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Pronto-socorro do Hospital Regional de Santa Maria abre Espaço Lúdico para crianças

O pronto-socorro infantil do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) agora tem uma novidade para os pequenos pacientes: trata-se de um Espaço Lúdico para que as crianças possam brincar e se distrair um pouco. Com livros infantis, papéis e lápis de cor disponíveis para desenhar, além de brinquedos variados, o local chama a atenção da criançada e foi aberto nesta segunda-feira (16). Espaço Lúdico no HRSM oferece um lugar de leitura e de brincadeiras para crianças em tratamento de saúde | Fotos: Divulgação/IgesDF “O objetivo é trazer a humanização para o cuidado da criança aqui dentro do pronto-socorro infantil, porque o processo de internação já é bem difícil. Estar num ambiente que não é lúdico, que não tem nada que distraia a criança, torna o processo ainda pior. A proposta é tirar a criança do leito, trazê-la para um ambiente onde ela possa descontrair e diminuir a pressão da doença e da sua internação”, explica a chefe substituta do Serviço de Enfermagem do pronto-socorro infantil do HRSM, Ranielly Oliveira. Segundo ela, foi a equipe multidisciplinar que se uniu com os estagiários da UDF para criar o Espaço Lúdico e conseguir doações para o local. A pequena Maitê Gabrielle, de 2 anos, está internada há uma semana no HRSM com pneumonia e, assim que tirou o acesso do braço, correu para brincar no Espaço Lúdico. Ela não parava de folhear os livros e brincar com as bonecas que encontrava. De janeiro a novembro, o pronto-socorro infantil do Hospital Regional de Santa Maria registrou mais de 39 mil atendimentos “Vamos para casa no fim do dia, e agora que ela está conseguindo aproveitar porque estava tomando o soro. Ela gostou muito de vir para cá e está gostando muito. É muito importante ter esse espaço, até para o desenvolvimento das crianças de modo geral”, avalia a mãe de Maitê, Tainara Ribeiro. O pronto-socorro infantil do HRSM possui uma média de 3.595 atendimentos mensais. De janeiro até novembro, foi contabilizado um total de 39.548 atendimentos. Ranielly destaca que, em todas as datas comemorativas, o PS infantil recebe decoração temática. “Por ser pediatria, a gente gosta de manter o setor decorado e alegre. A proposta desse ano, do Natal, é trazer mais cor, mais vida. A gente sabe que haverá crianças internadas nas datas festivas e é muito ruim estar longe de casa. Então, é uma oportunidade que a gente tem de trazer alegria e esperança para o ambiente”, conclui. *Com informações do IgesDF  

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Brinquedotecas levam conforto às crianças na rede pública de saúde

Oito hospitais do Distrito Federal e parte das unidades básicas de saúde (UBSs) contam com brinquedotecas. A medida traz leveza e conforto aos pacientes e também a quem cuida deles. A estrutura de cada uma delas varia, mas o cuidado com as crianças é um padrão. Hospital Regional de Ceilândia teve espaço lúdico inaugurado recentemente | Foto: Tony Winston/Agência Saúde É o caso das instalações montadas nos hospitais Materno Infantil de  Brasília (Hmib) e regionais da Asa Norte, Brazlândia, Guará, Região Leste, Sobradinho e de Ceilândia e Taguatinga – esta última passa por reparos antes da reabertura. A mais nova sala, recém-inaugurada, é a brinquedoteca Renato Russo, no Hospital Regional de Ceilândia, que recebeu brinquedos, uma televisão e cadeiras para atendimento aos pequenos. “Às vezes pensamos que a brinquedoteca traz conforto apenas para o paciente internado, mas ela traz leveza para o trabalho dos técnicos de enfermagem e é utilizada pelos fisioterapeutas como um local de atendimento também”, explica a diretora do Hospital do Guará, Roshni Babulal. [Olho texto=”“ Brincar é parte fundamental do processo de cura” ” assinatura=”Michelle Lopes, superintendente da Região Sul de Saúde ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A enfermaria de pediatria atende pessoas com até 13 anos incompletos, e cada pai ou responsável deve acompanhar os pacientes. Segundo a Secretaria de Saúde (SES), os brinquedos são limpos todos os dias, respeitando a recomendação de controle de infecção hospitalar. Cuidado integral A superintendente da região Centro-Sul, Michelle Lopes, reforça a importância dessas estruturas no acolhimento: “Sou entusiasta das ações que vão além das medidas tradicionais de cuidados, e isso inclui cuidar da criança e da mãe de forma integral durante a internação. Brincar é parte fundamental do processo de cura. Acalma, conforta e acalenta nosso coração de mãe quando vemos nossos pequenos recuperando o prazer de brincar, mesmo diante de uma situação de fragilidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Cada hospital conta com o próprio espaço lúdico. Uns possuem livros, mesas de pintura, outros têm brinquedos. E há aqueles que estão cuidando para aprimorar esses cantinhos de acolhimento. Além do Hospital Regional de Ceilândia, que reabriu a brinquedoteca em dezembro de 2022, o Hospital de Taguatinga também ganhará investimentos nesse setor.  

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Espaço humanizado tranquiliza crianças em tratamento

O receio de entrar na sala de procedimentos da pediatria do Hospital Regional de Taguatinga (HRT) era constante nos 15 dias de internação de Cauã, de quatro anos. A mãe, Tainara Beatriz Duarte, conta que as coisas mudaram nesta semana, após a transformação do ambiente. “As crianças estão com menos medo de tomar injeção”, relata. “Entrar naquela sala era o mesmo que ir a uma sala de terror. Agora ficou bem divertido para eles”. O menino tem celulite orbitária em um dos olhos, uma infecção grave da cavidade óssea onde o globo ocular está localizado e que, se não for tratada, pode levar à cegueira. Apesar disso, Cauã aproveita o tempo no hospital brincando com os amigos pelos corredores e, sempre que pode, vai pular amarelinha e visitar seus personagens favoritos na sala de procedimentos. A transformação do espaço foi um projeto executado por alunos do curso de enfermagem da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs). “A gente pensou em algo para mudar a ambiência da sala, transformá-la em algo mais lúdico, mais atrativo, humanizado”, explica a estudante Isabela Alencar de Oliveira, que participa do grupo desenvolvedor da ação. “Pesquisas mostram que o lúdico transmite acolhimento, calma e nos inspiramos nisso”. Novo ambiente  “Nós nos baseamos na Política Nacional de Humanização, que recomenda que o lugar tem de ser acolhedor, humanizado, e o lúdico ajuda a facilitar o atendimento, pois a criança se distrai com os personagens e não fica tão nervosa para a realização dos procedimentos”, detalha Victoria Martins Farias, também integrante da turma da Escs. “Pensamos que, diminuindo a possibilidade de traumas provocados pelo ambiente hospitalar em eventos futuros, essas crianças não terão tantos medos, como de agulha, de médico e de sangue, bem como outros traumas”. A confirmação da necessidade dessa mudança foi definida após a aplicação de questionários aos pais, acompanhantes e profissionais do setor de enfermaria pediátrica do HRT, antes e depois das melhorias realizadas. Eles responderam a questões sobre o sentimento dos pequenos, se havia o medo de entrar na sala e outras reações. Segundo as estudantes, os adultos já percebem uma reação positiva das crianças em relação ao ambiente transformado. O lugar também sofreu readequação para ficar dentro das normas RDC 50 e NR 32, que preconizam um ambiente de fácil higienização das paredes, objetos laváveis e outros itens que previnem a contaminação hospitalar. * Com informações da Secretaria de Saúde (SES)

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