Resultados da pesquisa

educação inclusiva no DF

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Pesquisa sobre educação inclusiva será divulgada nesta quarta (26)

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), por meio da Diretoria de Estudos e Políticas Sociais, lançará nesta quarta-feira (26) os resultados da pesquisa Educação Inclusiva no Distrito Federal. A cerimônia está marcada para as 10h, no auditório do IPEDF. O estudo teve como objetivo compreender quem são os educadores sociais voluntários (ESVs), traçando o perfil dos profissionais que atuam nessa modalidade de ensino no DF. A pesquisa mapeou incentivos, necessidades e barreiras para sua atuação na educação inclusiva distrital. A divulgação da pesquisa também poderá ser acompanhada pelo YouTube.  Lançamento da pesquisa Educação Inclusiva no Distrito Federal • Data – Quarta (26) • Horário – 10h • Local – Auditório do IPEDF, no Setor de Administração Municipal (SAM), Bloco H • Informações – Devem ser enviadas para o email comunicacao@ipe.df.gov.br. *Com informações do IPEDF

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Alunos com deficiência têm atendimento especial nas escolas públicas do DF

O quadro da sala de aula estampa a revisão sobre o modernismo na literatura brasileira. O professor de português e língua brasileira de sinais (libras) Leonardo Café reforça o conteúdo para a prova dos alunos com deficiência auditiva do Centro de Ensino Médio 2 de Ceilândia. O professor de português e libras Leonardo Café reforça o conteúdo para a prova dos alunos com deficiência auditiva. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília As aulas ocorrem duas ou três vezes por semana, no contraturno do ensino regular, nas três salas de recursos da unidade. Essas estruturas são usadas para dar suporte aos alunos que têm algum tipo de deficiência. Para Café, a adaptação para os estudantes é mais simples do que se imagina. Ela pode estar, por exemplo, no tom de voz mais alto ou nas salas com menos barulho, no caso dos alunos com deficiência auditiva. “Assim, a comunicação se torna mais efetiva para que eles tenham acesso ao conteúdo de uma forma plena”, explica. A escola tem oito intérpretes de libras, um guia intérprete (para alunos com baixa visão) e nove professores especializados para atender os 123 estudantes com deficiência da unidade. Atendimento especializado em toda a rede de ensino do DF Há 527 salas de recursos na rede pública de ensino do DF, que são divididas em generalistas e específicas. O primeiro tipo atende 6.964 estudantes com deficiência intelectual, física e múltipla e com transtorno global do desenvolvimento, que inclui os diferentes tipos do espectro autista, como a síndrome de Asperger. As salas específicas recebem 1.665 alunos com deficiência auditiva ou visual ou com as duas juntas. Existe também a sala específica de altas habilidades para os estudantes com superdotação na área acadêmica e de artes. Os 1.061 docentes que atuam com esses alunos precisam ter especialização. As professoras da sala generalista do Centro de Ensino Médio 2 de Ceilândia, Cristiane Maria de Lima e Edileuza Gabriel de Carvalho, por exemplo, são especialistas em atendimento educacional especializado, formadas pelo Centro de Aperfeiçoamento dos Profissionais de Educação da Secretaria de Educação. “É um trabalho de aproximação com o aluno especial, de adaptação. Eles precisam de carinho, de cuidado e de aceitação”, resume Edileuza. Inclusão interfere no desempenho escolar do aluno Em muitos casos, os estudantes têm dificuldade em aceitar as aulas extras, mas, com o tempo, se adaptam e entendem a importância da inclusão. “Se eles ficarem sem o auxílio da sala de recurso, correm o risco de não acompanhar a turma regular, reprovar o ano e desistir de estudar”, diz a professora de geografia e de libras do Centro de Ensino Médio 2 de Ceilândia Gevani Mendes. Larissa Rolim Oliveira, de 21 anos, tem deficiência auditiva e frequenta as aulas na sala de recursos do Centro de Ensino Médio 2 de Ceilândia. Ela quer fazer vestibular e entrar em uma faculdade, como qualquer outro estudante de ensino médio. “Se eu estivesse sozinha, seria mais difícil entender matemática, por exemplo. O professor intérprete ajuda na comunicação”, reconhece. Edição: Paula Oliveira

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FAP-DF lança edital de educação inclusiva

Na manhã desta terça-feira (23), foi lançado o primeiro edital específico para educação inclusiva da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF). Serão oferecidos R$ 2 milhões para pesquisadores, professores e gestores educacionais que desenvolverem projetos relacionados ao tema – cada trabalho poderá ser financiado em até R$ 200 mil. A solenidade ocorreu no Salão Branco do Palácio do Buriti, com a presença do governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg. “Quero ressaltar o caráter simbólico e extremamente importante desse edital que estamos lançando. São R$ 2 milhões para o desenvolvimento de tecnologias assistivas e de novos modelos pedagógicos para ampliar a capacidade da educação inclusiva na nossa cidade”, destacou Rollemberg. Foto: Dênio Simões/Agência Brasília “Quero ressaltar o caráter simbólico e extremamente importante desse edital que estamos lançando. São R$ 2 milhões para o desenvolvimento de [tooltip title=”Tecnologias assistivas são recursos e serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência.” placement=”right”]tecnologias assistivas[/tooltip] e de novos modelos pedagógicos para ampliar a capacidade da educação inclusiva na nossa cidade”, destacou Rollemberg. O projeto visa apoiar trabalhos em diversos aspectos, com ênfase nas iniciativas que possam subsidiar práticas pedagógicas na rede pública de ensino. O edital contempla cinco linhas de pesquisa, como a de desenvolvimento de tecnologias de informação e comunicação — caso de aplicativos, jogos e brinquedos didáticos. O edital também engloba projetos de aprendizagem e comunicação de estudantes com deficiência intelectual, auditiva e visual e de pessoas com autismo, síndrome de Down e transtornos do desenvolvimento. São considerados ainda trabalhos voltados a alunos com altas habilidades e/ou superdotados. Para participar, é necessário estar vinculado a instituições de ensino e pesquisa ou a empresas de base tecnológica ou de desenvolvimento, públicas ou privadas sem fins lucrativos, com sede no Distrito Federal. O período de submissão das propostas começa nesta terça (23) e vai até 7 de outubro. O resultado final será divulgado a partir de 28 de novembro. Inclusão é uma das metas do Plano Distrital de Educação A meta 4 do Plano Distrital de Educação prevê a universalização do atendimento educacional aos estudantes com deficiência, transtorno global do desenvolvimento, altas habilidades ou superdotação, entre outros. A educação inclusiva se enquadra também na estratégia 4.21, de contribuição e incentivo quanto ao desenvolvimento de pesquisas científicas para ampliação e melhoria dos recursos didáticos adaptados, dos equipamentos e da tecnologia assistiva. A colaboradora do governo de Brasília e esposa do governador, Márcia Rollemberg, citou a importância de um trabalho contínuo na educação inclusiva. “É importante que essa linha de pesquisa seja permanente na FAP-DF, que os recursos possam ser cada vez maiores e tenhamos aplicabilidade do que é pesquisado”, disse. “O conjunto de alunos que vão ser beneficiados é grande. Temos 12.576 estudantes com necessidades educativas especiais.” Também participaram da solenidade os secretários de Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, Gutemberg Gomes, e de Políticas para Crianças, Adolescentes e Juventude, Aurélio de Paula Guedes Araújo; os secretários adjuntos de Educação, Clovis Lucio da Fonseca Sabino, de Saúde, Eliane Alcemo Berg, e de Ciência, Tecnologia e Inovação, da Casa Civil, Marcelo Aguiar; a diretora-presidente em exercício da FAP-DF, Regina Buani; entre outras autoridades e representantes de universidades e de instituições inclusivas. Edição: Marina Mercante

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