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DF abre mais de 30 mil novas vagas de emprego formais de janeiro a julho deste ano

De janeiro a julho deste ano, o Distrito Federal abriu mais de 30 mil vagas de emprego formais. Foram 30.662 novos postos, número 18% maior que o registrado no mesmo período do ano passado — quando a quantidade foi de 25.936. Os dados constam na série com ajustes do novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego. Apenas em julho, foram abertas 2.981 vagas, número resultante de 38.171 admissões e 35.190 desligamentos. A quantidade de contratações, aliás, é a maior para o mês desde que o novo Caged foi instituído, em 2020. Com a adição, o DF chegou a 998.444 pessoas trabalhando com carteira assinada. O DF abriu mais de 30 mil vagas de emprego formais de janeiro a julho deste ano; o setor de serviços foi o que mais contratou, com 22.444 admissões | Foto: Tony Oliveira/ Agência Brasília “É um compromisso de toda a equipe do governo Ibaneis Rocha; nossa prioridade é garantir empregos e oportunidades para todos os cidadãos. O crescimento no Distrito Federal demonstra que estamos no caminho certo, com investimentos em qualificação e apoio ao empreendedorismo. Continuaremos trabalhando para fortalecer a economia e promover inclusão social”, enfatizou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Thales Mendes. Perfil O Governo do Distrito Federal (GDF) investe em programas de qualificação profissional para aqueles que buscam uma vaga no mercado de trabalho Entre as pessoas contratadas em julho, 20.983 são homens (55%) e 17.188 são mulheres (45%); 11.089 (ou 29%) têm entre 18 e 24 anos, mas houve um número expressivo de contratados com mais de 40 anos – 8.967 ou 23,5%. Em relação ao nível de escolaridade, a maioria (24.074 ou 63%) tem ensino médio completo. O setor de serviços foi o que mais contratou, com 22.444 admissões, seguido por comércio (9.638), construção (4.010), indústria (1.793) e agropecuária (286). Em todo o país, foram registradas, em julho, 2.187.633 contratações e 1.999.612 desligamentos, o que resultou em um saldo de 188.021 novas vagas. O estoque de pessoas com carteira assinada no Brasil é de 47.009.489. Na comparação com outras unidades da Federação, o DF se destaca em relação ao salário médio de admissão, que, aqui, é de R$ 2.260,58, o maior do Centro-Oeste e o segundo no ranking nacional, atrás apenas de São Paulo, onde o valor é de R$ 2.466,57. Estímulo O Governo do Distrito Federal (GDF) investe em programas de qualificação profissional para aqueles que buscam uma vaga no mercado de trabalho. Um deles é o Qualifica DF, que promove cursos profissionalizantes gratuitos nas áreas de agronegócio, comércio, serviços, saúde e informática. Outro é o RenovaDF, cujo intuito é promover a formação profissional da população, ao mesmo tempo em que propicia a reforma de espaços públicos. O programa oferece auxílio de um salário mínimo para os participantes, além de vale-transporte e seguro contra acidentes pessoais. Nele, são abordadas técnicas de alvenaria, carpintaria, elétrica, hidráulica, jardinagem, paisagismo, pintura, serralheria e segurança no ambiente de trabalho. Após a formação em qualquer um dos programas, o cidadão que está em busca de uma oportunidade é encaminhado a uma das 14 agências do trabalhador espalhadas pelo DF.

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Distrito Federal cria mais de 27 mil vagas de emprego formais no primeiro semestre de 2024

O Distrito Federal abriu 3.176 vagas de emprego formais em junho. De acordo com o Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, foram 35.542 admissões e 32.366 desligamentos no mês. No acumulado do ano, já são 27.595 vagas criadas. Com esse acréscimo, o DF chegou a 995.377 pessoas com carteira assinada. “O Novo Caged demonstra mais uma vez que o esforço do GDF para criar emprego e renda para a população está dando certo. Atuamos em diversas frentes, que vão de cursos de qualificação para a população mais vulnerável até o intermédio de vagas, que incluem orientações para os trabalhadores para que possam se adequar ao que os empregadores precisam. Assim, aquecemos a economia ao mesmo tempo que levamos dignidade para as pessoas”, aponta a vice-governadora do DF, Celina Leão. No acumulado do ano, o Distrito Federal contabiliza 27.595 vagas de emprego formal criadas | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O número de admissões em junho deste ano é o melhor para o mês desde a instituição do Novo Caged, em 2020. Já o saldo entre admissões e desligamentos apresentou alta de 20,1% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foi de 2.644. Entre as pessoas contratadas em junho deste ano, 19.982 são homens (equivalente a 56,22% do total) e 15.560, mulheres (43,78%). A maioria (22.591 ou 63,5%) tem Ensino Médio Completo e quase metade (17.457 ou 49,1%) tem entre 18 e 29 anos. Também houve um número expressivo de contratação de pessoas com mais de 40 anos: 8.063 ou 22,6%. Em relação aos setores, o de serviços foi o que mais contratou, com 20.343 admissões (57,2%), seguido por comércio (9.405 ou 26,4%), construção (3.784 ou 10,6%), indústria (1.768 ou 4,9%) e agropecuária (242 ou 0,6%) “Tivemos um bom resultado em junho, com a criação de mais de 3 mil empregos com carteira assinada. Esse crescimento é resultado da economia local” Ney Ferraz, secretário de Economia Em todo o Brasil, foram contabilizados 2.071.649 admissões e 1.869.944 desligamentos em junho, o que resultou em um saldo de 201.705 empregos criados. Hoje, 46.817.319 pessoas trabalham com carteira assinada no país. Na comparação com outras unidades da Federação, o DF se destaca em relação ao salário médio de admissão, que, aqui, é de R$ 2.197,59, o maior do Centro-Oeste e segundo no ranking nacional, atrás apenas de São Paulo, onde o valor é de R$ 2.428,77. Programas O secretário de Economia, Ney Ferraz, destaca a importância dos programas do Governo do Distrito Federal para o aquecimento do mercado de trabalho no DF: “Tivemos um bom resultado em junho, com a criação de mais de 3 mil empregos com carteira assinada. Esse crescimento é resultado da economia local, que tem sido estimulada pelo governo com os programas sociais, de empreendedorismo e ainda com os programas de capacitação. O DF está à frente de várias outras capitais, porque o governador Ibaneis tem consolidado uma gestão austera de estímulo aos setores produtivos, com controle dos gastos públicos e investimentos sólidos de desenvolvimento em áreas fundamentais como saúde, educação, segurança e mobilidade”. Entre os programas, está o QualificaDF, que promove cursos profissionalizantes gratuitos nas áreas de agronegócio, comércio, serviços, saúde e informática. Outro é o RenovaDF, cujo intuito é promover a formação profissional da população, ao mesmo tempo em que propicia a reforma de espaços públicos. O programa oferece auxílio de um salário mínimo para os participantes, além de vale-transporte e seguro contra acidentes pessoais. Nele, são abordadas técnicas de alvenaria, carpintaria, elétrica, hidráulica, jardinagem, paisagismo, pintura, serralheria e segurança no ambiente de trabalho. Após a formação em qualquer um dos programas, o cidadão que está em busca de uma oportunidade é encaminhado a uma das 14 agências do trabalhador espalhadas pelo DF.

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DF abre 24 mil vagas em 2024 e se aproxima de 1 milhão de empregados formais

O Distrito Federal tem quase 1 milhão de trabalhadores em empregos formais. Ao fim de maio, 991.819 pessoas estavam com a carteira assinada, número que, comparado à população, rende ao DF o maior percentual de empregados formais do país. O dado consta no Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego. O setor que mais contratou no Distrito Federal foi o de serviços, com 21.693 admissões (58,62%), seguido pelo comércio, com 9.370 (25,32%) | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Em maio, foram registradas 37.001 admissões e 34.508 desligamentos, o que resultou em um saldo positivo de 2.493 vagas. No acumulado do ano, saldo positivo de 24.037 postos de trabalho. “Seguimos com as contas em dia, pagando as empresas em dia, contratando obras públicas e estimulando o crescimento do mercado com políticas de incentivo ao empreendedorismo” Ney Ferraz, secretário de Economia O número de admissões é o melhor para o mês de maio desde que o Novo Caged foi instituído, em 2020. Já o número resultante das contratações e desligamentos teve, em 2024, um aumento de 62,83% na comparação com maio do ano passado, quando o saldo foi de 1.531 posições. “O crescimento do trabalho formal no DF é algo importante para a economia local e o governador Ibaneis Rocha tem trabalhado para estimular o setor produtivo para que isso aconteça. Seguimos com as contas em dia, pagando as empresas em dia, contratando obras públicas e estimulando o crescimento do mercado com políticas de incentivo ao empreendedorismo, como é o caso do Emprega-DF, Cartão Material Escolar, Cartão Gás, entre outros”, destacou o secretário de Economia, Ney Ferraz. Em todo o Brasil, foram registradas 2.116.326 admissões e 1.984.515 desligamentos, resultando em um saldo de 131.811 em maio. O total de trabalhadores formais no país é de 46.606.230. O número de admissões é o melhor para o mês de maio desde que o Novo Caged foi instituído, em 2020 | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Perfil Entre as pessoas que conquistaram um trabalho formal no DF em maio, 20.620 são homens (equivalente a 55,73%) e 16.381 são mulheres (44,27%). Quase 30% têm entre 18 e 24 anos, mas houve um número expressivo de contratados com 40 anos ou mais: 8.672, o que representa 23,43% do total. O Governo do Distrito Federal (GDF) investe em programas de qualificação profissional para aqueles que buscam uma vaga no mercado de trabalho O setor que mais contratou foi o de serviços, com 21.693 admissões (58,62%), seguido pelo comércio, com 9.370 (25,32%). Construção, indústria e agropecuária vêm na sequência, com 3.944 (10,65%), 1.763 (4,76%) e 231 (0,62%), respectivamente. Estímulo O Governo do Distrito Federal (GDF) investe em programas de qualificação profissional para aqueles que buscam uma vaga no mercado de trabalho. Um deles é o QualificaDF, que promove cursos profissionalizantes gratuitos nas áreas de agronegócio, comércio, serviços, saúde e informática. Outro é o Renova DF, cujo intuito é promover a formação profissional da população, ao mesmo tempo em que propicia a reforma de espaços públicos. O programa oferece auxílio de um salário mínimo para os participantes, além de vale-transporte e seguro contra acidentes pessoais. Nele, são abordadas técnicas de alvenaria, carpintaria, elétrica, hidráulica, jardinagem, paisagismo, pintura, serralheria e segurança no ambiente de trabalho. Após a formação em qualquer um dos programas, o cidadão que está em busca de uma oportunidade é encaminhado a uma das 14 agências do trabalhador espalhadas pelo DF.

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