração de lixo especial, localizada em Santo Antônio do Descoberto (GO). Para o coordenador de Repressão às Drogas, delegado Rogério Henrique, as ações de enfrentamento ao tráfico durante a operação Narco Brasil resultaram em grandes apreensões realizadas pelas forças de segurança do DF. “Essas ações demonstram que o DF está no caminho certo quanto ao enfrentamento ao tráfico de drogas, crime que pode ser considerado um delito matriz de diversos outros crimes, especialmente patrimoniais e contra a vida”, analisa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”]  Área de Segurança Prioritária (ASP) Um dos destaques do programa Área de Segurança Prioritária (ASP), implantado na Estrutural, o Museu Itinerante de Drogas está aberto à visitação da população até sábado (26). A atração integra também a 23ª Semana Nacional de Políticas Sobre Drogas. A PMDF realiza rotineiramente ações de prevenção ao tráfico de drogas, por meio do policiamento ostensivo e operações, e também de conscientização, com ações educativas empreendidas pelo Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd), adotado em mais de 58 países. “Estamos nesta semana na Área de Segurança Prioritária, da SSP, com nossos policiais fazendo intervenções”, lembra o comandante-geral da PMDF, coronel Márcio Vasconcelos. “A corporação está sempre atenta a essa temática, tanto na repressão quanto na conscientização.”   *Com informações da Secretaria de Segurança Pública

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Museu Itinerante de Drogas da Polícia Civil está na Estrutural

Durante a semana de lançamento da Área de Segurança Prioritária (ASP), os moradores da Cidade Estrutural poderão visitar o Museu Itinerante da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). As visitas, que são guiadas pelos policiais, têm duração média de dez minutos. Por conta dos protocolos de segurança sanitária, somente será permitida a entrada de até dez pessoas por vez. O ônibus estará no estacionamento da Administração Regional da Estrutural. As visitas ao museu itinerante podem ser feitas das 9h às 13h, deverão ser respeitadas as medidas de distanciamento social | Foto: Divulgação / SSP/DF A atração integra também a 23ª Semana Nacional de Políticas Sobre Drogas, promovida pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP). Desde o início do mês, a Operação Narco Brasil, é realizada nos estados e no Distrito Federal, num esforço concentrado para apreensão de drogas no país. No DF, a Subsecretaria de Operações Integradas (SOPI), da Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP/DF), coordena a ação  junto às polícias Civil do DF (PCDF) e Militar (PMDF). O marco da ação nos estados está marcado para os próximos dias 24 e 25 de junho. “O trabalho realizado pela PCDF por meio do Museu de Drogas é essencial para mostrar aos nossos jovens os efeitos causados com o uso de entorpecentes. Poder contar com essa atração na ASP, durante a Semana Nacional de Políticas Sobre Drogas, tem um efeito muito simbólico no combate ao tráfico e uso de drogas no Distrito Federal. Esta é também uma pauta prioritária da Segurança Pública local, pois a redução dessa prática criminosa incide diretamente na redução de outros crimes”, avalia o secretário de Segurança Pública, delegado Júlio Danilo. Distanciamento Para as visitas ao museu itinerante, que poderão ser feitas das 9h às 13h, deverão ser respeitadas as medidas de distanciamento social. “Além disso, o público deverá utilizar máscara e álcool em gel nas mãos e respeitar todas as medidas para resguardar a  população e nossos policiais”, enfatiza o chefe do Centro Piloto de Educação e Prevenção ao Uso de Drogas (CEPUD), Wesley Bomfim. O efeito de cada droga no corpo humano será explicado durante a visita, que é indicada para maiores de 12 anos. “Apontamos os riscos e consequências de substâncias e a consequência de escolhas como essa. Por isso não indicamos a visita para crianças menores, pois a linguagem é direcionada, de fato. Explicamos aos visitantes o que são fatores de proteção e de risco e seus respectivos contextos individuais, familiares e sociais, mostrando que todos nós somos responsáveis pela prevenção ao uso de drogas”, completa Bomfim. O museu integra a Escola Superior da Polícia Civil (ESPC), localizada no Riacho Fundo II. Devido à pandemia, os agendamentos para escolas estão suspensos. Mais sobre o Museu [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Criado há vinte anos, o Museu integra a estrutura do Centro Piloto de Educação e Prevenção ao Uso de Drogas e Violências, da ESPC. Alinhada às Diretrizes Internacionais sobre a Prevenção do uso de Drogas, a PCDF trabalha com o objetivo de aumentar os fatores de proteção e diminuir os fatores de risco, a fim de evitar ou retardar o início do uso de drogas. Após mudanças, o Museu Itinerante de Drogas apresenta um novo visual que oferece à comunidade uma visitação autoinstrucional, com expositores de drogas lícitas e ilícitas, e suas respectivas classificações – em drogas depressoras, estimulantes e perturbadoras. Outro atrativo é a possibilidade do visitante acessar o site do Museu de Drogas por meio dos QRcode e obter as informações sobre drogas, visitações e ajuda ao dependente químico e seus familiares. A acessibilidade garante a visitação segura aos visitantes com necessidades especiais. *Com informações da SSP/DF

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GDF lança programa de enfrentamento às drogas

[Olho texto=”Segundo levantamento nacional da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), quase 10% da população brasileira já fez uso de drogas pelo menos uma vez na vida” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), lançou, nesta quarta-feira (2), o programa Acolhe DF, visando a um Distrito Federal livre das drogas. Em parceria com o governo federal, o programa atenderá um público de mais de 20 mil pessoas, ao longo do primeiro ano. Representando o governador Ibaneis Rocha, o vice-governador Paco Britto recebeu, no evento, o ministro da Cidadania, João Roma, no Salão Nobre do Palácio do Buriti. Para o ministro, o Acolhe DF é uma “ação social transformadora de vida e crucial para a sociedade”. Ele também ressaltou o fato de que esse trabalho representa o caminho do empreendedorismo e uma oportunidade de renda e emprego. Segundo levantamento da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), quase 10% da população brasileira já fez uso de drogas pelo menos uma vez na vida. O Brasil, inclusive, como aponta uma pesquisa recente da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), é o segundo consumidor mundial de cocaína e derivados, atrás apenas dos Estados Unidos. Prevenção, acolhimento e tratamento são os três eixos da política de enfrentamento nos quais o programa atuará | Foto: Vinícius de Melo/Agência Brasília “As drogas são um grave problema social. Esses dados assustam e levam o nosso governo a criar políticas públicas”, disse Paco Britto. “Não podemos fechar os olhos. O governo Ibaneis Rocha tem mantido os olhos bem abertos nessa questão. Sozinhos não somos nada. Temos nosso maestro, o governador Ibaneis Rocha, que dá o tom, como uma orquestra. Este acolhimento é para fazer o bem”, concluiu. O programa Acolhe DF atuará nos três eixos da política de enfrentamento às drogas –  prevenção, acolhimento e tratamento –, além da reinserção social dos recuperados e na codependência que acomete as famílias do Distrito Federal e da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride). Comunidades terapêuticas A Sejus tem parceria com 12 comunidades terapêuticas que oferecem, ao todo, 330 vagas por mês. Márcio Afonso, 39 anos, está há nove meses se tratando na comunidade terapêutica Deus Proverá. O paciente tem, na família e na vontade de voltar para casa, a força de que precisa para ficar livre das drogas. “Busco a ressocialização e a reintegração a mim mesmo, pois me encontro perdido, fazendo uso das drogas ilícitas. Fundamental essa ajuda aqui [na comunidade]. Sozinho não é possível”, esclareceu. [Olho texto=”“Damos as mãos em interesses comuns. São vidas. São cidadãos do DF”” assinatura=”Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”direita”] O fortalecimento de vínculos familiares, além de compor políticas e diretrizes de serviços públicos, é também uma das medidas cabíveis para o alcance de objetivos relacionados à prevenção do uso e abuso de álcool, tabaco e outras drogas, tratamento e acolhimento, reinserção socioeconômica e codependência. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, falou sobre o trabalho “duro e persistente”, sob os pilares da responsabilidade e da respeitabilidade, cuja ação será um legado do governo para a população de Brasília. “Damos as mãos em interesses comuns. São vidas. São cidadãos do DF. E esse legado da gestão tem custo zero, pois todo processo será feito pelos servidores da Secretaria de Justiça e Cidadania”, pontuou. O coordenador da comunidade terapêutica Recanto Mercê, Frei Rogério Soares, explica que a população em situação de rua tem várias faces e é bastante complexa. “Ela [pessoa em situação de rua] precisa de um atendimento e um olhar diferenciado e de uma equipe que tenha sensibilidade. Esse programa tem esse olhar e essa capacidade”, elogiou. Participaram também da cerimônia de lançamento os secretários Gustavo Rocha (Casa Civil) e Júlio Danilo Souza (Segurança Pública), o deputado federal Júlio César Ribeiro, e o presidente do Instituto Barba na Rua, Rogério Barba, além de representantes das comunidades terapêuticas e da sociedade civil. Mais sobre o programa [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com o atendimento aos dependentes químicos, seus familiares e as ações de prevenção no ambiente educacional, o programa oferecerá serviços de palestras, seminários e demais atividades destinadas à redução dos fatores de vulnerabilidade e risco para a promoção e fortalecimento dos fatores de proteção. Também atuará no encaminhamento do dependente químico que busca acolhimento em comunidade terapêutica, com auxílio na reinserção social do adicto em fase final de tratamento. Em abril deste ano, o GDF também firmou um Acordo de Cooperação com a Secretaria Nacional de Cuidados e Prevenção às Drogas, do Ministério da Cidadania. O intuito é o acompanhamento da execução, monitoramento e fiscalização das comunidades terapêuticas parceiras da União, que totalizam 850 vagas por mês.

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