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Projeto escolar estimula vivência e respeito à diversidade nas aulas de educação física

A Escola Parque 303/304 Norte promoveu, na última semana, o projeto “Diversidade na Educação Física: vivenciando as dificuldades das pessoas com deficiência e sua inclusão nas práticas esportivas”. A ação celebrou o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, comemorado no domingo (21), e busca transformar o olhar dos estudantes sobre acessibilidade e inclusão. Iniciativa apresenta aos estudantes vivências reais sobre os desafios da acessibilidade e a importância da inclusão por meio do esporte | Fotos: Mary Leal/SEEDF O projeto é conduzido pela professora e especialista em Psicomotricidade Relacional, Luciane Vaneli. A docente explica que as ações envolvem alunos com e sem deficiência em atividades que vão além do esporte tradicional. Eles participam de situações que simulam a rotina de pessoas com deficiência física, auditiva e visual, promovendo empatia e respeito dentro e fora da sala de aula. O projeto Diversidade na Educação Física também aborda o combate ao capacitismo nas falas e atitudes dos estudantes, promovendo o respeito às pessoas com deficiência “Se eu encontrar uma pessoa com deficiência visual, vou primeiro perguntar se ela precisa de ajuda. E, se ela disser que precisa, eu ajudo.” A fala é de Bento Conti, 11 anos, que participou de uma atividade vendado, com os colegas da sala. Já Davi Lopes, 10, participou do futebol de cinco e falou sobre a experiência de guiar-se pelo som da bola, ressaltando a importância da cooperação e da gentileza na partida. “No futebol com venda, a gente se guia pelo barulho da bola e precisa se ajudar o tempo todo. É uma experiência que mostra como uma pessoa com deficiência visual se sente no dia a dia.” Luciane Vaneli explica que a iniciativa tem como objetivo mostrar que a atividade física pode e deve ser acessível a todos. “É fundamental que todos participem de forma colaborativa, aprendendo uns com os outros, o que promove o desenvolvimento social e emocional”, destacou a docente. Os estudantes Bento Conti (esquerda) e Davi Lopes (direita) participaram das atividades. "É uma experiência que mostra como uma pessoa com deficiência visual sente no dia a dia", comentou Davi Combate à invisibilização Este ano, as atividades ganharam caráter interdisciplinar, envolvendo as áreas de educação física, artes, teatro e musicalização. Antes das práticas, os estudantes tiveram aulas teóricas sobre inclusão, artistas com deficiência e combate ao capacitismo, aprendendo que respeitar a autonomia e oferecer ajuda apenas quando solicitada são atitudes fundamentais. Nas aulas de musicalização, os alunos foram convidados a explorar os sentidos além da visão, audição e tato ao tocar instrumentos. “Quando apresentamos artistas com deficiência visual, como Hermeto Pascoal, muitos ficaram impressionados porque não o conheciam. Isso combate a invisibilização e desperta empatia, que só se desenvolve com a experiência real”, explicou o professor Felipe Sobral. O futebol de cinco pessoas — no qual os participantes são vendados e precisam se guiar pelo som da bola — foi uma das atrações mais disputadas pelas crianças Gentileza gera gentileza Na parte prática, cerca de 50 alunos por turma, do 1º ao 5º ano do ensino fundamental, participaram de modalidades como futebol de cinco, vôlei sentado e uma pista de obstáculos acessível. As atividades mostraram as dificuldades enfrentadas por pessoas com deficiência e a importância da cooperação. Felipe Sobral ressalta a relevância do desenvolvimento da empatia em relação ao próximo durante a segunda infância. “No início, muitas crianças do projeto sentem medo por estarem temporariamente sem um dos sentidos ou numa situação de mobilidade reduzida, mas com o apoio dos demais colegas adquirem mais confiança em participar”, contou o professor. [LEIA_TAMBEM]A estudante Isabella Vasconcelos, 11 anos, participou do circuito usando cadeira de rodas e guiando colegas vendados. “Foi difícil passar pelas cordas e bambolês. As pessoas que usam cadeira de rodas enfrentam buracos e rampas ruins todos os dias. Coloquei-me no lugar delas e percebi como o apoio faz diferença”, contou. O projeto Diversidade na Educação Física também aborda o combate ao capacitismo nas falas e atitudes dos estudantes, promovendo o respeito às pessoas com deficiência. Os alunos aprendem ainda sobre a importância de não ocupar espaços destinados a pessoas com mobilidade reduzida, como vagas e assentos preferenciais. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

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Ceilândia se destaca na formação de estudantes-atletas no triatlo

Participar de uma prova que envolve nadar, correr e andar de bicicleta não é para qualquer um — exige muito preparo físico e mental, além de resiliência. Essa é a rotina de dois estudantes-atletas de triatlo, representantes do Distrito Federal nos Jogos da Juventude 2025: Larissa Ribeiro, de 16 anos, do Centro Educacional (CED) 16 de Ceilândia; e Vinícius Pessoa, 14 anos, do Colégio WGS, também localizado em Ceilândia. A prova, que fez parte do segundo bloco de modalidades da competição, foi realizada em torno da Orla da Ponte JK, um dos cartões postais do DF. Larissa competiu com outras 14 atletas de várias unidades da Federação, concluindo a prova em 34 minutos, em 11º lugar. “É emocionante só de estar aqui, porque não é fácil, cansa muito. Então eu fiquei muito feliz de ter finalizado a prova. Minha família veio me apoiar, minha escolinha de triatlo também”, contou. A última modalidade a ser executada no percurso é a corrida. “Foi muito difícil pra mim. A corrida é o último, então você tem que forçar muito a perna”, explicou Larissa. Atletas do triatlo de várias delegações conheceram o Lago Paranoá, palco da disputa de duas modalidades nos Jogos da Juventude | Foto: Juliana Avila/COB Técnico olímpico  O técnico da equipe de triatlo da delegação do DF é Leandro Macedo, que participou das Olimpíadas de Sydney, em 2000, e de Atenas, em 2004. Convidado para treinar os meninos para os Jogos da Juventude, ele relembra a própria trajetória. “Quando comecei, não tinha os jogos escolares, então comecei tarde, com 18 anos", disse. “Para um sonhador como eu, a única chance que tenho de deixar o esporte melhor, uma vida melhor para os meus filhos, netos, é trabalhando na base, trabalhando com esses meninos os valores do esporte”, complementou. Alunos do projeto social comandado pelo técnico Nildomar dos Passos, a Escolinha de Triathlon Formando Campeões, em Ceilândia, faz parte da rotina de Larissa e Vinícius, que equilibram a vida de atletas com a de estudantes. “Minha rotina está sendo boa, estudo de manhã e treino na parte da tarde. Mas arranjar tempo para descansar é muito importante”, mencionou Vinícius.  Prata em casa Ainda no segundo bloco dos Jogos da Juventude 2025, o Lago Paranoá foi palco de outra competição: a de natação em águas abertas. E foi justamente no local que a estudante Maria Eduarda Borges, de 15 anos, conquistou a medalha de prata na modalidade. “É minha primeira vez numa edição de competição escolar. Estou muito feliz com o resultado. Eu me senti muito nervosa, mas agora estou aliviada”, celebrou a estudante do colégio Marista, que já competiu em lugares como Itajaí (SC) e em Fortaleza (CE). A equipe masculina de futsal do DF disputará a final contra o time de São Paulo | Foto: Victor Bandeira/SEEDF A natação em águas abertas é uma modalidade realizada em ambientes naturais como oceanos, lagos ou rios, em vez de piscinas, na qual o objetivo é completar uma determinada distância no menor tempo possível.  Goleada atrás de goleada Já fora da água, em terras firmes, a equipe masculina do Distrito Federal de futsal chegou até a final, com um ótimo desempenho na fase classificatória. Com um saldo de 30 gols em quatro partidas, o DF só perdeu um jogo que disputou. Os craques do time, Maurício Pedrosa, do Colégio Marista, e Pedro Henrique Ribeiro, do Centro de Ensino Médio (CEM) 111 do Recanto das Emas, brilharam em quadra.  “Eu participei da seletiva para estar aqui, e graças a Deus eu passei, e estou podendo presenciar tudo isso. Fico muito feliz, porque é muito tempo, esforço e ver que a gente tá sendo retribuído pelo nosso trabalho é muito gratificante”, relatou Pedro Henrique Ribeiro. Ele complementa: “É a primeira vez que estou participando dos Jogos da Juventude, a estrutura tá muito fera, eu nunca tinha presenciado isso antes", avaliou. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

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GDF reforça segurança e amplia infraestrutura no Parque da Cidade, que completa 47 anos

Considerado o pulmão do Distrito Federal e o maior parque urbano da América Latina, o Parque da Cidade Sarah Kubitschek completa 47 anos em outubro. Para marcar a data, representantes de permissionários históricos do local - como Nicolândia, Gibão, Alpinus e Carreira Kart - se reuniram neste sábado (2) para agradecer o apoio e os cuidados prestados pelo Governo do Distrito Federal (GDF) à região.  Aproximadamente 800 mil pessoas circulam por mês pelo Parque da Cidade, que tem estrutura para atender a um público bastante diversificado | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília  Com uma área de 420 hectares, o espaço recebe, em média, 790 mil pessoas por mês e oferece uma série de atrativos para todas as idades, como churrasqueiras, quadras para a prática de modalidades esportivas, parques infantis, praças, lagos, um centro hípico, restaurantes e o grande Pavilhão de Exposições. “Eu acho que o parque ainda tem muito a contribuir com Brasília” Governador Ibaneis Rocha O governador Ibaneis Rocha lembrou que o Parque da Cidade é um dos locais mais frequentados de Brasília, onde as pessoas praticam esportes, se divertem e convivem em família. “Eu mesmo frequento aqui com minha esposa e meu filho”, relatou. Ele explicou que o governo vem promovendo, ao longo do tempo, um processo de revitalização dos espaços do parque, valorizando uma área tão importante para a cidade. Mais segurança Entre as melhorias recentes, Ibaneis citou o novo cercamento do parque, que começa a ser instalado na segunda-feira (4), e a conclusão da instalação da iluminação de LED em todo o parque, finalizada há duas semanas. Ambas as ações, segundo ele, reforçam a segurança dos frequentadores. “Eu acho que o parque ainda tem muito a contribuir com Brasília”, enfatizou. Almir Vieira (E), presidente da  Associação dos Permissionários do Parque da Cidade: “Hoje, temos um parque mais seguro, mais agradável para a população. Isso é resultado do esforço conjunto” | Foto: Renato Agência Brasília  O presidente da Associação dos Permissionários do Parque da Cidade, Almir Vieira, explicou que o evento foi uma oportunidade de reunir os permissionários para agradecer ao GDF pelo trabalho realizado no local. “Quisemos chamar o governador para mostrar que nós reconhecemos e agradecemos o trabalho incansável do administrador Todi Moreno, que tem atuado lado a lado com a comunidade”, afirmou. “Somos permissionários antigos”, prosseguiu Almir. “Muitos de nós estão aqui há mais de 35 anos. A Nicolândia, por exemplo, vai completar 50 anos de atuação no parque. Hoje, temos um parque mais seguro, mais agradável para a população. Isso é resultado do esforço conjunto, e nós, como permissionários e como parte da comunidade, nos sentimos favorecidos.” Melhorias Recentemente, o parque urbano recebeu uma série de reformas que melhoraram a infraestrutura da área. Em destaque, a instalação de novos postes de iluminação LED no parque Ana Lídia e a reforma de banheiros masculinos, femininos e para pessoas com deficiência ou com alguma dificuldade de locomoção. Todi Moreno (D), administrador do Parque da Cidade: “Vamos abrir tudo que está fechado: quiosques, restaurantes, tudo será regularizado e devolvido à população” | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Segundo o administrador do Parque da Cidade, Todi Moreno, diversas reformas foram feitas nos últimos anos, mas as mais impactantes foram a dos banheiros e a da iluminação. “O parque, inaugurado em 1978, estava há muito tempo sem revitalizações”, comentou. “A maior reclamação dos frequentadores era em relação aos banheiros, então esse foi nosso primeiro foco. Em seguida, partimos para a iluminação, que era a segunda maior demanda”. Hoje, o parque conta com iluminação 100% em LED, que cobre todo o circuito dos 420 hectares. O trabalho foi executado em parceria com a Secretaria de Educação (SEEDF) e com o apoio da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF), além da destinação de uma emenda parlamentar de R$ 1,5 milhão, por meio do presidente da Câmara Legislativa do DF (CLDF), Wellington Luiz. Regularização De acordo com o administrador, o próximo passo é a reforma dos brinquedos e de toda a estrutura do parque. “Vamos abrir tudo que está fechado: quiosques, restaurantes, tudo será regularizado e devolvido à população”, afirmou. Ele também destacou a ampliação da acessibilidade e o aprimoramento da organização dos eventos, por meio da atualização do regimento interno. [LEIA_TAMBEM]“O regulamento anterior já não se aplicava mais”, pontuou o gestor. “Estamos elaborando um novo, com regras claras para horários de montagem e desmontagem de eventos, respeito às ciclovias e às faixas de caminhada. O Parque da Cidade nunca esteve tão programado e planejado como agora, no governo Ibaneis.” Sobre a esperada reforma da Piscina com Ondas, o administrador informou que a previsão de entrega da primeira piscina é março de 2026. “Essa é a nossa meta, e acreditamos que, junto à Novacap e à empresa contratada, vamos conseguir entregar esse presente que faz parte da memória afetiva de tantos brasilienses”, reforçou. Piscina com Ondas R$ 18,2 milhões Total de investimenos para o complexo aquático a ser construído no Parque da Cidade   Desativada há 27 anos, a Piscina com Ondas do Parque da Cidade já está com a reforma planejada. As obras estão em andamento, com os primeiros projetos executivos de arquitetura e estrutura já aprovados e o início da demolição dos pisos existentes, além da retirada do entulho. Com investimento de R$ 18,2 milhões, o novo complexo aquático terá, além da tradicional piscina com ondas, um rio lento, piscinas infantis com brinquedos e áreas de convivência. A ordem de serviço foi assinada em novembro do ano passado. Todi Moreno também falou sobre o novo cercamento do parque, anunciado pelo governador Ibaneis Rocha. Serão cerca de 15 mil metros de cerca, que trarão mais segurança para o espaço, especialmente com o reforço da iluminação e a instalação de câmeras de monitoramento. “O Parque da Cidade será totalmente seguro”, afirmou. “Quem cometer crime aqui dentro será identificado, inclusive por placas de veículos. Ladrão aqui não vai mais vingar”. Outras intervenções Este GDF publicou, em julho deste ano, o extrato do Acordo de Cooperação Técnica (ACT) firmado entre a Secretaria de Projetos Especiais (Sepe-DF), a SEL-DF, a Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) e a Fundação de Apoio Científico e Tecnológico do Tocantins (Fapto) para a estruturação de um projeto voltado à requalificação do Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade Dona Sarah Kubitschek.  Reaberta em junho do ano passado, graças a uma parceria do GDF com o Laboratório Exame e a empresa Mude, a academia pública do Parque da Cidade Sarah Kubitschek tornou-se um ponto de encontro para brasilienses de diferentes idades e estilos de vida. O espaço oferece acesso gratuito para quem quer desempenhar atividades físicas, além de reforçar a conexão entre prática esportiva e qualidade de vida em um ambiente ao ar livre. Além disso, foi reforçado o plantio das árvores, conforme o projeto do paisagista Roberto Burle Marx, no ano passado, depois da supressão dos pinheiros que ocupavam a área havia mais de quatro décadas. As novas plantas estão saudáveis e, futuramente, vão encantar os frequentadores e embelezar, ainda mais, o espaço público.  

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RenovaDF transforma complexo esportivo da Metropolitana, no Núcleo Bandeirante

Quem passa pelo complexo esportivo do Parque da Metropolitana, no Núcleo Bandeirante, se surpreende. Três quadras foram reformadas pelo RenovaDF, programa de qualificação desenvolvido pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do Distrito Federal (Sedet). De cara nova, o complexo foi reinaugurado pelo governador Ibaneis Rocha na manhã deste sábado (8). Quadras estão praticamente novas, garantindo as melhores condições para a prática de esportes da comunidade | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Cerca de 150 alunos participaram do processo, com apoio de instrutores do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai-DF). Eles aplicaram os conhecimentos adquiridos em sala de aula nos espaços, garantindo à população locais adequados para a prática de esportes. O Parque da Metropolitana conta com uma quadra poliesportiva, uma de tênis, uma de areia e um campo sintético.  “A entrega desse complexo simboliza a inclusão social, a ressocialização, qualidade de vida, saúde e segurança” Renato Junqueira, secretário de Esporte e Lazer “É um projeto maravilhoso, um projeto lindo, que pega as pessoas em situação de dificuldade e coloca realmente para fazer um treinamento em parceria com a Fibra”, afirmou o governador. “E a gente tem entregado, graças a Deus, muitas coisas importantes para o Distrito Federal. Essa entrega agora na Metropolitana é muito importante para nós todos, porque atende uma comunidade muito grande.”  O secretário de Esporte e Lazer do DF, Renato Junqueira, reforçou: “A entrega desse complexo simboliza a inclusão social, a ressocialização, qualidade de vida, saúde e segurança.  Isso faz com que as crianças, os adolescentes, estejam realmente inseridos em projetos, seja no futebol, seja no vôlei, seja no basquete, em qualquer modalidade. Então, quanto mais equipamentos esportivos desses funcionando, a gente tira essa juventude da ociosidade ou até mesmo de ser cooptada pelo submundo das drogas ou da criminalidade”.  Serviços executados A reforma do complexo incluiu a substituição dos alambrados que estavam totalmente danificados e o tensionamento dos que se encontravam frouxos, a pintura das grades, piso e outros detalhes dos equipamentos desportivos, além da implantação de cestas na quadra poliesportiva e grama no campo sintético.  Tamires da Silva, aluna do RenovaDF, atuou nos trabalhos: “Aprendemos de tudo: como soldar coisas, o jeito certo de pintar e consertar alambrados” | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Houve ainda a pintura dos bancos, da área de circulação, dos meios-fios e das calçadas do complexo esportivo. O investimento foi de R$ 400 mil, verba proveniente de emenda parlamentar do deputado distrital Hermeto. ‌Uma das alunas do RenovaDF que participaram da transformação foi Tamires Maria da Silva, 29. Moradora do Recanto das Emas, ela está desempregada desde setembro do ano passado e, após a formatura no curso, pretende trabalhar na área de construção civil. “Aprendemos de tudo: como soldar coisas, o jeito certo de pintar e consertar alambrados”, contou. “Aqui, como as quadras estavam bem destruídas, os alambrados tinham muitas pontas soltas que poderiam machucar a população. Cuidamos de cada detalhe para deixar tudo lindo, como se fosse novo”. Os alunos do programa recebem capacitação profissional como auxiliar de manutenção na área da construção civil, além de uniforme, equipamento de proteção individual, lanche e uma bolsa-benefício no valor de um salário mínimo, auxílio-transporte e seguro contra acidentes pessoais. As inscrições para o segundo ciclo de 2024 estão abertas até este domingo (9). Até o momento, mais de 20 mil alunos se formaram e mais de 2 mil equipamentos públicos foram recuperados. Lazer e desporto O administrador regional do Núcleo Bandeirante, Márcio Oliveira, lembrou que o complexo esportivo não recebia reparos estruturais há mais de dez anos. “Os equipamentos estavam em uma situação muito precária, com risco de os usuários se machucarem”, apontou. “Aqui atendemos aos moradores do Park Way, da Metropolitana, da Vila Cauhy, de todo o Núcleo Bandeirante e até da Candangolândia. É um ponto de encontro para fazer caminhada, torneios de tênis e futebol”. A presidente da Associação dos Moradores da Metropolitana (Amme), Eliana Diniz, enfatizou que a reforma era uma demanda antiga dos moradores: “A maior reivindicação era a manutenção das quadras para que as pessoas pudessem usufruir com segurança. Nós estamos sempre em contato com a administração, reivindicando, trazendo as demandas da comunidade com relação aqui à nossa área, e, na medida do possível, somos atendidos.” Point de lazer e desporto, independentemente da idade, o complexo já é aproveitado pelos moradores. Os amigos João Manoel Guimarães, 13, e Pedro Henrique Gomes, 13, usam as quadras de diferentes formas. “Vou passar o dia inteiro aqui, brincando e me divertindo com os amigos; a gente joga futebol, futsal e, quando não tem nada para fazer, vôlei”, comentou João, “Antes, estava péssimo, tudo quebrado, e hoje está perfeito. Já teve uma vez que eu estava jogando no sintético, cai em um buraco e me machuquei feio. Agora, graças à reforma, o campo está lindo”. Fabiana de Fátima: “Antigamente estava bem feinho, tudo destruído, e agora está maravilhoso, bem-feito. Nem parece uma revitalização, parece que é tudo novo” A diarista Fabiana de Fátima, 41, passa pelo complexo esportivo com frequência e sempre vê pessoas utilizando os espaços. Para ela, com a reforma, a presença de moradores deve aumentar ainda mais. “Sempre tem gente aqui”, disse. “De manhã cedo, quando eu venho para trabalhar, tem o pessoal fazendo caminhada. No final da tarde, vejo as pessoas jogando bola. Antigamente estava bem feinho, tudo destruído, e agora está maravilhoso, bem-feito. Nem parece uma revitalização, parece que é tudo novo”. Em abril, o GDF entregou o complexo esportivo do Riacho Fundo, composto por campo sintético, ginásio de esportes e salas de ginástica e artes marciais. No local, são atendidas cerca de 1,3 mil pessoas mensalmente. A reforma foi feita por 55 alunos do RenovaDF e contou com investimento de R$ 300 mil de emenda parlamentar.

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Centro Integrado de Educação Física oferece vagas para quatro modalidades

Segundas, quartas e sextas são dias especiais para Pedro Henrique de Oliveira, 18 anos, um dos estudantes atendidos pelo Centro Integrado de Educação Física (Cief), da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF). “É quando treino futsal, então já acordo feliz”, conta. “Aqui é um dos meus lugares preferidos. Tem tudo o que precisamos. Aprendi todos os fundamentos do futsal e me dedico muito, porque meu sonho é ser atleta profissional”, completa. Novos talentos são admitidos pelo Centro Integrado de Educação Física (Cief) em qualquer período do ano | Fotos: Paulo H.Carvalho/Agência Brasília Localizado na 907 Sul, o Cief é uma unidade escolar de natureza especial que oferta atividades desportivas a crianças e adolescentes de 11 a 17 anos, que estão matriculados na rede pública ou privada de ensino. O estudante que completa 18 anos de idade durante o ano letivo pode permanecer no atendimento até o final do ano corrente. Atualmente, são atendidos 600 alunos em aulas de vôlei, basquete e futsal. Novos talentos são admitidos em qualquer período do ano. Basta que o aluno, junto aos pais ou responsável, vá à secretaria do Cief para efetivar a matrícula, portando os documentos necessários e escolha até dois esportes de interesse. Estão abertas vagas para vôlei, handebol, atletismo e basquete, mas outras modalidades podem ser disponibilizadas conforme a demanda do público. A formação de turmas ocorre por critério de idade, categoria (masculino, feminino ou mista), horário e modalidades, com mínimo de dez estudantes e máximo de 25 alunos. “Ao longo do ano podemos abrir mais turmas se houver procura por outras modalidades”, diz o diretor Guilherme Rohlfs de Lima “Ao vir fazer a matrícula, os alunos podem falar quais esportes gostariam de praticar aqui, já que monitoramos a demanda para abrir novas turmas”, conta o diretor do Cief, Guilherme Rohlfs de Lima. “Ao longo do ano podemos abrir mais turmas se houver procura por outras modalidades. O estudante, na hora da matrícula, pode demonstrar interesse e entrar na lista de espera”. Os estudantes iniciam as modalidades em turmas de nível iniciante, podendo ser reclassificados para outras de nível intermediário e avançado a partir da avaliação do professor a qualquer tempo, independente da faixa etária. Em caso de faltas consecutivas ou alternadas superior a 25% do total de dias letivos anuais, o estudante é desligado da modalidade por abandono. A vaga é destinada ao cadastro reserva. Incentivo ao desporto O Cief funciona nos turnos matutino e vespertino, nos horários de 7h15 às 12h15 e de 13h30 às 18h30. A duração da aula simples será de 50 minutos e a aula dupla será de 1 hora e 40 minutos. As aulas são organizadas em três ou duas vezes semanais, às segundas, quartas e sexta-feiras ou às terças e quintas-feiras. “Aqui é um dos meus lugares preferidos. Aprendi todos os fundamentos do futsal e me dedico muito, porque meu sonho é ser atleta profissional”, afirma o estudante Pedro Henrique de Oliveira “Aqui os alunos do DF têm a oportunidade de aprender e desenvolver uma modalidade esportiva com professores capacitados da Secretaria de Educação. Por aqui já passaram vários atletas de renome nacional. O espaço permite que no contraturno o aluno tenha envolvimento com uma atividade física e consequentemente com uma qualidade de vida melhor”, defende o diretor. O espaço é equipado para oferecer o melhor do esporte para os estudantes, incluindo pista de atletismo com raio de 400 metros, salas de ginástica e luta, e piscina com 25 metros de comprimento. No ano passado, o ginásio esportivo foi entregue totalmente reformado, com pintura nova, cobertura da quadra poliesportiva e manutenção da parte elétrica. Veja os documentos que devem ser apresentados à unidade escolar, em versões original e cópia, no ato da matrícula: → Certidão de Nascimento ou Registro Geral (RG) do estudante; → CPF do estudante; → Duas fotografias 3×4; → Registro Geral e CPF do responsável legal pela matrícula do estudante; → Comprovante de Tipagem Sanguínea e Fator RH, nos termos da Lei Distrital nº 4.379; → Comprovante de matrícula na rede pública ou particular de ensino; → Comprovante de residência ou declaração, nos termos da Lei Distrital nº 4.225.

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Campo de grama sintética na Guariroba é devolvido à comunidade

O governador Ibaneis Rocha entregou, nesta sexta-feira (22), um campo de grama sintética reformado para os moradores da região da Guariroba, em Ceilândia. As obras de manutenção foram muito aguardadas pela comunidade, ansiosa para retomar a prática esportiva perto de casa. Gramado e demais instalações do campo renovados: desde 2016, quando foi inaugurado, local não passava por manutenção | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “Nós estamos trabalhando forte na recuperação desses espaços; temos um campo na Praça dos Eucaliptos que está pronto também e vamos liberar o acesso para a população” Governador Ibaneis Rocha O campo do Guariroba é o segundo gramado sintético entregue à população de Ceilândia neste ano, com execução da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Foi erguido em 2016, mas ainda não havia passado por manutenção.  “Ceilândia é a maior cidade do DF, e aqui temos as grandes demandas porque a população precisa de muitas coisas”, afirmou o governador. “Temos avançado nas pautas daqui, e essa do esporte é muito importante. Nós estamos trabalhando forte na recuperação desses espaços; temos um campo na Praça dos Eucaliptos que está pronto também e vamos liberar o acesso para a população.” Alunos do Cead -Vitória terão, agora, um espaço apropriado para praticar esportes | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Os investimentos na recuperação do campo foram de aproximadamente R$ 800 mil, recursos originários de emenda parlamentar do deputado distrital Ricardo Vale. A parceria do GDF com a CLDF é uma das frentes para que mais campos sejam recuperados ou construídos, mas há outras iniciativas nesse sentido.  “Quando não conseguimos fazer o campo pela secretaria, a Novacap vem e faz; e, quando ela não faz, o RenovaDF recupera esses espaços”, esclareceu o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. “Esse é um dos nossos trabalhos lá na secretaria, e é muito legal ver o brilho nos olhos da população utilizando esses espaços.” Comunidade agradece Com 8 anos, o atleta Vinicius de Miranda é um dos que comemoraram a novidade: “Agora vai ser melhor, a gente vai poder começar a jogar de verdade e ganhar campeonato” | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Mesmo com o campo deteriorado por tantos anos, a comunidade não desistiu de lutar pela recuperação. E a espera não foi em vão.   “Agora está muito bom”, comemorou Vinicius de Miranda, 8, morador da região. “Ficamos esperando muito esse dia em que o campo estaria reaberto, depois de reformado. Agora vai ser melhor, a gente vai poder começar a jogar de verdade e ganhar campeonato.” O pequeno atleta é um dos jogadores da escolinha de futebol Cead-Vitória, que oferece aulas gratuitas ao público de 5 a 16 anos. Os treinos ocorrem às terças, quintas e sábados, pela manhã e à tarde.  “O campo não é só da escolinha, é da população – mas, especialmente para nós, é muito importante. Você tira a criança da rua, do celular, do computador” Ronaldo Aranha, treinador O também atleta João Pedro Marques, 13, está animado para voltar a jogar com os colegas de time. “Agora está bom para jogar aqui, porque antes não estava dando, tinha muito lixo”, lembrou. “Estou ansioso, porque o campo ficou bonito, está pronto, novo e mais limpo”. Incentivo à prática de esportes Na visão de Ronaldo Aranha, treinador do projeto social, a reforma é uma conquista da comunidade. “Antes estava muito difícil trabalhar com as crianças aqui: era buraco, brita demais, concreto”, citou. “Houve uma vez em que eu tive que ir buscar o tapete da minha casa para colocar no gol”. Além dos jovens atletas, a população vai se beneficiar da prática esportiva no local. “O campo não é só da escolinha, é da população – mas, especialmente para nós, é muito importante”, apontou o treinador. Você tira a criança da rua, do celular, do computador”. Ao longo do ano passado, foram inaugurados 22 campos sintéticos em todo o DF. O êxito nas inaugurações anteriores demonstra a aceitação por parte da comunidade. A população tem demonstrado interesse em ter acesso a mais espaços esportivos e recreativos, reforçando a importância dos investimentos do GDF no setor. “Este é um dos campos mais usados de Ceilândia, o do Guariroba”, pontuou o administrador da cidade, Dilson Resende de Almeida. “Agora, o governo está entregando este campo de volta para aqueles usuários que dividem aquele espaço para praticar esportes, fazer campeonatos, e também como um local de confraternização.” Como usar o campo Os campos ficam trancados para garantir a preservação em bom estado por mais tempo e gerenciar o tempo de uso pela comunidade. Quem tiver interesse em reservar um horário deve procurar a Gerência de Esportes local, localizada no ginásio Regional de Ceilândia.

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Mulheres que venceram o câncer de mama encontram forças no esporte

Fazia 10 anos que a designer de interiores Cris Koressawa, 49 anos, tinha escutado que não podia movimentar os braços e não praticava uma atividade física, quando ela entrou pela primeira vez no Lago Paranoá dentro de uma canoa dragon boat ajudando a movimentar a embarcação. Durante uma década, ela pensou que não poderia fazer movimentos vigorosos com os braços depois de ter passado por uma mastectomia radical bilateral com esvaziamento axilar após o diagnóstico de câncer de mama. “De repente meu braço dentro da canoa estava me levando para algum lugar. Foi muito louco. A partir daí, não parei mais de vir. E foi só progresso. Vim doente e sedentária para virar atleta”, conta a mulher. “Percebi que um diagnóstico de câncer não determina o seu futuro”, diz Cris Koressawa, que conquistou duas medalhas no Campeonato Panamericano de Canoagem Dragon Boat, no Panamá | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Ao lado de outras dez mulheres, Cris conquistou duas medalhas no Campeonato Panamericano de Canoagem Dragon Boat no Panamá, realizado entre 12 e 20 de março. O esporte é uma corrida de barcos, movidos a tração humana, de origem do sul da China. Ela e o grupo formado apenas por mulheres sobreviventes do câncer de mama da Associação Canomama voltaram para Brasília com a prata nos 200 metros e o bronze nos 500 metros, além do destaque de equipe revelação da competição.   Ver essa foto no Instagram   Uma publicação compartilhada por Governo do Distrito Federal (@gov_df) A viagem foi bancada com recursos do Governo do Distrito Federal, por meio do Compete Brasília, da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF), programa que tem como objetivo incentivar a participação de atletas e paratletas de alto rendimento das mais diversas modalidades em campeonatos nacionais e internacionais, por meio da concessão de transporte aéreo e terrestre a atletas e paratletas. “O Compete Brasília nos ajudou com as passagens e nós trouxemos a medalha para o Brasil para honrar o apoio”, lembra Cris. O time brasiliense disputou com equipes do Panamá, Chile, Canadá e Colômbia. O esporte é uma corrida de barcos, movidos a tração humana, de origem do sul da China “As conquistas das nossas canoístas, que trouxeram medalhas do Panamericano, evidenciam o crescimento do esporte em Brasília e nossa capacidade de competir internacionalmente. Continuaremos a apoiar e incentivar o esporte em nossa cidade”, destacou o secretário substituto de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. Mudança de hábito Para Cris, a inclusão do esporte em sua rotina trouxe o equilíbrio que ela precisava, além da autoestima perdida durante o tratamento da doença. “O diagnóstico não veio por acaso. Eu tinha hábitos que geraram a doença, que vem por questões hereditárias e comportamentais. Eu trabalhava muito. Achava lindo dizer que estava na correria. O câncer é um tapa na cara. E eu fui ressignificar a minha vida. Enxergar que era necessário e primordial ter equilíbrio”, diz. E ela não é a única a pensar assim. Hoje a Associação Canomama conta com mais de 50 mulheres sobreviventes do câncer de mama, que treinam toda terça, quinta e sábado, das 9h às 11h, na modalidade dragon boat. Hoje a Associação Canomama conta com mais de 50 mulheres sobreviventes do câncer de mama, que treinam três vezes por semana A oncologista clínica do Hospital de Base Mirian Cristina da Silva destaca que a atividade física tem papel fundamental na prevenção da doença e também para as mulheres já diagnosticadas com o carcinoma. “Temos vários estudos mostrando a repercussão na diminuição de risco de câncer, principalmente de mama, com atividade física”, revela. “Reforço muito as pacientes que a atividade física intensa vai deixá-las mais animadas, porque libera hormônios de bem-estar e até previne em questão de terem outro câncer. A mulher com câncer de mama não está proibida de fazer atividade física no membro superior, pode ter que dosar para não ter complicações crônicas, mas é essencial”, complementa a médica. Diagnóstico e tratamento Cris Koressawa tinha 33 anos quando recebeu o diagnóstico de carcinoma. Ela conta que no dia da descoberta ficou desorientada. A designer de interiores sabia que havia sinais da doença, mas postergou a ida ao médico. “O nosso corpo fala. Eu fiz o toque e senti que tinha um caroço crescendo e deixei para lá. No meu íntimo, eu tinha medo de ser câncer”, lembra. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Apesar do diagnóstico ter sido feito na rede privada, foi no sistema público de saúde que Cris fez os procedimentos cirúrgicos de retirada das mamas e os tratamentos de quimioterapia e radioterapia nos hospitais Universitário de Brasília (HUB) e de Base (HBDF). “A minha experiência na rede pública foi muito positiva. Fui muito bem-acolhida. O tratamento começou logo. Fiz as cirurgias, as quimioterapias e as radioterapias. Nunca faltou remédio e os profissionais me acolheram e cuidaram de mim com muito carinho e cuidado”, recorda. Após todo esse processo, o recado que a atleta deixa sobre a experiência é de que há vida – e muita – após o diagnóstico e o tratamento de câncer de mama. “Percebi que um diagnóstico de câncer não determina o seu futuro. O que faz mudar a nossa vida é como a gente recebe as notícias e reage diante disso. Existe vida após o diagnóstico do câncer”, revela.

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Lançada seleção pública para apoiar projetos culturais e esportivos

O BRB, por meio da BRB Seguros e com o apoio de seu instituto, lança edital para desenvolver projetos que tenham como objetivo fomentar a cultura, as artes, o audiovisual, os esportes e a qualidade de vida dos idosos. Até o dia 20 de março, os interessados poderão enviar as propostas em formato online para análise. A seleção pública disponibilizada pela BRB Seguros tem como foco o apoio a projetos com execução no Distrito Federal e que estejam autorizados à captação de recursos com base nas leis de incentivo fiscal | Foto: Paulo H.Carvalho/Agência Brasília “Acreditamos no poder transformador do esporte e da cultura. Cada vez mais, temos investido e apoiado ideias e projetos que transformam a realidade de Brasília, fortalecendo os laços emocionais de vínculo dos nossos clientes com a cidade. E, ainda, gerando emprego e renda e transformando vidas, objetivos estatutários do BRB como banco público”, afirma o presidente da instituição, Paulo Henrique Costa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A seleção pública disponibilizada pela BRB Seguros tem como foco o apoio a projetos com execução no Distrito Federal e que estejam autorizados à captação de recursos com base nas leis de incentivo fiscal, em conformidade com os termos e condições divulgados no edital. Os projetos enviados serão apreciados em uma fase eliminatória e em uma fase classificatória. Serão avaliados pontos como aderência aos pilares constantes no edital, sustentabilidade, responsabilidade social, ESG, impacto e alcance social gerado, viabilidade do projeto e repercussão social. Para participar da seleção pública, os interessados devem enviar documentação para o e-mail incentivofiscal@brbseguros.com.br. O assunto da mensagem deverá ser, necessariamente, “Seleção Pública nº 001/2023 – Inscrição para Apoio de Projeto”. O período de inscrição termina no dia 20 de março, às 18h. Para mais informações, basta acessar o edital na página da BRB Seguros ou clicar aqui. *Com informações do BRB  

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Brasília recebe competição de dragon boat em ação do Outubro Rosa

O Lago Paranoá, um dos cartões postais de Brasília, será invadido por barcos dragões. Vem aí o 1º Festival de Dragon Boat de Mulheres Sobreviventes do Câncer de Mama. Com apoio da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL), o evento ocorre entre os dias 26 e 29 de outubro e celebra o Outubro Rosa reunindo 27 equipes compostas por 400 mulheres que venceram o câncer. Dragon boat é uma modalidade que permite o desenvolvimento físico e psicossocial e é conduzido por até 22 mulheres remando em sincronia | Foto: Divulgação/Canomama Inédito no Brasil, o festival quer promover a modalidade dragon boat, que utiliza uma embarcação coletiva típica da China movida a tração humana. A iniciativa, promovida pela Associação Canomama, também vai contar com o 1º Encontro Nacional de Remadoras Rosas em Brasília. Dragon boat é uma modalidade que permite o desenvolvimento físico e psicossocial e é conduzido por até 22 mulheres remando em sincronia. As embarcações medem 12,4 metros (com 1,16m de largura), pesam 250 kg e podem alcançar velocidade média de 22 km/h. [Olho texto=”“Uma causa linda deve ser celebrada. A prática regular de exercícios físicos é uma peça fundamental não apenas na prevenção, mas também durante e após o tratamento oncológico”” assinatura=”Giselle Ferreira, secretária de Esporte e Lazer” esquerda_direita_centro=””] As remadoras da capital vão receber mulheres de todas as regiões do Brasil e de mais seis países: Panamá, Argentina, Canadá, Estados Unidos, Colômbia e Chile. A presidente da associação, Larissa Lima, 48 anos, que venceu o câncer de mama, destaca a importância de iniciativas que despertem a atenção para a prevenção da doença e que atraiam mais mulheres para a vida no esporte. “A canoagem é um esporte que faz movimentos com os membros superiores, prevenindo diversas consequências que podem vir após o tratamento do câncer de mama. A prática da atividade melhora a autoestima, tira as mulheres do ambiente hospitalar e atua diretamente no desenvolvimento dos aspectos biopsicossociais”, destaca Larissa. A ideia é ampliar o número de mulheres sobreviventes do câncer de mama praticando atividade física, além de prevenir o aumento da doença e do tabagismo, do sedentarismo e da obesidade, visando sempre o bem-estar físico e emocional das mulheres e possibilitando a troca de experiências. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Uma causa linda deve ser celebrada. A prática regular de exercícios físicos é uma peça fundamental não apenas na prevenção, mas também durante e após o tratamento oncológico. Brasília é a capital de todas as modalidades esportivas e poder fomentar essa iniciativa, além de trazer uma novidade para o esporte, mostra que o esporte é de fato saúde”, destaca a secretária de esporte e lazer, Giselle Ferreira. Serviço – 1º Festival Internacional de Dragon Boat de Mulheres Sobreviventes do Câncer de Mama e 1º Encontro Nacional de Remadoras Rosas – Data: 26 a 29 de outubro de 2022 – Local: Clube Ascade e Millennium Convention Center (Setor de Clubes Esportivos Sul) *Com informações da Secretaria de Esportes do DF

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GDF reconstrói campo de grama sintética abandonado há 10 anos em Planaltina

[Olho texto=”“São mais de 50 campos de grama sintética que estão sendo reformados no Distrito Federal. Tiramos uma região abandonada, ocupada por usuários de drogas, e a colocamos a favor da comunidade, com iluminação, esporte e lazer”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] Uma área que vinha sendo ocupada pela criminalidade está de cara nova e pronta para se firmar como um espaço de esporte e lazer em Planaltina. Com investimentos de R$ 590 mil, o Governo do Distrito Federal (GDF) reconstruiu o campo de grama sintética do Buritis II. Construído há cerca de dez anos – e, em todo esse período, sem receber manutenção –, o espaço ganhou, além de alambrados, pisos e traves novos, uma mini arquibancada e um parque infantil. Na manhã desta quarta-feira (4), o governador Ibaneis Rocha e outras autoridades políticas participaram da inauguração da obra. “São mais de 50 campos de grama sintética que estão sendo reformados no Distrito Federal. Tiramos uma região abandonada, ocupada por usuários de drogas, e a colocamos a favor da comunidade, com iluminação, esporte e lazer”, afirmou. O governador Ibaneis Rocha entregou 142 pares de chuteiras para dois projetos sociais voltados ao treinamento do futebol de crianças | Fotos: Renato Alves Na ocasião, foram entregues 142 pares de chuteiras para dois projetos sociais voltados ao treinamento do futebol de crianças. O material faz parte do programa Calçando Esportes, da Secretaria de Esporte e Lazer, que já distribuiu nesta gestão 2.791 pares do calçado. Além dele, o GDF conta com o Vestindo Esportes, que já distribuiu no mesmo período 302 kits uniformes com 25 jogos cada – o que inclui uma camisa, um calção e um par de meiões. “Estamos aqui em parceria com a administração regional entregando bolas e chuteiras e fomentando o esporte, desde a construção e reforma até o suporte com material esportivos”, declarou a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira. “Quando a gente investe em esporte e em educação, a gente investe no futuro”, completou a deputada federal Celina Leão. Buritis II é um bairro de Planaltina com cerca de 6 mil habitantes. Já foi considerado um dos bairros mais violentos de Planaltina, mas essa realidade vem se transformando com os investimentos públicos e as benfeitorias que a cidade vem recebendo. “É a incorporação do bairro à vida social da cidade”, observou o administrador regional de Planaltina, Célio Rodrigues. Sem chuva nem sol quente Uma das duas coberturas de quadra poliesportiva inauguradas em Planaltina Ainda no começo da manhã, o governador Ibaneis Rocha inaugurou as coberturas das quadras poliesportivas de duas unidades de ensino de Planaltina. Na Escola Classe (EC) 16 foram investidos R$ 463.849,85 na construção da cobertura da quadra poliesportiva da unidade – uma demanda antiga da comunidade escolar. Lá também foi feita a readequação da passarela de ligação entre a guarita e a entrada principal da escola, que atende cerca de 930 alunos nos turnos diurno e noturno. Alair Mendes, conhecido como Professor Leitura, treina 150 crianças em um projeto de escolinha de futebol. Por duas vezes na semana ele sai das ruas e utiliza o espaço, coberto e seguro. “É outro nível aqui, uma quadra profissional onde conseguimos treinar, faça chuva ou sol”, disse. Já no Centro de Ensino Fundamental (CEF) 01, o Governo do Distrito Federal investiu R$ 300 mil na construção da cobertura da quadra de esportes. Inaugurada ainda no início da década de 70, a escola atende cerca de 1,1 mil alunos nos turnos da manhã e da tarde. Investimentos em Planaltina Entre 2019 e 2022, a Secretaria de Educação aplicou R$ 16.315.302,79 em contrato de manutenção para atender a região de Planaltina. A expectativa é que até o final do ano sejam aplicados mais R$ 3,5 milhões só em serviços para a conservação das unidades escolares na região. Neste mesmo período, todas as unidades escolares da região receberam algum tipo de intervenção em suas estruturas físicas, com o objetivo de melhorar os espaços e atender melhor os estudantes. Em breve será inaugurado um Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) na região administrativa. As obras estão com 50% executadas, com previsão de término no segundo semestre de 2022. O investimento é de mais de R$ 4 milhões. A creche terá 10 salas de aula, com capacidade para atender 188 alunos em turno integral.

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