Trechos finais da Epig impulsionam mobilidade e priorizam transporte coletivo
As obras da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) começam a se transformar em um moderno corredor viário. Nos últimos trechos do projeto de mobilidade urbana, essa mudança é mais evidente, já que a região, entre a Quadra 3 do Setor de Indústrias Gráficas (SIG) e o Eixo Monumental, é mais confinada. Com investimento de R$ 160 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF), esses trechos contarão com pista exclusiva para ônibus no canteiro central e um viaduto no sentido do Eixo Monumental. Trechos finais da Epig têm obras para a construção de pista exclusiva para ônibus e pavimentação em concreto | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília No trecho 5, está em construção a pista exclusiva para ônibus no canteiro central, além da pavimentação em concreto das demais faixas da via. O local contará com três estações do BRT, com foco na mobilidade de pedestres e ciclistas. Chegando ao final da obra, no sexto trecho, haverá um viaduto que organiza o fluxo: quem vai para o Plano Piloto poderá seguir à direita, passando por baixo do SIG e do prédio do Centro Empresarial Barão do Rio Branco, margeando o Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios (MPDFT) até o Eixo Monumental. A faixa no sentido contrário (Epig–Eixo Monumental) passa pelos ajustes finais para normalizar o tráfego no local. Antes, a área era mal utilizada, com veículos estacionados irregularmente sobre calçadas e jardins. A obra tem como objetivo corrigir esse cenário, com a implantação de vagas de estacionamento regulares, duas faixas de rolamento em cada sentido, retornos, ciclovia e paisagismo, promovendo a integração dos modais de forma mais organizada. O grande benefício da obra na Epig será percebido pelos motoristas e, principalmente, por quem utiliza o transporte coletivo. Segundo o secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Valter Casimiro, o corredor exclusivo de ônibus terá início no Sol Nascente e Hélio Prates, passando pela EPTG, onde o sistema já está em funcionamento, e seguirá até o Terminal da Asa Sul e o Eixo Monumental. “O objetivo é reduzir significativamente o tempo de deslocamento dos usuários do transporte público”, afirma. A proposta é eliminar os semáforos, substituir as travessias por passagens inferiores para pedestres, além de viadutos que farão a conexão entre o Sudoeste, a Epig, a EPTG e o Parque da Cidade “Embora também favoreça o tráfego de veículos particulares, trata-se de uma obra pensada prioritariamente para o transporte coletivo, que precisa ser valorizado como transporte de massa. A ampliação dessa infraestrutura visa diminuir os engarrafamentos e o número de carros nas ruas”, reforça o secretário. Ainda que, no momento, haja trechos interditados por conta das intervenções, Valter Casimiro ressalta que a expectativa é de que, ao final, os motoristas aprovem os resultados. "Tem que melhorar mesmo e viabilizar para nós, que somos trabalhadores e precisamos de ônibus. Essa obra aí é maravilhosa", elogia Rogério Siqueira, morador de Santa Maria A via, que antes contava com muitas interseções e semáforos, será totalmente transformada. A proposta é eliminar os semáforos, substituir as travessias por passagens inferiores para pedestres, além de viadutos que farão a conexão entre o Sudoeste, a Epig, a EPTG e o Parque da Cidade, para trazer mais fluidez ao trânsito e maior eficiência ao sistema de transporte coletivo. [LEIA_TAMBEM]Morador de Santa Maria, o técnico de iluminação Rogério Siqueira, 42 anos, destacou a importância da nova obra do corredor do BRT para quem depende do transporte público no dia a dia. “Tem que melhorar mesmo e viabilizar para nós, que somos trabalhadores e precisamos de ônibus. Essa obra aí é maravilhosa”, afirmou. Ele também comentou sobre a redução no tempo de trajeto com a implantação do corredor exclusivo. “Com certeza vai melhorar. Só de não demorar aquele tempo todo de antes já facilita a nossa vida.” Para o empresário Eduardo Martins, 45, morador da Candangolândia, a obra em andamento tem potencial para melhorar significativamente a mobilidade urbana. “Eu acho que tem que ser feita. É bacana e reduz bastante o tempo que a gente passa no transporte. Transporte público é sempre complicado para todo mundo, então conseguir chegar mais rápido aos lugares é bem melhor”, avaliou. Atualmente, a obra conta com cerca de 290 a 350 profissionais atuando diretamente no canteiro, de forma flutuante. Além disso, estima-se que entre 100 e 150 pessoas estejam envolvidas de maneira indireta. No total, aproximadamente 500 trabalhadores participam da execução do empreendimento.
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Trânsito na Epig terá alterações para início de uma nova fase das obras; saiba como está o andamento dos trabalhos
As obras no trecho 1 da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) chegam a uma nova etapa. Com isso, haverá alterações no trânsito a partir das 5h desta terça-feira (8). Os motoristas que seguem em direção à Estrada Setor Policial Militar (ESPM) devem usar o desvio provisório que passa por baixo do novo viaduto na região. Inicialmente, a mudança estava prevista para a tarde de quarta-feira (9), mas foi antecipada pela Secretaria de Obras e Infraestrutura. Para a nova etapa das obras na Epig, haverá alterações no trânsito a partir de quarta-feira (9); os trabalhos foram divididos em seis trechos para facilitar a execução e reduzir os impactos no trânsito | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “A gente precisa liberar provisoriamente esse trecho para quem está descendo, porque [em cima] a gente vai fazer a ligação do viaduto com o restante da Epig”, explicou o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, acrescentando que, quando o viaduto estiver pronto, a parte de baixo — que será liberada agora — ficará exclusiva para ônibus. Para tirar o ambicioso projeto do papel, GDF investe mais de R$ 160 milhões na execução das obras, assegurando a geração de mais de 1,2 mil empregos diretos e indiretos Para facilitar a execução e reduzir os impactos no trânsito, os trabalhos na Epig foram divididos em seis trechos (acesse aqui a visão geral da obra). Um deles, o trecho 3, já está pronto. É o do viaduto Engenheiro Luiz Carlos Botelho, que liga a Avenida das Jaqueiras, no Sudoeste, ao Parque da Cidade. Entre os que estão em obras, o trecho 1, que vai do viaduto da Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia), na altura do Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), até a Octogonal, é o mais adiantado. Nele, resta apenas a execução da ligação do novo viaduto com o restante da Epig, que será feita agora, após a liberação do desvio. Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília O segundo mais adiantado é o trecho 2. Localizado na altura da via que separa a Octogonal do Sudoeste, ele terá dois viadutos, eliminando a necessidade de semáforos no cruzamento da Octogonal com a Epig e, consequentemente, as recorrentes interrupções provocadas pelas sinalizações verticais. Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília “Estamos concretando os blocos do viaduto 7 [no lado do Parque da Cidade]. A gente já está com as vigas deles, que são protendidas, praticamente prontas. E os pilares do viaduto 6, que é o viaduto do lado do Sudoeste já estão prontos”, detalhou Bruno Almeida, engenheiro da Secretaria de Obras e Infraestrutura. Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília “Nesse período que ainda tem um pouquinho de chuva, a gente focou na construção dos viadutos. Depois disso a gente vem com a pavimentação para que a gente possa adiantar todo esse fluxo de veículos na Epig”, acrescentou Valter Casimiro. Nos trechos 4 — que passa pelas quadras 101 a 103 do Sudoeste —, 5 — em frente ao Setor de Indústrias Gráficas (SIG) — e 6 — entre o SIG e o Parque da Cidade, na altura do Pavilhão de Exposições — estão sendo executados serviços relacionados à pavimentação da via. Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília Transformação As obras em execução pretendem transformar a Epig em um dos mais modernos corredores viários da capital do país. Com ciclovias, pistas em pavimento rígido, corredores exclusivos para ônibus e viadutos que eliminarão semáforos, o projeto irá agilizar o deslocamento de 30 mil motoristas diariamente e reduzir, em até 25 minutos, o tempo gasto pelos usuários de transporte público dentro dos coletivos. Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília “É uma obra muito grande, focada no corredor exclusivo de ônibus para a gente diminuir o tempo do usuário de transporte coletivo nessa ligação da EPTG [Estrada Parque Taguatinga] à região central de Brasília”, destacou o secretário de Obras e Infraestrutura. A aposentada Eliane Navarro diz que as obras vão melhorar a mobilidade: “Estão fazendo um trabalho muito bom” Para tirar o ambicioso projeto do papel, o Governo do Distrito Federal (GDF) investe mais de R$ 160 milhões na execução das obras, assegurando a geração de mais de 1,2 mil empregos diretos e indiretos. A população já começa a sentir os efeitos da transformação. “Apesar de [as obras] ainda não estarem concluídas, a gente já sente alguma diferença, sim. Tem umas rotatórias ali [entre a Octogonal e o Sudoeste] que já melhoraram a entrada e a gente tem a expectativa que melhore muito mais depois que concluírem as obras”, apontou o comerciante Sandro de Oliveira, que espera um aumento em suas vendas: “Melhora o fluxo de pessoas e, certamente, melhora as vendas com mais pessoas vindo ao estabelecimento”. Já a aposentada Eliana Navarro projetou que as intervenções no trânsito vão “melhorar tudo”. “Estão fazendo um trabalho muito bom. Você olha para as obras e vê que está tudo ficando pronto, não estão paradas”.
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Concretagem em pavimento rígido leva mais conforto e segurança para condutores e durabilidade às vias do DF
O pavimento de concreto rígido instalado em diversas vias do Distrito Federal não tem passado despercebido pela população brasiliense. Com maior durabilidade em relação ao asfalto, o material oferece maior economia de recursos públicos, além de conforto e segurança para motoristas, pedestres e passageiros. É o caso da estudante Anna Luíza Costa, 22 anos. Moradora de Taguatinga, ela comemora a mudança e os benefícios ao rodar pelo DF. “Gostei bastante, podemos notar a diferença quando estamos dirigindo, a pista consegue ser até mais macia para o carro e não tem tantos buracos como antigamente. Acho que essa foi uma mudança necessária e muito boa para a população. Todos nós gostamos bastante de não ter que ficar passando por buracos. Realmente deu para notar a mudança. Brasília é diferenciada nesse sentido”, afirma. Anna Luíza Costa elogia a iniciativa e comemora as pistas “mais macias” para os motoristas | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O pavimento em concreto está presente na via Estrutural, primeira via do DF a utilizar essa tecnologia em toda a sua extensão, feita por este GDF, e também compõe a malha da W3 Sul, da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), da Estrada Parque Taguatinga (EPTG), da Avenida Hélio Prates, do Túnel Rei Pelé e do Boulevard do Túnel. Pouco a pouco, o governo tem adotado essa opção pelos benefícios a longo prazo e conforto para os motoristas. O Secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, ressalta que o pavimento de concreto é a solução mais eficiente e duradoura para vias de grande fluxo e faixas exclusivas de transporte público. “A resistência ao tráfego pesado reduz a necessidade de manutenção frequente, garantindo mais segurança, economia e conforto para motoristas e passageiros. Com essa tecnologia, estamos investindo na infraestrutura do Distrito Federal com foco na qualidade e na mobilidade a longo prazo”, detalha. A vida útil do concreto é de pelo menos 20 anos, enquanto a do asfalto é de até 10 anos Já o superintendente de Obras do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Cristiano Cavalcante, reforça a intenção de restaurar, fazer a manutenção e rejuvenescer todos os pavimentos de concreto do Distrito Federal. E não apenas isso, mas também ampliar o uso em outras vias de grande circulação. Ele ainda aponta as vantagens em relação ao asfalto: “O pavimento de asfalto, que é o que existe na grande maioria das vias, tem uma vida útil de até dez anos. Mas, a cada cinco anos, precisa fazer um rejuvenescimento, com manutenções mais periódicas. Já o pavimento de concreto tem uma vida útil de, pelo menos, 20 anos. Com isso, conseguimos diminuir as intervenções e reduzir o valor de manutenção, o desgaste e os transtornos no trânsito causados por obras”. Eduardo Victor destaca que a medida traz benefícios também aos cofres públicos Diferença que o estudante Eduardo Victor, 22, morador de Taguatinga, percebe ao rodar as cidades. “Tampam o buraco no asfalto, mas às vezes no mesmo dia ele já abre de novo, com o desgaste. Com essa mudança, a gente vê que o concreto realmente está durando mais e nas chuvas tem mais aderência. Realmente eu vejo que essas mudanças estão vindo para melhorar”, observa. Ele destaca, ainda, as vantagens da baixa manutenção do novo material. “É bom para os cofres públicos o governo não ficar gastando muito com esses reparos constantes e bom para o motorista ter mais segurança. Acho interessante que o governo tenha realmente investido em obras e infraestrutura. Mesmo que cause transtorno agora, durante a construção, no futuro vai nos ajudar bastante”, projeta. Obra por obra Com as obras concluídas, em andamento, a licitar ou em fase de projeto, o GDF projeta levar a tecnologia a cerca de 240 km de vias espalhadas pela capital. Um trabalho que deve demandar um investimento superior a R$ 400 milhões. A Agência Brasília mostra, a seguir, o desenvolvimento de cada uma dessas obras → Para transformar a Estrutural, o investimento foi de R$ 80 milhões nos 26 km de extensão, sendo 13 km em cada sentido da via, totalmente feita em concreto. Com recursos da Agência de Desenvolvimento (Terracap), o trabalho foi desenvolvido pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF). As seis pistas utilizadas principalmente por moradores de Ceilândia, Taguatinga, Águas Claras, Vicente Pires, Samambaia e Cidade Estrutural foram liberadas em dezembro de 2023, após um ano de obra. → No Túnel Rei Pelé, são 2.160 metros concretados em três faixas de rolamento, enquanto no Boulevard do Túnel a mesma distância foi implementada em pavimento rígido para o transporte coletivo nos dois sentidos. → Na EPTG, a manutenção começou em setembro de 2024. A faixa exclusiva para ônibus nos dois sentidos da via ainda passarão por intervenções, um trabalho que demanda investimentos da ordem de R$ 13,5 milhões ao longo de 22,4 km. → No Setor Policial Sul, a Secretaria de Obras e Infraestrutura já concluiu a intervenção. O trecho de 2,3 km ainda não foi liberado porque é necessário terminar uma rede de drenagem que passa sob o trilho do metrô. → Na intervenção na W3 Sul o investimento é de R$ 23 milhões. Foram executados 11 km de concretagem (5,5 km em cada sentido), restando apenas 1 km (500 metros em cada sentido) para a finalização. → A Epig também está recebendo a nova pavimentação. Alguns trechos já foram liberados e a obra, coordenada pela secretaria, vai beneficiar cerca de 23 mil motoristas diariamente, com aporte de aproximadamente R$ 156 milhões. No sentido Taguatinga/Eixo Monumental, 1,7 km já foi executado. → Na avenida Hélio Prates, os serviços da etapa 1 estão concluídos, com 3,4 km (1,7 km em cada sentido) que já receberam o novo material. Para a etapa 2, estão previstos 4,4 km (2,2 km em cada sentido). → Em janeiro deste ano, o DER-DF deu início ao bloqueio de 600 metros no trecho localizado entre as vias N2 e N1. O local, conhecido como Buraco do Tatuí, faz a ligação entre a L2 Norte e a L2 Sul. A obra viária na região faz parte do investimento de R$ 13,5 milhões para a manutenção dos locais com pavimento rígido, que prevê a substituição das placas de concreto e do rejunte, além dos serviços de limpeza e sinalização. Com as obras, quem desejar acessar a L2 Sul deverá seguir em direção ao Eixo Monumental. → O Buraco do Tatu foi reinaugurado em agosto de 2024 com o novo pavimento e símbolo do Marco Zero. A passagem que liga os eixos rodoviários Norte e Sul, no coração do Plano Piloto, foi reformada com investimento de R$ 2 milhões do GDF. No trecho de 700 m, que não recebia manutenção desde a construção de Brasília, circulam 150 mil motoristas diariamente.
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Retorno na Epig é fechado para construção de corredor exclusivo do BRT
A partir desta sexta-feira (21), o retorno localizado em frente ao edifício-sede da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), no sentido Taguatinga, será definitivamente fechado para viabilizar a construção do corredor exclusivo e da estação do BRT (sigla em inglês para bus rapid transit) na Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig). Essa intervenção faz parte do projeto de modernização e ampliação do Corredor Eixo Oeste, que visa melhorar a mobilidade urbana no Distrito Federal. Imagens: Divulgação/SODF Com o fechamento do retorno, os motoristas que trafegam pela Epig no sentido Taguatinga poderão utilizar duas rotas alternativas. Na primeira, o motorista pode utilizar a alça do viaduto que dá acesso ao Setor Policial Sul, retornar em frente ao edifício da Agência Nacional de Águas (ANA) e utilizar a alça de acesso à Epig. Na segunda, pouco mais à frente, o motorista pode utilizar as alças das tesourinhas do viaduto que dá acesso à via Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia). “Os ensaios de trânsito realizados na região não identificaram impacto significativo no tráfego local”, afirmou o engenheiro responsável pela obra, Bruno Almeida. “O fechamento definitivo do retorno é imprescindível para garantir o trajeto ininterrupto do BRT na via Epig, sem qualquer tipo de interferência.” As obras no Trecho 2 da Epig incluem a implantação do corredor BRT e a construção de três viadutos, além de ciclovias, obras de drenagem, pavimentação, sinalização, paisagismo, calçadas e mobiliário urbano. O investimento total é de R$ 160 milhões, e a conclusão das obras está prevista para meados de 2026. O secretário de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal, Valter Casimiro, destaca a importância dessa intervenção para a mobilidade urbana: “Essa obra é fundamental para melhorar o fluxo de veículos e o transporte público na região, beneficiando milhares de usuários diariamente”. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF)
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Nova rotatória entre Octogonal e Sudoeste tem todas as alças liberadas
Após meses de espera devido a uma decisão judicial que paralisou as obras, todas as alças da nova rotatória construída entre a Octogonal e o Sudoeste foram liberadas para o tráfego. A obra, que faz parte das intervenções no corredor de ônibus da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), visa melhorar a mobilidade urbana na região. Nova rotatória construída entre a Octogonal e o Sudoeste teve todas as alças liberadas para o tráfego; obra faz parte das intervenções no corredor de ônibus da Epig | Foto: Divulgação/SODF Também foi reaberta a alça de acesso que liga a Epig ao Sudoeste, um trajeto que estava interrompido desde o início das obras do trecho 2. A reabertura promete reduzir o tempo de deslocamento e aumentar a fluidez no trânsito local. Segundo o secretário de Obras, Valter Casimiro, a conclusão da nova rotatória reforça o compromisso do Governo do Distrito Federal com a mobilidade urbana. “As obras da Epig são estratégicas para a melhoria do transporte público e a integração entre diferentes regiões do DF. Estamos entregando uma infraestrutura moderna, que beneficia diretamente motoristas e usuários do transporte coletivo”, afirmou. O engenheiro Bruno Almeida, fiscal da Secretaria de Obras, explica que o pavimento das duas alças liberadas hoje é provisório. “No período chuvoso, não é possível executar serviços como terraplanagem e compactação. Assim, para liberarmos as alças e garantir fluidez ao trânsito, fizemos um pavimento provisório”. O corredor da Epig contempla ainda a construção de ciclovias, pavimento rígido e viadutos, com o objetivo de reduzir em até 25 minutos o tempo de viagem dos passageiros de transporte público e agilizar o fluxo de cerca de 30 mil veículos que passam diariamente pelo local. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura
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STJ autoriza retomada das obras do segundo trecho da Epig
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) autorizou a retomada das obras do segundo trecho do corredor BRT, que compreende o intervalo entre o viaduto do Setor Policial Sul e a interseção entre a Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), o Sudoeste e o Parque da Cidade. O projeto inclui a implantação do corredor BRT e a construção de três viadutos, além de ciclovias, obras de drenagem, pavimentação, sinalização, paisagismo, calçadas e mobiliário urbano. Retomada das obras do segundo trecho do corredor BRT foi autorizada pelo STJ | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Na decisão, foi reconhecida a necessidade de dar continuidade ao projeto devido à deterioração do canteiro de obras e aos transtornos causados à população pela paralisação. “É inequívoca tanto a lesão à ordem econômica, dada a deterioração séria e iminente do canteiro de obras, como a lesão à ordem pública, diante do oceânico transtorno propiciado à população”, diz a decisão. Com isso, os efeitos que impediam a continuidade das obras foram suspensos até o trânsito em julgado da Ação Civil Pública em trâmite na Vara do Meio Ambiente do Distrito Federal. O projeto dos viadutos é um dos principais pontos da obra, planejada para resolver o congestionamento na região. “A proposta desses viadutos é eliminar o semáforo do cruzamento da Octogonal com a Epig, dando fluidez ao trânsito sem as constantes interrupções semafóricas. O projeto ainda prevê uma rotatória, que já está executada, para eliminar aquele retorno de quem vem do Sudoeste e deseja acessar as vias internas da Octogonal”, destacou o secretário de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal, Valter Casimiro. Além de desafogar o trânsito, a retomada das obras representa um avanço significativo na modernização da mobilidade urbana do Distrito Federal, promovendo mais segurança e eficiência no transporte público e na circulação de veículos, ciclistas e pedestres. *Com informações da SODF
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Do Pistão Sul à Epig, obras ampliam mobilidade e qualidade de vida no DF
Cada obra entregue pelo Governo do Distrito Federal (GDF) é carregada de um grande simbolismo. De demandas de 20 anos a 30 anos da população a projetos que estavam guardados ou travados, em todas as áreas o governo tem trabalhado para começar e concluir esses projetos. Entre as principais entregas, destaca-se o Túnel de Taguatinga, uma das maiores obras viárias do país que transformou o centro da cidade. Ele representa o período significativo de melhorias em infraestrutura na capital. Ali, na mesma cidade, a recente entrega do Pistão Sul leva mais segurança e conforto a 60 mil motoristas diariamente, num trabalho com investimento de R$ 43 milhões. O Túnel de Taguatinga é uma das maiores obras viárias do país | Foto: Tony Oliveira/ Agência Brasília Pertinho dali, a nova pavimentação de concreto da Estrutural (DF-095) é outra importante iniciativa para aumentar a durabilidade da pista e levar segurança aos motoristas. Ela se tornou a primeira via do DF totalmente construída em pavimento rígido. Na obra foram investidos R$ 80 milhões, oriundos da Agência de Desenvolvimento (Terracap) num trabalho desenvolvido pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF). A rodovia se destaca por ser a principal via de ligação entre o Plano Piloto e Ceilândia, Taguatinga, Águas Claras e Vicente Pires, Samambaia e Cidade Estrutural, indo até Águas Lindas de Goiás. As obras no Setor Policial, na W3 Sul e na Epig vão levar melhorar significativamente a mobilidade urbana e a segurança viária na região central do DF | Foto: Lúcio Bernardo jr/ Agência Brasília Viadutos também estão sendo construídos em áreas estratégicas, como o do Riacho Fundo e o do Jardim Botânico. Outros foram entregues, a exemplo das estruturas do Sudoeste, Sobradinho, Itapoã e Recanto das Emas. Todos eles fundamentais para a interligação entre diferentes regiões do DF, reduzindo congestionamentos e proporcionando um acesso mais rápido às principais vias. As obras no Setor Policial, na W3 Sul e na Epig vão levar melhorar significativamente a mobilidade urbana e a segurança viária na região central do DF. Intervenções que fazem parte de um esforço contínuo do governo para modernizar a infraestrutura e atender os pedidos da população.
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Faixa reversa da via Epig ficará em operação até quarta-feira (4)
A liberação das novas faixas de rolamento no trecho em obras da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), prevista para as 20h desta segunda-feira (2), foi adiada para garantir a segurança dos motoristas. Até quarta-feira (4), os condutores que seguem no sentido Eixo Monumental continuarão utilizando apenas a faixa reversa. As obras no local estão em fase de concretagem da via. O trecho continuará sob constante monitoramento pelos agentes de trânsito do Departamento de Estradas de Rodagem | Fotos: Divulgação/SODF “A concretagem da faixa mais à direita foi concluída, mas precisaremos de mais tempo para instalar todos os dispositivos de segurança dentro do prazo adequado,” explicou Valter Casimiro, secretário de Obras e Infraestrutura. A liberação das novas faixas de rolamento no trecho em obras da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) foi adiada para garantir a segurança dos motoristas O trecho continuará sob constante monitoramento pelos agentes de trânsito do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF). “Qualquer alteração no cronograma será imediatamente comunicada aos motoristas. Agradecemos a compreensão dos usuários durante a execução das obras,” destacou o engenheiro Bruno Almeida, da Secretaria de Obras. *Com informações da SODF
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‘Não há cidade no DF que não tenha investimento, graças à nossa capacidade’, afirma Ibaneis Rocha em entrevista
Em entrevista à rádio BandNews FM na manhã desta quarta-feira (19), o governador Ibaneis Rocha tratou de assuntos importantes do governo, entre eles as obras de viadutos e hospitais em andamento, bem como a do Teatro Nacional e a retomada da reforma do Autódromo de Brasília. Ao fazer um balanço das ações, Ibaneis Rocha cravou: “Não há cidade no DF que não tenha investimento, graças à nossa capacidade de pagamento.” O chefe do Executivo falou de obras como o Drenar DF e o Corredor Eixo Oeste, bem como projetos de passarelas e passagens subterrâneas. “Nós fizemos um plano de obras para o Distrito Federal que envolvia um plano de mobilidade, de reestruturação da cidade, de melhoria das vias, de melhoria das cidades, de implantação de infraestrutura básica em diversas cidades que não existia nada. Você pega vários bairros que foram construídos pelos governos anteriores, como é o caso do Paranoá Parque, que não tinham uma unidade de saúde, não tinham uma escola. Tudo isso foi implementado nessas regiões. Tivemos a oportunidade de fazer obras de arte que estavam paradas há muito tempo”, acrescentou o governador ao lembrar de entregas como os viadutos do Itapoã e Recanto das Emas/Riacho Fundo II. Veja os principais pontos da entrevista de Ibaneis Rocha para a BandNews FM “Só na área da educação, este ano nós vamos completar 51 escolas entregues”, contabiliza Ibaneis Rocha | Fotos: Renato Alves/ Agência Brasília Entregas na educação “Só na área da educação, este ano nós vamos completar 51 escolas entregues. Nós diminuímos a fila nas creches. Quando eu assumi o governo, eram 24 mil crianças aguardando uma vaga de creche. Hoje, nós temos pouco mais de 5 mil e o nosso projeto até o final do governo é zerar as vagas de creche no Distrito Federal”. Drenar DF “Temos programas importantes para a cidade que poucos governos teriam condições de fazer ou queriam fazer, como é o caso do Drenar DF, na Asa Norte. Entregamos a primeira etapa este ano, vamos acabar com as inundações no início da Asa Norte, um problema de décadas aqui no Distrito Federal, uma obra enterrada que quase ninguém vê, quando estão sendo investidos quase R$ 200 milhões com uma parceria com a Terracap”. Desafios na Saúde “Além desses quatro hospitais que nós estamos lançando, dois já estão em construção, o terceiro, de São Sebastião vem em seguida” Ibaneis Rocha, governador “Os profissionais são muito dedicados e colocam as vidas à disposição da comunidade. Mas, nós temos ainda muitas dificuldades. O DF passou por um período muito grande de falta de infraestrutura e nós estamos investindo agora, além desses quatro hospitais que nós estamos lançando, dois já estão em construção, o terceiro, de São Sebastião vem em seguida, nós estamos concluindo agora a parte de aprovação dos contratos junto à Caixa Econômica Federal. Temos para o ano que vem o lançamento do novo Hospital do Gama e está em construção o Hospital do Câncer, onde nós tivemos um problema com a empresa que estava construindo, ela quebrou, e nós tivemos que fazer uma nova licitação e esperamos recomeçar a obra agora no segundo semestre. Então são coisas que vão mudar a vida da saúde do Distrito Federal”. Parque da Cidade vai ganhar restaurante “Nós estamos com a licitação da piscina de ondas, está sendo escolhida a empresa que vai reconstruir o espaço. A gente espera que seja uma obra rápida. Está sendo feita a licitação agora para que a gente tenha um restaurante dentro do Parque da Cidade para atender a comunidade que visita aqui. E a gente vai buscando melhorias em todas as áreas, inclusive na área da segurança, que era uma reclamação muito grande dentro do Parque da Cidade. Hoje, a gente já não vê mais incidentes dentro do Parque da Cidade em virtude da melhoria da segurança aqui dentro”. Entrega da reforma do Teatro Nacional “Temos uma programação de entrega do projeto no mês de outubro deste ano e a gente ainda quer fazer a licitação restante do Teatro Nacional este ano ainda. Nós vamos fazer [toda a reforma] com dinheiro do Distrito Federal e nós vamos fazer essa obra, é uma obra que vai demorar entre 3 e 4 anos, mas o lançamento da licitação ainda vai ser este ano. Nós estamos com a parte da sala Martins Pena em andamento e esperamos entregar ela até o ano que vem, reabrindo o teatro mesmo que parcialmente”. Obras na Epig O governador afirmou que as obras trazem transtornos, mas que “temos que lembrar que o DF passou muitos anos sem ter obras de infraestrutura” “Temos uma obra muito importante que está sendo realizada aqui na Epig, que vai entrar no Setor Gráfico, e é a ligação que faz toda a parte do BRT, que vai ligar até o Eixo Monumental. É uma obra que tem algumas obras de arte, nós fechamos essa semana já para iniciar, serão três meses de obra nesse trecho, onde vão acabar os sinais, nós vamos acabar com todos os sinais de trânsito que existem nessa região ali da Octogonal. Isso vai resolver todo o problema de congestionamento. São obras que trazem transtornos, mas nós temos que lembrar que o DF passou muitos anos sem ter obras de infraestrutura. Nessa obra da Epig, por exemplo, vamos trabalhar em três turnos, vamos trabalhar inclusive à noite, para poder fazer as coisas mais rápido”. Viaduto do Jardim Botânico “Lá na região da Esaf, nós vamos lançar o segundo balão, que é o que vem de São Sebastião, porque aí a gente resolve todo o problema de trânsito naquela região porque nós estamos com um crescimento habitacional muito grande ali na DF-140, principalmente depois do início da duplicação. Então, nós temos todo o trânsito saindo por ali. Existe a previsão de uma nova saída do Jardim Botânico, nós estamos negociando, talvez tenhamos que fazer algumas desapropriações. Existe a previsão de uma nova ponte também na região do Paranoá”. Investimento no metrô “Estamos investindo no transporte de massa. Já liberei os recursos agora para o início das obras do metrô de Samambaia, foram R$ 16 milhões da nossa contrapartida que já foram colocados à disposição. A empresa está montando o canteiro de obras. Temos um contrato pelo BNDES que deve ser assinado agora no mês de junho, que vai complementar os recursos da ordem de R$ 400 milhões para a expansão do metrô da Samambaia. E já tem, por exemplo, no início do ano que vem, o metrô de Ceilândia também em expansão. Então, nós estamos trabalhando com isso aí e estamos trabalhando também na renovação dos carros no metrô e o investimento é da ordem de R$ 800 milhões. Passagens subterrâneas e passarelas “Nós reformamos as passagens subterrâneas do Plano Piloto no ano passado. Entregamos todas com iluminação nova, piso novo, fizemos a limpeza, mas, infelizmente, nós temos um problema muito sério aqui que é o vandalismo. Eu estou pedindo à Secretaria de Segurança agora que coloque câmeras de monitoramento em cada uma dessas passarelas para que a gente traga mais segurança para essa população. Nós estamos fazendo estudos junto à Novacap e à Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF) para melhoria dessas passagens subterrâneas. O DER-DF vem fazendo levantamento das diversas passarelas que nós estamos implementando e eles indicaram que são em torno de 12 que nós precisamos fazer. São 4 ali no Itapoã e Itapoã Parque, onde foi criado o viaduto”. Retomada do Autódromo de Brasília “Nós tivemos problema com a empresa que foi contratada, por virtude da necessidade da qualidade do asfalto. Ontem foi o pregão para a contratação da nova empresa que vai fazer toda a reforma do autódromo. A gente espera o resultado dessa licitação que o BRB está fazendo. A perspectiva é que após a contratação da empresa o prazo de entrega seja de 90 dias. Então, existe uma expectativa ainda para esse ano para que a gente devolva o autódromo para a população. É um projeto que está dentro da nossa perspectiva, a gente espera muito a entrega desse autódromo. Talvez seja o último, juntamente com o Teatro Nacional, os dois últimos pontos de encontro da comunidade que estão fechados no DF, fechados há muito tempo, foram abandonados pelos governos anteriores”. Obras em todas as cidades “A gente vem fazendo obras em todas as cidades do DF. Fiz um grande projeto de modernização de Ceilândia. Foi uma cidade que ficou velha, ficou antiga. Nós estamos fazendo um grande projeto de calçadas, de asfalto nas principais vias das cidades. A gente espera agora que essa nova licitação terminar, a Helio Prates, para poder ter um corredor de ônibus ali melhorando a vida e o transporte para aquela população toda. A gente vem trabalhando em todas as cidades do Distrito Federal. Não há cidade no Distrito Federal que não tenha investimento. Isso graças à nossa capacidade. Nós tivemos essa capacidade de organizar as finanças do Distrito Federal. Quando nós assumimos, a Capacidade de Pagamento (Capag) era a D, que era a última. Hoje nós somos Capag A, o que nos permite tirar em torno de R$ 3 bilhões de financiamento para investimento no DF. E o nível de endividamento da nossa cidade é muito baixo. Então, a gente tem muito ainda o que investir”.
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GDF inicia execução de fundação do viaduto entre a Epig e o Parque da Cidade
As obras na Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) chegaram à fase de fundação do viaduto de ligação entre a via e o Parque da Cidade, beneficiando 42 mil motoristas diários que trafegam de Taguatinga com destino ao Plano Piloto e no sentido oposto. Esta é a sexta etapa da reconstrução da rodovia, iniciada em 2023 e com investimento de quase R$ 160 milhões. O projeto também inclui a implantação de ciclovias e estacionamentos públicos, que ficarão localizados próximos ao Tribunal de Justiça do DF e Territórios (TJDFT) e ao Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) | Arte: Divulgação/SODF Nesta fase, o foco de atuação das equipes da Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF) está na readequação do sistema viário para duplicação da via, além de obras de pavimentação, drenagem, sinalização, paisagismo, incluindo calçadas e mobiliário urbano. “Vamos intensificar os trabalhos no período de seca, com diversas frentes de execução, principalmente nos trechos 5 e 6, que abrangem a implantação do segundo viaduto que liga a Epig ao Parque da Cidade” Valter Casimiro, secretário de Obras e Infraestrutura “A gente pede um pouquinho de paciência aos motoristas. Toda a obra traz transtornos para a cidade, mas foi pedido às empresas para acelerarem, com equipes trabalhando em dois turnos. Já estamos tendo retorno, com uma velocidade maior para entregar essas melhorias num tempo mais curto para a população”, destacou o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. O projeto também inclui a implantação de ciclovias e estacionamentos públicos, que ficarão localizados próximos ao Tribunal de Justiça do DF e Territórios (TJDFT) e ao Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). Nesta etapa, não haverá intervenções no trânsito. “Com o planejamento estratégico feito pela equipe técnica da secretaria, a via ficará totalmente livre durante a obra, diminuindo os transtornos para a população”, reforça. “Vamos intensificar os trabalhos no período de seca, com diversas frentes de execução, principalmente nos trechos 5 e 6, que abrangem a implantação do segundo viaduto que liga a Epig ao Parque da Cidade”, prossegue o titular da pasta. Segundo o engenheiro responsável pela obra, Murilo Santos, o viaduto garantirá um deslocamento mais célere aos motoristas reduzindo o tempo de deslocamento. “O novo viaduto está em fase de fundação e vai dar ainda mais fluidez ao trânsito, não só por captar o tráfego dos ônibus, mas porque os semáforos da via na altura do SIG (Setor de Indústrias Gráficas) serão eliminados”, detalha. Corredor Eixo Oeste Em breve, toda a Epig será revestida com concreto, em substituição ao asfalto. Duradouro, seguro e de rápida manutenção, o pavimento rígido será aplicado ao longo dos 12 km de extensão da pista, contemplando ambos os sentidos de deslocamento. Com a obra, a rodovia passará a ser a segunda rodovia totalmente revestida em concreto. A primeira foi a Estrutural, cuja obra contou com aporte de R$ 80 milhões do GDF. A reforma da Epig faz parte do conjunto de obras de consolidação do Corredor Eixo Oeste, que terá 38,7 km de extensão, ligando as principais vias do Sol Nascente/Pôr do Sol ao Plano Piloto. O objetivo é reduzir para 30 minutos o tempo de deslocamento entre as duas regiões. Para isso, o GDF está construindo uma faixa exclusiva destinada a ônibus do sistema BRT, além de nove viadutos, terminais, passagens para pedestres e ciclovias.
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