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Café da manhã celebra o Dia da Mulher na UPA Riacho Fundo II

Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Riacho Fundo II promoveu um café da manhã especial para suas colaboradoras. Iniciativa da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa) e da equipe do programa Humanizar em parceria com equipe assistencial, o encontro teve como objetivo reconhecer e valorizar o trabalho das mulheres, tanto na assistência direta aos pacientes quanto nos serviços administrativos e terceirizados. Além da equipe da UPA, encontro reuniu colaboradores, pacientes e acompanhantes | Foto: Divulgação/IgesDF “Nosso intuito foi proporcionar um momento de integração e reconhecimento, reforçando a importância das mulheres dentro da unidade”, afirmou a gerente da UPA, Carolina Corrêa Gomes. “A participação de todas fez com que o evento fosse ainda mais especial.” Cada participante levou um item para compartilhar. Uma novidade desta edição do evento foi a criação de um mural e de uma caixinha de mensagens especiais, incentivando palavras de apoio e motivação entre as funcionárias. Houve também sorteios de brindes simbólicos, contando com a participação de representantes de todos os setores da unidade. Acolhimento O evento também contou com a participação de pacientes e acompanhantes, que receberam mensagens de carinho preparadas pela equipe, reforçando o compromisso da unidade com um atendimento humanizado e acolhedor. “Esse tipo de atividade fortalece o vínculo entre as equipes e torna o ambiente de trabalho mais leve e harmonioso”, ressaltou a médica Ana Caroline Pires Braga. “Foi muito gratificante participar e me sentir reconhecida”. Para o futuro, a ideia é tornar a comemoração uma tradição na UPA, buscando incluir novas atividades. “Talvez possamos agregar pequenas homenagens personalizadas ou convidar profissionais para compartilhar histórias inspiradoras; nosso objetivo é sempre aprimorar e proporcionar momentos significativos para nossas colaboradoras”, disse Carolina Gomes.   *Com informações do IgesDF

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Caps II Brasília comemora 7 anos com visita de pacientes a exposição no CCBB

Em comemoração aos sete anos de existência, o Centro de Atenção Psicossocial (Caps) II levou pacientes e familiares para uma exposição no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB). Segundo a supervisora do centro, Rhúbia da Costa, a ação realizada esta semana faz parte do projeto terapêutico prestado aos pacientes e envolve equipe, usuário e família na prática de atividades coletivas e de envolvimento social. “A comemoração aproxima pacientes e familiares. O destaque este ano ficou para a exploração dessa exposição Luz Æterna, aqui no CCBB.” A ação faz parte do projeto terapêutico prestado aos pacientes e envolve equipe, usuário e família na prática de atividades coletivas e de envolvimento social | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Os Caps prestam atendimento a pacientes com sofrimento mental grave, inclusive decorrentes de uso de álcool e outras drogas. Uma equipe multiprofissional, que se orienta pela interdisciplinaridade, é composta por psiquiatras, clínicos, pediatras, psicólogos, fonoaudiólogos, enfermagem, assistência social, farmacêuticos, entre outros profissionais, a depender da modalidade do centro de apoio. O Caps II promove ações e trabalha a reabilitação psicossocial por meio da ocupação de espaços sociais | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF O Caps II Brasília promove ações e trabalha para a reabilitação psicossocial. “São atividades desenvolvidas com a preocupação de ocupar espaços sociais”, ressalta a psicóloga e residente de saúde mental, Renata Rodrigues. “O Caps é um substitutivo aos modelos manicomiais, que preconiza um atendimento multidisciplinar, busca ações de reabilitação psicossocial, principalmente ações que visem mudar o local social da loucura”, reforça. “Adoro o Caps porque é meu porto seguro”, afirma Maria Rocha, mãe de dois pacientes com esquizofrenia paranoide. “O Caps é um diferencial. Ajuda muito, principalmente, na convivência social”, destaca. Com os filhos em tratamento desde 2015, Maria não continha a alegria ao visitar a exposição. “O Caps é um substitutivo aos modelos manicomiais e preconiza um atendimento multidisciplinar”, ressalta a psicóloga e residente de saúde mental, Renata Rodrigues | Foto: Alexandre Álvares/Agência Saúde-DF Em exposição no CCBB Brasília até o dia 5 de maio, a exposição “Luz Æterna – Ensaio Sobre o Sol” enfoca a potência solar por meio de projeções de luzes em arranjos, reflexos e distorções luminosas. Ao final do passeio educativo, foi oferecido um piquenique aos pacientes, familiares e acompanhantes. Caps II Brasília O Caps II Brasília conta com três consultórios, além de uma tenda para realização das atividades coletivas. Com funcionamento de segunda a sexta-feira, das 7h às 18h, o serviço atende pessoas maiores de 18 anos que apresentam sofrimento mental grave e persistente. Não é necessário encaminhamento, o acolhimento é porta aberta. Além da psiquiatria, o local oferece um conjunto de   atividades psicossociais, como grupos terapêuticos e de fortalecimento da socialização, atendimentos individuais, visitas domiciliares e matricialmente quando necessário. O Caps II Brasília fica na quadra SGAN 905, Módulo D, dentro da Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 da Asa Norte. Contatos: (61) 3349-4755, (61) 98184-2577 (WhatsApp) e e-mail. A comemoração dos sete anos do Caps II Brasília contou com o apoio do Corpo de Bombeiros Militar do DF, da Associação dos Especialistas em Saúde Pública da SES-DF (AES-DF) e do CCBB Brasília. *Com informações da SES-DF

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HB oferece apoio psicológico a pacientes com câncer

Eloilde de Assis: “Hoje consigo, cada vez mais, aceitar minha condição. Não estou mais triste” | Foto: Divulgação/Iges-DF Medo, insegurança, instabilidade emocional. Esses são alguns sentimentos com os quais uma pessoa com câncer precisa lidar na tentativa de encontrar um novo sentido de vida. Do diagnóstico ao tratamento, a caminhada assemelha-se a uma montanha-russa. “São muitos altos e baixos. Num dia, você está bem; no outro, não aguenta mais falar sobre o assunto”, define Eloilde de Assis, 45 anos, paciente do Hospital de Base (HB) há três anos. Apesar de difícil, a caminhada da guerreira tornou-se um pouco mais leve com o suporte de profissionais especializados. A piauiense está entre os diversos pacientes que recebem apoio psicológico durante todo o processo de hospitalização na unidade administrada pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF). Uma rede formada por psicólogos, terapeutas ocupacionais e assistentes sociais atua para amenizar os efeitos do adoecimento e promover qualidade de vida. Acompanhada desde 2019 pela equipe multiprofissional do Serviço de Cuidados Paliativos do HB, atualmente Eloilde se sente muito melhor do que quando recebeu o primeiro diagnóstico de câncer, há 16 anos. “No começo, quando falava o que estava sentindo, parecia que arrancava uma coisa ruim de dentro. Hoje consigo, cada vez mais, aceitar minha condição. Não estou mais triste”, afirma. Trajetória A luta de Eloilde teve início com um câncer de mama em 2004. “Eu estava no Piauí quando recebi o diagnóstico. Na época, fiz todo o tratamento necessário e me curei”, conta. Oito anos depois, quando veio para Brasília morar perto do irmão, ela começou a sentir um incômodo na coluna. Em uma consulta particular, descobriu a reincidência do câncer. Foi aí que sua história no HB começou, em 2012. Diagnosticada com um câncer na coluna e um nódulo no fígado, a aposentada iniciou novo tratamento para a doença. Até agora, foram cinco sessões de quimioterapia, além de medicações para controlar os efeitos colaterais. Em 2019, Eloilde passou a ser acompanhada pela equipe de cuidados paliativos. Esse apoio ajudou a paciente, principalmente em 2020, quando ficou 59 dias internada no HB devido a complicações da doença. Nesse período, também foi diagnosticada com Covid-19. “Eu sofri muito, foram dias difíceis, mas, com a ajuda dos profissionais, consegui me reerguer”, afirma ela, que foi acompanhada por psicólogos e terapeutas ocupacionais. “Todos estavam cuidando de mim a todo momento. Esse auxílio fez toda a diferença”. Atendimento complementar O Serviço de Cuidados Paliativos é uma unidade de atendimento ambulatorial especializada em complementar o tratamento de pacientes oncológicos atendidos no HB. Compõem a equipe quatro médicas paliativistas, uma assistente social, uma psicóloga, uma terapeuta ocupacional, três técnicas de enfermagem, um técnico administrativo e uma recepcionista. Os atendimentos visam ajudar o paciente a lidar com a doença em diversos aspectos. “O foco é na qualidade de vida”, pontua a psicóloga Flávia Nunes. “A gente trabalha com um conceito que é de ‘dor total’. Além da dor física, a gente diagnostica outras dores, como sociais, emocionais, psicológicas, espirituais. Ou seja, precisamos olhar para o ser humano em várias dimensões”. [Olho texto=”“Além da dor física, a gente diagnostica outras dores, como sociais, emocionais, psicológicas, espirituais”” assinatura=”Flávia Nunes, psicóloga do HB” esquerda_direita_centro=”centro”] Cada pessoa recebe um atendimento específico. No caso de Eloilde, a equipe trabalha com a ansiedade e a adaptação às mudanças e às limitações. “Ela chegou aqui muito fragilizada com as transformações causadas pelo câncer”, lembra Flávia. “Nosso primeiro passo foi acolher e ter uma postura curiosa, atenta e de escuta”. O segundo passo, segundo a psicóloga, foi pensar, ao lado da paciente, nas possibilidades que a doença traz. “A gente pensa na maneira de ela se reinventar em todo esse processo”, explica. O atendimento é de segunda a sexta-feira, das 7h às 12h e das 13h às 18h, no térreo do HB, próximo ao refeitório. As consultas são exclusivas para pacientes e familiares atendidos na unidade de saúde, podendo ser agendadas após encaminhamento dos profissionais de oncologia. Janeiro Branco O trabalho do Serviço de Cuidados Paliativos do HB é alinhado com a campanha nacional Janeiro Branco, que busca conscientizar sobre as necessidades relacionadas à saúde mental e emocional das pessoas. Também em apoio à campanha, o Iges-DF iniciou, neste mês, a oferta de serviços psicológicos para os seus colaboradores. * Com informações do Iges-DF

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Campeonato de League of Legends

Arte: Divulgação/SEE Em uma iniciativa da Secretaria da Educação (SEE), o Distrito Federal, pela primeira vez, terá um campeonato de League of Legends (LoL). A competição tem o objetivo de estimular, nos estudantes, atitudes fundamentais para o processo de ensino, como a disciplina, a responsabilidade e o trabalho em equipe. Trata-se de uma modalidade de jogo eletrônico on-line gratuito, do gênero batalha multijogador. Interessados em participar do I Campeonato Escolar de League of Legends têm até as 18h desta sexta-feira (18) para fazer sua inscrição. A disputa será realizada em categoria única e é aberta a todos os estudantes – de escolas públicas e particulares – que tenham entre 12 e 17 anos. A competição começa na segunda-feira (21) e vai até 27 de janeiro de 2021, com pausas nos finais de semana e nas festividades de fim de ano (do dia 24 deste mês a 1º de janeiro de 2021). Os jogos vão começar sempre às 14h, mas os participantes deverão acessar a plataforma 60 minutos antes da hora marcada para o início das disputas do dia – ou seja, às 13h. O evento é organizado em oito etapas: classificatórias das regionais, finais das regionais, fase de entrada, repescagem da fase de entrada, quartas de finais, semifinais, final distrital 3º lugar e final distrital. Disputa de equipes O League of Legends é uma competição de equipes. O jogo coloca dois times de cinco jogadores um contra o outro, com cada jogador assumindo o papel de um campeão. São vários “personagens-campeões” para escolher. Cada um deles possui diferentes forças, fraquezas, habilidades e estatísticas. O objetivo do jogo é eliminar o Nexus – o edifício no centro de sua base – do adversário após contornar uma série de estruturas defensivas conhecidas como torres. Como participar Os capitães devem inscrever suas equipes de cinco integrantes na plataforma na qual serão realizados os jogos, fornecendo todos os dados solicitados e cadastrando uma senha pessoal. Não há limite de equipes participantes por escola, mas o grupo terá de ser da mesma unidade escolar. Cabe ao professor e à direção da escola a organização da lista de participantes com nome completo (sem abreviações), data de nascimento, gênero e demais dados solicitados. A escola também deverá preencher o termo de adesão e a ficha de inscrição com a lista de participantes a serem disponibilizadas para a comissão organizadora, bem como a autorização de pais ou responsáveis. O último passo é enviar tudo para o e-mail: lolescolar@edu.se.df.gov.br. É preciso que os estudantes disponibilizem um telefone celular para contato com o intuito de participar dos grupos de Whatsapp e Telegram. Também é necessário entrar no grupo do Discord (aplicativo para comunidades de jogos) para acompanhar o passo a passo de cadastramento no campeonato sediado no battleFY.com. Cada membro da equipe deve estar on-line no Discord nos momentos de disputa da sua equipe. Consulte o regulamento. Acesse o formulário de inscrição. * Com informações da SEE

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