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estacionamentos públicos

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Asfalto chega à Quadra 14 do Park Sul

Após a conclusão do pavimento asfáltico nas quadras 15A, 15B, 16, 17, 18 e 19, máquinas e operários da empresa contratada pela Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF) para a execução das obras da Superquadra Park Sul, o antigo Setor Oficinas Sul, avançam pela Quadra 14, na rua do Sicoob. O investimento total é de aproximadamente R$ 65 milhões, dos quais R$ 42,5 milhões são custeados pelo GDF e os demais R$ 22,5 milhões, pagos por incorporadoras que ergueram prédios residenciais na região | Fotos: Divulgação/SODF Além da pavimentação, o projeto prevê a instalação de 6,4 km de galerias de águas pluviais, quatro lagoas de detenção, iluminação pública em LED, paisagismo, mobiliário urbano, sinalização horizontal e vertical, estacionamentos públicos e calçadas mais acessíveis. O projeto inclui também a implantação de duas praças na região, entre as quadras 5/6 e 10/11, e a pavimentação da via IA SP1, que liga o Park Sul à Estrada Parque Taguatinga (EPTG). “Seguimos avançando com a pavimentação asfáltica nas ruas em que a instalação das galerias pluviais está concluída. Nossa meta é concluir a instalação do novo pavimento em todas as quadras da região antes do início do próximo período chuvoso, acabando definitivamente com os transtornos enfrentados por comerciantes e moradores”, afirma Valter Casimiro, secretário de Obras e Infraestrutura. Quem passa pelo Park Sul todos os dias comemora a chegada do asfalto. “Estou muito feliz em ver nossos impostos sendo bem empregados. Os prédios chegaram, mas a infraestrutura era defasada”, comemora o comerciante Flávio Alemão. “Toda obra gera transtornos, mas estamos vendo os serviços avançarem”, complementa. “Estou aqui há 40 anos e esta é uma obra que vai beneficiar toda a comunidade daqui. Os serviços estão caminhando bem e as melhorias são muito bem-vindas, principalmente porque valorizam o comércio e as moradias”, destaca o comerciante Carlos Kobayashi. O investimento total é de aproximadamente R$ 65 milhões, dos quais R$ 42,5 milhões são custeados pelo GDF e os demais R$ 22,5 milhões, pagos por incorporadoras que ergueram prédios residenciais no Setor de Garagens, Concessionárias e Veículos Sul (SGCV), como medida compensatória relativa ao Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV). *Com informações da SODF

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Governo vai liberar duas mil novas vagas de estacionamento público

A ação de fiscalização de trânsito Operação Vaga Livre, executada pelo Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), prevê que, aproximadamente, duas mil novas vagas em estacionamentos públicos do DF sejam liberadas para a população com a remoção de veículos abandonados nos espaços públicos. Inicialmente, as ações estão concentradas nas asas Sul e Norte e no Sudoeste, mas existe projeto de expansão para outras regiões do DF. Na primeira operação, realizada na última segunda-feira (8) na área residencial da Superquadra 309 da Asa Sul, a equipe de fiscalização removeu quatro veículos ao depósito. A próxima operação ocorre nesta sexta-feira (12), na Superquadra 303 da Asa Sul. [Olho texto=”“As pessoas que tenham veículos nessas condições devem retirá-los antes das operações pois, depois de removidos, somente serão liberados com a quitação de todos os débitos e encargos provenientes de guincho e diárias do depósito”” assinatura=”Clever de Farias Silva, diretor de Policiamento de Fiscalização de Trânsito” esquerda_direita_centro=”direita”] O diretor de Policiamento de Fiscalização de Trânsito, Clever de Farias Silva, enfatiza que o foco da operação é verificar os carros que estão abandonados há mais de 10 anos no mesmo local. “As pessoas que tenham veículos nessas condições devem retirá-los antes das operações pois, depois de removidos, somente serão liberados com a quitação de todos os débitos e encargos provenientes de guincho e diárias do depósito”, alerta. Apesar de ser uma demanda antiga da população brasiliense, o Detran-DF ressalta que não havia dispositivo legal que permitisse a remoção dos veículos ao depósito do órgão. Com o advento da Lei nº 14.440/2022, que incluiu o Artigo 279-A no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), foi autorizada a ação por parte do órgão de trânsito que, após mapeamento, identificou as áreas mais críticas. Depois de verificar o abandono de veículos por mais de 10 anos, o Detran aplica os dispositivos da Lei nº 14.440/2022 e faz a remoção para o depósito | Foto: Divulgação/Detran-DF Segundo o Departamento de Trânsito, os estacionamentos públicos em todo o DF estão sendo monitorados e os carros abandonados, mapeados. Assim que comprovado o abandono, o veículo será removido ao depósito do órgão. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A população também pode ajudar o Detran-DF no mapeamento e monitoramento dos locais com veículos nesta situação. Basta informar os casos observados diretamente no site do órgão  ou acionar a Ouvidoria do GDF, que atende pelo telefone 162. “Além de ocupar vagas de estacionamento, os veículos geram grande risco à comunidade, como ponto focal de doenças como dengue e chikungunya, e ainda servir como local de depósito de ilícito e abrigo para pessoas em conflito com a lei”, completa Clever de Farias.

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TCDF define Semob como gestora do projeto Zona Verde

Uma decisão favorável do plenário do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF), na última semana, abriu caminho para que o governo se aproxime do início da gestão dos estacionamentos públicos no centro de Brasília. O tribunal acolheu o pedido da Procuradoria-Geral do DF (PGDF) e deixou a competência de gerir o projeto Zona Verde nas mãos da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob). O objetivo do GDF é que a licitação para a implantação do projeto seja publicada neste primeiro semestre. Os estacionamentos rotativos previstos para a implantação do projeto Zona Verde são os localizados nas asas Sul e Norte, Sudoeste, SIG, SIA, setores bancários, comerciais e de autarquias Sul e Norte, Esplanada, Eixo Monumental, além de áreas próximas ao metrô e BRT | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Havia uma discussão se o serviço deveria ficar a cargo da Semob ou do Detran. Em seu parecer, o conselheiro do TCDF Inácio Magalhães entendeu que a concessão da Zona Verde extrapola o ponto de vista do trânsito terrestre, regido pelo Código de Trânsito Brasileiro. Segundo o gestor da Semob, Valter Casimiro, ainda há mais um passo a ser dado. [Olho texto=”“Vemos motoristas que estacionam de manhã em alguns pontos do Plano Piloto e saem às 18h. É quase uma vaga privativa. Precisamos valorizar a rotatividade”” assinatura=”Valter Casimiro, secretário de Transporte e Mobilidade” esquerda_direita_centro=”direita”] “O tribunal entendeu que temos competência para administrar, pois envolve a mobilidade. Agora, eles vão dar um parecer sobre o projeto em si, seus requisitos. Mas há uma avaliação favorável das áreas técnicas de lá”, pontua. Mais rotatividade Todavia, lembra Casimiro, o Detran também terá função no projeto. “É preciso lembrar que é o Detran quem tem competência para aplicar multas e fiscalizar. Eles estarão juntos no Zona Verde. Se o cidadão para e não paga pela vaga, são eles que vão notificar”, diz o gestor. Embora a competência para administrar o projeto Zona Verde seja da Semob, caberá ao Detran fazer a fiscalização e aplicação de multas aos motoristas que não pagarem pela utilização das vagas | Foto: Divulgação Com o objetivo de incentivar o uso do transporte público, a proposta prevê a criação de bolsões de estacionamento junto às estações do metrô e do BRT, onde os usuários poderão estacionar de graça. Além de ‘democratizar’ o uso dos estacionamentos, pontua o secretário. “Vemos motoristas que estacionam de manhã em alguns pontos do Plano Piloto e saem às 18h. É quase uma vaga privativa. Precisamos valorizar a rotatividade”, diz Casimiro. Mais sobre o Zona Verde [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Trata-se de uma concessão por meio da qual a empresa vencedora da licitação poderá operar o serviço por até 20 anos, sem qualquer custo para o GDF. Os estacionamentos rotativos previstos são os localizados nas asas Sul e Norte, Sudoeste, SIG, SIA, setores bancários, comerciais e de autarquias Sul e Norte, Esplanada, Eixo Monumental, além de áreas próximas ao metrô e BRT. Apenas os estacionamentos do Parque da Cidade não serão taxados. A previsão é de que a tarifa seja de R$ 3 para carros e R$ 1,50 para motos, por hora estacionada. O pagamento deverá ser feito por meio eletrônico, como totens ou aplicativos. As zonas de estacionamento serão divididas pelas cores dos ipês: rosa, amarelo, roxo e branco.

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Mais de 20 estacionamentos construídos em Taguatinga desde 2019

Vinte e dois estacionamentos públicos foram construídos em Taguatinga nos últimos quatro anos. Obras diretas da administração regional, os espaços garantem mais conforto e segurança para a população. Ao todo, foram criadas 370 novas vagas. “São construções que beneficiam não só os moradores daquela região, mas, principalmente, as pessoas que passam pela cidade”, afirma o administrador de Taguatinga, Renato Andrade dos Santos. Alguns dos espaços, por exemplo, estão localizados próximos ao Hospital Regional de Taguatinga (HRT) e ao Taguatinga Shopping. O estacionamento em bloquetes da QNM 34/36 está quase pronto. Com área de 1.220 metros quadrados, o local poderá comportar 34 veículos e terá calçadas para circulação de pedestres e rampas de acessibilidade. Segundo o coordenador de Licenciamento e Obras da Administração Regional de Taguatinga, André de Araújo, era uma demanda antiga da população, que enfrentava problemas em qualquer época do ano. “Na época de chuva, muita lama. Durante a seca, muita poeira”, comenta ele. Obras do estacionamento da QNM 34/36 seguem a todo vapor | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília A obra começou em novembro do ano passado e deve ser entregue até o final de fevereiro. “Parte do estacionamento teve que ser refeito, porque a água da chuva causou um assoreamento na base dos bloquetes. E como são bloquetes intertravados, para arrumar um ponto tivemos que desfazer uma área muito maior, o que infelizmente atrasou a entrega”, explica Araújo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com a finalização dos bloquetes, haverá a demarcação das vagas e a sinalização do espaço pelo Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF). O programa GDF Presente participou da fase inicial do trabalho. O estacionamento fica bem ao lado de uma igreja evangélica e próximo a residências e comércios. O pastor Edilson Gonçalves, 57 anos, afirma que a falta de estrutura era um assunto recorrente nos encontros religiosos. “Os irmãos estacionavam no capim, na terra, e pediam mudança”, diz ele. “Assistir a obra ficando pronta é um sonho realizado”, completa. O autônomo Edmilson Oliveira, 54 anos, diz que não pretende usar o novo espaço, mas ressalta a importância para a comunidade. “Será muito útil para o pessoal da igreja e para quem passa por aqui. Mostra que estamos no radar das ações do governo”, comenta o morador.

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SOF Sul vai receber R$ 52 milhões em infraestrutura

[Olho texto=”“Será uma requalificação completa, sem alterar o traçado viário do setor”” assinatura=”Luciano Carvalho, secretário de Obras” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Governo do Distrito Federal (GDF) dá mais um passo em busca de uma solução definitiva para os problemas de alagamentos, mobilidade e acessibilidade em uma das regiões com maior potencial de desenvolvimento no Distrito Federal, o Setor de Oficinas Sul (SOF Sul), na Região Administrativa do Guará. Foi marcada para 16 de novembro a licitação para contratar a empresa que realizará os serviços de reforma do setor. O investimento previsto é de R$ 52 milhões e envolve obras de drenagem pluvial, incluindo duas lagoas de detenção, pavimentação e sinalização das vias e paisagismo, além da implantação de mobiliário urbano, calçadas e estacionamentos públicos. A pavimentação da via IA SP1, que liga o SOF Sul à EPTG, está incluída na lista de melhorias a serem feitas no local | Foto: Ascom/SODF Está prevista, também, a implantação de duas praças internas, localizadas entre as quadras 5/6 e 10/11, e a pavimentação da via IA SP1, que liga o SOF Sul à Estrada Parque Taguatinga (EPTG). “Será uma requalificação completa, sem alterar o traçado viário do setor. O GDF vai solucionar problemas de alagamentos, proporcionar melhorias na pavimentação asfáltica e na sinalização, garantir a mobilidade e a acessibilidade para as pessoas que circulam pela região”, destaca o secretário de Obras, Luciano Carvalho. A notícia se soma ao já anunciado acordo entre governo e incorporadoras que ergueram prédios residenciais no Setor de Garagens, Concessionárias e Veículos Sul (SGCV), por meio de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), que prevê investimentos em torno de R$ 35 milhões em obras de infraestrutura na região por parte das empresas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “No que se refere às melhorias do SOF Sul, por exemplo, além das obras a serem realizadas pela empresa contratada pelo GDF, as compromissárias do TAC ficarão responsáveis por alguns trechos da drenagem, assim como sinalização via SOF 01, implantação da ciclovia e da iluminação”, detalha Carvalho. Mais qualidade de vida e segurança A administradora regional do Guará, Luciane Quintana, afirma que essa demanda, que se realiza neste governo, é aguardada há anos. “O governador Ibaneis Rocha tem se empenhado em desatar os nós da nossa cidade. A população do SOF Sul sofria com as recorrentes inundações com a chegada das chuvas”, observa. “Agora, o esforço conjunto da Secretaria de Obras, Novacap, Secretaria de Governo e Administração do Guará permite que o sonho saia do papel e ganhe efetivamente as ruas com o projeto de drenagem pluvial”, acrescenta. Essa iniciativa, segundo Luciane, assegura melhor qualidade de vida e segurança à população. “O sufoco de transitar ali em período chuvoso será, em breve, apenas uma lembrança ruim do passado. Nosso governo foi além e a região ainda vai ganhar estacionamento, pavimentação e sinalização das vias e paisagismo, além da implantação de mobiliário urbano e calçadas.” *Com informações da Secretaria de Obras do DF

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Mais vagas para carros nas escolas de Brazlândia

Os estacionamentos públicos da cidade de Brazlândia estão ganhando atenção especial. Só na atual gestão, foram quase 20 novos espaços reformados ou construídos na cidade. A maioria está situada nos pátios das escolas públicas. Um benefício que, além de segurança e conforto aos motoristas usuários, melhora bastante a mobilidade urbana, principalmente para fluxo dos carros. Quase 500 vagas foram criadas em 12 instituições públicas de ensino, contemplando centros de ensino infantis e fundamentais, escolas classes, além do CAIC Professor Benedito Carlos de Oliveira e do Centro Educacional Irmã Maria Regina| Foto: Divulgação/Regional de Ensino de Brazlândia “Eram estacionamentos antigos, feitos com britas, cercados de meio-fio, alguns lugares estavam no chão de terra. Em tempos de chuva, tudo virava poça d’água, um paraíso para a dengue. Na seca, um poeirão danado”, lembra o Coordenador de Ensino daquela região administrativa, Humberto José Lopes. “As crianças que têm problema respiratório sofriam, escutei relatos de professores que, durante a chuva, tiravam os sapatos e atravessavam o lugar a pé”, conta. [Olho texto=”“Eram estacionamentos antigos, feitos com britas, cercados de meio-fio, alguns lugares estavam no chão de terra. Em tempos de chuva, tudo virava poça d’água, um paraíso para a dengue. Na seca, um poeirão danado”” assinatura=”Humberto José Lopes, Coordenador de Ensino de Brazlândia” esquerda_direita_centro=”direita”] Transtornos que afligiam não apenas os professores, coordenadores e supervisores de ensino da cidade, mas também os pais dos alunos. Isso tudo ficou para trás. Agora, quase 500 vagas foram criadas em 12 instituições públicas de ensino, contemplando centros de ensino infantis e fundamentais, escolas classes, além do CAIC Professor Benedito Carlos de Oliveira e do Centro Educacional Irmã Maria Regina. Para implantar os pisos em bloquetes intertravados nesses locais, foram gastos mais de R$ 1 milhão, dinheiro oriundo de emenda do deputado Iolando Almeida. “É um material ótimo que absorve a água da chuva”, chama atenção para o detalhe, Humberto. Diretor da Escola Classe 09 de Brazlândia, Valdair Marques está feliz com o resultado do calçamento da instituição que dirige. “Desde a inauguração da escola que encontrávamos constantes problemas de alagamento. Era essa a nossa realidade”, relembra. “Hoje, depois da obra, não teremos mais esse problema, os servidores da instituição estão felizes”, garante. Estacionamentos urbanos Pelas ruas comerciais de Brazlândia a coisa não foi diferente. Graças a outra emenda do parlamentar, no valor de R$ 500 mil, estacionamentos públicos foram reformados ou construídos, pondo fim aos transtornos causados aos motoristas. No momento, os trabalhos estão sendo finalizados no estacionamento do Restaurante Comunitário de Brazlândia. Mas já foram recuperadas as vagas de automóveis em dois lados da Avenida Central da cidade, os da comercial do Setor Veredas, do comércio do setor norte e na área do Incra 8. Ao todo, 100 vagas foram disponibilizadas para os motoristas que transitam próximos aos comércios desses locais. “Sem estacionamento os motoristas estavam sendo notificados porque precisam parar e não tinha espaço correto para isso”, explica o diretor de obra da Administração de Brazlândia, Wllisses Teixeira Rodrigues. “Foram selecionados os pontos mais críticos e executamos os trabalhos. O importante é que legalizamos alguns estacionamentos da cidade, melhorando o acesso aos comércios”, completa o engenheiro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Mais de 30 funcionários, entre reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap) e servidores da administração, estiveram envolvidos nos trabalhos de melhorias dos estacionamentos de Brazlândia desde 2020. Os espaços são feitos com bloquetes de concretos, meios-fios e pó de brita. “Estava bagunçada, essa parte dos estacionamentos pelas ruas da cidade”, atesta a fotógrafa e publicitária, Rosângela da Silva Rodrigues, 24 anos. “Com certeza vai dar maior fluxo e visibilidade para os comércios”, garante a moradora.  

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População contribui com ideias sobre estacionamentos

Aumento da rotatividade na utilização de vagas em áreas públicas é um dos objetivos do projeto | Foto: Divulgação A implantação dos estacionamentos rotativos públicos no DF, chamada de Zona Verde, foi tema de audiência pública nesta sexta-feira (31). Participaram da discussão representantes da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob), representantes da sociedade civil e público em geral. Durante a sessão, que durou mais de três horas, foi feita uma apresentação detalhada da proposta, a partir do que dúvidas foram respondidas e sugestões e críticas feitas ao projeto. O esclarecimentos relativos aos principais pontos do projeto podem ser vistos no site da Secretaria de Mobilidade. Devido às medidas de prevenção à Covid-19, toda a apresentação pôde ser acompanhada, em tempo real, por meio do canal da Semob no Youtube, que registrou mais de 13 mil acessos durante a sessão, com média de 360 acessos simultâneos. Presencialmente, foram liberados 16 assentos para o público no auditório da sede do Departamento de Estradas de Rodagem (DER/DF), respeitando-se as regras de distanciamento social. Mais de 600 manifestações foram encaminhadas por email e pelo Whatsapp disponibilizados pela Semob. Entre as mensagens recebidas estão dúvidas sobre as formas de cobrança e o alcance do projeto, críticas quanto à falta de contrapartidas e sugestões para aperfeiçoar o processo. “O projeto não está dissociado de uma série de intervenções na mobilidade do DF, a exemplo da expansão do metrô, implantação do VLT, reforço de novos ônibus e aperfeiçoamento da integração”, ponderou o secretário-executivo de Mobilidade da Semob, Luiz Felipe Carvalho, ao responder um dos questionamentos. O secretário também explicou que, em razão de problemas no e-mail criado para receber as contribuições, o prazo para enviá-las, que venceria em 31 de julho, está ampliado até 14 de agosto por meio do consultazonaverde@gmail.com. Todos os questionamentos recebidos serão respondidos pela área técnica da pasta, que também fará a análise de viabilidade para acolher as sugestões. Ipês Ao fazer a apresentação do projeto, o assessor da Assessoria Especial de Parcerias (Aesp), Antonio Maria Espósito Neto, explicou que o Zona Verde tem dois objetivos principais: o aumento da rotatividade na utilização de vagas em áreas públicas e o incentivo ao uso do transporte público. “Brasília é uma das únicas grandes cidades do Brasil, e do mundo, que não cobra por estacionamento em área pública”, lembrou. A proposta apresentada pelo governo divide os estacionamentos em quatro grupos, chamados de ipês (amarelo, rosa, roxo e branco), com cobrança de valores que variam entre R$ 2 e R$ 5 para carros e R$ 1 e R$ 2,50 para motos. Também são características de cada grupo os tempos máximos de permanência nas unidades, que chegam a 12 horas. O grupo Ipê Amarelo abrange as áreas de comércios, residências e imóveis de uso misto nas asas Sul e Norte, Sudoeste, Setor de Indústrias Gráficas (SIG) e Setor de Indústria e Abastecimento (SIA). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O setor do Ipê Rosa vai abranger o Eixo Monumental e o Setor de Autarquias, enquanto o Ipê Branco cobrirá os bolsões próximos a estações do Metrô-DF e do BRT. Já o Ipê Roxo vai abarcar – tanto na região Sul quanto na Norte – os setores comerciais, bancários, hoteleiros, de rádio e televisão e médico-hospitalar. Com relação à cobrança em áreas residenciais, tema citado diversas vezes na sessão, cada morador terá direito à isenção para um veículo. “É uma forma de preservar os espaços dos residentes, já que os motoristas poderiam migrar para as quadras por conta da tarifação”, argumentou o assessor da Aesp. A previsão é de que o projeto seja apresentado, nos próximos dias, para deputados distritais e federais do DF, além de órgãos de controle. “Nosso objetivo é ter o maior número de contribuições, para que o processo possa ficar qualificado e transparente para a sociedade”, esclareceu Luiz Felipe Carvalho, da Semob. O projeto A previsão é de que o Zona Verde abranja cerca de 100 mil vagas no DF, em que uma das contrapartidas é que a empresa contratada faça a manutenção dos espaços e construa mais 6 mil vagas. A licitação da concessionária será feita por concorrência internacional. A proposta é conceder o espaço para uma empresa privada por 30 anos, em que um dos pré-requisitos para a contratação é a demonstração de experiência em gestão de sistema de estacionamento com pelo menos 10 mil vagas. A proposta prevê investimento, por parte da concessionária, de R$ 300 milhões em um período de três anos. A empresa contratada será responsável pela execução e aprovação dos projetos de engenharia; execução das obras civis; projeto, fornecimento, instalações e testes dos sistemas operacionais; fornecimento dos equipamentos de operação, manutenção e suporte à fiscalização; elaboração e execução do plano de comunicação; e operação e manutenção do sistema durante o prazo de concessão. * Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade

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