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Evento no Hospital de Base promove tratamento inovador de tumores gastrointestinais

O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) realizou, no último sábado (2), no Hospital de Base do DF (HBDF), o evento “Do Caso ao Corte: MasterClass em ESD com Experts”, em parceria com a Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva do Distrito Federal (Sobed-DF). A ação permitiu a remoção, por meio de endoscopia, de lesões precoces no estômago, esôfago e intestino de oito pacientes previamente selecionados, evitando cirurgias mais invasivas. Com transmissão online, ação no Hospital de Base contou com a participação de 40 médicos para a remoção de tumores gastrointestinais | Foto: Divulgação/IgesDF Cerca de 40 médicos participaram presencialmente da ação, que também foi transmitida ao vivo pelo YouTube da Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep) do IgesDF. Além de cuidar dos pacientes, o mutirão teve um importante papel de ensino, ajudando a formar médicos residentes e promovendo a troca de experiências entre especialistas. Eles usaram a técnica chamada Dissecção Endoscópica da Submucosa (ESD), que é um procedimento feito com um aparelho fino parecido com uma câmera, que permite retirar tumores pequenos no sistema digestivo de forma segura e sem precisar fazer cirurgia aberta. Essa técnica ajuda o paciente a se recuperar mais rápido e com menos dor. Esse tipo de lesão pode ser benigna ou maligna ainda em estágio inicial. Quando descobertas no início, podem ser removidas antes que se espalhem para outras partes do corpo. O diagnóstico precoce aumenta as chances de cura e permite o uso de tratamentos menos agressivos, como a retirada por endoscopia. Tratamento ágil e humanizado Mutirão ajudou na formação de médicos residentes e na promoção de troca de experiências entre especialistas Uma das pacientes atendidas foi Liozina Francisca da Silva, 83 anos, moradora de Uruana (MG), acompanhada pelo Hospital de Base desde 2022, quando foi tratada de um câncer de tireoide. No sábado, ela passou pelo procedimento para retirada de um tumor no estômago, identificado dois meses antes, após sintomas como estômago cheio, falta de apetite e ânsia de vômito. “São casos em que a gente não pode esperar muito. Descobri o tumor e logo fui encaminhada para o tratamento. Me chamaram para a retirada em pouco tempo. É muita agilidade e cuidado com a gente. Estou confiante de que a recuperação também será tranquila”, relata, otimista. [LEIA_TAMBEM]Parceria e qualificação profissional A médica gastroenterologista do HBDF e presidente da Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva do Distrito Federal (Sobed-DF), Ariana Cadurin, destacou a união de forças como peça central para o sucesso da ação. “A parceria entre a sociedade médica e a qualidade técnica e humana do serviço de endoscopia do IgesDF permite oferecer aos pacientes um tratamento seguro, eficaz e minimamente invasivo”, ressalta. Já o cirurgião gastroenterologista e membro titular da Sociedade Brasileira Digestiva, Hugo Guedes, enfatizou o impacto da iniciativa para o avanço da especialidade. “Por meio da endoscopia conseguimos oferecer tratamentos cada vez menos invasivos. Este é um momento de celebração, em que o Instituto abre as portas para a nossa Sociedade, e quem ganha é o paciente”. A médica gastroenterologista e supervisora da Residência de Endoscopia do HBDF, Juliana de Meneses, reforçou o caráter formativo do evento. “Além de beneficiar os pacientes, essa experiência promoveu troca de conhecimento e fortaleceu a formação dos nossos residentes, consolidando ainda mais o papel do Hospital de Base como referência em saúde pública e ensino”. *Com informações do IgesDF

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Aparelhos de endoscopia de última geração chegam à rede pública​ de saúde

A partir desta quarta-feira (17), a rede pública de saúde do Distrito Federal conta com mais oito aparelhos para realizar exames de endoscopia digestiva alta e colonoscopias.  Foram instalados dois equipamentos em cada um dos hospitais regionais de Taguatinga, Gama, Sobradinho e Ceilândia. Todos os profissionais receberam treinamento para aprender a trabalhar com o dispositivo, considerado o mais moderno do tipo na América Latina. “Será possível realizar em torno de 900 exames de endoscopia digestiva alta por mês, além de 600 colonoscopias mensalmente, com marcação pelo Complexo Regulador”, frisa Hermes Gonçalves Aguiar Junior, referência técnica distrital de endoscopia da Secretaria de Saúde.  Terão prioridade pacientes internados, para liberar leitos, e aqueles casos considerados mais graves. Na fila Atualmente, a demanda por colonoscopias é de 2.820 pacientes; 8.163 para endoscopia; e outros 48 para retossigmoidoscopia. Até então, somente exames de urgência eram feitos nas unidades de Taguatinga, Ceilândia, Sobradinho e Asa Norte. Os exames auxiliam no diagnóstico e terapêutica de doenças do aparelho digestivo. Com os equipamentos antigo,s somente era possível detectar a doença já em estágio avançado. “Os aparelhos são equipados com tecnologia ótica de Narrow Band Image, que auxilia na identificação do câncer precoce de esôfago, estômago e cólon”, explica Aguiar Junior. Os aparelhos são equipados com tecnologia ótica de Narrow Band Image, que auxilia na identificação do câncer precoce de esôfago, estômago e cólonHermes Junior, referência técnica distrital de Endoscopia da Secretaria de Saúdeesquerda O Hospital Regional do Gama (HRG) foi o primeiro a fazer exames no novo equipamento. Para o gastroenterologista Gustavo Ramanholo, o aparelho facilitou o trabalho. “O monitor nos permite visualizar o paciente e as imagens de frente. A precisão das imagens também nos ajuda no diagnóstico”, destacou Ramanholo. Os exames demoram, em média, de sete a dez minutos. “Mas temos de fazer a higienização do equipamento e a desinfecção demora cerca de uma hora”, detalha o médico. Economia Além de modernizar os equipamentos e acelerar o andamento dos exames, a Secretaria de Saúde conseguiu economizar com a compra desses aparelhos.  Cada processadora com os tubos de endoscopia custa, em média, R$ 715 mil. A pasta adquiriu pelo preço unitário de R$ 300 mil . Segundo Ramanholo, os novos equipamentos chegaram para substituir e atualizar os aparelhos antigos da rede. “Temos oito equipamentos antigos que irão para a manutenção e voltarão, em breve, para aumentar a capacidade instalada na rede”, explica.  * Com informações da Secretaria de Saúde/DF

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Saúde recebe oito novos aparelhos para endoscopia  

A rede pública de saúde acaba de receber oito torres de endoscopia. Com a chegada dos aparelhos, será possível acelerar a realização deste tipo de exame, que, atualmente, só é feito no Hospital de Base. Mais quatro hospitais receberão os equipamentos. “Irão duas torres para cada um dos seguintes hospitais: Gama, Taguatinga, Sobradinho e Ceilândia”, enumerou a diretora de Engenharia Clínica, Luciana Farias.  Os aparelhos custaram aos cofres da Secretaria de Saúde o valor de R$ 2.422.160,00. A instalação dos equipamentos começará na próxima segunda-feira (8), provavelmente, pelo Hospital Regional de Taguatinga (HRT). “Estamos montando, junto à Subsecretaria de Atenção Integral à Saúde e à empresa vencedora da licitação, o cronograma de instalação, de acordo com a necessidade de cada unidade”, explica Luciana. Marcação de exame A marcação do exame é feita por hospital. Cerca de duas mil pessoas aguardam para fazer endoscopia atualmente. A colocação dos aparelhos vai reduzir a fila em pouco tempo. “A quantidade de exames a serem feitos vai depender das agendas de cada unidade”, complementa a diretora. O exame de endoscopia coleta imagens em tempo real do aparelho digestivo, do esôfago ao duodeno, passando pelo estômago, e serve para o diagnóstico de muitas doenças que acometem, direta ou indiretamente, essa região. Entre as principais estão refluxo, gastrite, úlceras, pólipos, doenças infecciosas e câncer em estágio inicial e avançado. *Com informações da Secretaria de Saúde

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