Sistema de captação de água das tesourinhas da Asa Norte está em ampliação
A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) trabalha na ampliação da rede de captação de água das tesourinhas da Asa Norte. O serviço começou na semana passada e segue pelas próximas semanas à medida que forem identificadas mais galerias inadequadas. O objetivo é modernizar essas estruturas como forma de combate aos alagamentos desses trechos durante os períodos de chuva. A ampliação da rede de captação de água das tesourinhas da Asa Norte começou na semana passada e segue pelas próximas semanas à medida que forem identificadas mais galerias inadequadas | Foto: Ádamo Dan/Novacap De acordo com o encarregado pela obra, o técnico Roberto Araújo, são estruturas muito antigas, que datam, provavelmente, da década de 1960. Com o crescimento populacional, a funcionalidade dessas galerias ficou insuficiente. “Nós colocamos um robozinho [videoinspeção] lá dentro e, por meio deles, foi possível constatar que o sistema perde funcionalidade e precisa de adequação”, explicou. A funcionalidade dessas galerias ficou insuficiente porque são estruturas muito antigas que datam, provavelmente, da década de 1960 De acordo com o especialista, as manilhas de dreno com espessura de 200 mm vão ser trocadas por outras com 400 mm. Além disso, os poços de visitas passam de dois para três e a quantidade de bocas de lobo saem de duas para seis. “Isso, exclusivamente, nesse primeiro viaduto da comercial da Quadra 111/112, sentido 211/212. Em cada tesourinha, vamos fazer um diagnóstico específico”, enfatizou Roberto Araújo. “Porém, acreditamos que os outros trechos tradicionalmente conhecidos por sofrerem com enchentes possam ter o mesmo problema em algum momento e vão passar pela ampliação dos ramais”. O serviço nessa localidade está previsto para se estender até sexta-feira (23) antes de seguir para outro ponto. Caso seja necessário, a equipe pode atuar aos fins de semana, como ocorrido nesses últimos dias 17 e 18 deste mês. “Trata-se de um trabalho preventivo durante a seca, justamente antecipando a chegada das tempestades”, destacou o presidente da Novacap, Fernando Leite. “Outras equipes fazem serviços correlacionados de limpeza das bocas de lobo em vários pontos, também com o intuito de intensificar essa ação para estarmos preparados nos próximos meses.” *Com informações da Novacap
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Equipes trabalham nas obras do novo pátio de apreensão de veículos em Samambaia
O novo pátio de apreensão de veículos do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) em construção em Samambaia está na fase de terraplanagem, com o terreno sendo preparado para receber as estruturas que vão compor um entre os dois novos espaços para esta finalidade no Distrito Federal; o outro está localizado em Sobradinho. Em construção em Samambaia, o novo pátio de apreensão de veículos contará com um auditório para a promoção dos leilões de automóveis que não forem retirados no prazo previsto na legislação | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Os trabalhos foram autorizados pelo governador Ibaneis Rocha em março deste ano; e, com investimento inicial de R$ 40,8 milhões do consórcio vencedor por meio de uma parceria com a iniciativa privada, o custo é zero para o governo. Por se tratar de uma concessão – um dos modelos de desestatização vigentes no Brasil –, o parceiro privado fica responsável por pagar uma outorga para o governo, que, por sua vez, não entra com contrapartida financeira. Ou seja, o GDF não gastará nada para que o projeto saia do papel. A autarquia terá direito, ainda, a 7,8% de toda a receita bruta da empresa vencedora. “A questão dos pátios de apreensão é justamente para tirar os veículos irregulares da via. Às vezes tem um veículo que não tem condição de trafegar mais, então ele vai ser recolhido e o dono providencia a regularização” Dan Imbroisi Brant Teixeira, engenheiro do DER O presidente do DER, Fauzi Nacfur Junior, explica que, pelo fato de a concessão também envolver os veículos apreendidos pelo Departamento de Trânsito do DF (Detran-DF), o sistema ganhará uma nova agilidade: “Hoje, todo esse serviço é feito e custeado pelo governo por meio do Detran, em um processo que sempre teve uma lentidão muito grande até o seu estágio final. Nós vamos agilizar todo esse sistema desde a apreensão de quem está irregular até o leilão. Isso significa uma melhoria e quem ganha com isso é a população, é o motorista que vai estar andando legal”. Andamento da obra São cerca de 15 pessoas trabalhando na construção, que iniciou em abril. De acordo com um dos executores, o engenheiro do DER Dan Imbroisi Brant Teixeira, a obra está dentro do cronograma previsto, e atualmente as equipes trabalham na compactação de subleito para, posteriormente, o terreno receber uma camada de brita graduada simples (BGS). É nesse local que os carros apreendidos pelo DER ficarão estacionados. “Nós vamos agilizar todo esse sistema desde a apreensão de quem está irregular até o leilão. Isso significa uma melhoria e quem ganha com isso é a população, é o motorista que vai estar andando legal”, diz o presidente do DER, Fauzi Nacfur Junior “A questão dos pátios de apreensão é justamente para tirar os veículos irregulares da via. Às vezes tem um veículo que não tem condição de trafegar mais, então ele vai ser recolhido e o dono providencia a regularização”, destaca Teixeira. O pátio abrigará também painéis de captação de energia solar, responsáveis por abastecer todos os cinco distritos rodoviários do DER, o parque rodoviário e a sede da autarquia no Buriti, gerando uma economia na conta de energia do órgão. Aprimoramento das malhas viárias O novo local contará também com um auditório para a promoção dos leilões de automóveis que não forem retirados no prazo previsto na legislação e um galpão para manutenção desses veículos, além de um prédio administrativo – onde os agentes receberão também os dados das balanças dinâmicas, que serão colocadas em 14 pontas das rodovias mais movimentadas do DF. O serviço de instalação das balanças, feito pelo GDF por meio do DER, é importante para que caminhões não trafeguem com carga acima do peso, o que prejudica a pavimentação e vida útil das vias, além de colocar em risco a vida dos caminhoneiros e de outros motoristas. “A gente sabe que o que mais atrapalha na qualidade é o peso excessivo de veículos e caminhões; então, controlando o peso, a gente vai zelar e manter a qualidade do asfalto que a gente está zelando”, reforça o presidente do DER.
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Escavação das trincheiras do Viaduto do Riacho Fundo entra na fase final
O período de estiagem já chegou ao Distrito Federal e a expectativa é que as obras em andamento sejam aceleradas. No Viaduto do Riacho Fundo, as escavações das trincheiras das estruturas entraram no estágio final. No sentido Samambaia, os operários já escavaram 300 metros horizontalmente a uma profundidade de cerca de cinco metros. Com investimento de R$ 22,3 milhões, os trabalhos no Viaduto do Riacho Fundo, estão sendo acelerados no período de estiagem. Na semana passada, o último desvio construído para as obras da estrutura viária foi desfeito e o fluxo de veículos, normalizado | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “As escavações no viaduto sentido Samambaia estão mais avançadas; as equipes estão realizando o mesmo serviço no sentido Plano Piloto. Esta fase de estiagem é muito boa porque a obra avança. Nossa intenção é dar mais celeridade aos trabalhos”, explicou a engenheira do DER-DF Sandra Martins, responsável pela execução da obra viária. Sandra Martins, engenheira do DER-DF: “Esta fase de estiagem é muito boa porque a obra avança. Nossa intenção é dar mais celeridade aos trabalhos” Na semana passada, o último desvio construído para as obras da estrutura viária foi desfeito e o fluxo de veículos, normalizado. A liberação marca o fim da fase de encabeçamento – um serviço de aterro nas cabeceiras do viaduto para nivelar as alças. As quatro lajes foram concluídas e, nesta fase da obra, as equipes se concentram em finalizar a escavação das trincheiras. A comerciante Elza de Paula acompanha de perto o andamento das obras: “Dá para ver que o pessoal está trabalhando e agora mais ainda, porque tem muito carro. Agora consigo ver de perto tudo que eles fazem” Com investimento de R$ 22,3 milhões, a obra gerou 300 empregos diretos e indiretos e irá beneficiar 100 mil motoristas que passam diariamente pela EPNB. Duas pistas subterrâneas servirão como retornos para atender aos dois sentidos da via, contemplando os cidadãos que se deslocam em direção a Samambaia e aqueles que desejam ir ao Plano Piloto. A comerciante Elza de Paula, 65 anos, trabalha em um quiosque em frente às obras. Para ela, os operários estão atuando em ritmo acelerado. “Eu fico aqui todos os dias observando eles trabalharem. Dá para ver que o pessoal está trabalhando e agora mais ainda, porque tem muito carro. Agora consigo ver de perto tudo que eles fazem”, revelou. O aposentado Miguel Regis elogia a rapidez nos trabalhos durante o período de seca e avalia: “Antes, eu precisava trazer minha filha para estudar aqui ao lado e eu levava 14 minutos para conseguir fazer uma ultrapassagem segura. Com o novo viaduto, vai trazer mais segurança para os motoristas e pedestres também” Já o aposentado Miguel Regis, 61, mora há dez anos na Área de Desenvolvimento Econômico (ADE). Ele elogia a rapidez nos trabalhos durante o período de seca: “O andamento está muito acelerado. Dá para ver que eles já estão querendo terminar essa obra”, disse. “Antes, eu precisava trazer minha filha para estudar aqui ao lado e eu levava 14 minutos para conseguir fazer uma ultrapassagem segura. Com o novo viaduto, vai trazer mais segurança para os motoristas e pedestres também”, concluiu. Como vai ficar Com a conclusão da obra, o balão próximo ao 21º Grupamento de Bombeiro Militar será eliminado. A rotatória, atualmente é usada pelos motoristas para acessar a região administrativa e a Área de Desenvolvimento Econômico (ADE), em Águas Claras, e costuma ficar engarrafada nos horários de pico. As pistas terão 200 metros de comprimento cada uma e facilitarão o acesso tanto para o Riacho Fundo quanto para a ADE de Águas Claras.
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DF amplia número de paradas de ônibus com abrigos em 40%
A quantidade de abrigos para passageiros nas paradas de ônibus do Distrito Federal passou de 2.889 para 4.056 estruturas, um aumento de 40,4% em menos de 5 anos. Nesse período, o GDF implantou 1.167 abrigos, beneficiando os moradores de 31 regiões administrativas, incluindo localidades como Noroeste, SMU, setores de clubes Sul e Norte, Ponte Alta e Universidade de Brasília (UnB). Foram implantados no total 1.167 novos abrigos de concreto pré-moldado e de metal com fechamento em vidro. As estruturas garantem mais conforto e segurança para os usuários do transporte público coletivo do DF | Foto: Divulgação/Semob-DF Os abrigos mais comuns são os de concreto, que passaram de 1.939 para 2.727 estruturas. O GDF instalou 788 abrigos pré-moldados, um aumento de 40,6% nas paradas desse modelo. Os abrigos de metal com fechamento em vidro passaram de 950 para 1.329, resultando num acréscimo de 379 estruturas ou 39,8% de aumento. [Numeralha titulo_grande=”2.000″ texto=”novas estruturas serão licitadas, todas de concreto, com calçadas e acessibilidade, para garantir mais conforto e segurança aos usuários do transporte público coletivo do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “É importante que cada ponto de ônibus tenha abrigo de passageiros e, por isso, estamos elaborando um edital para licitar 2 mil novas estruturas para ampliar o atendimento à população”, afirmou o secretário de Transporte e Mobilidade, Flávio Murilo Prates. Segundo ele, as novas paradas serão de concreto, todas com calçadas e acessibilidade, dando mais conforto e segurança aos usuários do transporte público coletivo. Os abrigos são implantados de maneira proporcional para atender às necessidades das regiões administrativas. A gerência de mobiliário da Semob mantém um cadastro dos pontos sem abrigos ou com estruturas antigas que precisam ser substituídas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o subsecretário de Terminais da Semob, Denyson Franklin de Souza, em grande parte os abrigos são implantados por sugestão dos próprios usuários do transporte público coletivo. “A população nos ajuda a escolher os locais onde há maior necessidade de implantar um abrigo, registrando suas sugestões na Ouvidoria ou nas administrações regionais. A equipe da Semob avalia esses locais indicados e outros que os técnicos identificam como prioritários devido às novas linhas de ônibus ou mudança de itinerários. E assim são definidos os locais e as quantidades de abrigos a serem implantados”, explicou o subsecretário. Regiões beneficiadas e quantidades de abrigos implantados Arte: Semob-DF *Com informações da Semob-DF
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