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Brasília terá novos lotes para cultura e lazer no Eixo Monumental

Brasília terá cinco novos lotes no Eixo Monumental Oeste (EMO) para equipamentos culturais como bibliotecas e museus, entre outros, recebendo atividades artísticas e criativas ligadas ao Patrimônio Cultural e Ambiental. A iniciativa está no Decreto n° 46.488, assinado pelo governador Ibaneis Rocha e publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta terça-feira (5). O Eixo Monumental Oeste terá cinco novos lotes destinados a equipamentos culturais, todos localizados no trecho entre a Praça do Cruzeiro e a Epia | Foto: Divulgação/Seduh-DF O texto elaborado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF) aprova o projeto de parcelamento do solo do EMO e determina as dimensões, localização e áreas para estacionamentos e acessos. Os espaços ficam no trecho entre a Praça do Cruzeiro e a Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia), cada um deles tendo 7.125 m². “Esse decreto será muito importante para o futuro cultural de Brasília, porque permitirá que novos equipamentos culturais sejam construídos no Eixo Monumental nos próximos anos, completando esse corredor cultural que começa na Torre de TV”, afirmou a secretária adjunta de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Janaína Vieira. “Lembrando que os projetos arquitetônicos das futuras edificações precisarão ser aprovados em concursos públicos.” Cada lote oferecerá cerca de 100 vagas de estacionamento em área pública, além das vagas dentro dos lotes, previstas em subsolo Os lotes foram dispostos dois a dois, com acessos pelas vias transversais existentes. Um deles fica em frente à Igreja Rainha da Paz, dois deles na altura das Quadras 500 do Sudoeste e os outros dois entre o Setor Militar Urbano e o Cruzeiro Velho. Um deles já está reservado para receber a futura sede do Arquivo Público do Distrito Federal (APDF). O lote anteriormente proposto precisou ser deslocado para garantir uma visão mais livre do pôr do sol vislumbrado da Praça do Cruzeiro. Estacionamentos e acessibilidade Cada lote oferecerá cerca de 100 vagas de estacionamento em área pública, além das vagas dentro dos lotes, previstas em subsolo, atendendo à demanda por vagas públicas e seguindo como premissa os estacionamentos do Centro de Convenções Ulisses Guimarães e do Memorial JK. Os lotes serão criados com distância mínima de 100 metros entre eles e deverão respeitar os parâmetros de afastamentos, manutenção e acesso pelas vias locais. Para interligar cada um deles, foi proposta uma calçada acessível com 10 metros de largura, acompanhada de uma travessia de pedestres elevada, priorizando as caminhadas entre uma edificação e outra. Serão proibidos cercamentos, com normas para acessos e manutenção em pelo menos 30% da área verde interna aos lotes, com o objetivo de preservar a paisagem verde do Eixo Monumental. Também foram definidos os tamanhos e alturas das edificações, com máximo de 12 metros, podendo chegar a 20 metros com elementos de destaque ou esculturas. A criação dos lotes era prevista pela Portaria n° 166/2016 do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e já contava com a aprovação do órgão, por meio do parecer técnico n° 31/2024. PPCub A iniciativa já tinha sido autorizada anteriormente pela Lei Complementar n° 995/2021. Contudo, com a aprovação do Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (Ppcub), a lei foi revogada e as diretrizes foram incorporadas à nova legislação, com os parâmetros de uso e ocupação redefinidos. Agora, a Seduh encaminhará o projeto de parcelamento do EMO à Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) para fazer o registro cartorial dos novos lotes. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação

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Investimento de R$ 8,2 milhões amplia espaço de lazer da Concha Acústica

O Governo do Distrito Federal (GDF) inaugurou, nesta terça-feira (6), um novo espaço de lazer para turistas e moradores da capital federal desfrutarem da beleza da orla do Lago Paranoá. Com um investimento de R$ 8,2 milhões, a área localizada entre a Concha Acústica e o Museu de Arte de Brasília (MAB) foi equipada com calçadas, estacionamentos, paisagismo e uma praça que agora interliga os dois centros culturais. [Olho texto=”“O pessoal da Seduh fez um projeto lindíssimo e agora está aí mais um espaço para a população do DF poder aproveitar. Está a cargo das secretarias de Cultura e Turismo trazer eventos para cá para que a gente possa valorizar cada vez mais essa área”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] A obra faz parte de um convênio entre a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) e a Novacap, visando à construção de calçamento e espaços de lazer. Durante a inauguração, o governador Ibaneis Rocha destacou a importância das intervenções. “Esse lugar é um dos mais belos da nossa cidade e estava abandonado há muitos anos. Nós fizemos um trabalho de paisagismo, de reconstrução de calçadas. O pessoal da Seduh [Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação] fez um projeto lindíssimo, e agora está aí mais um espaço para a população do DF poder aproveitar. Está a cargo das secretarias de Cultura e Turismo [Setur] trazer eventos para cá para que a gente possa valorizar cada vez mais essa área”, disse o governador. Obras incluíram novas calçadas, piso tátil e paisagismo na área localizada entre a Concha Acústica e o Museu de Arte de Brasília (MAB) | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Foram executados serviços de drenagem pluvial, com instalação de grelhas de ferro fundido, construção de 12.398 m² de calçada em concreto e implantação de 3.969 m² de ciclovia. O paisagismo inclui um amplo gramado com cerca de 8,3 mil mudas do Cerrado. Além disso, para o conforto dos visitantes, foram instalados 14 bancos individuais e 29 coletivos, juntamente com placas de sinalização que incluem recursos de linguagem em Braille e piso tátil. “Pensamos na obra como um todo, desde o sistema de drenagem, com tubos coletores, grelhas e bocas de lobo, até a mobilidade, com pisos táteis e rampas elevadas para a passagem de pedestres. Adaptamos inclusive a bilheteria da Concha Acústica para atender às questões de acessibilidade, tudo para facilitar para as pessoas que frequentam os espaços”, ressaltou a engenheira responsável pela obra, Samara Leite. “São dois dos espaços culturais mais antigos da cidade, e não havia uma ligação física entre eles. Agora, temos isso, o que permite que turistas e brasilienses visitem os dois espaços simultaneamente”, disse o gerente do MAB e da Concha Acústica, Marcelo Gonczarowska Jorge “O sistema de drenagem estava com bastante problema, não atendia mais ao local, então foi tudo recuperado”, acrescenta o diretor de Edificações da Novacap, Carlos Alberto Spies. Espaços culturais Com a reforma, os equipamentos públicos projetados pelo arquiteto Oscar Niemeyer na década de 1960 passam a ser interligados pela Praça das Artes, demonstrando o compromisso do GDF com a cultura, a arte e a valorização do patrimônio histórico do DF. “A Concha Acústica é um símbolo de Brasília, um lugar extremamente dedicado à cultura e que reflete muito também um espírito que Brasília tem, que é esse museu a céu aberto. Penso que quando o Djavan escreveu a música Linha do Equador, o céu de Brasília, traço do arquiteto, acho que ele estava por aqui na Concha Acústica. É um lugar muito bonito que precisava de uma intervenção”, pontuou o secretário de Cultura e Economia Criativa, Cláudio Abrantes. O gerente do MAB e da Concha Acústica, Marcelo Gonczarowska Jorge, lembrou que esse é um dos principais objetivos das melhorias: “São dois dos espaços culturais mais antigos da cidade, e não havia uma ligação física entre eles. Agora temos isso, o que permite que turistas e brasilienses visitem os dois espaços simultaneamente. O visitante pode explorar o museu, a Concha Acústica e o Lago Paranoá, conhecendo o legado cultural da cidade”. “Está sendo uma maravilha, pois tenho visto que aumentou muito a frequência de usuários; antes, era cheio de lama, barro e poeira”,  comenta o auxiliar de serviços gerais Antônio José Azevedo O gestor relatou que a nova infraestrutura já está sendo utilizada diariamente por turistas e moradores locais, que aproveitam a região para fazer atividades físicas. “A população utiliza o calçadão sem parar, fazendo caminhadas, andando de bicicleta. Ele atende à comunidade de várias maneiras e tem sido bastante útil para a convivência e urbanidade dos brasilienses”, ressaltou. A Praça das Artes também deverá ser usada para atividades culturais, como feiras e exposições. Uma das pessoas que transitam pelo local é o auxiliar de serviços gerais Antônio José Azevedo. Ele acredita que a obra tem atraído mais pessoas para a região. “Está sendo uma maravilha, pois tenho visto que aumentou muito a frequência de usuários; antes, era cheio de lama, barro e poeira. Com as calçadas, ficou mais confortável para os pedestres, além de ter melhorado bastante a paisagem”, avaliou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Outras obras A Concha Acústica, que não passava por reformas havia cerca de 18 anos, ganhou, com este último trabalho, duas intervenções na gestão do governador Ibaneis Rocha. Em 2021, o espaço teve sua estrutura interna totalmente restaurada. Entre os serviços, estão a pintura completa, troca de piso e alambrado, instalação de refletores, substituição de vidros, limpeza das lajes, reparos hidráulicos e elétricos. O investimento foi de aproximadamente R$ 500 mil. Localizada às margens do Lago Paranoá, a Concha Acústica tem capacidade para abrigar 5 mil pessoas, conta com 200 bancos de concreto e possui uma área de 29.750 metros quadrados e área construída de 8.435 metros quadrados dedicada a apresentações artísticas ao ar livre. Possui ainda uma concha de 42 metros de comprimento e 5 metros de altura na parte mais elevada, além de dependências para bilheteria, camarins, banheiros, além de estacionamento público.

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Um final de semana no quadradinho

Fim de semana é bom para descansar, mas também é perfeito para viajar. Ainda mais quando o destino é um quadradinho bem no centro do país, localização que facilita bastante para o turista de qualquer região deste Brasil continental. O Aeroporto Internacional de Brasília é o único do país que se conecta com todas as 26 capitais estaduais, além de oferecer voos para outras 19 cidades brasileiras. De carro, as opções de rota também são muitas, sendo que as principais vias de acesso são as BRs 040, 060, 020 e 070. Ficou animado para passar o final de semana aqui? A Agência Brasília preparou um roteiro de três dias para ajudar você que quer conhecer melhor a capital federal. Prepara a sua mala e vem com a gente. Confira abaixo! Arte: Agência Brasília

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Procura-se especialista em acessibilidade

[Olho texto=”Os interessados no trabalho, com duração prevista de 225 dias, deverão enviar o formulário de inscrição e o currículo até 4 de março” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) publicou, nesta sexta-feira (18), edital para selecionar consultor com pesquisa em acessibilidade de pessoa com deficiência (PcD). Em cooperação com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e Cultura (Unesco), a ação visa ao fortalecimento e à modernização das medidas de acessibilidade para promoção do direito da cultura às PcDs. “A demanda surgiu a partir de pedidos e apontamentos da comunidade cultural”, explica a chefe da Assessoria Jurídico-Legislativa da Secec, Laís Valente. “Para realizarmos melhorias nas políticas públicas de acessibilidade, elaboramos o projeto de consultoria para contratar profissional qualificado na área.” Os interessados no trabalho, com duração prevista de 225 dias, deverão enviar o formulário de inscrição e o currículo até 4 de março pelo e-mail prodoc@cultura.df.gov.br. Os candidatos devem ter pós-graduação concluída em qualquer área, com dissertação ou trabalho de conclusão de curso relacionados ao tema da acessibilidade da pessoa com deficiência. São qualificações desejáveis mestrado ou doutorado e três anos comprovados de experiência profissional. Cidade acessível Equipamentos culturais precisam de aprimoramentos, como a faixa tátil de percurso e de alerta para pessoas com deficiência visual | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Dados do último censo demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2010 apontam que 24% da população tem algum tipo de deficiência. É preciso que a cidade cada vez mais se prepare para acolher esse público. Equipamentos culturais, por exemplo, precisam de aprimoramentos na faixa tátil de percurso e de alerta para pessoas com deficiência visual, sinal sonoro nos semáforos de pedestres, construção de rampas, realocação das lixeiras, implantação de corrimão intermediário nas escadas e manutenção de calçadas, entre outras. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Grelhas pluviais e juntas de dilatação no chão, totens fora dos padrões e uma série de obstáculos invisíveis para quem não é pessoa com deficiência dificultam e podem inviabilizar o acesso a esses espaços. “Busca-se, com a presente consultoria, dar efetividade às políticas públicas culturais voltadas às pessoas com deficiência estabelecidas nas mais diversas normas e convenções internacionais, de forma a colocar o Distrito Federal na vanguarda da acessibilidade”, reforça Laís Valente. Ela lembra que a pasta já dispõe de diversas ações voltadas à acessibilidade na cultura, como a Portaria nº 100, de 11 de abril de 2018, que institui a política cultural de acessibilidade no âmbito da gestão pública do setor no DF. “Apesar disso, verificou-se a necessidade de aprimorar as políticas públicas voltadas às pessoas com deficiência, tanto no que tange à fruição cultural [o público] quanto no que tange ao fazer cultural [agentes culturais com deficiência]”, arremata a gestora. *Com informações da Secec    

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A capital federal vai ganhar novas opções de lazer

A lei sancionada sem vetos pelo governador Ibaneis Rocha cria cinco novos lotes para equipamentos culturais no Eixo Monumental, no trecho entre a Praça do Cruzeiro e a Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia). O texto, de autoria da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), foi publicado no DODF desta quarta-feira (29) e determina que os lotes poderão abrigar apenas equipamentos culturais. Os lotes serão criados com distância mínima de 100 metros entre eles e deverão respeitar os parâmetros de afastamentos, manutenção e do acesso pelas vias locais | Foto: Divulgação/Seduh Entre as atividades permitidas estão a produção teatral e musical, espetáculos de danças e circenses, bibliotecas, arquivos, museus, entre outros. Os projetos arquitetônicos das futuras edificações terão que ser aprovados em concursos públicos. Um dos espaços já está reservado para receber a sede do Arquivo Público do Distrito Federal (APDF). O lote anteriormente proposto precisou ser deslocado para garantir uma visão mais livre do pôr do sol vislumbrado da Praça do Cruzeiro. A criação dos lotes era prevista pela Portaria 166/2016, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), e já contava com o aval do órgão, por meio do Parecer Técnico n° 36/2021. Regras O projeto de lei estabelece regras para o espaço público e para a ocupação das áreas, como a proibição de cercamento, normas para acessos e a manutenção de, pelo menos, 30% de área verde interna aos lotes, com o objetivo de preservar a paisagem verde do Eixo Monumental Oeste. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os lotes serão criados com distância mínima de 100 metros entre eles e deverão respeitar os parâmetros de afastamentos, manutenção e do acesso pelas vias locais. Também foram definidas a área máxima a ser ocupada e os tamanhos e alturas – máximo de 12 metros, podendo chegar a 20 metros com elementos de destaque/escultóricos. *Com informações da Seduh

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Sete pontos culturais de portas abertas nesta sexta-feira (28)

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) publicou, nesta segunda-feira (24), a Portaria nº 70, que reabre, a partir da sexta-feira (28) sete equipamentos culturais sob sua gestão: Museu Nacional da República (MuN), Museu Vivo da Memória Candanga (MVMC), Panteão da Pátria, Espaço Lucio Costa, Museu da Cidade (os três formam o Centro Cultural Três Poderes (CC3P),  duas galerias do Espaço Cultural Renato Russo (ECRR) e o Museu de Arte de Brasília (MAB), este último retornando à visitação pública depois de 14 anos fechado. O Memorial dos Povos Indígenas (MPI), por estar em reforma, vai permanecer fechado até a conclusão da obra. Já o Museu do Catetinho, por não apresentar condições mínimas de funcionamento dentro dos aspectos de segurança do protocolo covid-19 e estar em reforma, também segue fechado. O Espaço Cultural Renato Russo só terá as duas galerias do piso principal em funcionamento. Os demais espaços permanecem fechados. A Concha Acústica está autorizada a receber visitantes, desde que seja realizada exposição de arte em seu interior, ou mediante concessão de autorização especial. Os parques do Museu do Catetinho e do Museu Vivo da Memória Candanga seguem fechados. “Os museus abrem as suas portas de forma segura e sem riscos de aglomerações, tornando-se alternativas prudentes de experiência artística para a população”, aponta o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues. Rota segura Seguindo todos os protocolos de segurança previstos pelas autoridades sanitárias, os equipamentos reabrem, em sua maioria, após quase três meses fechados, devido ao segundo período de quarentena instituído para evitar a disseminação da pandemia. Para a volta ao funcionamento normal, esses espaços passaram por um rigoroso processo de limpeza e sinalização de segurança, respeitando as medidas sanitárias necessárias para proteger servidores e visitantes da covid-19. Os locais voltam a propor um diversificado circuito artístico. Espaço Lucio Costa retorna com a exposição Plano Piloto de Brasília, que tem base nas projeções do urbanista Lucio Costa | Fotos: Divulgação/Secec Confira, abaixo, o roteiro de cada um desses espaços culturais. Centro Cultural Três Poderes (CC3P) O gerente interino do CC3P, Ricardo Almeida, destaca a satisfação em reabrir os espaços para a população, com as medidas de segurança cabíveis. “Convidamos todos a conhecerem nossos espaços e conhecer mais sobre a história de Brasília, da democracia e dos heróis nacionais”, reforça. Panteão da Pátria Entre as atrações em cartaz, o espaço cultural localizado no coração de Brasília reabre com a exposição sobre a vida e trajetória política de Tancredo Neves, além do Livro de Aço dos Heróis da Pátria e do Mural da Liberdade de Athos Bulcão. O público ainda poderá conferir o painel  Inconfidência Mineira, de João Câmara, e o vitral de Marianne Peretti. Espaço Lucio Costa O museu retoma com o funcionamento com a mostra Plano Piloto de Brasília, a partir do material projetado pelo urbanista Lucio Costa. Como em uma viagem ao tempo, o visitante tem acesso a fotos e informações históricas, além de uma grande maquete da capital federal. Museu da Cidade Museu traz a sua exposição permanente, com frases talhadas no mármore branco que contam a história de interiorização da capital federal, desde o século 18 até sua inauguração. Regras de visitação: De sexta a domingo, das 9h às 15h; Lotação do salão: Panteão da Pátria, 20 pessoas; Espaço Lucio Costa, dez ; Museu da Cidade, cinco. Completada a capacidade, será formada fila de espera. É obrigatório o uso de máscara e propé no carpete. Será feita medição de temperatura e disponibilizado álcool gel. Telefone para mais informações: (61) 98355-9870 (WhatsApp). Museu Vivo da Memória Candanga   Museu Vivo da Memória Candanga A gerente do MVMC, Eliane Falcão, celebra a reabertura com a esperança de que em breve tudo possa voltar ao expediente normal. “O Museu Vivo é a morada dos pioneiros da nossa capital. Será mais uma alternativa de passeio cultural possível”, afirma. Exposição Poeira, Lona e Concreto – Com acervo composto pelas edificações históricas, peças, objetos e fotos da época da construção de Brasília, a exposição permanente narra a história da cidade, desde os projetos até a inauguração, em 1960. Cerrado de Pau de Pedro – Esculturas de madeira que remetem ao olhar e ao amor pelo bioma cerrado visto pelo artista popular Seu Pedro de Oliveira Barros. Mostra permanente, com peças feitas com madeiras recolhidas no cerrado. Regras de visitação: De  sexta a domingo, das 10h às 16h, somente para dois salões expositivos. O parque permanece fechado. Lotação do salão: dez pessoas por salão. Completada a capacidade, será formada fila de espera. Obrigatório o uso de máscara. Será feita medição de temperatura e disponibilizado álcool gel. Informações: (61) 3301-3590. Espaço Cultural Renato Russo (ECRR) Espaço Cultural Renato Russo “Temos um cronograma extenso de exposições de excelente qualidade represadas e temos certeza de que o público ficará satisfeito ao nos visitar”, celebra o gestor do local, Renato Santos. Localizado na 508 Sul, o Espaço Cultural Renato Russo reabrirá duas de suas galerias expositivas: Rubem Valentim, com a mostra Mulheres à Margem, e Parangolé, com Anônimos. Mulheres à Margem: Trabalhos de seis artistas mulheres, cada uma apresentando uma linguagem própria para lidar com questões femininas dentro da sociedade. Anônimos: A mostra traz série fotográfica de Armando Salmito. Sob o olhar do artista, a mostra aborda existência e urbanidade, tendo como plano de fundo a cidade de Nova York (EUA). Regras de visitação: De sexta a domingo, das 10h às 16h.  Lotação: Galeria Rubem Valentim: 14 visitantes; Galeria Parangolé: sete visitantes. Dentro das galerias, o distanciamento é de 9m² entre visitantes. Completada a capacidade, será formada fila de espera. Obrigatório o uso de máscara. Será feita medição de temperatura e disponibilizado álcool gel. Informações: (61) 98503-9728 (WhatsApp) Museu Nacional da República Novidade para o público: o Museu da República passou por uma pequena reforma O Museu Nacional preparou novas exposições para sua reabertura. O público poderá conferir mostras inéditas, como as de Alex Vallauri, no expositivo principal; Marcos Amaro, no mezanino; Marçal Athayde, na galeria térreo, e Suyan de Mattos, na Sala 2. Outra novidade é que o museu também passou por uma pequena reforma. “Nós desmontamos a galeria acervo para recuperar a arquitetura original do prédio. Agora, podemos ver o mezanino suspenso por tirantes, sem nenhum pilar, como no projeto original de Oscar Niemeyer. O contato direto com as obras de arte e com o prédio do Museu é algo que queremos incentivar com atenção à saúde coletiva”, destaca a diretora do espaço, Sara Seilert. Decifra-me ou te Devoro – O Enigma da Cidade – Do maranhense Marçal Athayde. Traz a produção recente de telas e esculturas do artista radicado no Rio de Janeiro. Reúne 32 obras que abordam as relações e tensões entre o sujeito e a cidade. Alex Vallauri – Retrata, por meio de andaimes verdes e tapumes intercalados, uma invasão urbana no ambiente expositivo tradicional e patrimonial. São cartazes, obras, estruturas, andaimes, ruídos estênceis. A cidade está em constante transformação neste exato segundo. Combinam-se experiências e ações espontâneas que compõem contextos urbanos. O Poço – Do artista Marcos Amaro, é o segundo ato do projeto Ontologias, um estudo experimental expandido, cujo conceito parte principalmente da interpretação filosófica da natureza do ser, da existência e da realidade. Além de um conjunto de cinco desenhos, O Poço tem como peça central uma obra homônima, que traz no fundo de sua estrutura um espelho. Suyan de Mattos – O público poderá enxergar que a dor é subjetiva, complexa e difícil de definir. Há dez anos, a artista adoeceu e passou a sentir dor diariamente. A partir de então, mudou a sua linguagem da pintura para o bordado. Essa técnica passou a significar ativar e misturar suas experiências de vida para produzir um padrão individual e inimitável. Regras de visitação: De sexta a domingo, das 10h às 16h. Lotação do salão: 30 pessoas. Completada a capacidade, será formada fila de espera. Obrigatório o uso de máscara e propé no carpete. Será feita medição de temperatura e disponibilizado álcool gel. Informações: (61) 3325-5220. Museu de Arte de Brasília (MAB) Com prédio entregue à população em 21 de abril deste ao, aniversário de 61 anos de Brasília, o Museu de Arte de Brasília (MAB) volta a receber o público depois de 14 anos fechado. Nesse momento, a ocupação artística abrange hall, pilotis e área externa do museu, com mostra fotográfica de Orlando Brito (pilotis), gravuras de Tarsila do Amaral (hall) e esculturas que ocupam o jardim. “Desde a fundação do MAB, as diferentes gestões que se sucederam desejaram ou tentaram criar um parque de esculturas na região do museu, ideia que se materializou nessa reabertura. O parque foca na produção de autores de Brasília que demonstram diferentes aspectos da produção dessa forma de arte na capital”, destaca o gerente do local, Marcelo Gonczarowska. Regras de visitação: De quarta a segunda-feira, das 9h a 21h. Fechado às terças-feiras. Capacidade: pilotis – 140 pessoas; hall – 15. Obrigatório uso de máscara, controle de temperatura e espaçamento entre as pessoas; álcool gel disponível. Informações e agendamento de visitas guiadas para grupos: mab@cultura.df.gov.br. Em todos os espações museológicos da Secec, a recomendação é que o visitante não toque na superfície das obras de arte, mesmo aquelas que estão ao ar livre e tenham concepção interativa. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa 

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