Projeto Melhorias Habitacionais beneficia famílias na Estrutural
Duas famílias da Estrutural tiveram as casas em que residem, reformadas por meio do programa Melhorias Habitacionais, no qual é executado pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab). A entrega oficial aconteceu nesta quinta-feira (27) e, graças às obras, vão poder viver com mais segurança, conforto e qualidade de vida, porque agora contam com moradias renovadas e adaptadas às suas necessidades. “Fico feliz em ver minha mãe feliz, porque tínhamos vergonha de trazer as pessoas em casa”, diz Giovana, ao lado de Aline | Foto: Divulgação/Codhab Aline dos Santos Miranda, 42, natural do Maranhão, viu o lar em que reside desde 1997, ganhar uma nova vida após a reforma. Casada e mãe de três filhos, Aline trabalha há um ano em uma cooperativa de reciclagem e agora pode contar um ambiente mais seguro e confortável para sua família. “Eu gostei muito de como ficou a ventilação, a iluminação que melhorou, aqui era muito escuro. E eu fico feliz em ver minha mãe feliz, porque tínhamos vergonha de trazer as pessoas em casa, meu pai é acumulador e é muito difícil a situação, mas eu sei que agora vai ser diferente”, relata Giovana, filha do casal. “Agora tudo está seguro e confortável para nós e nossos filhos”, comemorou Santina Alves Gouveia Com um investimento de R$ 44.803,80, a reforma incluiu a renovação total das redes hidráulica, hidrossanitária, elétrica e de esgoto, além da substituição de todas as portas e janelas. O telhado foi completamente refeito e o contrapiso da área externa foi reformado para garantir mais segurança. Melhorias na caixa d’água e reparos para evitar infiltrações também foram realizados. “Eu sempre quis melhorar minha casa para os meus filhos, nós mulheres gostamos das coisas arrumadinhas, e agora ficou tudo perfeito, só tenho a agradecer”, disse Aline, emocionada. O casal goiano Genival Alves Gouveia, 40, e Santina, 42, também teve sua realidade transformada pelo programa. Ele trabalha como gari e ela atua na área de limpeza em um supermercado. Juntos, criam três filhos, uma menina e dois meninos. Genival nasceu em Goianésia e Santina, em Niquelândia, mas construíram toda a história deles aqui no DF e, na maior parte do tempo, na Estrutural. Mais de 200 famílias de baixa renda já foram beneficiadas com as reformas promovidas pelo projeto Melhorias Habitacionais A obra, com um investimento de R$ 39.798,30, trouxe melhorias essenciais para a residência, como a renovação do telhado e a instalação de um novo forro de PVC. Todas as paredes receberam textura para maior durabilidade, e o piso cerâmico foi instalado em toda a casa. A rede elétrica e hidrossanitária foi modernizada, com novos pontos de instalação para maior funcionalidade. Além disso, a pia da cozinha foi realocada para um espaço mais adequado e o banheiro recebeu novos equipamentos sanitários, incluindo um chuveiro moderno e eficiente. “Esperamos essa reforma por muito tempo e agora vemos nosso sonho realizado. Antes, tínhamos muitos problemas na casa, principalmente o piso, era o que mais me incomodava, mas agora tudo está seguro e confortável para nós e nossos filhos”, disse Santina, emocionada. Desde 2019, o programa Melhorias Habitacionais já beneficiou cerca de 200 famílias no Distrito Federal, com um investimento total superior a R$ 6,5 milhões. A iniciativa atende famílias de baixa renda, garantindo que seus lares sejam seguros e adequados para uma vida digna. “Em nome de toda a diretoria e de toda a equipe da Codhab, desejo que essas famílias encontrem muita felicidade em seus novos lares. Que elas possam compartilhar momentos especiais com seus entes queridos e amigos recebendo-os com alegria e conforto em suas casas”, ressaltou o gerente Assistência em Projetos e Obras, Wison Mozzer. *Com informações da Codhab-DF
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Novos beneficiários do DF Social têm até o dia 27 para abrir conta no BRB
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) selecionou 3.755 novas famílias beneficiárias do programa DF Social para abrirem a conta no Banco de Brasília (BRB) e terem acesso ao auxílio mensal de R$ 150. Para garantir o próximo pagamento, é necessário que o cidadão tenha a conta social – não se trata de uma conta bancária comum – aberta até as 18h do dia 27 deste mês. Cartão DF Social é destinado a famílias de baixa renda inscritas no Cadastro Único | Foto: Renato Raphael/Sedes-DF Aqueles que não fizerem o procedimento no prazo estabelecido terão que aguardar nova rodada de contemplação. A abertura da conta social deve ser realizada pelo aplicativo BRB Mobile. Basta seguir o passo a passo neste link. Para saber se foi contemplado, o cidadão precisa fazer a consulta no site GDF Social e confirmar se está entre os beneficiários. No portal, em “Consulta DF Social”, basta informar CPF e data de nascimento do responsável financeiro, conforme declarado no Cadastro Único. Após esse procedimento, aparece mensagem na tela informando se a pessoa está ou não na lista de contemplados. “É fundamental que as famílias mantenham suas informações cadastrais atualizadas e verifiquem se foram contempladas no programa”, reforça a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Além disso, é importante que a conta seja aberta dentro do prazo para garantir o recebimento desse auxílio mensal, que é tão essencial no dia a dia.” O DF Social é o programa de transferência de renda do Governo do Distrito Federal (GDF) que concede o valor de R$ 150 mensais destinado às famílias de baixa renda. Têm direito ao benefício os grupos com renda per capita de até meio salário mínimo inscritos no Cadastro Único. Para participar do programa, não é necessário solicitar a inclusão nas unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras). A seleção ocorre automaticamente, conforme priorização dos públicos descritos em lei e disponibilidade orçamentária. *Com informações da Sedes-DF
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Mais 295 famílias são contempladas com subsídio do Passaporte Morar DF
Ampliar a oferta de moradia e reduzir o déficit habitacional é prioridade para o Governo do Distrito Federal (GDF), que, nesta sexta-feira (9), entregou 295 passaportes do programa Morar DF em evento na Praça do Buriti. O benefício vai permitir que famílias de baixa renda tenham um subsídio de R$ 15 mil para dar de entrada na casa própria. “Essa é uma iniciativa que dá dignidade às pessoas. Tenho certeza que vamos atingir todos aqueles que necessitam de moradia com esse programa. Tenho certeza que vai ficar marcado na memória de cada um de vocês que recebem esse benefício”, afirmou o governador Ibaneis Rocha. Com as entregas de hoje, o GDF já emitiu 529 passaportes do Morar DF. “Essa é uma iniciativa que dá dignidade às pessoas. Tenho certeza que vamos atingir todos aqueles que necessitam de moradia com esse programa”, afirmou o governador Ibaneis Rocha, durante a entrega de 295 passaportes do programa Morar DF | Fotos: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília Concretização de um sonho O programa foi elaborado pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do DF (Seduh). Ele soluciona uma das principais dificuldades dos beneficiários na hora de financiar uma moradia: o valor de entrada que precisa ser repassado ao banco ou agente financeiro. Essa quantia pode ser alta demais para as famílias, que acabam por não conseguir arcar com o financiamento. Esse é o caso da recepcionista Claudete Rodrigues da Silva, 56 anos. Atualmente moradora do Areal, ela está comprando a sua primeira casa no Residencial Lúcio Mauro, em Samambaia, e estava com dificuldade para economizar o dinheiro da entrada do imóvel. “Quando recebi a notícia fiquei muito feliz. É um subsídio que a gente está recebendo deste governo. É muito importante porque nem todos têm essa reserva guardada. Ajuda muito a gente que trabalha e não tem como guardar dinheiro”, disse. A recepcionista Claudete Rodrigues da Silva comemorou o recebimento do benefício: “É muito importante porque nem todos têm essa reserva guardada. Ajuda muito a gente que trabalha e não tem como guardar dinheiro” A diarista Samara de Souza Fonseca, 43 anos, também saiu da Praça do Buriti com o Passaporte Morar DF em mãos. Ela vive há seis anos em Brasília, mas a luta pela moradia própria começou antes mesmo de vir para o Distrito Federal. “Vim do Amazonas para cá e morei em Goiás. Estou trabalhando aqui o tempo todo e lutando por isso. Sem esse subsídio eu não conseguiria ter a minha casa para morar com a minha filha. Sou autônoma, trabalho como diarista, então não teria condições”, admite. “Sem esse subsídio eu não conseguiria ter a minha casa para morar com a minha filha”, revelou a diarista Samara de Souza Fonseca Atualmente, a Codhab conta com mais de 100 mil habilitados – 96% deles são famílias que ganham até cinco salários mínimos. Ou seja, o Morar DF vem para enfrentar esse problema e atender as famílias de baixa renda, dando melhores condições de compra de unidades habitacionais. “É um subsídio de R$ 15 mil reais que o governo dá às pessoas que mais precisam, que ganham até 5 salários mínimos. É um governo que olha para as pessoas”, pontua o presidente da Codhab, Marcelo Fagundes. Pelo Morar DF, os beneficiários poderão acessar cumulativamente outros subsídios de políticas habitacionais distritais ou federais como forma de facilitar a compra da moradia, exceto nos casos em que o imóvel já for subsidiado pelo Fundo de Arrendamento Residencial (FAR). Ainda de acordo com a Codhab, muitos desses grupos familiares comprometem mais de 30% da renda com aluguel e encontram dificuldades para quitar os financiamentos. A consequência, muitas vezes, é a ocupação de residências em áreas irregulares, sem o devido acesso a serviços e infraestrutura.
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GDF repassa subsídio às primeiras famílias atendidas pelo programa Morar DF
O Governo do Distrito Federal (GDF) entregou, nesta quinta-feira (27), os primeiros subsídios do programa Morar DF. A iniciativa representa um repasse de R$ 15 mil para famílias de baixa renda darem de entrada na casa própria. Assim, é possível reduzir os custos e facilitar o financiamento de unidades habitacionais. “Para nós é um programa que nos emociona muito e certamente vai entrar na história do Distrito Federal e na história dessas famílias que recebem esse aporte financeiro no sentido da contratação da moradia de interesse social”, disse o governador Ibaneis Rocha | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Em um ato simbólico no Palácio do Buriti, o governador Ibaneis Rocha entregou o Passaporte Morar DF para as primeiras 10 famílias atendidas pelo programa, todos eles futuros moradores do Itapoã Parque. No entanto, a previsão é de que até 7 mil famílias com renda bruta de até 5 salários mínimos sejam beneficiadas ainda em 2024, e o GDF já reservou R$ 50 milhões no orçamento para o programa. “Nós facilitamos a vida da população mais carente e temos certeza de que o programa [habitacional] fica completo e nós teremos a condição de entregar moradias para toda essa população que tem muita necessidade. É um grande sonho das famílias brasileiras ter um lugar para morar, para colocar sua família, e a segurança de um lar dizendo que é seu. Para nós é um programa que nos emociona muito e certamente vai entrar na história do Distrito Federal e na história dessas famílias que recebem esse aporte financeiro no sentido da contratação da moradia de interesse social”, afirmou o governador Ibaneis Rocha. “Sempre morei de aluguel e agora essa oportunidade da casa própria é uma felicidade muito grande”, disse a dona de casa Mayara Stephanie, ao lado do marido Bruno de Oliveira Souza Atualmente, a Codhab conta com mais de 100 mil habilitados – 96% deles são famílias que ganham até cinco salários mínimos. Ou seja, o subsídio do Morar DF vem para enfrentar esse problema e atender as famílias de baixa renda, dando melhores condições de compra de unidades habitacionais. “Nós temos vários casos de desistência. Essas pessoas que estão recebendo hoje, nós não deixamos elas desistirem, elas vão assinar os seus contratos. A gente sabe que quem ganha até cinco salários mínimos não tem poupança, não tem esses recursos guardados. Elas têm que, muitas vezes, dispor de um carro, de uma moto, pegar empréstimo com gente que vai cobrar juros. Então, para resolver o problema dessa pessoa é que o subsídio existe. A previsão é atender sete mil famílias ainda neste ano”, explicou o presidente da Codhab, Marcelo Fagundes. Um dos primeiros beneficiados é o vendedor Jorge Lucas, de 31 anos. Ele recebeu das mãos do governador Ibaneis Rocha o Passaporte Morar DF e comemorou a futura moradia. “A partir do momento que eu tive meus filhos me deu essa vontade de eu ter minha casa própria e ter minha vida com os meus filhos. Vai ser uma mudança de vida completa. Eu morava no Riacho Fundo II e fui contemplado para o Itapoã Parque, no outro lado da cidade de Brasília. Estar morando na minha casa própria vai ser uma mudança totalmente da minha vida, no bom sentido”, avalia. Mãe do Luiz Felipe, 17, da Ana Luiza, 10, do Levi, 4, e do Lucas, 3, a dona de casa Mayara Stephanie, 33, e o marido e chefe de cozinha Bruno de Oliveira Souza, 32, receberam juntos o cheque-moradia. Eles já planejam a nova vida, sem aluguel, e numa casa própria para criar os filhos. O vendedor Jorge Lucas recebeu das mãos do governador Ibaneis Rocha o Passaporte Morar DF e comemorou a futura moradia: “Vai ser uma mudança de vida completa” “Sempre morei de aluguel e agora essa oportunidade da casa própria é uma felicidade muito grande. A gente não tem essa reserva [financeira], então ficamos preocupados em como conseguir. Chegou num momento muito bom. Fiquei feliz, nossa família precisa, temos nossos filhos, e quando a gente tem filho a gente pensa em dar um bem-estar para eles”, comemora. O programa O Morar DF foi elaborado pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do DF (Seduh). O programa soluciona uma das principais dificuldades dos beneficiários na hora de financiar uma moradia: o valor de entrada que precisa ser repassado ao banco ou agente financeiro. Essa quantia pode ser alta demais para as famílias, que acabam por não conseguir arcar com o financiamento. De acordo com a Codhab, muitos desses grupos familiares comprometem mais de 30% da renda com aluguel e encontram dificuldades para quitar os financiamentos. A consequência, muitas vezes, é a ocupação de residências em áreas irregulares, sem o devido acesso a serviços e infraestrutura. O subsídio será concedido uma única vez por grupo familiar e será reajustado anualmente conforme o Índice Nacional de Custo da Construção Civil (INCC). Este ajuste visa manter o valor do benefício compatível com a inflação e as variações no custo da construção. O programa está vinculado à pessoa física do beneficiário, garantindo que o apoio financeiro seja diretamente direcionado à operação de aquisição do imóvel. Esta vinculação pessoal busca assegurar que o subsídio chegue efetivamente às famílias que mais precisam. O Morar DF foi elaborado em parceria entre a Codhab e a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh). Segundo o titular da Seduh, Marcelo Vaz, o subsídio enfrenta o deslocamento de famílias em condições de déficit habitacional para zonas cada vez mais isoladas e sem infraestrutura adequada. Pelo Morar DF, os beneficiários poderão acessar cumulativamente outros subsídios de política habitacional a nível distrital ou federal como forma de facilitar a compra da moradia, exceto nos casos em que o imóvel já for subsidiado pelo Fundo de Arrendamento Residencial (FAR).
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Novas regras de subsídio ampliam acesso à moradia para população de baixa renda no Distrito Federal
Um novo ato normativo traz mudanças significativas nos subsídios aplicados aos valores de terrenos destinados às famílias de baixa renda que adquirem imóveis residenciais por meio das políticas públicas de habitação de interesse social. A instrução entrou em vigor no dia de sua publicação no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), 30 de abril. Novas regras de subsídio garantem melhores condições de acesso à moradia digna para as famílias de baixa renda | Foto: Divulgação/ Codhab-DF A instrução estabelece regras claras para essa alteração, visando beneficiar especificamente as famílias de menor poder aquisitivo. Os beneficiários terão direito a uma redução no valor do terreno de acordo com sua faixa de renda familiar. Confira: → Para famílias com renda de até um salário mínimo, o subsídio será de 90%; → Para renda entre um e dois salários mínimos, o subsídio será de 80%; → Para renda entre dois e três salários mínimos, o subsídio será de 70%; → E para renda entre três e 12 salários mínimos, o subsídio será de 60%. Para fazer jus a essa alteração, os interessados devem cumprir os requisitos estipulados, que incluem protocolar o pedido na Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF), fornecer comprovantes de pagamentos para as entidades pertinentes e aguardar a ratificação da solicitação em um prazo de até 15 dias corridos. Após a aplicação da alteração do subsídio, será firmado um novo contrato de compra e venda individualizado com o beneficiário final, contemplando o saldo remanescente conforme as regras estabelecidas na instrução normativa. A Codhab-DF lembra que o prazo máximo para o novo contrato de compra e venda não poderá exceder 240 meses, conforme estipulado em normativa anterior. Com essas mudanças, o Governo do Distrito Federal (GDF) garantirá melhores condições de acesso à moradia digna para as famílias de baixa renda, promovendo maior inclusão social e qualidade de vida para a população mais vulnerável. *Com informações da Codhab-DF
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Mais de 140 mil famílias têm direito a desconto na conta de luz
A Neoenergia estima que pelo menos 140 mil famílias têm direito à Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE) em todo o DF, mas ainda não estão cadastradas na distribuidora. O desconto de até 65% nas contas de luz contribui de forma determinante para a administração do orçamento doméstico da população com baixa renda da capital federal. [Olho texto=”Os clientes que têm o Número de Inscrição Social (NIS) e ainda não possuem o benefício da Tarifa Social de Energia Elétrica podem se inscrever por meio do WhatsApp da Neoenergia (61 3465-9318), do site oficial ou em um dos pontos de atendimento da empresa espalhados pelo DF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A concessionária fechou 2022 com 76 mil clientes inscritos no benefício. Para participar da Tarifa Social e receber o benefício, é necessário possuir o Número de Inscrição Social (NIS) atualizado. Caso o documento esteja incompleto, é preciso se dirigir ao Centro de Referência de Assistência Social (Cras) mais próximo de sua residência para regularizar a situação no Cadastro Único (CadÚnico) do governo federal. Quem não possui o NIS, mas tem uma renda menor do que meio salário mínimo (R$ 651), também pode obter o número no Cras. A Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE) dá direito a desconto de até 65% nas contas de luz para famílias de baixa renda | Foto: Divulgação/Neoenergia “A Neoenergia Brasília tem atuado para que a população tenha uma energia de qualidade, um atendimento digno e, sobretudo, que tenha os seus direitos atendidos. Para isso, vem promovendo ações para divulgar a possibilidade de se cadastrar no programa e acessar o desconto”, explica o diretor-superintendente de Relacionamento com o Cliente da concessionária, Gustavo Álvares. [Olho texto=”As famílias de baixa renda que não possuem o NIS devem se dirigir a um Cras da cidade onde residem para solicitar o documento. Apenas com a numeração em mãos, o cliente pode solicitar o benefício da TSEE à concessionária” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Como se cadastrar Os clientes que têm o NIS e ainda não possuem o benefício da TSEE podem se inscrever por meio do WhatsApp 61 3465-9318, do site oficial ou em um dos pontos de atendimento da empresa espalhados por todo o Distrito Federal. As famílias de baixa renda que não possuem o NIS devem se dirigir a um Cras da cidade onde residem para solicitar o documento. Apenas com a numeração em mãos, o cliente pode solicitar o benefício da TSEE à concessionária. Não existe limite de prazo para solicitação. O consumidor pode se cadastrar a qualquer tempo para usufruir do benefício, desde que cumpra os pré-requisitos de classificação, apresente a documentação necessária e a concessão do benefício seja validada. Quem tem o direito? ? Família de baixa renda que esteja inscrita no Cadastro Único para programas sociais do governo federal, ou seja, ter Número de Identificação Social (NIS), com renda familiar mensal por pessoa menor ou igual a meio salário mínimo nacional, independentemente de possuir ou não o benefício do Bolsa Família; ? Família de baixa renda que esteja inscrita no Cadastro Único, com renda familiar mensal de até três salários mínimos, que tenha alguém com doença ou patologia que precise do uso continuado de aparelhos ou equipamentos elétricos; ? Família de baixa renda que tenha idoso ou pessoa com deficiência que receba o Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC), Lei Loas, com seu respectivo Número do Benefício (NB). Cada família tem direito ao benefício da TSEE em apenas uma unidade consumidora. *Com informações da Neoenergia
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Liberada parcela de maio do DF Social para 55.204 famílias
O Governo do Distrito Federal (GDF) liberou pagamento da parcela de R$ 150 referente ao mês de maio para 55.204 famílias beneficiárias do programa DF Social. O valor total da folha do mês ficou em R$ 8.301.070 e começou a ser creditado na conta dos beneficiários na noite dessa terça-feira (31/5). O DF Social foi criado para manter o auxílio financeiro às famílias que vivem em situação de extrema vulnerabilidade | Foto: Divulgação/Sedes O benefício de R$ 150 é concedido mensalmente às famílias inscritas no Cadastro Único e com renda per capita de até meio salário mínimo. Para participar do DF Social, não é necessário solicitar a inclusão no programa. Caso o cidadão preencha todos os pré-requisitos e esteja inscrito no Cadastro Único, estará apto a receber o benefício, conforme priorização das famílias e compatibilidade orçamentária. Devido a trâmites operacionais bancários, o crédito pode demorar um pouco mais para algumas pessoas. Para confirmar se está entre os beneficiários, o cidadão deve acessar o site do GDF Social. No portal, em “Consulta DF Social”, é necessário informar CPF e data de nascimento. Após esse procedimento, uma mensagem na tela informa se a pessoa está ou não na lista de contemplados. Em caso positivo, o cidadão deve abrir uma conta no BRB Mobile para receber o benefício. O Distrito Federal tem 14.796 famílias que foram contempladas e não recebem o DF Social porque não abriram a conta social no BRB. [Olho texto=”O Distrito Federal tem 14.796 famílias que foram contempladas e não recebem o DF Social porque ainda não abriram a conta social no BRB” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Quem está inscrito no Cadastro Único deve manter os seus dados atualizados e conferir no site GDF Social se está entre os beneficiários. A previsão inicial do GDF é beneficiar cerca de 70 mil famílias”, afirma a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. O DF Social foi criado para manter o auxílio financeiro às famílias que vivem em situação de extrema vulnerabilidade no DF. O novo benefício foi lançado após o fim do DF Sem Miséria – que era atrelado ao programa Bolsa Família, extinto pelo governo federal para dar lugar ao Auxílio Brasil. Caso atenda a todos os critérios e esteja com o Cadastro Único atualizado, o cidadão deve aguardar a liberação do benefício – situação que é comunicada por meio de mensagem via SMS enviada pelo GDF aos telefones informados durante o atendimento. São priorizadas no programa as famílias em situação de baixa renda: [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ? Beneficiárias do DF Sem Miséria em outubro de 2021 e que não atingiram renda familiar per capita mensal de R$ 140, enquanto mantida esta condição; ? Monoparentais chefiadas por mulheres com crianças de até 6 anos; ? Que tenham em sua composição pessoas com deficiência; ? Com pessoas idosas; ? Que estejam em situação de rua; ? Beneficiárias do Auxílio Emergencial do governo federal e que não foram contempladas pelo Auxílio Brasil. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social
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8,8 milhões para 35 mil pessoas que recebem o Prato Cheio
[Olho texto=”“O benefício vale por seis meses, não é um programa de transferência de renda. Foi criado para dar suporte às famílias de baixa renda em um momento de insegurança alimentar e nutricional” ” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] O governo do Distrito Federal liberou, no fim da tarde desta terça-feira (26), o pagamento do crédito mensal de R$ 250 para 35.240 beneficiários do Cartão Prato Cheio, referente à parcela de maio. Com isso, quem já tem o cartão em mãos, poderá utilizar o crédito para fazer as suas compras e escolher os alimentos que a família precisa. O cartão não oferece a função saque e pode ser utilizado para fazer compras no comércio local. Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), gestora do programa, o total da folha de pagamento do Prato Cheio para o mês de maio ficou em R$ 8.810.000. Entre os beneficiários do Cartão Prato Cheio estão as famílias monoparentais chefiadas por mulheres, com crianças de até 6 anos, pessoas com deficiência ou idosas | Fotos: Renato Raphael / Ascom Sedes-DF “O benefício vale por seis meses, não é um programa de transferência de renda. Foi criado para dar suporte às famílias de baixa renda em um momento de insegurança alimentar e nutricional”, reforça a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Caso complete o ciclo de seis meses, que é período de concessão do Cartão Prato Cheio, e a família ainda esteja em situação de insegurança alimentar e nutricional, o beneficiário deve procurar o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do local onde mora e solicitar novamente o benefício. E só volta a receber após reavaliação da equipe socioassistencial. Os contemplados de abril que ainda não retiraram o cartão nas agências do Banco de Brasília (BRB) devem fazer a consulta no site GDF Social (gdfsocial.brb.com.br/#/prato-cheio-identificacao). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Quem perdeu o prazo, que finalizou no dia 22 de abril, tem até 60 dias da data inicial do calendário para pegar o cartão, senão perde o benefício e terá de passar por um novo atendimento socioassistencial”, alerta a gestora. Prato Cheio O crédito mensal do Prato Cheio é concedido, prioritariamente, às famílias monoparentais chefiadas por mulheres com crianças de até 6 anos, com pessoas com deficiência ou idosas; pessoas com renda familiar igual ou inferior a meio salário mínimo por pessoa da família, que se encontrem em situação de insegurança alimentar e sejam moradoras do Distrito Federal, inscritas no Cadastro Único ou no Sistema Integrado de Desenvolvimento da Sedes; e pessoas em situação de rua, acompanhadas por equipes da assistência social e em processo de saída de rua. *Com informações da Sedes-DF
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Abertas inscrições a 4 cursos técnicos do Programa Novos Caminhos
Não haverá limite de idade para os candidatos | Foto: Álvaro Henrique,/ Secretaria de Educação As inscrições on-line para os cursos técnicos do Programa Novos Caminhos estarão abertas no período de 12 de março até 4 de abril. São 595 vagas para diversas especialidades. Podem se inscrever estudantes que estiverem cursando o ensino médio, prioritariamente da 2ª série, que tenham entre 15 e 19 anos, e interessados que já concluíram a formação nesse nível, sem limite de idade. O Programa Novos Caminhos, antigo Pronatec, é uma iniciativa do Ministério da Educação (MEC) realizada em parceria com as secretarias de educação dos estados e do Distrito Federal. [Numeralha titulo_grande=”10%” texto=”Vagas destinadas a candidatos com deficiência ou em situação de vulnerabilidade e risco social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para estudantes do ensino médio, são, ao todo, 295 vagas nos cursos técnicos de informática; produção de moda; administração; manutenção e suporte de informática; e controle ambiental. Terão prioridade os candidatos que estão na 2ª série e, caso sobrem vagas, serão destinadas aos demais estudantes de ensino médio. Em relação aos cursos subsequentes, previstos para os demais interessados, as oportunidades são de técnico em saúde bucal; logística; eventos; programação de jogos digitais; informática e telecomunicação, em um total de 300 vagas. Transferência de renda Há vagas para a modalidade presencial e a distância, a depender do curso, sendo preferencialmente para aqueles que fazem parte de famílias de baixo poder aquisitivo inscritas em programas de transferência de renda do governo federal ou distrital. Além disso, 10% das vagas serão destinadas a candidatos com deficiência ou em situação de vulnerabilidade e risco social, tais como violência, medidas socioeducativas, em acolhimento institucional, entre outras. As aulas começam em 4 de maio. Em relação às atividades presenciais, o calendário vai seguir a orientação da Secretaria de Educação do DF, que serão anunciadas oportunamente, conforme as regras de enfrentamento à covid-19. Lista de cursos Segue a lista de cursos oferecidos pelo Programa Novos Caminhos Inscrições Para se inscrever, basta preencher o formulário. Acesse os links: Estudantes da do ensino médio — https://forms.gle/SAsarLasn1Y5mMYz6 Demais interessados — https://forms.gle/XBd6CjeCBSxUVotG7 Atenção: ? Em caso de empate entre os selecionados, o primeiro critério de desempate será a preferência pelo candidato que tiver mais idade, seguido pelo local de moradia (proximidade com o local onde as aulas serão ministradas). Resultado e matrícula A listagem com os candidatos selecionados será divulgada no dia 12 de abril, no site da Secretaria de Educação. A confirmação da matrícula será de 14 a 20 de abril, por meio da unidade escolar em que o interessado for contemplado. A forma de confirmação, se por meio eletrônico ou outro, será anunciada por ocasião da divulgação do resultado. Confira os cursos, a carga horária e o local de oferta [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Novos Caminhos A ação tem como principal objetivo fomentar a qualificação profissional e ampliar as oportunidades de inserção no mundo do trabalho. As aulas são ministradas por professores bolsistas do programa, das próprias secretarias de educação. Saiba mais: http://portal.mec.gov.br/novoscaminhos *Com informações da Secretaria de Educação
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Prato Cheio: retirada de cartão começa segunda (22)
A consulta sobre os beneficiados pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para retirar o Cartão do Prato Cheio continua aberta. O programa irá repassar R$ 250 para as 26 mil pessoas que já solicitaram cestas básicas de alimentos em alguma das unidades de atendimento socioassistencial do Distrito Federal. O benefício permite a aquisição de itens da cesta básica e de pão e leite nos mercados da cidade. “O Prato Cheio, além de fazer girar a economia local, uma vez que os alimentos vão ser comprados nos estabelecimentos comerciais da região, permite a autonomia dessas famílias na hora de escolher os produtos alimentícios”, destaca da secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Os beneficiários precisam acessar este site para obter a informação sobre o agendamento, com o dia e o local, em que seu cartão estará disponível para ser retirado. Os cartões serão entregues aos beneficiários, entre os dias 22 de junho e 1º de julho, nas agências do BRB indicadas para a retirada. O BRB vai utilizar o endereço do beneficiário, informado no momento do cadastro de requisição da cesta básica, para definir a agência bancária para a retirada do cartão. Benefício O Programa Prato Cheio é um auxílio de segurança alimentar e nutricional, com transferência de crédito para aquisição de itens da cesta de alimentos e de pão e leite, como forma de garantir alimentação às famílias em situação de insegurança alimentar e nutricional no Distrito Federal. O valor do benefício é de R$ 250, com uso restrito em estabelecimentos alimentícios. O cartão do Prato Cheio não estará habilitado para a função saque. Estão na lista para receber o auxílio famílias que já solicitaram a cesta de alimentos em alguma unidade de assistência social, como os Centros de Referência da Assistência Social (Cras) e Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) – desde que o requerimento esteja registrado no Sistema Integrado de Desenvolvimento Social (SIDS) da Sedes e atenda aos critérios e perfil de acesso do programa. No mês passado, já foram emitidos 10 mil cartões do programa para famílias em insegurança alimentar no DF. Têm direito ao benefício, famílias de baixa renda – com renda familiar igual ou inferior a 1?2 salário mínimo (R$ 522,50) per capita – e que residem no Distrito Federal e declaram encontrar-se em situação de insegurança alimentar. Entre as famílias com esse perfil, serão priorizadas aquelas que são monoparentais chefiadas por mulheres com crianças de 0 a 6 anos. Na composição familiar ter a presença de crianças de 0 a 6 anos, pessoas com deficiência e pessoas idosas. O benefício poderá ser concedido cumulativamente com outros benefícios socioassistenciais, como o Bolsa Família e o DF Sem Miséria, desde que atenda os critérios de elegibilidade. Para saber o local e data de retirada do cartão O cidadão deve acessar o site www.rendaemergencial.brb.com.br. Será preciso inserir o CPF e a data de nascimento Ao fim da consulta, será informado o dia determinado para que o usuário vá uma agência do BRB para a retirada do cartão. Mas atenção: o usuário deve ir apenas na unidade indicada ao final da consulta. É só nela que ele conseguirá retirar o cartão. Por ordem alfabética * Beneficiários do programa Prato Cheio com iniciais dos nomes de letras A, B e C poderão retirar o cartão na segunda, dia 22 de junho. É preciso ir à agência do BRB indicada na mensagem informada no momento da consulta. Para facilitar ainda mais, o BRB também vai abrir as agências mais cedo, às 8h, para atendimento ao público. É preciso apresentar documento com foto e CPF. * Já os beneficiários com nomes iniciados pelas letras D e E terão os recursos disponíveis na terça, 23. * Quarta, dia 24, é a vez dos usuários com as letras F, G, H e I. * Beneficiários com nomes iniciais em J, K e L recebem dia 25, quinta. * Na sexta, dia 26, é a vez dos que têm nome iniciado com M. * O dia 29 é voltado aos beneficiários com os nomes de letra inicial N, O, P e Q. * No dia 30, a entrega dos cartões será feita aos com nomes iniciais em R. * Por fim, o dia 1º é voltado aos beneficiários que têm o nome com S, T, U, V, W, X, Y e Z. * Com informações da Sedes
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