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estradas vicinais

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Manutenção de estradas rurais leva qualidade de vida para estudantes, moradores e produtores de Ceilândia

Mais de 25 km de estradas vicinais foram recuperadas na área rural de Ceilândia, garantindo melhores condições de acesso às escolas rurais e ao escoamento da produção. A ação é uma parceria da administração regional da cidade com a Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF), a Novacap e o GDF Presente. Os serviços vão de nivelamento dos terrenos à construção de bolsões, canaletas e desvios de água pluvial da estrada vicinal, melhorando a segurança, o tráfego e a circulação de viaturas, ambulâncias e o transporte escolar. As obras melhoram o acesso às escolas rurais da região de Ceilândia | Fotos: Divulgação/Administração de Ceilândia As frentes de trabalho contemplaram a Gleba 03 do Núcleo Rural Alexandre Gusmão, e estradas próximas ao Centro Educacional Incra 09, além de vias da Colônia Agrícola Guariroba, Boa Esperança e Laje da Jiboia. Em alguns pontos, como no acesso à Escola do Incra 09 (Gleba 03) e à Escola da Jiboia, foi feita terraplanagem para pavimentação asfáltica. A agenda de obras prevê novos serviços em outros núcleos rurais. O administrador de Ceilândia, Dilson Resende, explica que a manutenção das vias rurais tem sido constante e permanente. “Às estradas rurais, enquanto não recebem asfalto, destinamos uma equipe fixa para a realização de manutenção das vias e execução de serviços emergenciais. O que queremos é proporcionar mais desenvolvimento e qualidade de vida para a zona rural", ressaltou. Para os produtores rurais, as estradas novas representam agilidade no transporte da produção [LEIA_TAMBEM]Moradores também comemoram. A produtora rural Maria de Freitas Osório reforçou a importância para a educação dos filhos. “Agora, o ônibus escolar chega sem risco de atolar e com mais conforto para as crianças. Antes, nos dias de chuva, era um sofrimento”, contou. Para o produtor rural José Martins Ferreira, de 54 anos, a melhoria nas estradas representa mais agilidade e segurança no transporte da produção. “Com a estrada arrumada, conseguimos entregar nossas mercadorias mais rápido e com menos desgaste dos veículos. Isso reduz custos e dá mais tranquilidade para quem precisa viajar todos os dias”, destacou o agricultor. A área rural de Ceilândia tem cerca de 248 quilômetros quadrados de extensão e está entre as cinco maiores do Distrito Federal. No local, destaca-se a produção de verduras e hortaliças, além da criação de frango. *Com informações da Administração de Ceilândia

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Mutirão recupera estradas rurais no Sol Nascente antes das chuvas

Equipes do Governo do Distrito Federal (GDF) têm atuado na recuperação de estradas vicinais antes da chegada das chuvas. No momento, os trabalhos estão concentrados na via do Córrego das Corujas, no Sol Nascente. Por lá, a ação visa prevenir erosões e atoleiros, além de garantir um transporte seguro para os estudantes da região. O governo trabalha para recuperar mais de 110 km de estradas rurais não pavimentadas. A iniciativa conjunta reúne diversos órgãos do governo | Fotos: Divulgação/DER A intervenção na estrada Córrego das Corujas prevê a recuperação de um trecho de cerca de 10 km. Mais de 6 km já foram nivelados e as erosões foram corrigidas com a aplicação de cerca de 1,1 mil toneladas de resíduos da construção civil (RCC). Para transportar o material foram feitas, até o momento, 94 viagens de caminhões. As equipes do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) estiveram no local para fazer a limpeza nas vias do Córrego das Corujas “A demanda da população era para fazer terraplanagem e melhorar a acessibilidade tanto para os alunos e comunidade escolar quanto para as pessoas que precisam se deslocar. Então, trabalhamos na recuperação dessas estradas para facilitar a condução dos ônibus escolares e dos moradores também”, defendeu o administrador regional do Sol Nascente/Pôr do Sol, Claudio Ferreira. Além dos moradores, os usuários dos transportes escolares estão entre os beneficiados com a recuperação das estradas da região De acordo com o coordenador do Polo Oeste II do GDF Presente, Willian Lima da Silva, as equipes do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) estiveram no local para fazer a limpeza nas vias do Córrego das Corujas: “Eles realizaram a coleta manual na área rural. Isso foi de grande impacto para a comunidade, porque eles nunca tinham visto esse tipo de ação. Cerca de 780 quilos de lixo foi o resultado da ação manual do SLU aqui no local”. Os trabalhos preventivos para o período chuvoso também já começaram. Além do nivelamento, os profissionais realizaram a manutenção das saídas de água laterais da via para garantir o escoamento adequado e prevenir o acúmulo de água na estrada. Durante a força-tarefa, cerca de 60 toneladas de entulho, galhos e troncos foram removidos. “É mais uma atuação muito importante para o transporte escolar e para os usuários da via. Além do trabalho de terraplanagem e correção de erosão, fizemos a manutenção em quatro microbacias responsáveis por reter a água da chuva”, detalhou Willian. O mutirão também prevê intervenções na Vicinal 311, que liga o Sol Nascente à DF-180, com a recuperação de mais 6 km de estrada. A ação deve beneficiar cerca de 2.500 moradores da região, segundo a Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF). Esse esforço faz parte de uma operação maior, que abrange todas as regiões administrativas do Distrito Federal. O governo trabalha para recuperar mais de 110 km de estradas rurais não pavimentadas. A iniciativa conjunta reúne diversos órgãos do governo, como Secretaria de Governo (Segov-DF), Seagri-DF, Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), SLU e Departamento de Estradas de Rodagem (DER/DF).

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Sustentável e econômico, material fresado aumenta trafegabilidade de estradas vicinais

Usado como revestimento em vias não pavimentadas, o material fresado é sinônimo de sustentabilidade e economia. O composto é produzido pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) por meio da trituração de pavimento asfáltico, promovendo preservação do meio ambiente e economia aos cofres públicos. Material sustentável e econômico, o fresado é disponibilizado para as administrações regionais e para o programa GDF Presente para a manutenção de vias | Foto: Divulgação/Administração Regional de Água Quente O fresado é utilizado principalmente na manutenção de estradas vicinais, que são aquelas localizadas no meio rural, a fim de evitar atoleiros e aumentar a trafegabilidade dos trechos para a população. Além disso, também pode ser aplicado em vias urbanas não pavimentadas para nivelamento e para montar desvios de trânsito em obras do GDF. O processo de criação do fresado é constituído pela extração do pavimento asfáltico do solo com um equipamento do tipo fresadora. O revestimento passa por trituração e, ao final, fica com a granulometria de brita 01, entre 9,5 mm e 19 mm. No caso do DER, o resultado é armazenado no distrito do DER mais próximo do local de remoção, sendo disponibilizado para as administrações regionais e para o programa GDF Presente, para a manutenção de vias mediante solicitação. O engenheiro da Superintendência de Obras do DER Mozer Teixeira de Castro afirma que, por ano são fresadas de 10 mil a 15 mil toneladas de asfalto. Neste ano, o material foi utilizado em locais como os conjuntos da Quadra 601 do Pôr do Sol e nos bairros Zumbi dos Palmares e Morro da Cruz, em São Sebastião | Foto: Divulgação/GDF Presente “Nós fazemos a remoção em locais que vão receber novo pavimento asfáltico e aplicamos em outras áreas, principalmente nas estradas rurais. Conseguimos deixar as vias mais confortáveis para os motoristas, evitando prejuízos aos veículos por causa dos desníveis. É um trabalho sustentável e econômico, já que seria bem mais caro usar um material novo”, enfatiza. Neste ano, alguns dos pontos que receberam o material foram a estrada próximo à entrada da Fazendinha Velha, em Sobradinho, além de vias do Núcleo Rural Monjolo, no Recanto das Emas, os conjuntos da Quadra 601 do Pôr do Sol e os bairros Zumbi dos Palmares e Morro da Cruz, em São Sebastião.

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Mais de 30 km de asfalto nas estradas rurais do Distrito Federal

Brasília, 6 de setembro de 2022 – O asfalto chegou às estradas de acesso aos núcleos rurais do Distrito Federal. Já são 31,3 quilômetros de pavimentação asfáltica nas vias vicinais de áreas fora do perímetro urbano em locais como Gama, Ceilândia, Sobradinho, Paranoá, Sol Nascente e Fercal. Desde 2019, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu aproximadamente R$ 44 milhões nos serviços de infraestrutura conduzidos pelo Departamento de Estrada de Rodagem (DER-DF). Entregue no dia 31 de agosto, a obra da VC-341/VC-475 beneficia cerca de 10 mil motoristas. Foram investidos R$ 5 milhões e gerados 40 empregos | Fotos: Renato Araújo/Agência Brasília [Olho texto=”“Estamos fazendo também pavimentações pequenas em acesso às escolas, como na DF-440, na região do Colorado, em Sobradinho. É um acesso muito importante que beira o Condomínio RK e chega até a Escola Santa Helena. São 300 alunos que engoliam poeira, pisavam na lama na chuva e, em breve, poderão acessar a escola com conforto e saúde”” assinatura=”Fauzi Nacfur Junior, diretor-geral do DER-DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Desde o começo da gestão estamos preocupados não só em pavimentar novas vias, mas também em reformar vias antigas e duplicar outras”, destaca o diretor-geral do DER-DF, Fauzi Nacfur Junior. Esse foi o caso da VC-341/VC-475, no Núcleo Rural Casa Grande, no Gama. A estrada teve a retirada do pavimento deteriorado e o preenchimento de novos espaços com a aplicação de uma camada de capa asfáltica, totalizando 7,5 km. A estrada garante o acesso às moradias da região, equipamentos públicos (uma escola e uma unidade básica de saúde) e a Capela São Francisco Assis, ponto turístico da região. A obra, que gerou 40 empregos durante a execução, foi entregue em 31 de agosto, beneficiando cerca de 10 mil motoristas que transitam pelo local. Foram investidos R$ 5 milhões, sendo R$ 500 mil de emenda parlamentar e o restante de dividendos do GDF. Arte: Agência Brasília O motorista Gilvan Ruas, que passa várias vezes por dia na VC-341/VC-475, no Gama, diz que o benefício veio para mudar tudo O motorista de ônibus Gilvan Ruas, que passa todos os dias pela rodovia, comemora o novo asfalto na vicinal. “Esse aqui veio para mudar tudo. Era muito buraco, uma camada fina. Passo aqui várias vezes e realmente ficou muito bom”, afirma. Ele acredita que a pavimentação será benéfica para a população local. “Certamente os moradores e os alunos daqui terão muitos benefícios. Antes era muita poeira, era complicado”, comenta. O aposentado Roque da Silva considera que o asfalto foi a melhor coisa que chegou ao Núcleo Rural Casa Grande, na Ponte Alta Morador do Núcleo Rural Casa Grande, na Ponte Alta, há 12 anos, o aposentado Roque Antônio da Silva diz que o asfalto foi a melhor coisa que aconteceu para os moradores. “Era péssimo. Agora, só temos a agradecer. Não teve outra coisa melhor do que esse asfalto aqui”, afirma. Para o ex-técnico judiciário, o asfalto vai garantir a segurança da população. “O que muda são as estradas, o trânsito. Não tinha carro que aguentava devido a buraqueira. Traz mais segurança, facilita a chegada da polícia, de uma prestação de socorro. Se teve desconforto, agora é só conforto”, destaca. Condições de mobilidade No ano passado, o DER-DF finalizou a pavimentação na VC-371. Foram feitos 4 km de asfalto entre a BR-040/050 até a DF-290, trecho que liga o Setor Total Ville à cidade de Santa Maria, com investimento de R$ 6,7 milhões. “Não adianta liberarmos área para habitação e não darmos condições de mobilidade. O Total Ville é um grande bairro com 20 mil moradores e não tinha acesso decente. Fizemos a pavimentação. O serviço ficou muito bem feito e trouxe mais qualidade de vida para quem mora na região”, define o diretor-geral do DER. Entre as vicinais que receberam pavimentação estão a VC-461, ligação da DF-285 ao Núcleo Rural Jardim II (Paranoá); a VC-441, na Colônia Agrícola Lamarão Rural (Paranoá); e VC-427, no Núcleo Rural Cariru (Paranoá). Atualmente, o DER trabalha na duplicação de 5 km no Jardim Botânico, na região do Solar de Brasília, até a barragem, e mais 7 km na DF-250, caminho para Paranoá, Itapoã e Planaltina. “Estamos fazendo também pavimentações pequenas em acesso às escolas, como na DF-440, na região do Colorado, em Sobradinho. É um acesso muito importante que beira o Condomínio RK e chega até a Escola Santa Helena. São 300 alunos que engoliam poeira, pisavam na lama na chuva e, em breve, poderão acessar a escola com conforto e saúde”, completa Fauzi.

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Mais de 150 toneladas de cascalho para vias da região rural do Paranoá

O GDF Presente está recuperando estradas vicinais no Núcleo Rural Desembargador Colombo Cerqueira, no Paranoá. São mais de 150 toneladas de cascalho triturado distribuídos por 8 km de cinco vias, uma melhoria que beneficia 1.000 pessoas, aproximadamente, que residem na região. Mais de 150 toneladas de cascalho triturado foram distribuídas por 8 km de cinco vias no Núcleo Rural Desembargador Colombo Cerqueira, no Paranoá | Foto: Divulgação/GDF Presente “As obras estão sendo feitas nas vias que ficaram mais danificadas com as fortes chuvas que caíram no Paranoá. Começamos pelos trechos mais críticos, para melhorar logo as condições das vias para a população local”, destacou o coordenador do Polo Leste do GDF Presente, Leandro Cardoso de Souza. Para executar os serviços, as equipes do GDF Presente e da administração contam com uma força de trabalho com nove pessoas e maquinário pesado. Estão sendo utilizados quatro caminhões, duas motoniveladoras e uma pá carregadeira. O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) doou todo o RCC para as obras. RCC é a sigla de Resíduo da Construção Civil, um tipo de cascalho resultante da reciclagem de restos de construção. [Olho texto=”O Paranoá é uma importante região de produção agrícola do Distrito Federal. A área se destaca pelo cultivo de milho, feijão, batata e tomate.” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Depois da distribuição do cascalho, as equipes estão fazendo o patrolamento para o nivelamento das vias, possibilitando, assim, que elas fiquem regulares e apropriadas ao trânsito em geral. Quem vê a movimentação de homens, caminhões e cascalho na região, percebe que a estiagem é a senha para a recuperação das vias rurais. Proprietário da Chácara 580, desde 2003, Aluísio Antonio Maluf, 69 anos, manifestou a satisfação com a evolução das obras, que ele acompanha diariamente na localidade. “A situação era deplorável. Eu diria que era caso de polícia. Os buracos já estavam engolindo a via e muita gente perdeu rodas (de carro) por aqui”, desabafou Aluísio. Produção agrícola O Paranoá é uma importante região de produção agrícola do Distrito Federal. A área se destaca pelo cultivo de milho, feijão, batata e tomate. A localidade se sobressai também pelo cultivo de frutas, com destaque para limão, maracujá e tangerina. A  comunidade do Núcleo Rural Desembargador Colombo Cerqueira é formada, em grande parte, por produtores que cultivam hortaliças orgânicas e convencionais, frutas e café. A região também se destaca pela produção de ovos caipiras, de acordo com a Empresa Brasileira de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF). “Todas as melhorias feitas nas vias rurais são importantes para os produtores, porque facilitam o transporte das mercadorias, que vão chegar limpas e em bom estado em feiras e supermercados das cidades próximas”, ressaltou a gerente do Escritório da Emater-DF no Paranoá, Karina Miranda. Para o administrador do Paranoá, Sérgio Damaceno, toda intervenção na área rural é importante. “Temos a segunda maior área rural do Distrito Federal e nossa produção agrícola tem uma relevância nacional. Então, estamos cuidando das estradas para o escoamento da produção. Assumimos o compromisso junto ao Governo do Distrito Federal de cuidar de nossas comunidades. E é isso que estamos fazendo todos os dias”, enfatizou o administrador.  

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GDF Presente tira do atoleiro estrada vicinal no Itapoã

Máquinas do GDF Presente atuaram na estrada vicinal durante toda a semana: fim dos buracos | Fotos: Divulgação/GDF Presente Foi só cair um temporal e a estrada vicinal do Núcleo Rural Fazenda Velha/Capão da Erva, no Itapoã, se tornou intransitável. Na última semana, um ônibus ficou atolado e o transporte coletivo acabou suspenso. Quem precisava sair ou chegar em casa tinha que caminhar até uma das paradas nas rodovias de acesso à via – a DF-330 ou a BR-020. Para melhorar as condições de acesso dos moradores e produtores rurais que trabalham e vivem na região, uma equipe do GDF Presente, programa de zeladoria do Governo do Distrito Federal (GDF), atuou durante toda a semana no recapeamento dos cerca de 2 km da estrada de terra. Também foram colocadas manilhas para melhorar o escoamento da água da chuva na entrada de uma das propriedades da via. Na pista foram utilizadas mais de 140 toneladas de resíduos de construção civil, material que é reciclado sem custo pela Unidade de Recebimento de Entulhos (URE) do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Seis operários trabalharam na ação em uma máquina patrol, um compactador, um caminhão pipa e uma van de apoio. Operação utilizou 140 toneladas de resíduos da construção civil na pavimentação Benefícios para a comunidade Administrador regional do Itapoã, Marcos Cotrim explica que o trabalho de preparação da rodovia já havia sido feito no final de dezembro, mas acabou prejudicado por um temporal que caiu na região no começo deste mês. “As chuvas vêm, atrapalham o bom funcionamento das estradas, mas o GDF está bem atento às necessidades das áreas rurais”, destaca. A moradora do Núcleo Rural Fazenda Velha Vânia da Silva, de 35 anos, conta que a dificuldade de sair e chegar em casa sem ônibus é grande. “O problema é causado pela força das chuvas, mas essa ação melhora bastante a nossa vida por aqui”, valoriza. “Essa melhoria tem um alcance coletivo grande, já que facilita o escoamento da produção rural e o acesso das mais de 2 mil famílias que vivem por lá, por carro ou pelo transporte coletivo, que volta a rodar na estrada”, resume o coordenador do Polo Leste do GDF Presente, Júnior Carvalho.

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DER retira árvore caída na ponte São Bartolomeu

Na tarde da última sexta-feira (20), uma árvore de grande porte caiu sobre parte da ponte sobre o rio São Bartolomeu, na DF-250. Logo após a queda do tronco, o Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER/DF) foi acionado e se dirigiu ao local para avaliar a situação. A queda da árvore não causou dano ao patrimônio público e ninguém foi atingido pelo tronco. O trânsito não precisou ser interditado, já que os galhos da árvore não obstruíram a via. Porém mesmo assim o local foi sinalizado. “Mesmo não apresentando riscos aos motoristas e pedestres, codificamos a área enquanto não retirávamos a árvore para evitar qualquer outro incidente”, esclareceu o engenheiro Kênio Avelar. Os servidores do 1º Distrito Rodoviário efetuaram a remoção do tronco neste domingo (22), através do uso de cabos de aço presos a uma caminhonete. Após este ocorrido, o DER/DF iniciou uma operação de poda nas demais árvores daquele local para evitar novos acidentes.  Ações em pontes Somente nestas duas últimas semanas, o DER/DF vem trabalhando na restauração de mais duas pontes que sofreram avarias. A primeira a apresentar problemas foi a ponte sobre o Rio Melchior, na VC-311, no Sol Nascente. A passagem foi invadida por uma grande quantidade de terra devido às fortes chuvas naquela região e ficou interditada totalmente para a passagem de veículos e pedestres durante o trabalho. Foi necessária aplicação de aterro para garantir a estabilidade da ponte, com extensão de 20 metros. O DER desobstruiu o tráfego em apenas 24 horas, quando a previsão era interditar o local por pelo menos mais uma semana, e liberou a passagem para aproximadamente mil pessoas que circulam pelo local todos os dias.  Passagem quebrada por caminhão Já na ponte da VC-173, entre as rodovias DF-310 e DF-320, em Planaltina, uma ponte de madeira de 17 metros de comprimento e 5,5 metros de largura, teve o centro da sua estrutura destruída depois que um caminhão passou fora do trilho. A madeira do elevado não suportou o peso e se rompeu, ocasionando o atolamento do veículo, que precisou ser guinchado.  O local foi interditado imediatamente para veículos e pedestres para dar início ao trabalho de recuperação da passagem. O DER/DF está executando o reforço nas vigas e a troca de todo o assoalho da ponte, além da instalação de mais três vigas novas para evitar uma nova quebra na estrutura. Somente após a conclusão dos trabalhos, em aproximadamente três semanas, o trânsito no local deverá ser liberado. * Com informações do DER-DF

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