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espécies nativas do cerrado

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Recomposição de Áreas Protegidas será definida por edital de seleção pública

O Instituto Brasília Ambiental, em parceria com a Fundação Banco do Brasil, lançam nesta quinta-feira (31) o edital de seleção pública, de fornecimento de insumos e mão de obra para produção, plantio, manutenção e monitoramento de mudas de espécies nativas do Cerrado. “Estamos prevendo o plantio de 100 mil mudas e a expectativa é a de que, pelo menos, 100 propriedades serão beneficiadas com o Reflorestar”                          Rôney Nemer, presidente do Brasília Ambiental Para o presidente do instituto, Rôney Nemer, as condicionantes são uma garantia de que o meio ambiente será preservado: “Assim como tudo em nossa vida é condicionado, os licenciamentos ambientais e supressão de vegetação estão condicionados a uma compensação por parte do interessado. Estamos prevendo o plantio de 100 mil mudas e a expectativa é a de que, pelo menos, 100 propriedades serão beneficiadas com o Reflorestar”. As instituições interessadas em participar do certame deverão realizar cadastro e habilitação por meio do site da Fundação Banco do Brasil, para obtenção de login e senha (o qual será encaminhado para o e-mail informado). De posse do login e senha, deverá ser realizado o cadastramento no Sistema de Gerenciamento de Projetos – SGP, neste endereço eletrônico, com inclusão da documentação. A segunda etapa do processo seletivo consistirá na elaboração, inclusão, análise e na seleção da proposta. Será selecionada uma única proposta de projeto. O apoio se dará por meio da celebração de convênio de cooperação financeira, entre a instituição proponente selecionada e a Fundação BB. *Com informações do Brasília Ambiental

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Grupo de trabalho que beneficia programas ambientais é reestruturado

O Instituto Brasília Ambiental reestruturou o grupo de trabalho (GT) que executa a parceria com a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Distrito Federal (Seagri) e a Fundação Banco do Brasil (FBB). O trabalho conjunto beneficia o Programa de Regularização Ambiental (PRA) e o programa Reflorestar, utilizando recursos de compensação florestal na ordem de R$ 2 milhões. A reformulação foi publicada nesta segunda-feira (24), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), por meio da Instrução n° 130, de 19 de junho de 2024. Parceria tem o objetivo de produzir 120 mil mudas em três anos e alcançar, em média, 100 propriedades rurais | Foto: Divulgação/ Brasília Ambiental O GT existe desde o ano passado e conta com representantes da Superintendência de Licenciamento Ambiental (Sulam) e da Unidade de Educação Ambiental (Educ) do Instituto, além de integrantes do Reflorestar, da Seagri, e da FBB. Sua reestruturação visa a inclusão de membros do Brasília Ambiental. O projeto de parceria utiliza recursos de compensação florestal para dois fins: aumentar a capacidade de produção de mudas do viveiro da Granja do Ipê, que faz parte do programa Reflorestar, e auxiliar os produtores rurais a se regularizarem ambientalmente, dentro das exigências do Cadastro Ambiental Rural (CAR), via adesão ao PRA. O cadastro é gerido pelo Instituto. Além de distribuir mudas, o programa sensibiliza os produtores por meio da educação ambiental, realiza visitas técnicas para avaliar a necessidade de regeneração, e definir as espécies e quantidades de mudas a serem utilizadas O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, explicou que a capacidade de produção de mudas da Granja do Ipê será ampliada, o que auxiliará os pequenos produtores rurais a se regularizarem ambientalmente. “Essa parceria tem o objetivo de produzir 120 mil mudas em três anos e alcançar, em média, 100 propriedades rurais”, disse o dirigente. O recurso será usado também para a capacitação em viveirismo, com o oferecimento de cursos ministrados pelos técnicos da Seagri, para os agentes de parque do Brasília Ambiental. A pasta entra na parceria ainda disponibilizando 20 mil mudas para o Instituto utilizar em eventos. O programa Reflorestar visa à recuperação ambiental das áreas rurais do DF, fornecendo mudas nativas do cerrado para regenerar áreas de preservação permanente (APP) e recompor reservas legais (RL). Realizado na Granja Modelo do Ipê, no Park Way, o programa produz 54 espécies de mudas, contribuindo para a recuperação de 800 hectares no Distrito Federal. Além de distribuir mudas, o programa sensibiliza os produtores por meio da educação ambiental, realiza visitas técnicas para avaliar a necessidade de regeneração, e definir as espécies e quantidades de mudas a serem utilizadas. “O Reflorestar é de grande importância para o meio ambiente. Em parceria com o produtor rural, recompomos boa parte daquilo que foi perdido de vegetação nativa. Nós auxiliamos com a doação das mudas e o produtor se compromete em fazer o plantio e cuidar delas até que atinjam o seu porte ideal. Esse projeto impacta diretamente na produção de água, na conservação de solo que, direta ou indiretamente, chega na nossa mesa por meio de alimentos e nas nossas torneiras por meio de água para o consumo”, aponta o secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, Rafael Bueno. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental e da Seagri

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Mais 100 mil árvores serão plantadas em todo o Distrito Federal

Entre tantos atrativos, Brasília se destaca pelas centenas de jardins e áreas verdes: são mais de 5,5 milhões de árvores e 186 milhões de metros quadrados de grama. A recomposição ambiental e o plantio de novas mudas no Distrito Federal é de responsabilidade do Plano Anual de Arborização da Novacap. Para 2022/2023, está prevista a plantação de 100 mil novas árvores em todas as regiões administrativas – até esta sexta-feira (2), 25 mil já foram cultivadas. As mudas a serem plantadas pelo DF são desenvolvidas nos dois viveiros da Novacap | Fotos: Kiko Paz/Novacap Do total de mudas a serem plantadas, 40 mil serão da árvore símbolo de Brasília, o ipê, nas cores branco, amarelo, roxo, rosa e verde. Os outros 60 mil exemplares são de espécies nativas do Cerrado, como jacarandá, fisocalina, sapucaia, flamboyant e jequitibá. Em 2020/2021, foram plantadas 35 mil árvores. O plantio ocorre no período chuvoso, entre outubro e março, para que a planta crie raízes até a chegada da estiagem. Antes, são realizadas atividades de planejamento, levantamento de áreas, produção e preparo das mudas e procedimento licitatório para condução dos trabalhos. [Olho texto=”“A população não deve fazer o plantio sem a orientação técnica da Novacap, porque 90% das árvores que caíram no DF foram plantadas indevidamente. E isso termina causando quedas sobre residências e até vítimas fatais”” assinatura=”Raimundo Silva, chefe do Departamento de Parques e Jardins” esquerda_direita_centro=”direita”] O chefe do Departamento de Parques e Jardins (DPJ) da Novacap, Raimundo Silva, afirma que as necessidades de arborização e recomposição ambiental são mapeadas por técnicos da pasta durante todo o ano. As administrações regionais e órgãos distritais também são contatados para sugerir a plantação de novos espécimes. “Com o levantamento pronto, é feita uma análise sobre os pontos sugeridos, para saber se aquele local está em algum projeto de intervenção futuro, como a construção de uma nova pista ou ciclovia, e se por ali passam redes de distribuição elétrica e de água. Daí, é elaborado o plano anual com os locais em que as plantas podem ser cultivadas”, explica Silva. As plantas podem ir para novas áreas que necessitam de arborização, como praças e obras públicas, bem como recompor ambientes em que as árvores foram suprimidas, por intempéries naturais ou humanas. O material “verde” é desenvolvido no Viveiro 2 da Novacap, no Setor de Oficinas Norte. Há ainda o Viveiro 1, no Núcleo Bandeirante, que produz flores, arbustos, palmeiras e plantas de sombra. Para 2022/2023, está prevista a plantação de 100 mil árvores por todas as 33 regiões administrativas, sendo que 40 mil serão ipês A chefe da Divisão de Agronomia do DPJ, Janaina Gonzáles, responsável pelas duas unidades, pontua que cada espécie de árvore plantada no DF passou por pesquisas agronômicas e experimentos antes de ser, de fato, cultivada. “Tudo é levado em conta para que a árvore não tenha que ser prejudicada depois de plantada”, explica ela. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Desde a inauguração da capital federal, a Novacap é responsável pela arborização da cidade, viabilizando cada passo entre a coleta da semente e a manutenção das plantas cultivadas. Atualmente, mais de mil servidores estão envolvidos no processo. Segundo o chefe do DPJ, o cultivo de plantas em locais inadequados pode acarretar prejuízos estruturais e até acidentes. “A população não deve fazer o plantio sem a orientação técnica da Novacap, porque 90% das árvores que caíram no DF foram plantadas indevidamente. E isso termina causando quedas sobre residências e até vítimas fatais”, afirma Silva. Para evitar problemas, a população pode solicitar orientação técnica sobre o plantio de árvores pela Ouvidoria, no telefone 162 ou pelo site. Com o pedido feito, um técnico do DPJ é enviado ao local para viabilizar o plantio de forma correta e em local apropriado.

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Crianças plantam espécies do cerrado no Parque Ecológico da Asa Sul

A Diretoria de Proteção e Combate a Incêndios Florestais (DPCIF) do Instituto Brasília Ambiental, em parceria com o Clube de Aventureiros Cruzeiro do Sul, da Igreja Adventista Central de Brasília, plantou, na manhã deste domingo (6), espécies nativas do cerrado no Parque Ecológico da Asa Sul. Brigadistas florestais e agentes do Parque Ecológico da Asa Sul ajudaram as crianças a plantarem as mudas fornecidas por voluntários que mantêm um viveiro de produção no Parque Ecológico Águas Claras | Fotos: Divulgação / Brasília Ambiental O plantio foi feito por 25 crianças de 9 anos, com apoio dos brigadistas florestais e de agentes da unidade de conservação. As mudas foram fornecidas por voluntários que mantêm um viveiro de produção no Parque Ecológico Águas Claras – também gerido pelo Brasília Ambiental. Participaram da ação, no Parque Ecológico da Asa Sul, 25 crianças de 9 anos “Os brigadistas explicaram o uso de ferramentas e deram uma aula sobre meio ambiente. As crianças amaram, todo mundo ficou surpreso”, ressaltou Ana Paula Andrade, conselheira da classe Mãos Ajudadoras do clube. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Clube de Aventureiros é um programa educativo da igreja voltado para crianças de 6 a 9 anos de idade. Nele, os pequenos conquistam “especialidades”, como a ecologia, na qual aprendem sobre a importância do meio ambiente e como cuidar dos recursos naturais. *Com informações do Brasília Ambiental  

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