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Equipes do GDF reforçam visitas em cinco locais em ação de acolhimento à população de rua

A ação coordenada do Governo do Distrito Federal (GDF) para acolher a população em situação de rua revisitou cinco pontos estratégicos do Plano Piloto, nesta terça-feira (2). O objetivo é dar assistência e abrigo às pessoas que se interessarem. A atividade integra o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Foram revisitados três pontos no Setor de Rádio e TV Sul, um ponto próximo ao Hospital de Base e outro na Rodoviária interestadual. No total, sete estruturas de lona e madeira foram removidas | Fotos: Divulgação/DF Legal As equipes encontraram 12 pessoas, que foram atendidas pelas diversas secretarias presentes. Foram revisitados três pontos no Setor de Rádio e TV Sul, um ponto próximo ao Hospital de Base e outro na Rodoviária interestadual. No total, sete estruturas de lona e madeira foram removidas. Também foram retirados dois caminhões com entulho. Acolhimento O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua é referência para o país, já que o GDF foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública depois da suspensão pelo Supremo Tribunal Federal no ano passado das ações de abordagens da população de rua. Durante as abordagens, o GDF oferece aos moradores em situação de rua serviços de saúde, educação, assistência social – vagas em abrigos –, orientação sobre tratamento a animais domésticos, benefícios – a exemplo do deslocamento interestadual e benefício excepcional no valor de R$ 600 para quem não consegue arcar com aluguel – e políticas públicas, como vagas no programa de qualificação profissional RenovaDF e cadastramento para unidades habitacionais. As operações devem ser realizadas em outras regiões administrativas. O objetivo é atender até 2 mil pessoas em situação de rua O plano começou a entrar em ação após uma fase de teste, em maio, quando o GDF fez ações na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Ao longo das próximas semanas, as operações devem ser realizadas em outras regiões administrativas. O objetivo é atender até 2 mil pessoas em situação de rua, a mesma quantidade de novas vagas que passarão a ser ofertadas nos abrigos da cidade, segundo previsto em edital. Política pública Em 27 de maio, o GDF deu mais um passo para a implementação de políticas públicas de atendimento e inclusão social dos cidadãos em vulnerabilidade, com a oficialização do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. A concretização do protocolo se deu com a assinatura, pelo governador Ibaneis Rocha, do acordo de cooperação técnica que incentiva o desenvolvimento e monitora as ações para as pessoas em situação de rua e do decreto que regulamenta a reserva mínima, para este público, de 2% das vagas de trabalho em serviços e obras públicas. O acordo de cooperação técnica envolve o GDF, representado pela Casa Civil, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), por meio das comissões de Defesa dos Direitos Fundamentais (CDDF) e de Planejamento Estratégico (CPE), e do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). A resolução estabelece o plano de ações para executar políticas em assistência social, educação, saúde, cidadania, cultura, habitação, trabalho e renda voltadas para a população mais vulnerável do DF. O pacto tem o intuito de promover a defesa dos direitos das pessoas em situação de rua, bem como facilitar a troca de informações e o acompanhamento das políticas públicas pelo Ministério Público. O decreto regulamenta a Lei nº 6.128, de 1º de março de 2018, para promover a inclusão socioeconômica das pessoas em situação de rua, que terão uma reserva de 2% nas vagas das empresas contratadas para realizar serviços e obras na administração pública do Distrito Federal. Além disso, o governo anunciou um novo ciclo do RenovaDF, programa de capacitação profissional na área de construção civil, com o intuito de preparar as pessoas em situação de rua para a futura contratação.

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Segundo semestre terá novo processo seletivo para professor substituto

No segundo semestre deste ano será lançado o edital do Processo Seletivo Simplificado visando à contratação temporária de professores substitutos para a rede pública de ensino do DF. Os profissionais atuarão em diversas áreas, entre as disciplinas de português, matemática, biologia, Libras e inglês. Os classificados formarão um banco de reserva de docentes para atender as necessidades de reposição de professores durante o ano de 2024, podendo a seleção ser prorrogada por mais um ano. [Olho texto=”“O objetivo é que, quando esses professores tomarem posse, seja reduzida a necessidade da contratação de professores temporários”” assinatura=”Ana Paula Aguiar, subsecretária de Gestão de Pessoas da SEE” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a subsecretária de Gestão de Pessoas da Secretaria de Educação (SEE), Ana Paula Aguiar, a expectativa é que as provas sejam realizadas em outubro, já que a vigência da última seleção vai até dezembro deste ano. Na oportunidade, foram selecionados 83 mil professores. “Os classificados ficam em um cadastro à disposição da Secretaria de Educação e são acionados toda vez que há a necessidade de substituir algum professor da carreira”, explica a gestora. Substituições Ana Paula lembra que cerca de 3 mil docentes ficam fora das salas de aula todos os anos para assumir cargos de diretores, vice-diretores, supervisores e coordenadores pedagógicos de ensino das 700 unidades educacionais existentes no DF. Além desses, há ainda os professores que se afastam da regência ou em entram em licenças previstas em lei. Em todos esses casos são necessárias as substituições. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A prova tem o mesmo grau de dificuldade que a aplicada aos efetivos, pois queremos sempre manter boa a qualidade do ensino disponibilizada aos nossos alunos”, reforça Ana Paula. Atualmente há um concurso em andamento para professores efetivos. “O objetivo é que, quando esses professores tomarem posse, seja reduzida a necessidade da contratação de professores temporários”, detalha Ana Paula.  

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