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Estudante da rede pública do DF é destaque em concurso nacional de redação

O estudante João Paulo de Oliveira Moreira Ibiapina do 3º ano do Centro de Ensino Médio de Taguatinga Norte (CEMTN) ficou em 3º lugar no Concurso Nacional de Redação promovido pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG). Com o tema “Em busca do protagonismo da pessoa idosa”, o certame visa a oferecer uma perspectiva mais aprofundada sobre o processo de envelhecimento aos jovens brasileiros, e também uma reflexão sobre o futuro, focando na intergeracionalidade. João Paulo Ibiapina, aluno do CEMTN, foi destaque em concurso de redação da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF O Concurso Nacional de Redação da SBGG é direcionado a alunos cursando os 1º e 2º anos do ensino médio de escolas públicas e privadas de todo o país. João Paulo soube do certame graças à professora de Língua Portuguesa e coordenadora pedagógica e disciplinar do CEMTN, Érica Correa, que costuma divulgar atividades do gênero para incentivar a produção escrita na escola. “Mesmo acreditando que poderia estar entre os primeiros selecionados, o resultado foi uma grande surpresa, uma sensação incrível” João Paulo Ibiapina, estudante do CEMTN Érica acompanha os sites e redes sociais dos órgãos públicos e federais para estar atualizada sobre atividades e poder orientar os estudantes. “Aproveito para verificar os projetos, programas e concursos que nossos jovens podem participar. E, em uma dessas pesquisas, vi a oportunidade de inscrever os alunos no concurso da SBGG ainda no ano passado”, explicou a professora, que também oferece mentoria de redação no contraturno. A docente percebeu a aptidão de João Paulo durante o 1° ano do ensino médio, enquanto realizava uma atividade escrita em sala de aula. Então, ela o convidou para participar do grupo de estudos de redação do CEMTN e para a eletiva que ministrava na época, chamada Redação nota 1000. “Desde o primeiro momento, o João Paulo gostou da ideia e da forma de estudar e escrever redação. Fiquei muito empolgada porque é muito estimulante para o professor esse empenho dos alunos e também é mais uma maneira de atrair outros estudantes para o grupo de estudos de redação”. Desempenho A professora Érica Correa percebeu a aptidão de João Paulo para a escrita durante uma atividade em sala de aula | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF Desde então, o estudante está se dedicando a praticar a escrita. Entretanto, essa não foi a primeira participação dele em concursos de redação nem a primeira conquista. Desde o início do ensino médio, com o incentivo da docente Érica, João Paulo vem se dedicando a redigir textos para competições, tendo conquistado o 4º lugar em uma delas. Neste concurso, ele estava otimista, mas se surpreendeu com o resultado. “É muito estimulante para o professor esse empenho dos alunos e também é mais uma maneira de atrair outros estudantes para o grupo de estudos de redação” Érica Correa, professora “Eu estava confiante de que poderia produzir uma boa redação, mas mesmo acreditando que poderia estar entre os primeiros selecionados, o resultado foi uma grande surpresa, uma sensação incrível”, afirmou. Os textos, que deveriam ser inéditos e originais em Língua Portuguesa, segundo as normas do concurso, foram avaliados por uma comissão formada por especialistas em gerontologia das cinco regiões brasileiras, titulados pela SBGG. A redação produzida por João Paulo, bem como os outros textos selecionados entre os dez primeiros, estão disponibilizados para a leitura neste link. Parceria com a escola Para a supervisora pedagógica do CEMTN, Léia Fernandes do Carmo Alves, esse tipo de atividade exerce um papel de extrema importância para o desenvolvimento estudantil. “Além da visibilidade, incentiva cada vez mais os alunos e os professores na prática da escrita e no envolvimento com temas atuais, bem como na formação de cidadãos críticos e atuantes”, relatou. João Paulo conta que escrever é um bom passatempo e que gosta de produzir. Ele ainda ressalta a importância do papel da escola como impulsionadora do gosto pela escrita e pelo desempenho em competições de redação. “A escola foi um dos (se não o mais) fatores mais importantes para essa conquista. Ao mesmo tempo que foi a minha porta de entrada nesse novo mundo, permitindo-me conhecer a professora que iria me apoiar e compartilhar essas vitórias junto a mim”, destacou. *Com informações da SEEDF  

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Concurso Educação para Felicidade tem inscrições abertas até o dia 28

A Secretaria de Educação (SEEDF), em parceria com a Aliança das Mulheres que Amam Brasília (AmaBrasília) e o Movimento Brasília Capital da Felicidade, lançou o concurso de desenhos Educação para Felicidade. A iniciativa visa a promover nos alunos da rede pública de ensino do DF, por meio de produções artísticas na categoria desenho figurativo, uma reflexão sobre felicidade na vida e no ambiente escolar. Podem se inscrever estudantes da educação infantil, do ensino fundamental e do ensino médio regularmente matriculados na rede pública de ensino do Distrito Federal. Cada unidade escolar deverá inscrever apenas uma produção com o tema “Escola da Felicidade”. Os estudantes vão participar de oficinas de desenho e atividades sobre a felicidade na vida e na escola | Foto: Jotta Casttro/SEEDF Para isso, as escolas deverão promover atividades relacionadas à felicidade e realizar oficinas de desenhos para estimular a produção da arte final que irá representar a unidade de ensino. A ilustração criada pelo aluno deverá ser figurativa, original e produzida em grupo orientado por docentes, contendo uma representação que caracterize uma escola fisicamente. Além disso, deve apresentar elementos humanos, culturais, sociais, educacionais e artísticos. A obra deve ser confeccionada em formato de cartaz, em cartolina tamanho padrão (50 cm x 66 cm), utilizando técnicas livres de criação manual. Podem usar materiais como lápis, caneta, giz de cera e tintas. O desenho final deverá ser entregue com o memorial descritivo, um texto entre 30 e 44 linhas, anexado no verso, que precisará expressar a compreensão dos estudantes sobre uma escola comprometida com a educação para a felicidade. As inscrições deverão ser feitas até a próxima sexta-feira (28), por meio do formulário abaixo. No entanto, o desenho e o memorial descritivo poderão ser entregues até o dia 20 de março, data em que se comemora o Dia Internacional da Felicidade. Acesse aqui o formulário de inscrição. Premiação Serão premiados os quatro melhores desenhos, um de cada etapa de ensino – educação infantil, ensino fundamental I (anos iniciais), ensino fundamental II (anos finais) e ensino médio) -, a serem escolhidos por um júri especial convidado pela AmaBrasília/Movimento Brasília Capital da Felicidade. As unidades escolares vencedoras participarão de cerimônia festiva para entrega do prêmio, no valor de R$ 4 mil para cada escola. Para mais informações, a Subsecretaria de Educação Básica (Subeb) coloca-se à disposição pelo e-mail gproj.subeb@se.df.gov.br. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

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Escolas de Planaltina ganham salas modulares e ampliam capacidade para 210 alunos por turno

O Governo do Distrito Federal (GDF) inaugurou 12 salas modulares nos centros de ensino médio (CEMs) 1 e 2 de Planaltina, nesta quinta-feira (14), com investimento de mais de R$ 3,2 milhões. Cada escola ganhou seis salas de aula com 45 m² e capacidade para 35 estudantes, possibilitando a criação de 210 novas vagas por turno (manhã, tarde e noite), além de banheiros e áreas de convivência. Presente à cerimônia de entrega, a governadora em exercício Celina Leão destacou a agilidade dos trabalhos para a construção das novas salas: “Esse tipo de obra utiliza uma técnica construtiva que entrega mais unidades, a um preço em conta e com maior rapidez. Essa é mais uma inovação do nosso governo. São quase R$ 100 milhões de investimento em módulos, isso sem contar a construção de novas escolas”. Celina Leão destacou que este GDF investiu quase R$ 100 milhões em módulos escolares | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A iniciativa é fruto de uma parceria da Secretaria de Educação (SEEDF) com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), e funciona como estratégia de resposta ao aumento contínuo da demanda por vagas na rede pública, uma vez que a construção de salas modulares é mais rápida do que uma obra rotineira. Nas duas escolas, os empreendimentos ocupam uma área total de 1.185,80 m², que antes estava sem uso. “Os módulos vêm para melhorar os espaços pedagógicos nas escolas onde os alunos já estão assistidos, com salas de aula suficientes, e para possibilitar a implementação do ensino em tempo integral”, detalhou a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. Os módulos foram construídos em alvenaria, com telhas termoacústicas e a cobertura em steel frame | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Os módulos foram erguidos em alvenaria e possuem telhas termoacústicas com isolamento, e a estrutura da cobertura é feita em steel frame, uma chapa de alumínio extremamente leve para instalação, o que otimiza a velocidade da obra. Além disso, o piso das salas foi feito em concreto polido resinado, e o dos banheiros, em revestimento em cerâmica, facilitando a manutenção das áreas. A obra incluiu a estruturação de um conjunto de banheiros: um masculino, um feminino e dois para pessoas com deficiência (PcDs), todos com acabamento em granito cinza. Há áreas de convivência cobertas e descobertas, com bancos e mesas de concreto, incluindo tabuleiro de xadrez, bebedouros e lixeiras. O paisagismo foi elaborado com grama-esmeralda e plantio de árvores do tipo casca-de-vaca. Lohany Araújo gostou das novas salas: “Ficaram bem arejadas, com ar-condicionado, e ainda têm um projeto maravilhoso” | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Para promover conforto aos estudantes, os cômodos são iluminados, arejados e contam com três aparelhos de ar-condicionado. A novidade, inclusive, foi a parte mais elogiada pela estudante Lohany Araújo, 17 anos. “Já até falei que queria que uma das salas fosse a minha. Achei muito bom que as janelas são altas porque, quando são mais baixas ,acabam abafando o ambiente. As novas ficaram bem arejadas, com ar-condicionado, e ainda têm um projeto maravilhoso”, disse. A diretora do CEM 2 de Planaltina, Sonara Martins, adiantou que os espaços também poderão ser usados para o ensino de pessoas com deficiência auditiva. “Somos uma escola inclusiva, com mais de 100 alunos com deficiência. As salas vão nos ajudar a atender a demanda escolar, com mais jovens matriculados e um menor número por turma”, enfatizou. “São mais espaçosas, ventiladas e estão em um lugar adequado, porque muitas vezes pensamos que o aluno surdo não escuta nada, mas o barulho interfere, sim, na aprendizagem dele. Com esse novo espaço, vamos poder dar um melhor atendimento a eles”. Com os módulos, é prevista a criação de mais vagas para cada turno. A estudante Manuela Marques, 17, afirmou que os novos colegas serão bem-recebidos pela comunidade escolar: “Aqui temos uma quantidade enorme de alunos justamente porque o ensino é perfeito. Nossa escola acolhe a todos, principalmente pessoas com deficiência”. Ampliação Natália Goulart se orgulha de onde estuda: “É uma escola de referência tanto pelo ensino e professores quanto pela qualidade do material que a gente recebe” | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília No CEM 1 de Planaltina, também são previstas novas oportunidades, nos períodos matutino, vespertino e noturno. “Hoje atendemos 3 mil alunos e a ideia é aumentar a quantidade de turmas em cada turno. A maior demanda que temos é para o primeiro ano do ensino médio, nos dois primeiros horários”, esclareceu a diretora, Andreia Neves, que está há mais de duas décadas atuando na escola. Neves destacou, ainda, que as salas vão beneficiar o desempenho de todos. “Se o professor trabalha em um ambiente em que se sente bem, em que a aula rende, os alunos percebem isso e tudo flui, fica melhor. E eles amam porque é uma sala nova, tem ar-condicionado e, além disso, ficarão mais próximos da área verde”, observou a diretora. A estudante Natália Goulart, 17, está prestes a concluir o ensino médio na unidade e celebrou a inauguração. “É ótimo que a escola esteja crescendo e ampliando para novos alunos, porque é uma das melhores da cidade. É uma escola de referência tanto pelo ensino e professores quanto pela qualidade do material que a gente recebe”, observou. “A sala é bem-iluminada, bem-ventilada e fica em uma área que tem acesso direto à área verde, então o pessoal poderá estudar com mais tranquilidade”. Cauã Lucas Correia afirma que, por conta do calor nas salas de aula, chegava a pedir licença aos professores | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília O estudante Cauã Lucas Correia, 17, também salientou os benefícios da estrutura mais arejada para a rotina escolar: “Às vezes o aluno fica agoniado por conta do calor, que incomoda e até pode fazer o aluno pedir uma licença da sala, e é difícil também para os professores. Então essas salas vão ajudar bastante para termos uma aula melhor”. Investimento Reflexo da atenção à demanda escolar, o GDF inaugurou 28 salas modulares em quatro estabelecimentos de ensino desde novembro do ano passado. Neste ano, 16 espaços foram entregues na Escola Classe (EC) 8 do Guará e no Centro de Ensino Fundamental (CEF) 2 da Estrutural, com capacidade para atender 560 alunos por turno. Em 2023 foram entregues 12 módulos na Escola Classe 16 e no Centro de Educação Infantil 1, ambos em Planaltina, para 770 estudantes e investimento de R$ 4,8 milhões. Além disso, seguem em construção os módulos de instituições de ensino de Sobradinho, Recanto das Emas, Gama, Brazlândia, Ceilândia, Samambaia, Taguatinga, Núcleo Bandeirante, São Sebastião, Paranoá e Planaltina.

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Obras nas galerias do Córrego Riacho Frio reforçam drenagem em São Sebastião

As galerias de passagem de água do Córrego Riacho Frio, em São Sebastião, estão em processo de recomposição. O serviço é fruto de parceria da Administração Regional com a Novacap e o 4º Distrito do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), que cederam os equipamentos e o material para a obra. Serviços são importantes para ampliar a capacidade de comportar a água | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília De acordo com o administrador de São Sebastião, Roberto Medeiros, a intervenção é necessária para aumentar a vazão, já que, com o último período de chuva, o sistema atual não suportou o volume crítico das chuvas e prejudicou as galerias. Ele lembra que a estrada do Núcleo Rural Riacho Frio é muito importante para as famílias que moram na região, pois, além de ser a principal rota para os ônibus escolares, serve como escoamento dos produtores rurais. “Essa ação de prevenção vai ajudá-los a chegar à área urbana com mais agilidade e segurança”, avalia o gestor. “Ano passado, houve uma enchente muito grande, a água transbordou e danificou bastante a passagem, então pedimos o apoio do DER e da Novacap e vamos aumentar a capacidade de comportar a água, cerca de 15 metros. A gente está aí para servir a comunidade e atender as pessoas que precisam se mobilizar para ir para a cidade, levar as crianças para a escola ou a produção rural para o mercado.”  Nove aduelas 2×2 estão sendo instaladas, e, após serem compostos as alas, o piso da montante e o sistema de drenagem, será colocado cascalho na via. Cerca de dez pessoas trabalham na obra, cuja extensão atenderá cerca de 60 famílias que moram nas chácaras que cercam a região. O aposentado João de Deus comemora os trabalhos: “Vai melhorar muito, e as crianças que gostam de andar arrumadinhas não vão mais chegar cheias de poeira à escola” Entre os beneficiados está o aposentado João de Deus, 66, um dos chacareiros que solicitaram o serviço à administração regional. Morador da região desde 1997, ele lembra a dificuldade de transporte no local, especialmente na época das chuvas. “Quando chove, isso aqui é um transtorno”, ressalta ele. “É barro, lama, o córrego enche e arrebenta as tubulações todas, deixando o pessoal ilhado. E, na poeira, os carros atolam também. Com essa obra, vai melhorar muito, e as crianças que gostam de andar arrumadinhas não vão mais chegar cheias de poeira à escola.”

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Estudantes da Escs desenvolvem atividade multidisciplinar em escola da Estrutural

Discentes e docentes da quarta série do curso de medicina da Escola Superior de Ciência da Saúde (Escs) produziram um relato de experiência a partir de atividades realizadas em uma escola da Cidade Estrutural. Desenvolvida em ambientes de ensino, a iniciativa faz parte do projeto Escola Promotora de Saúde. Os estudantes foram submetidos a diversos testes, como os de investigação oftalmológica | Foto: Divulgação/Fepecs Durante a atividade, os estudantes atuaram em três estações, aplicando testes de triagem sensorial – como o Snellen (visual, para detectar astigmatismo e daltonismo), o audiométrico e o gustativo. O objetivo foi identificar condições de saúde que interfiram no desenvolvimento infantil. Após o término da ação, os estudantes de medicina receberam um questionário com perguntas discursivas para identificar os acontecimentos marcantes, a aplicabilidade e as limitações do projeto. Após o documento preenchido, houve bate-papo para leitura conjunta dos questionários e avaliação das dinâmicas.   A docente da Escs Fernanda Canuto, orientadora do projeto de extensão, lembrou que o trabalho produzido foca a importância do eixo Interação, Ensino, Serviço e Comunidade no curso de medicina. “Esse eixo aproxima o estudante da comunidade, e, a partir dessa interação, o aluno consegue desenvolver habilidades necessárias para a competência da atividade médica e, ao mesmo tempo, proporciona ações voltadas para a sociedade”, explicou. O trabalho, relatou ela, permitiu identificar crianças com patologias e comorbidades que merecem o encaminhamento para serviços especializados. “Os alunos desenvolvem competências com a sociedade, e as crianças também ganham com essa parceria, já que poderão ter patologias mapeadas e encaminhadas para serviços de referência”, resumiu.  Projeto O projeto Escola Promotora de Saúde é uma estratégia de desenvolvimento de ações e de reflexões com o objetivo de elaborar atividades para toda a comunidade escolar e seu entorno. No caso desse projeto, a escolha da unidade de ensino da Estrutural foi justificada por ser localizada em umas das regiões administrativas do DF com menor renda per capita e com população jovem, em idade escolar e sem plano de saúde. O trabalho foi apresentado como uma experiência bem-sucedida na 62ª edição do Congresso Brasileiro de Educação Médica (Cobem), em Belo Horizonte (MG), na segunda semana deste mês.  *Com informações da Fepecs

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Livro didático – Importância que vai além da sala de aula

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No Núcleo Rural Kanegae, 250 famílias comemoram a chegada do asfalto

Moradora do Núcleo Rural Kanegae, no Riacho Fundo, Kátia Regina Sales aguardava havia mais de dez anos pelo asfalto em frente à casa dela – e agora comemora a nova pavimentação da região. O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Departamento de Estradas e Rodagem (DER), concluiu a pavimentação de um trecho de 400 metros de extensão, beneficiando cerca de 250 famílias que circulam diariamente pela via. Recém-asfaltado, caminho da escola da comunidade vai receber, agora, sinalização vertical e horizontal | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Essa pista é muito mais do que alguns metros de asfalto, estamos falando de dignidade”, celebra Kátia. “Temos aqui uma comunidade que sai de manhã cedo, mulheres com crianças no colo que andavam cerca de 4 km até pegar um ônibus. Agora nossas crianças podem ir para a escola com os pés limpos.”  Com investimento de aproximadamente R$ 800 mil, o DER-DF executou as etapas de terraplenagem, pavimentação e drenagem. Na próxima fase, será feita a sinalização horizontal e vertical. “Nessa extensão fizemos duas faixas de rolamento de mão dupla, assim como duas ondulações transversais para dar mais segurança para os moradores e diminuir os riscos de acidentes”, informa o engenheiro do DER Jarbas Martins. “Além disso, instalamos dois bueiros de drenagem pluvial e vamos colocar placas na rotatória no final da pista, sinalizando que é uma área de manobra dos ônibus, assim como informando o fim do asfalto.” Ônibus Adriana Lira faz coro à satisfação da comunidade: “A nova pista facilitou, e acredito que trará ainda mais melhorias, pois os ônibus poderão circular agora nesta região” De acordo com o administrador regional do Riacho Fundo, Fernando Siqueira, o trecho era muito aguardado pelos moradores, e as benfeitorias facilitam a chegada de novos investimentos. “O asfalto novo no Alto Kanegae é um passo importante para a melhoria da infraestrutura local”, avalia Siqueira. “Em breve, com a chegada da nova linha de ônibus, a comunidade poderá desfrutar de um transporte mais eficiente, trazendo qualidade de vida e dignidade para todos”. A vendedora Adriana Lira, que mora há mais de 40 anos na região, compartilha da mesma sensação dos outros vizinhos. “O ônibus não chegava até a porta da minha casa por falta de asfalto; era mais de um quilômetro que meus filhos precisavam andar para pegar o transporte escolar”, lembra. “A nova pista facilitou, e acredito que trará ainda mais melhorias, pois os ônibus poderão circular agora nesta região”. Mobilidade [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em 2023, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 3,9 milhões na pavimentação de 3,86 km da estrada. Na ocasião, as obras foram coordenadas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), com a geração de cerca de 60 empregos. Os trabalhos incluíram os serviços de recomposição do asfalto, acabamento e aplicação das novas camadas de massa asfáltica, além do reforço na sinalização horizontal e vertical da via. A estrada que leva à Fazenda Sucupira é o principal acesso dos residentes do Kanegae à área urbana do Riacho Fundo, pois passa por pontos como a Escola Classe Kanegae e a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Núcleo Bandeirante. A via também é utilizada como rota de escoamento de produtores rurais da região.

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Merenda escolar garante alimentação nutritiva para crianças do DF

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Nova Escola Classe 203, no Itapoã, poderá receber 1,2 mil estudantes

Os moradores do Itapoã poderão contar com mais uma unidade escolar na região. O Governo do Distrito Federal (GDF) investiu mais de R$ 8,3 milhões na construção da Escola Classe 203, no Condomínio Del Lago II, no Itapoã, que terá capacidade para receber até 1,2 mil de alunos do 1º ao 5º ano do ensino fundamental e da educação infantil. O investimento é fruto de um convênio entre Secretaria de Educação (SEE), Terracap e a Novacap. A nova escola, segundo o presidente da Novacap, Fernando Leite, “é uma garantia para os pais de que seus filhos terão uma escola em excelente condições com segurança, infraestrutura e qualidade” | Foto: Divulgação/Novacap A Escola Classe 203 tem 4,4 mil m² de área construída e três pavimentos que vão abrigar 18 salas de aula, sala de reforço e de artes, laboratórios de informática e ciências, auditório, biblioteca, refeitório, cozinha e depósito de gêneros alimentícios, secretaria, sala de direção e de apoio, sala de professores e servidores, oito banheiros, parquinho, horta, quadra coberta, guarita, bicicletário e estacionamento com 30 vagas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para o presidente da Novacap, Fernando Leite, “a nova escola é uma garantia para os pais de que seus filhos terão uma escola em excelentes condições com segurança, infraestrutura e qualidade, não só para abrigá-los, mas também para que eles possam de fato ter condições de construir um futuro brilhante”. Com a conclusão da obra, a Secretaria de Educação passa a assumir a gestão, para implementar o mobiliário e entregar, formalmente, a unidade escolar para a população. *Com informações da Novacap  

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Infraestrutura para Água Quente e Arapoanga

Recém-criadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF), as cidades de Água Quente e Arapoanga caminham para ganhar a infraestrutura básica necessária à boa convivência dos moradores. Se em dezembro do ano passado o governador Ibaneis Rocha sancionou a lei que transformou as duas áreas em regiões administrativas, agora começa a se desenhar quais equipamentos públicos vão ser instalados em cada uma delas para atender os cerca de 80 mil moradores. Financeiramente ainda vinculada a Planaltina, a cidade de Arapoanga deve passar por processo semelhante ao de Água Quente para instalação de equipamentos públicos | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Em Água Quente, serão construídas uma escola, uma unidade básica de saúde (UBS), um equipamento de segurança pública e um Centro de Referência de Assistência Social (Cras). A área, que tem 55 mil m² e será desapropriada pela Agência de Desenvolvimento (Terracap), já foi definida em decreto publicado no Diário Oficial do DF. O processo de desapropriação foi autorizado e está em andamento. Na sequência, a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) fará os projetos urbanísticos da região. [Olho texto=”“Agora, com as cidades criadas, estamos estruturando os projetos de lei que serão enviados à Câmara Legislativa com a previsão dos cargos de cada uma das administrações regionais. Serão 32 cargos para cada uma. Também estamos definindo quais equipamentos públicos vão ser levados a cada uma delas”” assinatura=”José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Até pouco tempo pertencente ao Recanto das Emas, a região de Água Quente reúne cerca de 35 mil moradores e carece de equipamentos públicos. Um dos mais urgentes é na área da Educação. Por isso, o GDF trata com prioridade a construção de uma ou mais escolas. Atualmente, os alunos devem se deslocar para Ceilândia ou Recanto das Emas em busca de atendimento. “A prioridade para a região é ter uma escola. Educação sempre está no topo das ações”, adianta o secretário de Governo, José Humberto de Araújo Pires. A Secretaria de Educação projeta três escolas para a cidade, sendo pelo menos uma Escola Classe e um Centro Educacional, que abrangem séries dos ensinos fundamental e médio. Para essas futuras unidades, serão utilizados projetos prontos dentro da secretaria. Assim como Água Quente, a cidade de Arapoanga deve passar por processo semelhante de instalação de equipamentos públicos. Orçamento [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Financeiramente, as duas cidades ainda estão vinculadas às cidades-mães, Recanto das Emas e Planaltina, no caso de Arapoanga. Sendo assim, dependem das emendas parlamentares e recursos da Fonte 100 dirigidos a elas. Isso ocorre porque o orçamento de 2023 para o DF foi definido pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) antes da criação das regiões administrativas. Para o próximo ano, a LDO deve incluí-las e dar mais autonomia de atuação. “Agora, com as cidades criadas, estamos estruturando os projetos de lei que serão enviados à Câmara Legislativa com a previsão dos cargos de cada uma das administrações regionais. Serão 32 cargos para cada uma. Também estamos definindo quais equipamentos públicos vão ser levados a cada uma delas”, acrescenta José Humberto Pires de Araújo.

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