Resultados da pesquisa

entidades filantrópicas

Thumbnail

Saúde abre chamamento público para assegurar assistência contínua no ICTDF

Entidades filantrópicas ou sem fins lucrativos interessadas na prestação de serviços relacionados à gestão do Instituto de Cardiologia e Transplantes do DF (ICTDF) ainda podem participar do chamamento público lançado pela Secretaria de Saúde (SES-DF). Publicado no final de novembro, na edição extra 88-A, página 5, do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o edital de abertura dá prazo de 40 dias para que os interessados se inscrevam no certame. O objetivo inclui assegurar a continuidade e a modernização dos serviços de alta e média complexidade em cardiologia, transplantes, além de assistência neonatal e pediátrica. A medida visa aumentar a eficiência do atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Interessados devem enviar propostas até 6 de janeiro de 2025. Convênio terá vigência de 5 anos, podendo ser prorrogado por igual período | Foto: Sandro Araújo/ Agência Saúde-DF “A nova gestão será essencial para garantir que os serviços de excelência do instituto continuem acessíveis à população. O edital reforça nosso compromisso com a saúde pública, garantindo atendimento humanizado e de qualidade”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Instituições que desejam disputar precisam encaminhar proposta ao endereço eletrônico inexigibilidade.sesdf@saude.df.gov.br até às 18h do dia 6 de janeiro de 2025. Toda a documentação exigida, bem como demais prazos e exigências podem ser consultados no edital disponível na página oficial da SES-DF. As respostas aos pedidos de esclarecimento e impugnações também serão divulgadas no site da pasta. O início dos trabalhos pela nova gestão está previsto para até 60 dias após a assinatura do convênio. Este último terá vigência de cinco anos, podendo ser prorrogado por igual período, conforme os artigos 106 e 107 da Lei n° 14.133, de 2021. Investimento A SES-DF prevê um investimento de pouco mais de R$ 154 milhões na contratação dos serviços. No montante está inclusa assistência ininterrupta à população que necessita de atendimento em cardiologia e transplantes, emergência 24 horas, leitos de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) e diagnósticos especializados. Além disso, a entidade vencedora deverá manter a atual força de trabalho, assegurando a continuidade do atendimento técnico, e será responsável pela gestão de suprimentos, manutenção predial, segurança e outros serviços essenciais ao funcionamento do hospital. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

Ler mais...

Thumbnail

GDF comprou 1,8 mil toneladas da produção rural do DF

As entregas das cestas verdes começaram em 30 de março e a última leva saiu nesta terça (15) | Foto: Renato Alves/Agência Brasília A agricultura precisou se reinventar neste ano. Por causa da pandemia, estabelecimentos e entidades fecharam as portas temporariamente e o escoamento de produções ficou prejudicado. Para manter o desenvolvimento de milhares de produtores rurais e enfrentar a insegurança alimentar e nutricional, o GDF implementou o programa Cesta Verde. Como resultado, mais de 132 mil unidades com frutas, verduras e legumes foram distribuídas, com a maior aquisição de alimentos da história. A Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri) executou R$ 4 milhões neste ano ao adquirir 1.836 toneladas de alimentos. Foram R$ 2 milhões de verba federal do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), vinculado ao Ministério da Cidadania, e outros R$ 2 milhões de recurso emergencial do GDF pelo o Programa de Aquisição da Produção da Agricultura (PAPA). As entregas começaram em 30 de março e a última leva saiu nesta terça (15). “Tivemos o maior volume comercializado em função da potencialização da política de compra e distribuição, com uma frente para mitigar os efeitos da pandemia entre os produtores rurais, que precisavam escoar alimentos, e entre famílias e entidades que dependem desses itens”, explica o subsecretário de Política Sociais Rurais, Abastecimento e Comercialização da Seagri, João Pires. Os itens foram distribuídos pelo Banco de Alimentos das Centrais de Abastecimento (Ceasa), pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e por instituições parceiras a 167 entidades e 45 mil pessoas. Além do recurso investido em frutas, verduras e legumes, uma emenda parlamentar de R$ 350 mil do deputado Fernando Fernandes permitiu a aquisição de 118 mil litros de leite. Foi feita parceria com o Serviço Social do Comércio (Sesc) para fazer escoamento desse material. Lidiane Pires, da Ceasa: “foi preciso criar formas para o alimento ser distribuído para chegar na ponta” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Ainda bem que tínhamos um equipamento público de segurança alimentar bem estruturado”, diz a diretora de Segurança Alimentar da Ceasa, Lidiane Pires. Ela conta que a expectativa era operar com 20 toneladas por semana e atender cerca de 120 instituições. Com a pandemia, que fechou entidades, restaurantes e feiras, a realidade foi de 33 instituições, 2,8 mil pessoas atendidas e 4,8 toneladas por semana. Assim, as produções corriam o risco de se perder, com prejuízos milionários. Por isso foi preciso criar formas para o alimento ser distribuído para chegar na ponta. “Colocamos em ação o projeto, que ainda era embrionário, para escoar a produção que não podia ser distribuída na forma tradicional, de caixarias. Foi assim que as Cestas Verdes surgiram”, explica a diretora. Estudos foram feitos para que fosse eficiente para produtores e com variedade para as famílias. Semanalmente, foram cerca de 1,2 mil cestas com oito itens. “A agricultura não parou este ano”, Candido Teles, secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Balanço positivo Secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, Candido Teles valoriza a potencialização da força de trabalho que permitiu garantir mais agilidade e efetividade nas compras e na distribuição das cestas. “A agricultura não parou neste ano. Esses programas de distribuição de renda e alimentos são de todos nós, de um governo que pensa em todos e sabe que é preciso escolher prioridades”, diz. Neste ano, uma portaria conjunta para enfrentamento à insegurança alimentar oriunda da pandemia com a Sedes permitiu que cestas complementassem o programa Prato Cheio. Secretária-executiva da pasta, Ana Paula Marra afirma que a medida acontece por meio de cadeia que beneficia tanto o pequeno produtor rural quanto a parcela da sociedade assistida pela rede de proteção social. “Conjugamos os interesses para o alimento chegar àqueles que mais precisam, garantindo a segurança alimentar”. “O governo estimulou a manutenção da produção, garantindo o abastecimento da cidade e mitigando no campo os efeitos da pandemia. Na outra ponta, fez com que chegassem alimentos de qualidade, saudáveis e nutritivos a quem mais precisa. Nossos produtores continuavam a produzir, mas o problema era a comercialização. Achávamos que era impossível, mas impossível é questão de perspectiva”, observa a presidente da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater-DF), Denise Fonseca. “O governo estimulou a manutenção da produção, garantindo o abastecimento da cidade e mitigando no campo os efeitos da pandemia”, destacou Denise Fonseca, da Emater-DF| Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília

Ler mais...

Ordenar

Ordenar

Faceta do tipo

Tipo

Filtro personalizado

Faceta da marca

Marcador