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Para reflexão sobre a maternidade, encontros reúnem mães no Gama

Em homenagem ao Mês da Mães, o Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (Cecon) Gama Sul, vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), promoveu três encontros voltados à reflexão sobre a maternidade. Participaram mães de crianças e de adolescentes atendidos pelo Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV). O último encontro, na terça (10), contou com a participação de uma psicóloga e de uma assistente social do Centro do Referência de Assistência Social (Cras) Gama. Oferecer um espaço de escuta e de diálogo sobre maternidade e políticas sociais é o objetivo desta iniciativa, que também representa uma oportunidade para os profissionais que acompanham essas famílias. Realizadas em três etapas, reuniões contaram com participação de familiares | Foto: Divulgação/Sedes “Em vez de fazer um café da manhã ou uma festa, entendemos que seria importante oferecer esse espaço de escuta, de ouvir essas mães que têm filhos assistidos aqui na nossa unidade, entender os processos delas, de como elas se tornarem mães, além de saber como elas entendem o papel do serviço”, resume a chefe do Cecon Gama Sul, Flávia Mendes. [Olho texto=” “Ter espaços de fala como esse, para elas desabafarem, refletirem, é fundamental. É tornar a maternidade mais leve” ” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] “Elas falaram como é bom ter um espaço onde elas podem ser vulneráveis, porque em casa, às vezes, o grande esforço é para parecer forte, não demonstrar fraqueza, não chorar na frente dos filhos, e aqui elas puderam se expressar livremente”, conta Flávia. “Conseguimos perceber a multiplicidade de processos que envolvem a maternidade.” Participante dos encontros, Uilma Silva, 39 anos e mãe de uma adolescente de 15 acompanhada pelo Cecon Gama Sul, gostou da ação. “Foi maravilhoso, me senti à vontade para contar minha história, conversar”, diz. “Também gostei de ouvir o que as outras mães tinham para dizer, suas vivências. Eu via a maternidade como um fardo; a vida sempre foi muito difícil, sempre tive que trabalhar para sustentar minha família. Por isso, hoje, faço questão que minha filha estude para que ela tenha o que eu não tive.” A secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, reforça: “Nós, mães, temos que ter vários braços: ser mãe, profissional, mulher. É a responsabilidade pelo cuidado, pela educação, pela formação dos nossos filhos. Por isso, ter espaços de fala como esse, para elas desabafarem, refletirem, é fundamental. É tornar a maternidade mais leve”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Encontros No primeiro encontro, as participantes falaram sobre o que identificam em seu papel de mãe, suas qualidades e defeitos, como elas veem ou viam suas próprias mães e como é a educação de seus filhos. “Elas se sentiram bem em poder falar, mostrar e tentar entender as próprias vulnerabilidades”, relata Flávia Mendes. O segundo encontro foi remoto e teve como foco o a influência da maternidade na educação, no trabalho e nas relações sociais. “A intenção era também saber como, na opinião das mães, o serviço de convivência impacta a maternidade, no cuidado dos filhos e se, para elas, o Estado oferece apoio adequado.” “A atuação conjunta com a equipe do Cras favorece a articulação necessária e complementariedade entre os serviços de convivência e de Proteção e Atendimento Integral à Família [Paif], possibilitando o atendimento integral das famílias referenciadas”, avalia o diretor de Convivência e Fortalecimento de Vínculos da Sedes, Clayton Andreoni. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social 

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Produtores rurais são orientados sobre energia fotovoltaica

[Olho texto=”“O uso de energia fotovoltaica tem crescido muito em áreas agrícolas. Como qualquer outra área tem seus prós e contras, suas vantagens e desvantagens. Por isso é importante que os produtores recebam orientações técnicas sobre o assunto”, destacou o gerente do escritório local da Emater-DF no Núcleo Rural Jardim, Rafael Ventorim” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para incentivar cada vez mais o uso de energia renovável e sustentável na agricultura, a Emater-DF tem realizado uma série de encontros com produtores rurais para abordar o assunto. Orientar sobre energia fotovoltaica, materiais utilizados, instalações, manutenção, benefícios e desvantagens de alguns modelos são algumas das informações repassadas pela empresa. “O uso de energia fotovoltaica tem crescido muito em áreas agrícolas. Como qualquer outra área tem seus prós e contras, suas vantagens e desvantagens. Por isso é importante que os produtores recebam orientações técnicas sobre o assunto”, destacou o gerente do escritório local da Emater-DF no Núcleo Rural Jardim, Rafael Ventorim. Nos encontros como o promovido no Núcleo Rural Jardim para orientar sobre energia fotovoltaica, a Emater leva informações sobre  materiais utilizados, instalações, manutenção, benefícios e desvantagens de alguns modelos | Fotos: Divulgação / Emater-DF A pedido dos próprios produtores da região, próxima ao PAD-DF, a Emater-DF organizou um encontro, nessa quarta-feira (23), que contou com a participação do assessor técnico da empresa Tupac Petrillo, especialista em Gestão Ambiental, e agricultores locais. Outros encontros para falar sobre o assunto já foram realizados em regiões como no Lago Oeste, Vargem Bonita e Buriti Vermelho. Atualmente, o Governo do Distrito Federal (GDF) possui uma política de incentivo a energias renováveis. A Emater-DF, enquanto empresa pública do GDF, tem trabalhado para disseminar informações e indicar os melhores caminhos para que os produtores possam adotar meios sustentáveis de produzir. “Temos um programa de trabalho nesse sentido. Nós informamos aos produtores sobre energia fotovoltaica e também estamos capacitando nossos técnicos para que possam orientar durante os atendimentos no campo”, afirmou Petrillo. [Olho texto=”“O sistema de geração distribuída on-grid é conectado na rede e projetado para gerar créditos. Ou seja, abater o valor gerado na conta. Já no sistema off-grid, não existe conta e o produtor pode se desconectar da rede da concessionária ou usar a rede só para backup, quando você não tiver a carga de bateria suficiente”, informa o assessor técnico Tupac Petrillo” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com ele, para cada caso, são analisadas as necessidades da propriedade para só então fazer as recomendações. “Existem vários fluxogramas que a gente usa pra descobrir o que é viável e como é viável. A gente olha a demanda, carga, necessidade e período de uso. Nosso papel é viabilizar e mostrar o que é viável. A Emater não participa do processo de aquisição, mas nós orientamos na modelagem, no preço e sobre a eficiência dos equipamentos”, explicou. No Núcleo Rural Jardim, uma grande parte da agricultura é formada por grandes produtores. Um dos agricultores presentes no encontro desta semana relatou pagar uma média de R$ 100 mil por mês na conta de energia. Petrillo explicou que, com um investimento de aproximadamente R$ 1 milhão na instalação de placas fotovoltaicas, ele consegue reduzir cerca de 95% da conta. O investimento é pago entre 4 e 5 anos. As dúvidas mais recorrentes são relacionadas aos sistemas on e off-grid. “O sistema de geração distribuída on-grid é conectado na rede e projetado para gerar créditos. Ou seja, abater o valor gerado na conta. Já no sistema off-grid, não existe conta e o produtor pode se desconectar da rede da concessionária ou usar a rede só para backup, quando você não tiver a carga de bateria suficiente”, disse o assessor técnico. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Moradora do Núcleo Rural Jardim há mais de 50 anos e produtora rural, Angela Maria cultiva milho e soja em sua propriedade, além de ter criações de porcos, galinhas e vacas. Para ela, que pretende fazer a implantação do sistema em sua propriedade, a energia fotovoltaica é uma alternativa benéfica para a redução de custos. A Emater-DF está realizando a instalação de sistemas fotovoltaicos nos escritórios da empresa, tanto para economia anual de energia, quanto para que sirva de modelo sustentável de uso de energia renovável e também como ambiente de treinamento e capacitação para os produtores. *Com informações da Emater-DF

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População do DF volta a contar com terapia comunitária presencial

Os encontros têm coordenação de um profissional de saúde, que conduz a troca de experiências e os sentimentos do grupo | Fotos: Breno Esaki/Agência Saúde-DF A população do Distrito Federal voltou a contar com a terapia comunitária presencial. O serviço foi interrompido por conta da pandemia de covid-19 e, agora, retorna em seis locais de atendimento. A entrada é livre para os interessados. Os encontros, com cerca de 20 pessoas, promovem bate-papo entre os participantes com a coordenação de um profissional de saúde, que conduz a troca de experiências e os sentimentos do grupo. “A terapia comunitária é um espaço para acolher as dores emocionais”, destaca a psicóloga Doralice Oliveira, que é a referência técnica distrital em Terapia Comunitária. A cada reunião é tratado um tema diferente. Os participantes podem falar ou não, como preferirem. “Se o tema for preconceito, por exemplo, quem já viveu essa dor vai contar como lidou com a situação, seja o preconceito racial, por morar em uma ‘cidade-satélite’, por ser gorda, por não ter curso superior etc. A gente não vai teorizar o que é preconceito, vai compartilhar sentimentos”, explica Doralice. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A terapia comunitária é oferecida desde 2011, e a Secretaria de Saúde oferece capacitação, de 240 horas, para os profissionais responsáveis pelas atividades. Durante a pandemia, também foi criada a modalidade on-line, com encontros toda sexta-feira, a partir das 15h, por meio do aplicativo Zoom. A ID da Reunião é 857 0808 7621 e a senha de acesso é “tci”. Confira a lista e os horários da Terapia Comunitária no DF – Planaltina Paróquia Santa Rita de Cássia (subsolo) St. Res. Leste – Quadra 03/04, Buritis – Planaltina Quinta-feira, às 14h – Ceilândia Casa da Justiça e Cidadania QNN 5/7 – Ceilândia Norte Sexta-feira, às 9h – Ceilândia Igreja Assembleia de Deus da QNR QNR 03, Conjunto A, Casa 24 – Ceilândia Norte Quintas-feiras, às 20h – Samambaia Unidade Básica de Saúde 13 QS 615 A, Área Especial 1 – Samambaia Quinta-feira, às 15h30 – Santa Maria Caps AD Qr 312, Conjunto H, Casa 12 Quinta-feira, às 9h – Lago Norte GSAP 01 (ao lado da Paróquia Nossa Senhora do Lago) SHIN QI 3, Lote A Sexta-feira, às 17h *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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