Educação ambiental é incorporada ao currículo das escolas públicas do DF
A Lei nº 7.649, publicada no Diário Oficial do DF (DODF) desta quinta-feira (26), estabelece a obrigatoriedade da inclusão do tema transversal “Educação ambiental e gestão de resíduos sólidos” no currículo da educação básica das escolas públicas do Distrito Federal. A medida, sancionada pelo governador Ibaneis Rocha e de autoria do deputado Fábio Félix, visa promover a preservação do Cerrado e a responsabilidade ambiental entre estudantes, educadores e a comunidade escolar. A Lei nº 7.649 destaca a importância de consolidar o conhecimento sobre o Cerrado, o bioma local, e reforçar sua preservação como essencial para o equilíbrio ecológico | Foto: Mary Leal/SEEDF Com a nova legislação, busca-se desenvolver uma compreensão integrada sobre o meio ambiente, considerando as interações entre seus elementos e os impactos do desenvolvimento socioeconômico no DF. Também está entre as metas da lei a consolidação do conhecimento sobre o Cerrado, o bioma local, como um pilar essencial para o equilíbrio ecológico e a sobrevivência da biodiversidade regional. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, enfatizou a importância da iniciativa. “ É fundamental que toda a comunidade escolar esteja envolvida nesse processo, despertando nos estudantes, educadores e famílias a compreensão de que a proteção ambiental é um compromisso coletivo que transcende a sala de aula e reverbera em toda a sociedade”, afirmou. A legislação traz diretrizes claras para garantir a sua efetividade, como autonomia pedagógica, pluralismo de ideias e uma abordagem interdisciplinar. As escolas poderão adotar uma ampla variedade de ferramentas, como livros, documentários, ações comunitárias e peças teatrais, para enriquecer o aprendizado e envolver os estudantes em práticas sustentáveis. Além de ampliar o conhecimento, a lei busca fomentar mudanças de comportamento, incentivando atitudes individuais e coletivas voltadas à preservação ambiental nos contextos escolar, doméstico e comunitário. O objetivo é engajar toda a comunidade escolar na mobilização social e política, promovendo uma consciência crítica e responsável frente aos desafios ambientais. *Com informações da SEEDF
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Semana do Cerrado reforça a importância da preservação do bioma mais biodiverso do mundo
A Semana do Cerrado, organizada pela Secretaria de Meio Ambiente do Distrito Federal (Sema-DF), busca promover a conscientização e valorização deste bioma único, considerado a savana mais rica em biodiversidade do mundo. De 9 a 13 de setembro, a programação contará com atividades educativas, culturais e interativas, todas voltadas para engajar a população na proteção e preservação do Cerrado, destacando sua importância para o equilíbrio ecológico e para as comunidades que dependem dele. O secretário de Meio Ambiente do DF, Gutemberg Gomes, destaca a relevância das atividades para a conscientização popular. “A preservação do Cerrado não é apenas uma questão local, mas uma responsabilidade global. Precisamos engajar a sociedade em práticas sustentáveis para garantir o futuro desse bioma tão essencial. A Semana do Cerrado é uma oportunidade para ampliar o conhecimento sobre esse bioma e reforçar o compromisso com a preservação ambiental, garantindo um futuro mais verde para todos”, comentou. Entre os principais temas da semana estão a educação ambiental, a prevenção de incêndios florestais e o incentivo ao uso sustentável dos recursos naturais. Lançamentos de projetos inovadores, mostras audiovisuais e concursos, especialmente voltados para jovens, também fazem parte da agenda, incentivando o engajamento social e a criatividade. Na segunda-feira (9), a semana começa com o debate sobre Educação Ambiental e Incêndios Florestais, no Centro Educacional Carlos Motta, localizado no Núcleo Rural Lago Oeste. No dia 11, a Calculadora Verde será lançada no Auditório do DER, seguida de uma mostra audiovisual no Parque Ecológico de Águas Claras. No dia 12, acontece o lançamento do 1º concurso de redação “Amazônia e Cerrado na ponta do lápis”, na Escola da Natureza de Brasília, no Parque da Cidade. *Com informações a Sema-DF
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Cuidados com as árvores beneficiam as 35 regiões administrativas
Responsável pela manutenção dos espaços verdes no Distrito Federal, a Novacap executa diariamente um extenso projeto de poda de árvores que abrange todas as 35 regiões administrativas do DF. As atividades estão sendo desenvolvidas por equipes próprias e terceirizadas da companhia. Ação na Asa Sul: nesta semana, podas estão sendo feitas nas superquadras 601 e 705 | Foto: Divulgação/Novacap [Olho texto=”“Nossas ações de poda não são apenas uma questão de manutenção ou estética. Elas desempenham um papel crucial na sustentação do equilíbrio ecológico do DF” ” assinatura=”Clóvis Araújo Fernandes, fiscal de manutenção arbórea da Novacap” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Atualmente, há serviços de poda no Setor Hospitalar e na Quadra Residencial 1, Bloco B4, no Sudoeste. No Cruzeiro, as equipes estão atuando na Quadra 609 do Setor de Habitações Econômicas Sul. A Asa Sul, por sua vez, está sendo atendida nas superquadras 705 e 601 – ao lado da Paróquia Bom Jesus. Na Asa Norte, os trabalhos atuais se concentram nas superquadras 707 e 316 (blocos D e K, perto do campo de futebol). Também o Paranoá tem sido beneficiado com podas. As áreas verdes que se alongam da Quadra 6 até a 22, ao lado da DF-001, recebem esse serviço das equipes da Novacap. No Setor de Habitações Individuais Norte (SHIN), perto do Shopping Iguatemi, no Lago Norte, a ação igualmente está sendo desenvolvida pela companhia – que também tem atuado na Avenida Central no Núcleo Bandeirante, dos blocos 11 a 211, e na Candangolândia (Quadra 1, Lote 5). Espécies variadas [Olho texto=” “Além de evitar quedas causadas por galhos instáveis, a poda auxilia no desenvolvimento saudável das árvores” ” assinatura=”Raimundo Silva, chefe do Departamento de Parques e Jardins da Novacap” esquerda_direita_centro=”direita”] As equipes da companhia estão fazendo levantamento de copas, liberação de projeções, remoção de árvores mortas e descarga de galhos secos, entre outros serviços. Entre as árvores que têm sido tratadas, destacam-se exemplares de mangueira, ipê, pau-ferro, aroeira-salsa, fícus-benjamina, palmeira, palmeira-cariota, tingui, duranta, seriguela, espatódea, abacateiro, cinamomo e pata-de-vaca. “A poda de árvores é uma ação necessária para a segurança da população e para a saúde de nossas árvores”, resume o chefe do Departamento de Parques e Jardins da Novacap, Raimundo Silva. “Além de evitar quedas causadas por galhos instáveis, a poda auxilia no desenvolvimento saudável das árvores. Neste ano, ultrapassamos a marca de 45 mil intervenções por todo o DF.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A manutenção arbórea também tem um papel essencial na conservação da biodiversidade local e na qualidade de vida da população, enfatiza o fiscal de manutenção arbórea da Novacap, Clóvis Araújo Fernandes. “Nossas ações de poda não são apenas uma questão de manutenção ou estética”, aponta o gestor. “Elas desempenham um papel crucial na sustentação do equilíbrio ecológico do DF, contribuindo para a melhoria da qualidade do ar, redução do estresse urbano e até mesmo para a preservação da fauna que depende dessas árvores para sobreviver”. *Com informações da Novacap
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