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Rede de Atenção a Pessoas em Situação de Violência é referência em atendimento humanizado no Distrito Federal

“O sofrimento é muito intenso. Se a gente não tem ajuda, não consegue organizar os pensamentos e seguir vivendo”. O desabafo é da técnica administrativa Andrea (nome fictício), 55, que teve sua vida e carreira impactadas pela violência doméstica. Ao perceber que estava em um relacionamento abusivo, procurou ajuda médica e foi encaminhada ao atendimento no Centro de Especialidades para Atenção às Pessoas em Situação de Violência (Cepav) Margarida, da Secretaria de Saúde (SES-DF). Seis anos depois, Andrea consegue falar sobre o assunto, mas admite que a sensação de segurança ainda não está totalmente restabelecida: “O apoio das psicólogas e das rodas de conversa foi fundamental para ganhar confiança e entender que eu precisava de ajuda”. Hoje, Andrea mora no Riacho Fundo com o filho e afirma que precisou trocar de casa e modificar sua rotina para seguir em frente. O Cepav Margarida oferece atendimento ambulatorial a crianças, adolescentes, adultos e idosos vítimas de violência sexual, familiar e doméstica | Fotos: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF A decisão de buscar auxílio é um ato de coragem, e as consequências e os traumas da violência podem acompanhar a vítima para sempre. Especialista e chefe do Núcleo de Prevenção e Assistência a Situações de Violência (Nupav) da Região Central de Saúde, Sônia Inácio afirma que a violência tem aumentado de forma geral, e não escolhe lugar nem classe social. “Treinamos profissionais de todos os níveis de atenção na SES-DF para que estejam alertas e sempre notifiquem casos suspeitos ou confirmados. Há toda uma estrutura em constante vigilância”, assegura a gestora. “Nossa rede desempenha um papel fundamental na identificação, acolhimento e acompanhamento das vítimas, proporcionando uma assistência humanizada e especializada” Fernanda Falcomer, subsecretária de Saúde Mental Assistência especializada A SES-DF atua há 28 anos na atenção a pessoas em situação de violência, garantindo acolhimento e cuidados de saúde. Atualmente, a assistência ocorre por meio dos Cepav, que oferecem atendimento ambulatorial a crianças, adolescentes, adultos e idosos vítimas de violência sexual, familiar e doméstica. Os serviços funcionam em sistema de porta aberta, com agendamento feito pelo próprio usuário, presencialmente ou por telefone. Na unidade, a equipe multidisciplinar realiza um acolhimento humanizado, com escuta qualificada, para entender a situação dos pacientes e identificar os cuidados necessários. A partir dessa avaliação, inicia-se a primeira fase do tratamento, que consiste em fornecer assistência individual agendada. Todo este suporte faz parte da Rede de Atenção às Pessoas em Situação de Violência do DF (RAV), criada em 2023. “Nossa rede desempenha um papel fundamental na identificação, acolhimento e acompanhamento das vítimas, proporcionando uma assistência humanizada e especializada, que visa contribuir para o fim do ciclo da violência e garantir o acesso a direitos e serviços essenciais”, afirma a subsecretária de Saúde Mental, Fernanda Falcomer. “Treinamos profissionais de todos os níveis de atenção na SES-DF para que estejam alertas e sempre notifiquem casos suspeitos ou confirmados. Há toda uma estrutura em constante vigilância”, afirma a chefe do Nupav da Região Central de Saúde, Sônia Inácio  Origem solidária A Rede de Atenção é fruto de um trabalho mais antigo, iniciado em 1997, quando surgiu o primeiro programa voltado à proteção de crianças vítimas de maus-tratos. “Ele tinha nome de flor, era o Programa Violeta, e funcionava no Hospital Regional da Asa Sul (Hras), hoje Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib)”, lembra a assistente social da SES-DF Elizabeth Maulaz. Nos anos seguintes, outras iniciativas foram criadas: “Com o tempo, desenvolvemos novos programas, formando o ‘Flores em Rede’, composta por 17 unidades especializadas espalhadas pelo DF, cada uma com o nome de uma flor. Em 2019, os serviços foram ampliados e passaram a atuar como Cepav, garantindo uma estrutura mais sólida”. Os serviços ofertados pela SES-DF são gratuitos e acessíveis a toda a população do DF. Confira aqui os locais e horários de funcionamento das unidades do Cepav, e saiba onde e como buscar ajuda. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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Equipe do HRSM participa de capacitação sobre cuidados paliativos

Semanalmente, a equipe de Cuidados Paliativos do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) realiza um encontro com a equipe multidisciplinar do pronto-socorro adulto, com o objetivo de capacitar os profissionais e discutir os casos dos pacientes internados que se enquadram ou necessitam de cuidados paliativos. A iniciativa completou um ano, e a ideia é expandir o projeto para todos os setores do hospital. Os encontros ocorrem todas as quintas-feiras pela manhã, com capacitação teórica e discussão de casos clínicos. Uma vez por semana, a equipe de Cuidados Paliativos do Hospital Regional de Santa Maria se reúne para estudar casos e trocar experiências | Foto: Divulgação/IgesDF “Nosso objetivo é conseguir alinhar o tratamento de cuidados paliativos mesmo no pronto-socorro, que é um cenário muito desafiador. Além disso, conseguimos discutir sobre os pacientes com uma visão multidisciplinar, ouvindo a opinião de cada membro da equipe. Cada um tem a oportunidade de relatar o que viu, o que avaliou do paciente e distribuir as demandas para suas respectivas áreas”, explica a médica paliativista do HRSM, Brunna Rezende. No pronto-socorro, o maior desafio é o fato de não haver médicos fixos, já que todos são plantonistas, além de garantir um cuidado paliativo adequado, considerando que os pacientes são liberados muito rapidamente. Os encontros capacitam a equipe para tratar sintomas, realizar o atendimento do paciente, acolher a família e lidar com o cuidado multidisciplinar “A ideia é que os pacientes que continuam internados já subam para a enfermaria com o planejamento de cuidados paliativos pré-definido. Isso ajuda muito a organizar como será o tratamento desse paciente durante toda a sua trajetória no hospital”, informa Brunna. De acordo com o gerente de Emergência do HRSM, Felipe Augusto Oliveira, o encontro de cuidados paliativos nasceu da necessidade do hospital de oferecer uma melhor assistência para esse perfil de pacientes. “São pessoas idosas, com múltiplas comorbidades, com limitação de capacidade cognitiva, muitas vezes acamadas e dependentes dos familiares para a maioria dos cuidados, que entram em um limite terapêutico. Às vezes, a cura não é possível, o que causa frustração”, destaca. Assim, os encontros capacitam a equipe para tratar sintomas, realizar o atendimento do paciente, acolher a família e lidar com o cuidado multidisciplinar, que também aborda o aspecto psicossocial e a carga emocional da doença para o paciente e a família. “Vimos uma resposta muito positiva, tanto na equipe, que sentia necessidade de discutir e aprimorar esses conhecimentos, quanto na melhoria dos cuidados com esses pacientes”, garante Felipe. Os cuidados paliativos levam em consideração a funcionalidade e os valores de cada paciente para realizar um planejamento de cuidados personalizado Indicação A indicação de cuidados paliativos não significa que o paciente está em fim de vida, mas sim que existe a necessidade de um planejamento de cuidados que leve em consideração a funcionalidade e os valores de cada paciente. Dessa forma, evitam-se exames desnecessários ou até se facilita a realização de exames que precisam ser feitos mais rapidamente. “Às vezes, significa não realizar uma biópsia; outras vezes, o paciente já tinha um tratamento anterior que ninguém teve tempo de perguntar, ou que ninguém sabia, e, ao pararmos para ouvir o paciente e a família, acabamos descobrindo coisas que ficaram perdidas. Dessa forma, conseguimos alinhar o planejamento que às vezes já existia ou então começar um novo”, afirma Brunna. Através do planejamento de cuidados paliativos, também é possível oferecer maior qualidade de vida e programar a alta do paciente, com o suporte do Núcleo Regional de Atenção Domiciliar (Nurad), pois, às vezes, o enfermo precisará de um suporte maior em casa. “Com o planejamento, esses pacientes e familiares têm menos dúvidas, têm espaço para fazer perguntas e conseguem um acesso mais humanizado para entender o que está acontecendo com eles. Então, tem sido muito positiva essa troca com a equipe multidisciplinar”, avalia Brunna. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)

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Ambulatório especializado do Hran promove atividade educativa sobre saúde do sono

Nesta sexta-feira (14), das 14h às 18h, a equipe do ambulatório especializado do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) realizará uma atividade educativa sobre saúde do sono. O evento, que ocorrerá no auditório da unidade, é gratuito e aberto ao público, incluindo profissionais da área de saúde. Ambulatório especializado do Hran conta com equipe multiprofissional e realiza anualmente cerca de 600 polissonografias | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF A equipe multidisciplinar do hospital apresentará técnicas para melhorar a qualidade do sono, discutirá casos clínicos e esclarecerá dúvidas sobre os distúrbios mais comuns. A iniciativa faz parte da programação da Semana do Sono 2025, promovida nacionalmente pela Academia Brasileira do Sono, entre os dias 14 e 20 de março. “Nosso objetivo é mostrar, de forma clara, a importância de um sono de qualidade. Vamos destacar sinais que podem ser observados em casa e que indicam a necessidade de acompanhamento profissional”, explica a pneumologista e médica do sono Géssica Andrade. Arte: Divulgação/Agência Saúde-DF Durante o evento, serão abordados temas como sonambulismo e terrores noturnos, distúrbios mais comuns em crianças e adolescentes. Também serão discutidos casos de apneia do sono causados por alterações anatômicas, além do uso de aparelhos odontológicos para o tratamento de casos leves. Haverá, ainda, um workshop sobre o uso do CPAP, aparelho que fornece um fluxo contínuo de ar e é utilizado no tratamento de distúrbios respiratórios, incluindo a Apneia Obstrutiva do Sono (AOS). Pacientes e profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS) do Distrito Federal poderão se inscrever no grupo psicoterapêutico voltado ao tratamento não medicamentoso da insônia. A proposta é destinada àqueles que enfrentam dificuldades para adormecer, despertam frequentemente à noite ou não se sentem revigorados pela manhã. Os interessados deverão preencher este questionário. Ambulatório do Sono O Hran é referência no Distrito Federal para o tratamento de distúrbios do sono. O ambulatório especializado conta com uma equipe multiprofissional e realiza cerca de 600 polissonografias por ano. O acesso ao serviço ocorre por meio de encaminhamento médico da rede pública de saúde do DF. Palestra “Faça da saúde do sono uma prioridade” • Data: Sexta-feira (14) • Horário: 14h às 18h • Local: Auditório do Hran *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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Mais de 30 cirurgias de fissura labiopalatina são realizadas em setembro no Hran

Referência no Centro-Oeste, o Serviço Multidisciplinar de Atendimento a Fissurados do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) já realizou mais de 30 cirurgias corretivas apenas em setembro. Para comemorar tanto o Dia Mundial do Sorriso, como o Dia das Crianças, o hospital reuniu mais de 80 pacientes atendidos e seus familiares. Davi Nunes, de 2 anos, passou por cirurgia no palato há uma semana e recebe acompanhamento no Hran. “Agora vai conseguir ter uma vida melhor”, diz a mãe, Juliana Nunes | Foto Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF Ver outros pais com crianças recuperadas da fissura labiopalatina, podendo falar, se alimentar, ouvir e sorrir normalmente foi um alento para a servidora pública Jaína Mota, 35 anos. “A gente se sente muito mais tranquila”, conta a mãe de Jhonny, de 7 meses. O pai do menino, o militar André Siebra, 42 anos, ressalta a qualidade do atendimento recebido até agora: “Vimos aqui que há um tratamento sério e que nosso filho pode ter uma ótima qualidade de vida”. Força-tarefa A família de Jhonny chegou ao Hran em uma fase propícia: em setembro, foi iniciada na unidade uma força-tarefa de cirurgias corretivas em pacientes com fissura labiopalatina. Até o momento, são 35 procedimentos. O objetivo da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) é dar assistência a mais de 320 pessoas com a malformação. Para atender a demanda de consultas e realizar cirurgias, são mais de 20 servidores, entre cirurgiões, pediatras, odontólogos, nutricionistas, assistentes sociais e servidores da área de enfermagem Uma das crianças já beneficiadas pela empreitada é Davi Nunes, de 2 anos. Quem vê a alegria do menino nem imagina que há uma semana ele estava na mesa de cirurgia para o procedimento no palato. “Desde que nasceu, meu filho só podia ter alimentação líquida. Agora vai conseguir ter uma vida melhor”, diz a mãe, Juliana Nunes, 37 anos. Recuperado, Davi passará a ter uma rotina de acompanhamento periódico com a equipe do Serviço Multidisciplinar de Atendimento a Fissurados do Hran. Atualmente, mais de dois mil pacientes são acompanhados, entre os que vão semanalmente e os que já não enfrentam mais desafios na rotina. Para atender a demanda de consultas e realizar cirurgias, são mais de 20 servidores, entre cirurgiões, pediatras, odontólogos, nutricionistas, assistentes sociais e servidores da área de enfermagem. Para o coordenador do serviço, o cirurgião plástico Marconi Delmiro, o impacto na vida dos pacientes é o ápice de sua profissão. “É gratificante saber que fiz a diferença na vida deles, retribuindo ao país a formação que tive”, conta. A realização em poder ajudar também motiva a voluntária Fátima Blatt. “As pessoas chegam aqui perdidas, mas o atendimento é muito humanizado. Poder ajudá-las não tem preço”. *Com informações da SES-DF  

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Escola de Saúde Pública cria o Centro de Apoio ao Discente

Com o objetivo de ser um ponto de acolhimento, aconselhamento e apoio psicossocial, a Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP-DF) criou o Centro de Apoio ao Discente (CAD). Mantida pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), a instituição de ensino constituiu o CAD por meio de uma equipe multiprofissional, que vai atuar junto ao corpo discente da escola e oferecer apoio, orientação psicopedagógica e um espaço de escuta ativa. O Centro de Apoio ao Discente (CAD) da Escola de Saúde Pública do DF contará com equipe multiprofissional para atendimento aos alunos | Foto: Divulgação/Fepecs A coordenadora de cursos de Pós-Graduação Lato Sensu e Extensão da ESP-DF e membro do Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão (Coepe), Vanessa Dalva Guimarães Campos, destaca que a chegada e permanência no ambiente profissional possibilita transformações significativas nas formas de viver dos indivíduos, com novas exigências e responsabilidade para os residentes, alunos dos cursos técnicos e de pós-graduação. “Com seus diversos tipos de angústias, os discentes necessitam de espaço de expressão, acolhimento e cuidado, sempre na perspectiva de construírem caminhos e estratégias de enfrentamento, considerando suas potencialidades e a autonomia em direção ao seu bem-estar pessoal, social e acadêmico”, destaca. Ela lembra ainda que, no contexto da ESP-DF, essas transformações somam-se ao contato e à convivência com situações de sofrimento e dor, comumente vivenciadas nos cenários de práticas educacionais hospitalares ou não. Dentro dessa perspectiva, o CAD oferece aos alunos um espaço de acolhimento focado na escuta ativa e na identificação de demandas, seja no âmbito individual ou acadêmico, possibilitando as intervenções e encaminhamentos necessários. O CAD será composto por uma equipe multiprofissional composta por assistente social, médico psiquiatra, psicólogo, pedagogo, terapeuta ocupacional, entre outras categorias profissionais, que atuarão considerando a especificidade de sua área de formação e observando a legislação e os princípios éticos norteadores da prática profissional. Os discentes podem ser encaminhados ao CAD por docentes, preceptores e coordenadores ou podem procurá-lo de forma espontânea. Os encaminhamentos e solicitações de agendamento podem ser realizados por meio do formulário e pelo e-mail cad@fepecs.edu.br. *Com informações da Fepecs  

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Fibrose cística: Hospital da Criança oferece atenção no acompanhamento a pacientes

Centro de Referência para o tratamento da fibrose cística, o Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB) adotou uma iluminação roxa em respeito ao Dia Mundial da Fibrose Cística, lembrado em 8 de setembro, e à campanha Setembro Roxo – mês de conscientização acerca da doença. A instituição conta com tratamentos humanizados e holísticos realizados por equipe multidisciplinar que busca oferecer maior qualidade de vida aos pacientes. A fibrose cística é uma enfermidade que atinge diferentes órgãos, principalmente os pulmões, pâncreas e o sistema digestivo. Considerada a doença genética grave mais comum da infância, ela causa a produção de secreções mais espessas e o acúmulo de bactérias nas vias respiratórias, propiciando infecções como pneumonia e bronquite, por exemplo; a condição também pode causar danos ao trato digestório e pâncreas. Os sintomas variam de acordo com a mutação que cada paciente desenvolve, totalizando mais de duas mil variações. A fim de adequar os cuidados às particularidades de cada criança, o HCB pratica um modelo de atenção ambulatorial individualizada para melhor atender as necessidades específicas de cada pessoa tratada na instituição. Luciana Monte, coordenadora da equipe de pneumologia do HCB: “Nosso cuidado é interdisciplinar, onde o paciente é acompanhado por cerca de oito especialidades, incluindo gastroenterologia, pneumologia, fisioterapia, psicologia, nutrição, farmácia, enfermagem e assistência social” | Foto: Divulgação/HCB “Nosso cuidado é interdisciplinar, onde o paciente é acompanhado por cerca de oito especialidades, incluindo gastroenterologia, pneumologia, fisioterapia, psicologia, nutrição, farmácia, enfermagem e assistência social”, detalha Luciana Monte, coordenadora da equipe de pneumologia do HCB. Monte – que também é presidente da Sociedade de Pediatria do Distrito Federal (SPDF) – explica que, embora não seja uma doença contagiosa, pacientes com fibrose cística devem ser separados entre si para evitar o risco de contaminação cruzada por bactérias contidas nas secreções, que podem piorar o prognóstico. Para garantir a integridade dessas crianças, as equipes do Hospital da Criança adotam um protocolo diferente durante o atendimento desses casos: ao invés de o paciente ir até cada especialista, os profissionais fazem um rodízio entre as salas, o que reduz as chances de contato entre fibrocísticos. “São vários profissionais que atuam juntos, indo de porta em porta para que os pacientes não se aglomerem em uma sala de espera, por exemplo; existe todo um mecanismo para garantirmos a segurança do paciente”, pontua a pneumologista. Para garantir a integridade dessas crianças, as equipes do Hospital da Criança adotam um protocolo diferente durante o atendimento desses casos: ao invés do paciente ir até cada especialista, os profissionais fazem um rodízio entre as salas, o que reduz as chances de contato entre fibrocísticos Por conta da complexidade dos quadros, as equipes assistenciais desenvolveram materiais lúdicos para tirar dúvidas das crianças e responsáveis sobre a doença. “Quando a pessoa entende o que tem e o que a doença causa no organismo, ela compreende todo o tratamento e passa a saber que há benefícios, por mais difícil que o processo seja; então a gente também foca muito nessa questão educacional”, reitera Luciana Monte. Exemplo da importância dessa conscientização, Guilherme Sales, 12 anos, impressionou os profissionais presentes ao demonstrar os conhecimentos que adquiriu sobre seu quadro durante o acompanhamento. Segundo Jhessyka Morais, mãe de Guilherme, o começo do tratamento foi complicado, entretanto, podia dizer com alívio que o quadro atualmente é estável. “No começo é difícil, um baque muito grande, mas com o tempo você vai aprendendo a lidar; mas seguindo o tratamento corretamente, ele já não interna mais, nem perde peso facilmente”, conta Morais. O menino celebra, em novembro, dez anos da última internação, podendo correr atrás do sonho de se tornar jogador de futebol e continuar estudando. Iniciativas como o Dia Mundial da Fibrose Cística desempenham um papel crucial na conscientização sobre a doença. Além de campanhas de sensibilização, é importante o diagnóstico precoce e manter-se sempre atento aos sintomas que podem surgir. O Hospital da Criança de Brasília José Alencar oferece acompanhamento para pacientes entre 28 dias e 18 anos de idade; após esse período, o paciente é transferido para o Hospital de Base, Centro de Referência no DF para pacientes fibrocísticos adultos. *Com informações do Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB)

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Campanha Agosto Dourado é encerrada com a promoção de diversas ações

Para fechar as ações do Agosto Dourado, as gestantes de alto risco internadas na Maternidade do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) participaram de um momento de conscientização e alusão à campanha dedicada a tratar sobre a importância do aleitamento materno. Houve pintura de barriga, maquiagem, sessão de fotos e entrega de brindes para todas elas. A ação, na última sexta-feira (30), foi promovida pela equipe do Banco de Leite Humano (BLH) do HRSM em conjunto com a equipe multidisciplinar. A equipe do setor também participou do Seminário de Aleitamento Materno-Infantil Federal, passando todos por uma capacitação. Também foram promovidas palestras na maternidade, na Utin e na Ucin, além de treinamento com profissionais que lidam diariamente com as mães e bebês internados | Fotos: Divulgação/IgesDF O Agosto Dourado tem esse nome justamente pela qualidade do leite humano. Por ser o melhor alimento do mundo, segundo estudos, considera-se que “vale ouro”. Para tratar da importância do aleitamento materno, o Banco de Leite de Santa Maria realizou algumas palestras nas unidades básicas de saúde tanto de Santa Maria quanto do Entorno. “Nós visitamos, ao todo, 11 UBSs nesse mês de agosto, palestrando, fazendo a promoção e a proteção do aleitamento materno, tirando dúvida das gestantes, realizando realmente uma consultoria de amamentação, falando da importância desse alimento. E o nosso desejo é que a amamentação tenha um sucesso não só exclusivo ao sexto mês, mas até dois anos ou mais”, explica a chefe do Serviço do Banco de Leite Humano do HRSM, Maria Helena Santos. O Banco de Leite Humano do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) recebeu de doação, em todo o ano de 2023, um total de 2.940,82 litros de leite materno. Em todo o ano passado, realizou um total de 3.085 atendimentos externos para binômios (mãe e bebê) A equipe do setor também participou do Seminário de Aleitamento Materno-Infantil Federal, passando todos por uma capacitação. Também foram promovidas palestras na maternidade, na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (Utin) e na Unidade de Cuidados Intermediários Neonatais (Ucin), além de treinamento com profissionais que lidam diariamente com as mães e bebês internados. “O mês de agosto é instituído justamente pra isso, pra que a gente possa realizar essas ações e conscientizar não só a população, as gestantes, as lactantes, as puérperas, mas também, toda a sociedade e os profissionais, falando da importância da amamentação, do leite humano”, pontua. Segundo Maria Helena, neste ano, o tema da campanha foi “Reduzindo a desigualdade: apoio à amamentação para todos” e o foco do BLH do HRSM é ajudar essas pacientes em momentos de crises, catástrofes, como ocorreu este ano, em que a Rede de Bancos de Leite do Distrito Federal realizou a doação de dois grandes lotes de leite humano para o Rio Grande do Sul. O Agosto Dourado tem esse nome justamente pela qualidade do leite humano. Por ser o melhor alimento do mundo, segundo estudos, considera-se que “vale ouro” “Conseguimos também alimentar e salvar a vida daqueles bebês ali, naquele estado que passava por enchentes. E a bandeira que a gente tem levantada é isso, que a gente precisa se capacitar para que a gente possa ser capaz de ajudar sempre. Às vezes, tem mães com algum tipo de deficiência, aquelas mães que estão privadas de liberdade. Independente da situação, a gente precisa estar apoiando essa mãe, esse binômio e essa família”, conclui. Vivendo na prática Jaqueline Lannaccone é pediatra do HRSM e trabalha desde 2010 diretamente com recém-nascidos internados em unidade neonatal, quando viu na prática do dia a dia a diferença que faz e a importância do leite materno para cada bebê. Foi, então, que decidiu ser uma doadora de leite materno quando tivesse a oportunidade. “Em 2011, passei por uma perda gestacional e optei por iniciar a minha doação neste momento. Mantive por 120 dias, era uma forma de tratar um luto puerperal. Em 2012, na minha segunda gestação, meu filho passou dez dias dentro de uma Utin e necessitou do leite materno, e desde então comecei a doar o máximo de tempo que eu pudesse, então consegui por um ano e meio”, relembra. No seu terceiro filho, Jaqueline foi doadora por três anos e atingiu um total de 266,8 litros de leite materno doado no Banco de Leite Humano do HRSM, tendo iniciado suas doações em novembro de 2020 e finalizando em novembro de 2023. “Com a vivência dentro das unidades neonatais, eu vejo a diferença que faz ter estoque de leite materno disponível para cada bebê e, por isso, quis doar e incentivo todas as mães a serem doadoras”, explica. Serviço O Banco de Leite Humano do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) recebeu de doação, em todo o ano de 2023, um total de 2.940,82 litros de leite materno. O ambulatório do Banco de Leite funciona de segunda a sexta, das 8h às 18h e atende de portas abertas todas as mães que precisam de ajuda com a amamentação. Em todo o ano passado, realizou um total de 3.085 atendimentos externos para binômios (mãe e bebê). “Contamos com uma equipe multidisciplinar completa para pacientes internadas e externas, composta por fonoaudiólogo, nutricionista, pediatra, ginecologista e equipe de enfermagem para qualquer atendimento de amamentação”, informa a chefe do Serviço do Banco de Leite Humano do HRSM. A média mensal de leite arrecadado é de 220 litros por mês. Porém, junho e julho houve uma queda devido às férias e, por isso, chama-se a atenção pra necessidade das doações. Toda mãe que amamenta seu filho é uma potencial doadora e pode ajudar centenas de bebês. Quem tiver interesse, basta procurar o Banco de Leite do HRSM ou, se preferir, se inscrever pelo site do Amamenta Brasília. Também é possível fazer o cadastro no telefone 160 – opção 4. *Com informações do IgesDF

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Paciente do HSol realiza o sonho de ir ao circo pela primeira vez na vida

Francisco Beserra da Silva, 73, viu um de seus sonhos se tornar realidade neste domingo (1º). Internado há sete meses, o paciente, que já morou nas ruas e enfrentou uma série de desafios na vida, foi levado pela equipe do Hospital Cidade do Sol (Hsol) para assistir ao espetáculo do Circo Khronos, que está montado nas proximidades do hospital. Mesmo com limitações na fala, seu Francisco demonstrou claramente à equipe ter se divertido com a sessão circense | Fotos: Divulgação/IgesDF “A equipe inteira se uniu para proporcionar essa experiência, porque acreditamos que momentos especiais como esse são importantes para os nossos pacientes” Joabson Soares, maqueiro Diagnosticado inicialmente com dengue, Francisco teve complicações severas, incluindo uma pneumonia que agravou seu quadro clínico. A grande perda de peso e a dificuldade em andar e falar, porém, não foram suficientes para desanimá-lo: mesmo diante das adversidades, ele manteve um sorriso no rosto e a fé em dias melhores. Ao descobrir que Francisco nunca havia ido ao circo, a equipe do HSol decidiu se mobilizar para proporcionar a ele a experiência de assistir a um espetáculo circense pela primeira vez. “Ficamos muito tocados”, relatou o maqueiro Joabson Soares. “A equipe inteira se uniu para proporcionar essa experiência, porque acreditamos que momentos especiais como esse são importantes para os nossos pacientes”. Momento único Gerente da unidade, Flávio Amorim liderou a iniciativa de levar Francisco ao circo. “Quando soubemos do sonho dele, não hesitamos em buscar uma forma de realizá-lo”, contou. “Ver a alegria nos olhos do Francisco durante o espetáculo foi emocionante para todos nós. Ele já enfrentou tantas dificuldades na vida, que momentos como esse se tornam ainda mais significativos”. A administração do circo ofereceu cortesias para que Francisco pudesse viver essa experiência. “Fiquei muito feliz e agradecida em poder compartilhar desse momento com ele”, afirmou a fisioterapeuta Monik Aguiar. “Seu Francisco chegou ao Hospital Cidade do Sol sem conseguir andar, falar e com baixo peso. Graças ao tratamento da equipe multi, ele está voltando a caminhar, recuperando a fala e já ganhou 10 kg. São situações assim que enchem o coração da gente de esperança e alegria”. Tratamento Acompanhado por Flávio, Monik, Joabson e a enfermeira Adna Seabra, o paciente pôde se divertir em segurança e não perdeu nenhum detalhe do espetáculo. Pipoca e muitas gargalhadas marcaram a tarde, que ficará para sempre na memória de Francisco e dos profissionais envolvidos. “Estamos mobilizados em busca de uma casa de acolhimento para ele, pois sabemos que ele precisa de um lar que o receba com o carinho e a atenção que merece” Flávio Amorim, gerente da Unidade de Internação do HSol “Proporcionar essa experiência para alguém que já enfrentou tantos desafios é mais que realizar um sonho, é dar a ele momentos de alegria e dignidade, algo fundamental para sua recuperação”, avaliou a chefe do Núcleo Multiprofissional do HSol, Camila Frois. Desde sua internação, Francisco vem apresentando sinais de melhora. “Nosso objetivo é continuar proporcionando momentos que ajudem em sua recuperação”, reforçou Flávio Amorim. “Além disso, já estamos mobilizados em busca de uma casa de acolhimento para ele, pois sabemos que ele precisa de um lar que o receba com o carinho e a atenção que merece”. Dia a dia, ele já tem apresentado melhoras no tratamento Apesar da dificuldade na fala, Francisco expressou alegria e emoção ao assistir ao espetáculo. A história de Francisco é um exemplo de como a força de uma equipe multidisciplinar unida é capaz de transformar vidas, mesmo nos momentos mais difíceis. “Foi gratificante ver o sorriso no rosto do Francisco ao assistir ao circo pela primeira vez”, concluiu Ana Seabra. “A equipe realmente fez um esforço admirável para que ele vivenciasse essa experiência, e ver a alegria dele foi a nossa maior recompensa”. *Com informações do IgesDF

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HSol implementa projeto Jornada do Paciente para planejamento terapêutico

O Hospital Cidade do Sol (HSol), sob administração do Instituto de Gestão Estratégica do Distrito Federal (IgesDF), implementou em meados de julho o projeto Jornada do Paciente, que visa mapear todo o percurso de cuidados especiais necessários para o usuário que chega à unidade. “Pode ser alguém que foi traqueostomizado ou que possui uma via alternativa de alimentação. Ou até mesmo aquele paciente chamado social, que não possui uma rede de apoio ou familiares conhecidos”, explica a coordenadora multidisciplinar, Camila Frois. A equipe do HSol visa garantir uma melhor compreensão da experiência do paciente e assegurar tratamento personalizado, segundo o gerente do hospital, Flávio Amorim | Fotos: Davidyson Damasceno/IgesDF Com o projeto, a equipe se organiza para avaliar e montar o planejamento terapêutico. “Para o paciente social, a equipe se movimenta em busca de uma vaga em um abrigo ou para localizar os familiares. Para os que necessitam de cuidados mais complexos, são agendadas reuniões com os familiares para alinhamento de expectativas já no começo da internação dele no HSol”, explica Camila. Essa reunião tem a participação de todos os profissionais da equipe composta de médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, assistentes sociais, farmacêuticos clínicos e psicólogos. No encontro com a família é exposta a realidade clínica do paciente e personalizamos o plano terapêutico que será adotado. “Muitas vezes é nessa conversa que os acompanhantes acabam entendendo a real situação do seu ente querido”, explica Camila. É o caso da família do paciente Manoel da Cruz, 63 anos. O paciente chegou à unidade com a indicação de cuidados paliativos. Porém, os médicos e a equipe multiprofissional constataram que essa não era a sua realidade e fizeram uma reunião com a família dentro da Jornada do Paciente. Integrantes da equipe multidisciplinar, que implementou o projeto Jornada do Paciente no Hospital do Sol Nascente Delma Campos, esposa de Manoel, foi orientada sobre os procedimentos que seriam necessários realizar. “Ele teve um AVC há pouco mais de um ano e precisou de internação por conta de broncoaspirar alimentos. Me explicaram que ele tinha indicação de realizar uma gastrostomia. Eu nem sabia o que era isso”, conta. De acordo com o gerente do HSol, Flávio Amorim, o hospital entende a importância em mapear o cuidado ao usuário. “Com isso implementamos a jornada do paciente, visando garantir uma melhor compreensão da sua experiência, expectativa no cuidado e seu desfecho clínico, buscando inovar e personalizar o tratamento proposto e de otimizar todos os pontos de contato”, conta Flávio. Ainda segundo ele, na prática, a equipe do HSol aprimorou todo o processo de atendimento para todos os pacientes, conquistando, assim, melhores resultados. “Além disso, é possível garantir uma melhor experiência do paciente, e reduzir o tempo médio de internação ou direcionando-o para o acompanhamento de um profissional especializado”, completa Flávio. O plano de ação pode envolver muitas vezes a orientação do próprio acompanhante de como ele mesmo deverá agir no momento em que o paciente tiver alta e for para casa. “Esse tipo de situação acontece muito com aqueles que vão precisar de uma atenção com a alimentação, com a higiene pessoal, entre outros”, lembra Camila. Hoje, com a ajuda da fonoaudióloga da equipe multidisciplinar do HSol, o paciente Manoel já está conseguindo se alimentar via oral, e em breve poderá não mais necessitar do dispositivo de alimentação. “Eu nunca tinha tido essa experiência de conversa com a equipe. Ajudou a abrir muito a minha mente. A fonoaudióloga esclareceu muitas dúvidas que eu tinha”, conta Delma. Feliz com a experiência que teve no HSol, Delma agradece muito o serviço e o atendimento recebido. “Eu nem sei o que falar. O time de profissionais é muito bom. Os enfermeiros, os técnicos de enfermagem, os médicos e toda a equipe são muito atenciosos comigo e com meu marido”, finaliza. *Com informações do IgesDF  

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HSol registra tempo médio de internação de sete dias

O Hospital Cidade do Sol (HSol), coordenado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), tem conseguido diminuir o tempo médio de internação dos pacientes na unidade para sete dias. A média leva em consideração apenas os últimos três meses – de maio a julho. A meta do contrato de gestão é de 14 dias; em junho, foi de nove dias, e, em julho, oito. Com equipes multidisciplinares, unidade hospitalar tem capacidade de atendimento de casos complexos | Foto: Davidyson Damasceno/IgesDF “Se considerarmos todo o período desde que assumimos a gestão, em fevereiro de 2024, a média cai para menos de cinco dias”, lembra o gerente do HSol, Flávio Amorim.  A média do tempo de internação era de dois ou três dias, com o melhoramento da resposta ao tratamento adequado e individualizado. O tempo varia de acordo com a gravidade e a situação de cada paciente. Em maio, por exemplo, a média era de quatro dias, pois tratava-se de pacientes menos graves. Internações O perfil do paciente internado no HSol é, em sua maioria, de idosos. A faixa etária entre 60 e 79 anos soma quase 30% das internações, enquanto pessoas acima de 80 anos representam 10%. “O tempo de internação de pacientes idosos é naturalmente maior por se tratar de pessoas com o organismo mais debilitado”, explica a gerente da equipe multidisciplinar do hospital, Camila Frois. O HSol tem conseguido manter o tempo de permanência abaixo da meta exigida no contrato de gestão. Dessa forma, explica o gerente do hospital, a rotatividade dos leitos é aumentada, bem como a garantia de uma alta segura.  Experiência do paciente “São estabelecidas metas a serem atingidas pela equipe com o intuito de garantir o desfecho clínico positivo para o paciente” Flávio Amorim, gerente do Hospital Cidade do Sol Além de médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, o Hospital Cidade do Sol conta com uma equipe multidisciplinar formada por profissionais de fonoaudiologia, nutrição, psicologia, assistentes sociais, farmácia clínica e fisioterapeutas. Desde que entrou em operação, o hospital instituiu o chamado “Round Beira Leitos”, que consiste em sessões de bate-papo entre os profissionais da equipe para discutir casos clínicos junto ao paciente e seus familiares. “Nessa conversa, são estabelecidas metas a serem atingidas pela equipe com o intuito de garantir o desfecho clínico positivo para o paciente”, relata Flávio Amorim. Jaqueline Feliciano da Silva, 44, recebeu alta do HSol nesta terça-feira (6). Recuperada, ela elogiou o atendimento recebido: “ Aqui é um hospital muito bom. Estou saindo com o encaminhamento para o cardiologista e o pedido do exame”. Elvercina de Oliveira Barbosa, 45, internada no HSol em 31 de julho, também recebeu alta na terça. “Nunca tive um atendimento como esse aqui do hospital”, declara. “Desde que cheguei, percebi que o tratamento aqui era diferenciado. Todos se apresentavam pelo nome e falavam comigo olhando nos meus olhos. Isso é maravilhoso. A organização é diferente de qualquer outro hospital pelo qual já passei. Minha mãe disse que estava em um hotel de cinco estrelas”. *Com informações do IgesDF

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