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Ação de acolhimento atendeu 43 pessoas em situação de rua no DF na semana passada

O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, coordenado pela Casa Civil do Distrito Federal, atendeu 43 pessoas em diversos locais do DF nesta semana. Entre terça-feira (11) e domingo (16), as operações passaram por 21 pontos do Plano Piloto, de Ceilândia e do Paranoá. Abordagens das equipes à população em situação de rua segue a prioridade do governo, que é a pauta social | Foto: Arquivo/Agência Brasília   O secretário da Casa Civil e coordenador do plano de ação integrada, Gustavo Rocha, ressalta que a pasta segue empenhada nesta ação, cujo objetivo principal é cuidar das pessoas e oferecer oportunidades reais para um recomeço mais digno. “Semanalmente, mapeamos os locais para levar as ações de acolhimento e desenvolvemos estratégias para otimizar nossas abordagens”, afirma. Segundo ele, a pauta social é prioridade deste governo, razão pela qual nenhum morador do Distrito Federal será deixado de lado. Balanço semanal Na terça-feira, as equipes vistoriaram quatro pontos no Plano Piloto. Foram desconstituídas nove estruturas precárias, dez pessoas foram encontradas e atendidas pelas equipes das secretarias envolvidas e dois caminhões de entulhos foram removidos e encaminhados para a Unidade de Recebimento de Entulho (URE). Na quarta-feira (12), mais quatro pontos foram visitados no Plano Piloto. Uma estrutura precária foi desconstituída, oito pessoas foram atendidas e dois caminhões de entulhos removidos. Na quinta-feira (13), as equipes passaram por dois pontos no Paranoá. Foram desconstituídas duas estruturas precárias, sete pessoas foram atendidas e seis caminhões de entulhos foram recolhidos. Já na sexta-feira (14), cinco pontos foram vistoriados em Ceilândia. Ao todo, seis estruturas precárias foram desconstituídas, oito pessoas foram atendidas e seis caminhões de entulhos foram removidos. Dentro da linha de cuidado destinada à população em vulnerabilidade, GDF criou, este ano, o programa Acolhe DF No sábado (15), cinco pontos foram visitados no Plano Piloto. Foram desconstituídas seis estruturas precárias, dez pessoas foram atendidas e dois caminhões de entulhos foram recolhidos. No domingo, a ação ocorreu em um ponto no Plano Piloto. Duas estruturas precárias foram desconstituídas e um caminhão de entulhos foi removido e levado para a URE. Política distrital [LEIA_TAMBEM]O Distrito Federal foi pioneiro ao apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal (STF). As iniciativas passaram por uma fase de testes em maio de 2024, com atendimentos na Asa Sul e em Taguatinga — que alcançaram cerca de 50 pessoas, com oferta de assistência social e serviços públicos. Em 27 de maio, o governo oficializou o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, o que resultou em ações semanais em várias regiões do DF, como Plano Piloto, Vila Planalto, Taguatinga, Ceilândia, Águas Claras e Arniqueira. Em julho deste ano, a vice-governadora Celina Leão instituiu o programa Acolhe DF, que cria uma linha de cuidado para pessoas em situação de rua com dependência de álcool, tabaco ou outras drogas e passa a integrar e ampliar as políticas já existentes voltadas a esse público. No mesmo mês, o GDF inaugurou o primeiro hotel social da capital, com 200 vagas para pernoite e acolhimento de animais de estimação, oferecendo um novo espaço de abrigo e proteção a essa população.  

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Aluguel Social completa um ano garantindo dignidade e um novo começo para mulheres e seus filhos 

Criado em 2024 pela Secretaria da Mulher (SMDF), o Programa Aluguel Social — que atualmente garante o benefício mensal de R$ 600 a 536 mulheres atendidas — sela o compromisso do Governo do Distrito Federal (GDF) com o acolhimento e apoio a vítimas de violência doméstica. Além do auxílio de R$ 600, programa encaminha beneficiárias a serviços de saúde e psicossociais | Foto: Divulgação/SMDF   “Este programa é uma oportunidade concreta para que essas mulheres possam dar um novo passo em suas vidas, recuperando a autoestima e a esperança, elementos essenciais para que elas e seus filhos possam construir um futuro mais digno” Giselle Ferreira, secretária da Mulher A assistência oferecida vai além do apoio financeiro: as beneficiárias também são acompanhadas nas unidades da secretaria, onde recebem avaliação detalhada das demandas emocionais e sociais, permitindo o direcionamento para serviços que contribuem para a reconstrução da autonomia e do bem-estar. Libertação Moradora de Planaltina e mãe de cinco filhos, Ana Karina é a voz de uma entre várias mulheres que enfrentaram a difícil decisão de romper com um ciclo de violência. “Para mim, o Aluguel Social foi um ato extraordinário, porque garante que mulheres assim como eu não precisem mais se submeter à violência doméstica”, relata. “Foi uma libertação muito grande”, enfatiza. “Sou acompanhada em todas as áreas, e todos os profissionais me tratam bem — desde o recepcionista até a psicóloga. Me sinto segura. Se não fosse a Secretaria da Mulher, eu ainda estaria em um grande quadro de depressão e sozinha. Foi a equipe que me ajudou.”  “Cada chave entregue representa uma vitória, um passo rumo a um futuro mais justo, a uma sociedade que valoriza e protege as mulheres” Celina Leão, vice-governadora A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, lembra que o benefício traduz a sensibilidade e o compromisso da gestão pública com a garantia dos direitos humanos: “Este programa é uma oportunidade concreta para que essas mulheres possam dar um novo passo em suas vidas, recuperando a autoestima e a esperança, elementos essenciais para que elas e seus filhos possam construir um futuro mais digno”. A vice-governadora Celina Leão reforça a importância da iniciativa: “O Aluguel Social representa o compromisso do GDF com a dignidade das mulheres que enfrentam situações difíceis. Ao completar um ano, o programa se consolida como uma iniciativa humanizada que transforma vidas. Cada chave entregue representa uma vitória, um passo rumo a um futuro mais justo, a uma sociedade que valoriza e protege as mulheres”. Encaminhamentos [LEIA_TAMBEM]O Aluguel Social também estimula o acesso a programas sociais complementares e ao cadastro em programas habitacionais, fortalecendo a rede de proteção e apoio. Entre as ações disponibilizadas estão a análise da composição familiar, o agendamento de consultas de acompanhamento, a elaboração do chamado mapa da vida e o suporte jurídico e assistencial. Conforme a necessidade de cada caso, o acompanhamento pode ser feito de forma mensal ou quinzenal, garantindo um suporte contínuo e personalizado. Para ter acesso ao benefício, é fundamental que a mulher resida no Distrito Federal e esteja em atendimento por algum dos equipamentos da Rede de Proteção à Mulher Vítima de Violência da SMDF. Têm prioridade os casos de mulheres acolhidas na Casa Abrigo e na Casa da Mulher Brasileira, assim como aquelas com filhos de até cinco anos, desde que atendam aos critérios exigidos para o recebimento do benefício.   *Com informações da Secretaria da Mulher  

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Saúde mental infantojuvenil é o foco da exposição ‘Cores do Sentir’ 

A Biblioteca Nacional da República inaugurou, nesta terça-feira (20), a exposição Cores do Sentir, composta por mais de 70 pinturas e desenhos de crianças e adolescentes atendidos pela rede de atenção psicossocial da Secretaria de Saúde (SES-DF). A ação, realizada em parceria com o Programa de Residência Multiprofissional em Saúde Mental Infantojuvenil da Escola de Saúde Pública do DF (ESPDF), faz parte das atividades da Semana da Luta Antimanicomial, e teve o objetivo de dar protagonismo aos pacientes atendidos. Cerca de 60 crianças e adolescentes participaram, além de familiares e servidores. A enfermeira Mayhara de Carvalho, da Subsecretaria de Saúde Mental, enfatiza: “Para as crianças e adolescentes, é muito importante haver o pertencimento, e poder expressar seus pensamentos, seus sentimentos, faz parte, inclusive, das estratégias de tratamento” | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde “Para as crianças e adolescentes, é muito importante haver o pertencimento, e poder expressar seus pensamentos, seus sentimentos, faz parte, inclusive, das estratégias de tratamento”, explica a enfermeira Mayhara de Carvalho, da Subsecretaria de Saúde Mental da SES-DF. A mostra também inclui poesias. Todo o material foi produzido durante os atendimentos prestados no Centro de Orientação Médico-Psicopedagógica (Compp), no Adolescentro e nas quatro unidades do Centro de Atenção Psicossocial especializadas no atendimento de crianças e adolescentes (Capsi).  Cotidiano e poesia As pinturas revelam o cotidiano dos pacientes. Videogames, brincadeiras, diálogos (ou mesmo a falta deles) estão retratados, além de falas explícitas a respeito de solidão e da busca por liberdade. “Com medo, eu bato as asas e voo sem rumo, sem direção, mas com coração em minhas mãos volto a ter razão”, sinaliza um dos poemas.  A mostra também destaca o papel do acompanhamento e a identificação dos jovens com temas da atualidade, como música e meio ambiente. Há, ainda, a busca pelo respeito, notadamente contra piadas e outros preconceitos recorrentes a respeito de pacientes das unidades do Caps. A subsecretária de Saúde Mental da SES-DF, Fernanda Falcomer, ressalta a importância que o Governo do Distrito Federal (GDF) tem dado ao atendimento infantojuvenil: “Estão em construção dois novos Capsis, sendo um no Recanto das Emas, onde as obras já começaram, e outro em Ceilândia, complementando as unidades hoje já instaladas. Há uma compreensão sobre a importância do tema, e também tem havido priorização para reforçar os recursos humanos para a área, com profissionais capacitados para o atendimento humanizado”.  Atendimento especializado [LEIA_TAMBEM]As 176 unidades básicas de saúde (UBSs) formam a porta de entrada aos serviços de saúde mental da rede pública no DF. Equipes de Saúde da Família (eSF), reforçadas por profissionais de diversas especialidades, como psicólogos e terapeutas ocupacionais, podem fazer a abordagem inicial e promover o acompanhamento do paciente, tanto em atividades individuais quanto coletivas. Se houver sofrimento psíquico persistente e grave, há o encaminhamento a um Capsi. São quatro unidades, localizadas no Plano Piloto, Taguatinga, Recanto das Emas e Sobradinho – todas com equipe multiprofissional para analisar a realidade da criança ou do adolescente e propor intervenções. O Capsi de Brazlândia também faz esse tipo de atendimento, e a unidade do Plano Piloto se destaca por ter sido o primeiro Capsi do Brasil. O Compp presta assistência a crianças com transtornos mentais moderados de todo o DF. Esse trabalho é desenvolvido em parceria com o Adolescentro, unidade que recebe pacientes que atingiram a idade de 12 anos, dando continuidade ao serviço até os 18 anos. *Com informações da Secretaria de Saúde     

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GDF amplia atendimento volante à população em vulnerabilidade social

A Secretaria de Saúde (SES-DF) entregou mais quatro veículos para o Consultório na Rua (eCR), iniciativa que leva atendimento multiprofissional e vacinação à população em situação de vulnerabilidade social. Equipes de Consultório na Rua são compostas por mais de 70 profissionais | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde “Os novos veículos oferecem melhores condições de trabalho às equipes e ampliam o acesso da população vulnerável aos serviços de saúde” Sandra Araújo, coordenadora da Atenção Primária à Saúde Neste mês, os carros foram destinados às regiões de Saúde Central (Asa Sul, Asa Norte, Cruzeiro, Lago Norte, Varjão e Vila Planalto), Oeste (Brazlândia, Ceilândia, Pôr do Sol/Sol Nascente), Sudoeste (Águas Claras, Recanto das Emas, Samambaia, Taguatinga e Vicente Pires) e Sul (Gama e Santa Maria), fortalecendo o trabalho das equipes nessas áreas. Em março, mais um carro deve ser entregue à Região Centro-Sul, que abrange Candangolândia, Estrutural, Guará, Park Way, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Setor de Indústria e Abastecimento e Setor Complementar de Indústria e Abastecimento. Entre os serviços oferecidos pelas equipes do Consultório na Rua estão atendimentos clínicos, vacinação, testagem rápida para HIV/Aids, sífilis, hepatite B e C, acompanhamento de condições crônicas e, se necessário, encaminhamentos para a rede de saúde e assistência social. “Criamos vínculos e acompanhamos de perto a realidade dessas pessoas. Essa proximidade facilita a adesão aos tratamentos” Martha Souza, médica da Região de Saúde Sul Segundo a coordenadora da Atenção Primária à Saúde da SES-DF, Sandra Araújo, a capacidade de atendimento na rua foi ampliada, diminuindo a centralização do acolhimento dessa população em vulnerabilidade social nas unidades básicas de saúde (UBSs). “Os novos veículos oferecem melhores condições de trabalho às equipes e ampliam o acesso da população vulnerável aos serviços de saúde”, reforça. Expansão do atendimento Em 2024, o Consultório na Rua registrou mais de 22 mil atendimentos, beneficiando cerca de 10 mil pessoas em situação de rua. O número representa um aumento de 47,5% em relação a 2023, evidenciando a crescente demanda e a importância do serviço. Atualmente, o DF conta com oito equipes de Consultório na Rua, compostas por mais de 70 profissionais, incluindo médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem, assistentes sociais, psicólogos e dentistas. Atuação itinerante Apesar de serem vinculadas às UBSs em diversas regiões, as equipes atuam de forma itinerante. Isso permite que os profissionais identifiquem e atendam diretamente pessoas em situação de rua. “Nosso trabalho vai além do atendimento médico”, pontua a médica Martha Souza, que atua há três anos na eCR da Região de Saúde Sul. “Criamos vínculos e acompanhamos de perto a realidade dessas pessoas. Essa proximidade facilita a adesão aos tratamentos.” *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Ação de acolhimento da população em situação de rua continua nesta semana na Asa Norte

O Governo do Distrito Federal (GDF) segue na oferta de acolhimento e assistência social a pessoas instaladas em 28 endereços distintos na Asa Norte. Com previsão de início às 9h desta terça-feira (18), a ação envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEE-DF), de Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), bem com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Codhab, o Detran-DF, a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar.   A DF Legal transportará os pertences das pessoas em situação de rua ao local indicado por elas; objetos pessoais também poderão ser retirados no depósito da secretaria em até 60 dias a contar da ação | Foto: Agência Brasília A DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante. Em último caso, o governo levará os objetos pessoais ao depósito da pasta para retirada em até 60 dias, sem qualquer custo para o responsável. As pessoas em situação de rua também serão encaminhadas para atendimento da Sedes-DF e demais pastas, como as de Saúde e de Trabalho, se optarem.   No decorrer de toda a semana, as secretarias atuam em abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais, mapeando o público que será atendido e suas demandas. As ações que ocorrerão de terça a sexta vão passar pelos 28 pontos definidos no Adendo do Protocolo de Ações Integradas, conforme lista de endereços enviada. No sábado e no domingo, as equipes da Sedes-DF e DF Legal, com apoio do CBMDF, SLU e PMDF, revisitam os locais que tiveram abordagem ao longo da semana. Veja abaixo os pontos de ação entre Asa Norte e vizinhanças.   ⇒ Entre o Eixo W e Eixão (próximo ao Hran) ⇒ Entre o Eixo L e Eixão (em frente à EQN 213/214) ⇒ Entre o Eixo W e Eixão (próximo ao posto Petrobras 107 Norte) ⇒ Entre o Eixo W e Eixão (em frente à EQN 113/114) ⇒ Entre o Eixo W e Eixão (em frente à SQN 116) ⇒ Próximo à Torre de TV ⇒ Setor de Clubes Esportivos Norte (atrás do posto de gasolina Melhor) ⇒ Quadra 601 Norte ⇒ Quadra 716 Norte ⇒ Próximo ao Estádio Mané Garrincha e da subestação Gianfranco Cagni, na Asa Norte ⇒ Entrequadra 110/111 Bloco A ⇒ SQNW 311 – Área verde de frente ao comércio 10/11 ⇒ SQNW 302 – Área verde ⇒ EQN 208/209, ao lado da Escola Canarinho ⇒ Quadra 612 Norte, atrás da Igreja Mórmon ⇒ Hemocentro Asa Norte, em frente à SQN 302 ⇒ Quadra 915 Norte, lateral do Centro Espírita da Fraternidade Cícero Pereira ⇒ L2, na altura da 602 Norte, abaixo do Serpro ⇒ Quadra 213 Norte ⇒ Hospital Santa Helena Norte, em frente ao Boulevard Shopping ⇒ Hospital Santa Helena, estacionamento das concessionárias ⇒ SCRN 716 Bloco C Loja 6, no beco do bloco C ⇒ SEN – Quadra 802, fundos da Organização das Nações Unidas ⇒ Área verde em frente à Via W10, altura do supermercado Belavia ⇒ SGAN 908 (atrás do Ceub) ⇒ SGAN 908, muro do Ceub ⇒ SGAN 908, muro da Casa do Ceará ⇒ DF-004 (L4 Norte), próximo à Caesb. *Com informações da DF Legal

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Programa Cesta do Trabalhador já beneficiou mais de 50 mil desempregados no DF

Mais de 50 mil profissionais desempregados já foram beneficiados com o programa Cesta do Trabalhador. A iniciativa, do Governo do Distrito Federal (GDF), fornece uma cesta básica por até três meses aos brasilienses que estão sem emprego formal há mais de 180 dias. Criado em outubro de 2023, o benefício, concedido pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), chegou à residência de 50.713 pessoas. Todos os contemplados comprovaram a situação de desemprego e possuem renda per capita de até um salário mínimo mensal (R$ 1.518). Claudia Bezerra com a Cesta do Trabalhador que recebeu em casa: “Às vezes, a gente perde muito por não conhecer os programas do governo, mas eu recomendo: procurem a Agência do Trabalhador e façam o cadastro. Só quem precisa sabe” | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Chegarmos ao número de 50 mil cestas do trabalhador distribuídas demonstra o compromisso que o governo mantém com a missão de devolver dignidade aos brasilienses em situação de vulnerabilidade enquanto eles buscam por uma nova oportunidade e um futuro mais justo”, ressalta o titular da Sedet-DF, Thales Mendes. Auxílio providencial Entre as beneficiadas, está Claudia de Souza Bezerra, 53. Ela foi demitida do emprego onde trabalhava como auxiliar administrativa durante a pandemia de covid-19 e, desde então, busca a recolocação no mercado de trabalho. “Na época, tentei me virar trabalhando com a venda de quentinhas, mas não deu muito certo. Tentei voltar ao mercado de trabalho e não tive sorte nos processos seletivos”, conta. “Tudo o que eu tinha para passar o mês era um restinho de arroz, não tinha mais óleo, não tinha mais feijão. Essa foi a salvação do meu mês” Claudia de Souza Bezerra, moradora do P Sul Nesta sexta-feira (7), a moradora do P Sul, em Ceilândia, recebeu em mãos da Sedet a cesta básica que vai garantir a sua segurança alimentar no período de desemprego. “Esse benefício veio na hora certa”, aponta. “O rapaz que veio entregar, inclusive, tomou o último cafezinho da minha reserva. Agradeço demais, porque não é brincadeira passar por esses momentos”. A situação, reforça Claudia, felizmente mudou: “Tudo o que eu tinha para passar o mês era um restinho de arroz, não tinha mais óleo, não tinha mais feijão. Essa foi a salvação do meu mês. Às vezes, a gente perde muito por não conhecer os programas do governo, mas eu recomendo: procurem a Agência do Trabalhador e façam o cadastro. Só quem precisa sabe”. Como solicitar Cidadãos interessados em participar do programa Cesta do Trabalhador devem se inscrever pelo site da Sedet ou comparecer em uma Agência do Trabalhador, caso cumprido todos os requisitos o solicitante receberá a cesta em sua residência. A entrega das cestas é feita diretamente no endereço cadastrado pelo participante, garantindo dignidade e segurança alimentar a quem mais precisa. Os demais benefícios sociais ofertados pelo GDF podem ser solicitados pelo cidadão no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) mais próximo de sua residência. Por meio do Serviço de Atendimento e Proteção Integral às Famílias (Paif), os servidores vão buscar a compreensão dos contextos de vida e interações sociais que envolvem a família do solicitante e, após isso, então, implementar as medidas para assegurar um nível básico de proteção. Além do Paif, o Cras também oferece uma série de outros serviços para pessoas em risco social, como Cartão Creche, Cartão Material Escolar, Cartão Prato Cheio, Cartão Gás, Benefício de Prestação Continuada, Carteira de Idoso, Cesta de Alimentos Emergencial e benefícios eventuais (auxílio-natalidade, por morte, em situações de vulnerabilidade temporária e em situações de desastre e calamidade pública).

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Acolhe DF inicia novo ciclo após mais de 1,4 mil atendimentos a familiares de dependentes químicos em 2024

Há mais de 30 anos sem contato com o filho e sob medida protetiva para sua segurança, Joana (nome fictício) segue lutando para que ele supere a dependência química. Envolvida em um cenário de dor e incerteza, ela encontrou um apoio fundamental no Acolhe DF, programa da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). Após iniciar os atendimentos, sua perspectiva de vida mudou. “Cheguei muito fragilizada, mas, com a ajuda dos profissionais, me sinto mais forte; o Acolhe transformou minha vida”, relatou. Programa oferece acolhimento e suporte a pessoas que fazem uso abusivo de álcool e drogas, abrangendo também os familiares | Foto: Divulgação/Sejus-DF Profissionais de serviço social e psicologia acompanham as reuniões quinzenais do grupo O caso reflete o cenário de centenas de pessoas que já procuraram os serviços do Acolhe DF. Apenas em 2024, o programa prestou 1.424 atendimentos, distribuídos em dois ciclos (um por semestre), oferecendo suporte psicossocial a familiares de pessoas que fazem uso abusivo de álcool e drogas. O impacto desse trabalho vai além do acolhimento: melhora a qualidade de vida dos participantes, minimizando os danos emocionais e sociais causados pela dependência química no ambiente familiar. Em reuniões quinzenais, os participantes contam com o apoio de profissionais de serviço social e psicologia, além de compartilhar experiências com pessoas que vivem situações parecidas. Ao longo de um semestre, foram realizadas dez reuniões na sede da Sejus-DF, na Rodoferroviária de Brasília. Apoio Jéssica (nome fictício), procurou os serviços do Acolhe DF após sofrer diversos problemas com o irmão, que é dependente de álcool, e valorizou a continuidade do programa para manter uma rotina mais saudável. “O atendimento é excelente, me ajudou a me sentir melhor e entender onde posso buscar ajuda”, disse.  “Acolher é transformar vidas, e o GDF segue firme nesse propósito, garantindo dignidade e esperança a quem mais precisa” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania Além do apoio psicológico e social, outra missão do programa é informar sobre os serviços e auxílios que as pessoas podem acessar na rede pública. “A primeira preocupação das famílias é encontrar tratamento para seus entes queridos”, aponta a assistente social Júlia Vieira, que presta atendimento em conjunto com o psicólogo Maxsuel Dias. “Nosso papel é explicar as opções da Rede de Atenção Psicossocial e garantir que conheçam seus direitos”.  Para a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, o Acolhe DF representa um avanço fundamental na política de assistência social do GDF: “Sabemos que o impacto do uso de drogas não se restringe apenas ao usuário, mas afeta toda a família. Por isso, nosso compromisso é oferecer apoio, orientação e acolhimento às famílias que enfrentam essa realidade, para que possam se reestruturar e fortalecer seus vínculos. Acolher é transformar vidas, e o GDF segue firme nesse propósito, garantindo dignidade e esperança a quem mais precisa”. Prevenção Além de programas de acolhimento, a Sejus-DF promove uma série de ações de prevenção do uso abusivo de drogas e bebidas alcoólicas. Por meio da Subsecretaria de Enfrentamento às Drogas (Subed), são promovidos seminários e palestra de especialistas na prevenção ao uso de drogas em instituições de ensino públicas e privadas, órgãos, empresas, comunidades e associações e grupos específicos, profissionais, comunidades terapêuticas e vários outros espaços. Essas medidas são adotadas em diversos programas, como o Cidadania nas Escolas, que busca prevenir o uso de substâncias que causam dependência química desde a infância. Acolhe DF → Endereço: sede da Sejus-DF, na antiga Estação Rodoferroviária → Telefones: (61) 2244-1127, 2244-1132 ou (61) 98314-0639 (WhatsApp) → e-mail: acolhedf@sejus.df.gov.br → Horário de atendimento: das 8h às 18h, de segunda a sexta-feira. *Com informações da Sejus-DF

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Ação de acolhimento da população em situação de rua continua nesta quinta-feira (6) em Ceilândia

O Governo do Distrito Federal (GDF) fará a oferta de acolhimento e assistência social a pessoas que estão instaladas em 17 endereços distintos em Ceilândia. A secretaria DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante. Operação consiste em abordagem e encaminhamento, além de recolhimento de objetos pessoais que poderão ser retirados no depósito da DF Legal | Foto: Agência Brasília Em último caso, o governo levará os objetos pessoais ao depósito da pasta para retirada em até 60 dias, sem qualquer custo para o responsável. As pessoas em situação de rua também serão encaminhadas para atendimento da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) e demais pastas, como as de Saúde e de Trabalho, se optarem.   Com início previsto para as 9h desta quinta-feira (6), a ação envolve, além da DF Legal, as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEEDF), de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Segurança Pública (SSP-DF) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), bem como Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Novacap, Codhab, Detran-DF, polícias Militar e Civil, Corpo de Bombeiros Militar do DF e o Conselho Tutelar.   As secretarias têm feito, durante a semana, abordagens sociais, prestando atendimento prévio nos locais e mapeando o público que será atendido e suas demandas.   Veja, abaixo, os pontos de ação programados para Ceilândia. ⇒ QNN 18, Conjunto G – Ceilândia ⇒ QNM 03 Via Leste ⇒ QNM 19, Conjunto  P, Lote 14 ⇒ QNN 02 CJ B Ceilândia Sul – Comercial da Riacho Tinta ⇒ Muro lateral do Hospital Regional de Ceilândia ⇒ QNN 40 – via Estádio ⇒ QNP 05 Conjunto  B, próximo ao estacionamento do Sesc ⇒ EQNO 08/10, Lote B ⇒ QNO 07 – virada para a BR-070 ⇒ QNN 27 Área Especial, em frente ao Sesc ⇒ QNN 35 – atrás do Residencial Allegro ⇒ QNN 39, Conjunto G ⇒ EQNM 10 Conjunto  B – área verde principal ⇒ QNM 12 Lote 21 – ao lado da Marisa ⇒ QNM 12 (fundos da Chevrolet) ⇒ QNM 20 (Praça dos Eucaliptos) ⇒ Próximo à SHSN Quadra 201, Trecho I, Sol Nascente. *Com informações da DF Legal

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Saúde mental: Samu 192 também atende casos de crises psíquicas

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192) do Distrito Federal é referência nacional no atendimento de crises psíquicas. Somente em 2024, foram registrados 7,5 mil acionamentos de unidades móveis de atendimento pré-hospitalar. O serviço integra a Rede de Atenção Psicossocial (Raps) da Secretaria de Saúde (SES-DF).  Equipe multiprofissional do Samu agiliza atendimento e, quando necessário, encaminha pacientes a unidades específicas de tratamento | Foto: Arquivo/Agência Saúde-DF “As situações de crise são as mais desafiadoras para a nossa rede e para as famílias”. pontua a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. “Poder contar com o atendimento especializado da equipe do Samu 192 enriquece muito o cuidado que é oferecido para a população do Distrito Federal.” 301 Total de atendimentos em saúde mental prestados pelo Samu em 2024 O atendimento ocorre conforme a necessidade. Há situações que exigem a contenção física do paciente, por apresentar riscos à própria vida ou a de outros. “Os atendimentos do Núcleo de Saúde Mental [Nusam] do Samu 192 abrangem crises de ansiedade, crises psicóticas, ideações ou tentativas de suicídio, pessoas vítimas de violência, casos de dependência química grave e pessoas que se encontram em situação de emergência por necessidade de cuidados psicossociais”, detalha a gerente da Central de Informações Toxicológicas e Atendimento Psicossocial (Ceitap), Christina Porfirio. O Samu conta com uma equipe multiprofissional que, composta por assistente social, psicólogo, enfermeiro e condutor socorrista, encaminha corretamente o paciente ao serviço adequado a fim de evitar uma internação hospitalar injustificada. Essa equipe atuou em 301 atendimentos em 2024. A Raps atualmente envolve desde o atendimento de rotina às urgências e emergências, em unidades básicas de saúde (UBSs) e unidades de pronto atendimento (Upas) das policlínicas e do Centro de Atenção Psicossocial (Caps). O Hospital de Base (HBDF) também atua nesse segmento. Acolhimento e escuta qualificada  “A equipe do Samu 192 chega ao local e logo tenta estabelecer um vínculo de confiança com o indivíduo. Ela vai ouvi-lo, fazer uma escuta qualificada das suas dores para identificar o que levou o paciente àquela situação” Christina Porfirio, gerente da Central de Informações Toxicológicas e Atendimento Psicossocial O atendimento psicossocial é prestado nos mesmos moldes dos demais. O solicitante aciona o serviço pelo número 192, a ligação passa pelo técnico auxiliar de regulação médica e este cadastra e transfere a chamada para o médico regulador, responsável pelo caso. O profissional analisa a situação, e, sendo identificada uma emergência na área, pode contar com o apoio de equipe especializada em saúde mental. Em seguida, é definida a melhor maneira de interceder, sendo alguns casos resolvidos até mesmo pelo telefone. A gerente da Ceitap lembra que cada ocorrência é única e demanda ações próprias. “Às vezes, é necessário que a equipe vá até o paciente”, exemplifica. “Nem sempre ele será removido para um ambiente hospitalar, nem sempre ele precisará de medicação. A equipe do Samu 192 chega ao local e logo tenta estabelecer um vínculo de confiança com o indivíduo. Ela vai ouvi-lo, fazer uma escuta qualificada das suas dores para identificar o que levou o paciente àquela situação. Vai tentar identificar também todos os fatores que podem beneficiar ou prejudicar aquela pessoa em uma determinada localidade, e isso pode levar em consideração se ela está acompanhada ou não, se está com a família, se está em alguma situação de vulnerabilidade, entre outros motivos”. Muitas vezes a ocorrência é concluída no local, quando o atendimento é suficiente para estabilizar a crise, com o posterior encaminhamento por escrito a uma unidade para continuidade do tratamento. Há casos, porém, em que não é possível finalizar o atendimento no local, sendo necessária a remoção do paciente para um ambiente hospitalar.  Onde buscar atendimento Além do Samu, a Raps tem outras portas de entrada para os tratamentos na área de saúde mental. A principal é a rede de 176 UBSs, indicadas para quem apresenta sintomas considerados leves ou moderados. Para casos moderados ou graves, inclusive em situações de uso e abuso de substâncias químicas, deve-se procurar uma das 18 unidades do Caps.  *Com informações da Secretaria de Saúde

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Iniciativas do Governo do Distrito Federal ajudam jovens a entrar no mercado de trabalho

O início da vida adulta é um momento de muitas dúvidas: que faculdade cursar, sair ou não de casa, o que fazer da vida… Certamente, a principal delas é como entrar no mercado de trabalho. Ao menos para essa última, é possível contar com um empurrãozinho: o Governo do Distrito Federal (GDF) tem diferentes iniciativas que visam a ajudar os jovens diante desse desafio. Jovens que participam de programas do GDF são encaminhados para novos empregos | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Jackeline Celestino, 18, é participante do programa Jovem Candango, da Secretaria da Família e Juventude (SEFJ-DF), que oferece vagas em diferentes órgãos do governo a pessoas entre 14 e 18 anos. “Está sendo uma experiência maravilhosa, estou conhecendo várias coisas sobre a parte administrativa, é uma experiência total para novos empregos”, relata. “O nosso grande desafio será fazer a inserção no mercado de trabalho dos jovens que vão terminar o programa Jovem Candango” Rodrigo Delmasso, secretário da Família e Juventude A moradora da Estrutural conheceu o projeto enquanto ainda estava no ensino médio, e agora até pensa em fazer um curso relacionado à área administrativa: “É uma coisa que me deixa muito animada. Você tem que ter prazer de conhecer coisas novas, de querer aprender. Se decidir que quer, é maravilhoso”. Incentivos Atualmente, o Jovem Candango tem 1.102 jovens contratados. Para 2025, a meta é elevar esse número para 3 mil, e mais: garantir empregos formais para os egressos do projeto. “O nosso grande desafio será fazer a inserção no mercado de trabalho dos jovens que vão terminar o programa Jovem Candango”, reforça  o secretário da Família e Juventude, Rodrigo Delmasso. “A parceria com a iniciativa privada é crucial para alcançarmos este objetivo”. Essa parceria é o foco de outra ação da pasta, o selo Parceira da Juventude, que reconhece 151 empresas por abrirem as portas do mercado aos jovens. O grupo Santa, que em Brasília gerencia os hospitais Santa Lúcia, é um dos detentores da honraria. A diretora de Pessoas da rede, Carla Antunes, estima que, do efetivo do Distrito Federal, 40% seja formado por pessoas entre 15 e 29 anos. Atualmente no cargo de analista de contratos corporativos, Alice Deiró trabalha desde os 15 anos: “Foi muito importante tanto para o desenvolvimento profissional quanto para o pessoal, na questão da comunicação, da disciplina e da responsabilidade” “O que ele [o jovem] aprende aqui não é só parte técnica: ele aprende a se comportar em uma instituição, ele entende como funciona a vida corporativa, entende quais são as regras para que você possa subir na carreira, para que você possa crescer, entende melhor do que ele gosta e do que ele não gosta”, ressalta. “E a gente, por outro lado, tem a energia, tem a vitalidade, tem o brilho no olho, tem a vontade de crescer, então eu acho que é uma troca superboa.” O posicionamento é reforçado por Alice Deiró, 24, que começou a trabalhar na rede aos 15, ainda no ensino médio, e conquistou posições até chegar ao cargo atual de analista de contratos corporativos: “Desde novinha, a gente tem contato com experiências, com habilidades, que talvez na fase adulta a gente não tenha, então foi muito importante tanto para o desenvolvimento profissional quanto para o pessoal, na questão da comunicação, da disciplina e da responsabilidade. A gente acaba criando muito cedo essa maturidade”. Mais iniciativas Há ainda outras ações dentro do governo para auxiliar os jovens a iniciar a carreira. É o caso do projeto Pega Visão, uma parceria entre a SEFJ-DF e a Controladoria-Geral do DF, que oferece aos aprendizes conhecimentos sobre transparência, acesso à informação e controle social, temas que podem interessar ao mercado de trabalho. Já a Secretaria de Desenvolvimento Social, Trabalho e Renda (Sedet-DF) gere a iniciativa Intermediação de Mão de Obra, que, como o nome sugere, indica jovens de 18 a 24 anos a empresas. Só neste ano, foram 12.430 candidatos encaminhados, dos quais 1.047 acabaram contratados.

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