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Restaurantes comunitários do DF oferecem duas refeições por turno para a população

O Distrito Federal tem, hoje, 18 restaurantes comunitários. Nove deles funcionando todos os dias, com a oferta de três refeições: café da manhã (R$ 0,50), almoço (R$ 1) e jantar (R$ 0,50). Cada cidadão tem direito a até duas refeições por turno. Mas você sabe por que há esse limite? “Nós autorizamos a venda de duas refeições por pessoa já pensando no outro familiar. Lembrando que qualquer pessoa tem direito a duas refeições. Ou seja, a mãe pode levar duas e a criança também pode levar duas” Vanderléa Cremonini, subsecretária de Segurança Alimentar e Nutricional Duas refeições é o ideal estabelecido para garantir que todas as famílias vulneráveis que procuram os restaurantes sejam atendidas e possam fazer as suas alimentações. Essa limitação garante equilíbrio nos contratos com as empresas especializadas pelas refeições, para que não acabe o quantitativo de refeições contratadas sem que todas as famílias possam se alimentar e que apenas uma minoria seja beneficiada. “Existem vários motivos para as limitações de refeições por pessoa. Entre eles, o primeiro é porque precisamos ter uma estimativa de quantas refeições serão servidas para planejarmos a quantidade de alimentos a ser adquirida, armazenada, preparada, logística disso tudo. Um segundo motivo é o de prevenção à saúde: frequentemente temos relatos de pessoas que levaram a marmita a mais, a refeição estraga porque não conseguem armazenar corretamente e, ainda assim, consomem. Um terceiro motivo que também queremos coibir a comercialização ilegal dessa refeição. Como o preço é muito acessível, se não houver limitação, pessoas podem comprar e revender depois”, listou a subsecretária de Segurança Alimentar e Nutricional, Vanderléa Cremonini. O quantitativo de duas refeições foi estabelecido após estudo técnico preliminar minucioso para o edital de licitação para empresas especializadas no preparo, fornecimento e distribuição de refeições | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Segundo ela, até o momento, a medida tem atendido a demanda de famílias numerosas. “Nós autorizamos a venda de duas refeições por pessoa já pensando no outro familiar. Lembrando que qualquer pessoa tem direito a duas refeições. Ou seja, a mãe pode levar duas e a criança também pode levar duas”, reforça. O quantitativo de duas refeições foi estabelecido após estudo técnico preliminar minucioso para o edital de licitação para empresas especializadas no preparo, fornecimento e distribuição de refeições. Elas são contratadas já com uma previsão de refeições a serem servidas, com orçamento definido para produção desses alimentos. “Temos que levar em conta as limitações orçamentárias, porque o contrato tem uma quantidade estabelecida e nós não podemos ultrapassar. Esse quantitativo é estimado com base nas necessidades de cada região administrativa, levando em conta as características de cada território”, enfatiza a secretária substituta de Desenvolvimento Social, Jackeline Canhedo. “É preciso lembrar, inclusive, que a população pode ter acesso a duas refeições por pessoa hoje porque ela custa apenas R$ 1. Mas já chegou a R$ 3 em outras gestões”, completa a gestora. Planejamento As contratações das empresas terceirizadas são realizadas considerando as previsões de planejamento orçamentário e financeiro do Governo do Distrito Federal (GDF), estabelecidos no Plano Plurianual (PPA) e na Lei Orçamentária Anual (LOA). A previsão orçamentária e financeira contratual leva em conta ainda o preço pago pelo usuário em cada refeição e considera a gratuidade para as pessoas em situação de rua, população de extrema vulnerabilidade. Ou seja, a oferta de mais que duas refeições por turno desestabiliza esses contratos firmados com as empresas especializadas, além de não estar prevista no Orçamento do DF. *Com informações da Sedes-DF 

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Parceria pública para atendimento de famílias em vulnerabilidade é renovada

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e a Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) renovaram parceria que, há cerca de um ano, ampliou o atendimento socioassistencial às famílias vulneráveis, principalmente aquelas com maior dificuldade de acesso às unidades da pasta. Nesta quinta-feira (21), os órgãos estenderam por mais uma ano a atuação em conjunto. [Olho texto=”“Foram iniciativas fundamentais para que pudéssemos reduzir as filas e, principalmente, levar atendimento a quem tinha, por algum motivo, dificuldade de locomoção”” assinatura=”Ana Paula Marra. secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] “A Defensoria Pública do DF é, e sempre será, parceira em ações que levam dignidade, cidadania e atendimento de qualidade às pessoas do DF, principalmente aquelas que mais precisam da atuação do Estado”, enfatiza o defensor público-geral, Celestino Chupel. Em meio ao intenso fluxo nas portas do Centros de Referência da Assistência Social (Cras), a Sedes intensificou a atuação da equipe móvel, conhecido como Cras Móvel e responsável por levar os serviços socioassistenciais a comunidades rurais e aquelas com dificuldade de deslocamento até uma unidade fixa. Na época, a Defensoria ofereceu um ônibus para a realização dessas ações e um espaço físico para ponto de suporte para os profissionais. O defensor público-geral, Celestino Chupel, e a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, assinaram a renovação de parceria que ampliou o atendimento socioassistencial às famílias vulneráveis | Foto: Renato Raphael/Sedes-DF “Foram iniciativas fundamentais para que pudéssemos reduzir as filas e, principalmente, levar atendimento a quem tinha, por algum motivo, dificuldade de locomoção”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Cras Móvel Com 23 servidores, entre agentes e especialistas, o Cras Móvel atua de forma itinerante entre 200 e 300 atendimentos por semana, em lugares como zonas rurais e regiões carentes. É fundamental destacar que o cidadão não deve ir diretamente ao Cras Móvel. É preciso agendar o atendimento via 156 ou pelo site da Sedes, assim como as demais unidades. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Durante as ações, os especialistas e agentes sociais fazem uma acolhida coletiva para explicar sobre a política socioassistencial e sobre os direitos sociais de cada um. Depois disso, começa uma entrevista individualizada, quando é estudado cada caso. Formada no fim de 2021, a equipe de atendimento móvel desempenha atuação itinerante com profissionais que fazem intervenções nas comunidades mais vulneráveis e, geralmente, mais afastadas no Distrito Federal que têm dificuldade de deslocamento até as unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras). *Com informações da Sedes-DF

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Pesquisa contribuirá para aperfeiçoar atendimento a famílias vulneráveis

Aumentar os recursos para identificar situações de vulnerabilidade, potencialidades e riscos de famílias de baixa renda e promover educação continuada dos trabalhadores da assistência social. Esse foi o intuito do Colóquio SituaSuas – Intervenções para uma maior proteção social, realizado na quinta (24) e na sexta-feira (25) no prédio da Fundação Oswaldo Cruz, na UnB. [Olho texto=”“Precisamos canalizar nossa força de trabalho para o potencial que ela tem. Com certeza, é um momento muito feliz para a Sedes”” assinatura=”Renata Marinho O’Reilly, secretária adjunta de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Durante o encontro, foi apresentado o resultado de pesquisa para contribuir para a qualificação dos atendimentos socioassistenciais. O evento contou com a participação de cerca de 17o pessoas, entre servidores da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e colaboradores de organizações da sociedade civil (OSCs). A pesquisa Desenvolvimento e validação de instrumental e de indicadores para avaliar potencialidades, riscos e vulnerabilidades de famílias atendidas no Sistema Único de Assistência Social (Suas) foi elaborada por meio de uma parceria entre Sedes, Fiocruz-Brasília e Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), responsável pelo financiamento do projeto. “Foram três anos de uma pesquisa conjunta que envolveu trabalhadores da assistência social de todo o país e pesquisadores da área. Os nossos colegas se sentem parte desse instrumento”, conta umas das coordenadoras do levantamento, a psicóloga Olga Jacobina, especialista em Assistência Social do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Guará. Encontro reuniu servidores da Secretaria de Desenvolvimento Social e colaboradores de organizações da sociedade civil | Foto: Divulgação/Sedes “Nesse estudo, percebemos que é possível ampliar as perguntas que são feitas nos atendimentos socioassistenciais, sem focar somente na renda e na família. É importante trabalhar também, por exemplo, o território onde o indivíduo vive. Trabalhamos com cinco ‘domínios’: trabalho e renda, escolaridade, acesso a políticas públicas, convivência e aspectos da composição familiar”, destacou Olga. “Há possibilidade de essas perguntas serem incluídas no sistema e contribuírem futuramente com os atendimentos. O balanço do Colóquio SituaSuas foi muito positivo, superou as expectativas. Essa pesquisa foi realizada com esforço de todos, especialmente profissionais que atuam na ponta”, reitera a psicóloga. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O resultado foi entregue à gestão da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) para análise e eventual aplicação. Ao receber o estudo, a secretária adjunta de Desenvolvimento Social, Renata Marinho O’Reilly, sinalizou que a Sedes vai formalizar e validar essa ferramenta para aplicação, fazer treinamento e preparar o sistema. “Nós estamos aqui em um processo constante de repensar como nós prestamos a assistência social no DF, o que podemos tirar de peso do nosso servidor, especialmente nessa parte administrativa, para que ele possa utilizar a força de trabalho qualificada dele. Precisamos que eles estejam dedicados exclusivamente a usar o conhecimento técnico que eles têm para tirar as pessoas da situação de vulnerabilidade, afastar a insegurança alimentar e nutricional. Precisamos canalizar nossa força de trabalho para o potencial que ela tem. Com certeza, é um momento muito feliz para a Sedes”, comemora. O Colóquio também contou com palestras de especialistas da área, debates e apresentação de trabalhos científicos produzidos por trabalhadores da assistência social. Foram apresentados, no total, 26 trabalhos de profissionais do Distrito Federal e de outros estados que enviaram representantes a Brasília para participar do evento. *Com informações da Sedes  

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Criança Feliz Brasiliense promove o desenvolvimento integral da infância

[Olho texto=”“Conseguimos, em menos de dois anos, dobrar o número de famílias acompanhadas, semanalmente, pelo programa. São mães que, agora, contam com uma equipe para auxiliar nos cuidados dos seus filhos, ensinar o mínimo para desenvolver a potencialidade dessas crianças e orientar suas famílias. É uma rede integrada de atenção ao desenvolvimento infantil, ações que impactam não somente as famílias, mas toda a nossa comunidade” – Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social ” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Já faz seis meses que a autônoma Viviane da Silva Sousa, moradora de Samambaia, ampliou a rede de apoio em torno do filho Bryan, de 2 anos, que tem autismo. Desde o cadastro no CadÚnico, eles foram selecionados para participar do programa Criança Feliz Brasiliense, que promove visitas a famílias vulneráveis do Distrito Federal, com o objetivo de fortalecer os vínculos familiares e desenvolver as crianças atendidas. De 2019 até agora, o programa atingiu mais de 3,2 mil beneficiários. “Sou mãe solo, não tenho nenhuma ajuda. Então me cadastrei no Cadastro Único, coloquei o Bryan e, logo após, me ligaram avisando que eu tinha sido selecionada e perguntando se eu tinha interesse no programa. Falei que sim e começaram as visitas”, conta Viviane. A partir daí, semanalmente, os dois passaram a receber Sissi Daniel, uma das visitadoras do programa Criança Feliz Brasiliense, que faz atividades de desenvolvimento motor, cognitivo e sensorial com o pequeno, com duração de 30 a 45 minutos. “Já vejo a evolução dele. Antes, ele pegava os brinquedos e não se importava. No primeiro momento, ele também ficou apreensivo e gritava. Mas hoje ele já se solta e se sente mais à vontade”, completa a mãe. O garoto Arthur faz as atividades de desenvolvimento motor, cognitivo e sensorial orientado pela visitadora Sissi Daniel | Fotos: Lúcio Bernardo Jr Sissi também já percebe a evolução de Bryan. Ele é um dos atendidos pela visitadora que está no programa desde de 2020. Com experiência em psicologia, ela passou pela formação do programa e hoje atende crianças de 0 a 6 anos. “Meu propósito como visitadora é o desenvolvimento da criança, ensinando o que ela ainda não sabe e estimulando o que ela já sabe para que possa evoluir. Tem sido uma experiência muito bacana, porque eu vejo a evolução”, diz. [Olho texto=”“Tem sido muito bom. Ele já fica esperando a tia Sissi. Ele gosta muito de participar das atividades e tem se desenvolvido bastante” – Viviane da Silva Sousa, mãe de Bryan, de 2 anos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Empolgada com o impacto do programa, Sissi sugeriu à Viviane que incluísse o sobrinho Arthur, também de 2 anos, no Criança Feliz Brasiliense. A mãe do menino, a confeiteira Tatiane da Silva Cariolano, então, fez o registro de interesse em participar do programa no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e passou a ser atendida também. “Tem sido muito bom. Ele já fica esperando a tia Sissi. Ele gosta muito de participar das atividades e tem se desenvolvido bastante”, afirma a mãe. A visita também é importante para Tatiane, que reproduz as atividades também com o filho. Abordagem intersetorial O programa Criança Feliz Brasiliense vive uma ótima fase. Em 2022, a iniciativa pulou de 1,6 mil beneficiários para mais de 3,2 mil. O objetivo agora é ampliar e alcançar as famílias que aguardam na fila de espera. “Conseguimos, em menos de dois anos, dobrar o número de famílias acompanhadas, semanalmente, pelo programa. São mães que, agora, contam com uma equipe para auxiliar nos cuidados dos seus filhos, ensinar o mínimo para desenvolver a potencialidade dessas crianças e orientar suas famílias. É uma rede integrada de atenção ao desenvolvimento infantil, ações que impactam não somente as famílias, mas toda a nossa comunidade”, afirma a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. A confeiteira Tatiane Cariolano registrou no Cras o interesse em participar do programa e logo começou a ter atendimento para o filho A porta de entrada para o programa é o Cras. A família interessada em participar deve ter inscrição no Cadastro Único e buscar atendimento, por telefone ou presencialmente, nos Centros de Referência de Assistência Social. Podem ser atendidas famílias com gestantes e crianças de 0 a 6 anos. O objetivo da ação é articular e apoiar políticas públicas voltadas à promoção do desenvolvimento integral da primeira infância no Distrito Federal, adotando uma abordagem intersetorial que garanta a integralidade do atendimento, cuidado, educação e assistência às crianças e às suas famílias e comunidades. “Cuidar da primeira infância é prevenir várias outras situações na vida jovem e adulta que demandam de ações do poder público. Assim conscientizamos a família e a rede de apoio, desenvolvendo aptidões, acompanhando diagnósticos precoces e combatendo problemas futuros”, define a secretária-executiva do Comitê Gestor do Programa Criança Feliz Brasiliense, Ana Caroliny de Oliveira Sousa. A coordenação do programa é feita pelo Comitê Gestor do Programa Criança Feliz Brasiliense, composto por integrantes das secretarias da Casa Civil, Desenvolvimento Social, Saúde, Educação, Justiça e Cidadania, Mulher e Esporte e Lazer. Mais ações [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além das visitas, o programa tem outras ações. Entre elas, a campanha Vem Brincar Comigo, que arrecada brinquedos e livros infantis nos órgãos públicos do DF para distribuir para crianças em situação de vulnerabilidade. Só no ano passado foram mais de 40 mil itens arrecadados. Também há uma parceria com os centros olímpicos e paralímpicos (COPs), que garante vagas aos beneficiários do Criança Feliz Brasiliense. Crianças de 4 a 6 anos têm 15% das vagas reservadas em turmas de desenvolvimento motor I, enquanto os avós responsáveis diretamente por esses menores têm 5% das vagas nos grupos de hidroginástica. Crianças com deficiência têm prioridade de vaga sobre as demais crianças do grupo motor I.

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Sedes encomenda 84 mil lanches para famílias vulneráveis

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) publicou nesta sexta-feira (19) edital que autoriza dispensa de licitação para a contratação de empresa especializada na prestação de serviços de preparo, fornecimento, transporte e distribuição de 84 mil lanches. No total, 14 mil kits lanches serão entregues, mensalmente, nas unidades socioassistenciais do Distrito Federal para população de baixa renda. A subsecretária de Segurança Alimentar, Karla Lisboa, ressalta que serão selecionados alimentos saudáveis e adequados para serem ofertados à população que procura os serviços de assistência social. “Nessas unidades, as pessoas têm acesso a alimentos de qualidade, trabalhados para atender essa população específica. Então, há na abordagem do atendimento a essa população a preocupação com a questão da segurança alimentar e nutricional”, explica. O kit lanche será oferecido à população de baixa renda atendida nas quatro unidades de acolhimento social e Alojamentos Provisórios, de Ceilândia e do Autódromo, pelo período que durar a pandemia. A medida garante a continuidade da Política de Segurança Alimentar e Nutricional preconizada na Lei 4.601 de 14 de julho de 2011, que instituiu o Plano pela Superação da Extrema Pobreza no Distrito Federal, o “DF Sem Miséria”. “Sempre trabalhamos com a alimentação saudável. Então, o kit tem fruta, tem suco. Temos sempre o cuidado de oferecer um alimento, no momento de acolhimento das pessoas em situação de rua”, destaca Karla Lisboa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] A dispensa de licitação se justifica pela situação excepcional em meio à pandemia do novo coronavírus. A subsecretária de Assistência Social, Kariny Alves, explica que a medida é fundamental para garantir a continuidade do serviço, já que muitas famílias e pessoas de baixa renda dependem das refeições fornecidas nas unidades. “Algumas das pessoas atendidas por nós têm esse lanche como única refeição. Então, é um auxílio nesse momento, principalmente de pandemia, que a gente precisa reforçar a alimentação. A dispensa é nesse sentido, por ser uma compra emergencial vinculada à comida e num momento de pandemia, onde nós sabemos que várias pessoas estão em situação de insegurança alimentar”, diz. *Com informações da Sedes

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