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GDF atende demanda histórica da Quituart por nova sede

O Governo do Distrito Federal (GDF) firmou, por meio do Banco de Brasília (BRB), um protocolo de intenções com a Cooperativa Quituart, no Lago Norte, para viabilizar a construção de um novo espaço para a tradicional feira de arte e gastronomia. O acordo também prevê a cessão dos naming rights do local ao banco e o desenvolvimento de iniciativas voltadas ao fortalecimento da identidade cultural da capital. Governador Ibaneis Rocha ressalta que o novo complexo atenderá antiga demanda dos empresários e da população | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Entre os compromissos estabelecidos no documento — que ainda será votado pelos cooperados da Quituart — está a instalação de um ponto fixo de atendimento do BRB dentro do novo complexo, que será erguido em um terreno ao lado do atual. A proposta também estabelece que o novo espaço será batizado de Quituart BRB. Para o governador Ibaneis Rocha, a parceria reforça o papel do governo em apoiar tanto os empreendedores quanto a população que frequenta o espaço. “Isso vai beneficiar a todos, porque vocês terão de arcar apenas com o pagamento da parcela junto à Agência de Desenvolvimento (Terracap) e, em troca, receberão um prédio novo, com estrutura adequada para atender a população do Distrito Federal. A feira é frequentada por pessoas de todas as regiões da cidade”, destacou. A Quituart é um dos símbolos de tradição na gastronomia e no artesanato do Distrito Federal Localizada na SHIN QI 9/10, a Quituart é um dos símbolos de tradição na gastronomia e no artesanato do Distrito Federal. Para o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, a parceria nasce para preservar e projetar a cultura local. “O banco abraça os artesãos do Lago Norte para transformar esse local – que já é tradicional – em um ambiente ainda melhor. Essa parceria será mais um marco. O BRB vai alocar recursos próprios para a construção da nova sede. É um investimento no desenvolvimento cultural e econômico do DF”, explicou. "É uma história de luta de muitos anos. Agora, estamos muito próximos de concretizar a construção da nossa sede e a regularização definitiva do terreno", destacou Sulamita Perfeito, diretora-presidente da Quituart A nova estrutura será moderna, e o banco vai dispor de um espaço próprio para eventos, feiras e serviços. Os empreendedores contarão com linhas de crédito e outras soluções corporativas. [LEIA_TAMBEM]Emocionada, a diretora-presidente da Quituart, Sulamita Perfeito, destacou a importância histórica da conquista, uma demanda de quase 40 anos. “Se não fosse o apoio do Governo Ibaneis Rocha e agora do BRB, não teríamos conseguido. Essa parceria é muito bem-vinda. A expectativa é seguir em frente e realizar esse sonho. Alguns cooperados infelizmente faleceram sem ver isso acontecer. Então, essa é uma conquista muito significativa para todos nós”, disse. “É uma história de luta de muitos anos. Agora, estamos muito próximos de concretizar a construção da nossa sede e a regularização definitiva do terreno", acrescentou. A assinatura do protocolo foi recebida com entusiasmo pelos feirantes, como a proprietária do Cantinho da Tia Rô, Rosângela Rabello. “É uma emoção tão grande que nem dá para explicar. Lutamos muito por isso, e agora recebemos esse presente. Com o novo prédio, vamos manter nossos boxes funcionando e continuar oferecendo esse espaço que é um dos melhores de Brasília”, comemorou Rosângela Rabello. Fundada no final da década de 1980 por moradores do Lago Norte, a Cooperativa Quituart surgiu a partir da venda de pães, biscoitos e artesanato em barracas improvisadas no canteiro central do SHIN QI 9/10. Desde então, evoluiu de uma pequena associação para se tornar uma referência cultural e gastronômica. Atualmente, o espaço reúne temperos e pratos das culinárias nacionais e internacionais, além de uma ampla variedade de produtos artesanais. Aos fins de semana, transforma-se em ponto de encontro da comunidade, funcionando como uma extensão da vizinhança. A feira funciona às quintas e sextas, das 18h à meia-noite; aos sábados e domingos, das 10h às 18h; e serve pizzas de terça a domingo, das 18h às 22h.

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GDF inicia plano de reformas de 11 feiras

O Governo do Distrito Federal deu início à primeira etapa do programa de manutenção das feiras públicas do DF. Por meio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), está prevista a reforma de 11 feiras em diversas regiões administrativas. A ação integra um plano mais amplo para contemplar 38 feiras, incluindo as permanentes, do produtor rural, shoppings populares e da Torre de TV. A Feira Permanente do Cruzeiro é uma das 11 beneficiadas na primeira etapa de manutenção e reforma desses espaços | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Com investimento inicial de cerca de R$ 10 milhões, as obras começam logo após a emissão das ordens de serviço e das notas de empenho, previstas para as próximas semanas. Os contratos já foram assinados e têm validade de cinco anos, com renovação anual. A execução dos trabalhos está a cargo de quatro empresas locais, vencedoras da licitação que dividiu o projeto em 14 lotes. Nessa fase, entram as seguintes feiras: Permanente da Candangolândia, Permanente do P Norte (Ceilândia), do Produtor (Ceilândia), Permanente do Paranoá, Permanente de São Sebastião, da Torre de TV, Permanente do Cruzeiro, Permanente do Gama, Shopping Popular do Gama, de Hortifrutigranjeiros de Planaltina, e Permanente da QNL/QNJ (Taguatinga). A Feira Livre da Fercal deve ser a próxima a fazer parte da lista, em breve. Objetivo do programa de manutenção é garantir condições mais seguras, higiênicas e acessíveis para feirantes e frequentadores, valorizando o comércio popular e incentivando a economia local | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A escolha das 11 primeiras feiras foi feita com base em critérios de urgência e demanda estrutural. Reuniões de alinhamento já foram realizadas em cada local, com participação de representantes dos feirantes, das administrações regionais, das empresas responsáveis pelas obras e técnicos da Novacap. As empresas devem apresentar as planilhas orçamentárias com os detalhes técnicos até a próxima semana. [LEIA_TAMBEM]Entre os serviços previstos estão reforma e manutenção da cobertura, impermeabilização, atualização das redes elétrica, de esgoto e de águas pluviais, além de pintura geral, recuperação de banheiros, pisos e cercas. A proposta é garantir condições mais seguras, higiênicas e acessíveis para feirantes e frequentadores, valorizando o comércio popular e incentivando a economia local. “Este é um investimento fundamental para valorizar o trabalho dos feirantes e proporcionar um ambiente mais seguro, limpo e acessível para a população. Com a reforma das feiras, estamos fortalecendo a economia local e preservando espaços tradicionais que fazem parte do dia a dia dos brasilienses”, afirmou o presidente da Novacap, Fernando Leite. Além de melhorar as condições para os comerciantes, o programa também busca oferecer mais conforto, segurança e acessibilidade ao público que frequenta esses espaços tão tradicionais. As reformas serão renovadas anualmente e mantidas ao longo de cinco anos. *Com informações da Novacap

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Novos empórios impulsionam produtos rurais e fortalecem pequenos empreendedores

Fortalecer o apoio aos produtores rurais do Quadradinho é uma das prioridades do Governo do Distrito Federal (GDF). Exemplo disto é a criação de empórios rurais para que seja feita a divulgação e exposição do que é produzido no campo brasiliense. A Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF) inaugurou a unidade do Colorado em outubro do ano passado e trabalha na criação de mais dois espaços, no Jardim Botânico e em Brazlândia. Empórios rurais oferecem aos usuários infraestrutura e produtos de qualidade fabricados no Distrito Federal | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Também serão erguidos três centros de distribuição no estilo pedra em Planaltina, Paranoá e Brazlândia. “É uma preocupação do nosso governador, Ibaneis Rocha, e da nossa vice-governadora, Celina Leão, não somente o incentivo à produção agropecuária, mas também a criação de locais para comercialização”, destaca o titular da pasta, Rafael Bueno. “Virão mais dois empórios, no Jardim Botânico e em Brazlândia, no mesmo formato do Colorado, para que a gente aproxime o pequeno produtor do consumidor final, gerando assim um circuito rápido de comercialização e conectando uma produção de alimentos saudáveis do Distrito Federal com a demanda do nosso consumidor”. Segundo o secretário, os processos das novas unidades estão em tramitação de liberação de recursos e de área para construção. Cada uma terá capacidade para 30 produtores. O equipamento do Jardim Botânico ficará no balão do Jardins Mangueiral, atendendo a população da cidade e do bairro, além de regiões próximas, como São Sebastião e o Setor Habitacional Tororó. “É uma área em que temos uma demanda muito grande e uma população crescente. Já em Brazlândia, vamos permitir que o produtor de morango possa mostrar nos 365 dias do ano a força que Brazlândia tem na produção do morango”, pontua.  [LEIA_TAMBEM]Também com o objetivo de impulsionar os resultados da área rural brasiliense, os novos galpões estarão em pontos estratégicos. “Serão em estilo pedra, como se fosse uma mini Ceasa, no Paranoá, Planaltina e Brazlândia, para que possamos fazer o comércio em atacado e varejo, com maior volume de atendimento de mercearias, supermercados e do consumidor final”, explica Bueno.  As obras do novo galpão do Paranoá, às margens da DF-250, já estão em andamento. Foram feitos serviços iniciais, como a terraplenagem e o nivelamento do terreno, que soma 2.400 m². A estrutura terá sanitários masculinos, femininos e adaptados para pessoas com deficiência; salas administrativas destinadas ao uso das associações de produtores e do Conselho Rural; estacionamento para veículos e área de para carga e descarga de mercadorias.  O trabalho é coordenado pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), com convênio da Caixa Econômica Federal (CEF). “A Novacap, em cooperação técnica com a Seagri-DF, tem como atribuições a elaboração dos documentos técnicos, a realização da licitação e a fiscalização da obra do Galpão do Produtor Rural do Paranoá”, informa o diretor de Planejamento e Projetos da Novacap, Carlos Spies.  Ponto de encontro e de compras “A estrutura melhorou muito e a nossa clientela está voltando", celebra a produtora rural Ismênia Aparecida de Oliveira Construído com investimento de cerca de R$ 1,5 milhão, o Empório Rural do Colorado ocupa uma área de fácil acesso dos consumidores, às margens da DF-150. O espaço beneficia 30 produtores rurais e funciona às sextas-feiras das 16h às 20h, aos sábados, das 7h às 13h, e aos domingos, das 7h às 12h. A área é de 741 m², dividida em 18 boxes que oferecem mercadorias diversas, como frutas, verduras, legumes, laticínios e artesanato, além de dois boxes para lanchonetes. Há também estacionamento e banheiros.  O produtor rural Júlio Holz diz que a nova estrutura é excelente para o escoamento da produção Originalmente, o empório ficava próximo à BR-020, de forma improvisada. Com a desocupação por ordem judicial, o GDF teve a oportunidade de garantir a estrutura adequada aos comerciantes e compradores.  "Já passamos por várias dificuldades no outro empório, que foi demolido, ficávamos debaixo de tendas. Hoje estamos em um lugar privilegiado, sensacional para escoar a nossa produção. O movimento dobrou, graças a Deus. Ficou num lugar excelente”, celebra o produtor rural Júlio Holz, 62 anos.  A variedade de mercadorias disponíveis no empório é extensa: há laticínios, como queijos e doces de leite, hortaliças, embutidos, entre linguiças e salames, pães, artesanato, e mais. À frente de uma banca de hortaliças e temperos rurais, a produtora rural Ismênia Aparecida de Oliveira, 79, afirma que o movimento aumentou graças à nova localização. “A estrutura melhorou muito e a nossa clientela está voltando. Adoro fazer temperos e tenho alguns carros-chefes. As pessoas já sabem onde me encontrar”, comenta.  Gabriela Menezes elogia a criação de novos empórios: “Quanto mais, melhor" Para a aposentada Lúcia Pinheiro, 68, há quitutes que só são encontrados no Empório Rural do Colorado. “Moro no Lago Oeste e até temos uma feira de produtores, aos sábados de manhã, mas essa feira aqui é mais completa. Tem um queijo que eu adoro buscar e uma granola que não é igual à que a gente compra por aí, é maravilhosa”, revela ela. “Os produtos são de qualidade e a infraestrutura é ótima. Está de acordo com a qualidade da feira, com as pessoas que frequentam o meio, e com a qualidade dos produtos. Tudo que eu levo, eu gosto. E por isso eu volto para comprar novamente.”  Já a professora Gabriela Menezes, 54, gosta de frequentar o empório aos finais de semana para degustar os lanches disponíveis, principalmente os pastéis. “Venho para comer o pastel, que é delicioso, mas também para comprar alguns quitutes, como o pão, que é muito bom e produzido artesanalmente, e os ovos da semana”, diz ela, que elogia a criação de novos espaços. “Quanto mais, melhor. Valoriza o produtor e aqui temos tanta variedade, tanta coisa legal, gostosa, boa, de qualidade, às vezes até orgânica.”

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Santa Maria vai ganhar nova Feira Central, mais moderna e segura

Após mais de 20 anos, os comerciantes da Feira Central de Santa Maria foram atendidos com um pedido feito ao longo de todo esse período: uma nova Feira Central para a cidade. Nesta sexta-feira (2), o governador Ibaneis Rocha autorizou a construção do equipamento público que vai trazer mais conforto, segurança, modernidade e boas condições de trabalho e uso pelos clientes e comerciantes. Para tanto, o Governo do Distrito Federal (GDF) vai investir R$ 11.936.900 na obra. “Comecei minha vida como feirante vendendo verduras no Piauí. Então, eu tenho muito carinho por todos e vou cuidar das feiras do DF com muito amor”, disse o governador Ibaneis Rocha, ao anunciar os investimentos de cerca de R$ 12 milhões na Feira Central de Santa Maria | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Atualmente, a Feira Central de Santa Maria dispõe de 158 boxes, mas apenas 29 estão em pleno funcionamento. A falta de melhores condições na infraestrutura tem afastado o público com o passar dos anos. Para mudar essa história, o chefe do Executivo determinou a construção da nova feira em um lote ao lado do antigo galpão, na QC 01, Conjunto C, Lote 44. Com uma área total de 2.623,50 m², o novo espaço terá módulos edificáveis padrão, atendendo às necessidades básicas dos feirantes de Santa Maria. “Nós já vínhamos conversando há um bom tempo sobre a nova feira. Discutimos e fizemos um projeto em parceria com a comunidade e com os feirantes”, afirmou o governador Ibaneis Rocha. “Para mim, é uma alegria pessoal estar aqui. Comecei minha vida como feirante vendendo verduras no Piauí. Então, eu tenho muito carinho por todos e vou cuidar das feiras do DF com muito amor”, compartilhou o chefe do Executivo. O novo espaço terá também rotas e banheiros acessíveis, praça de alimentação com lanchonetes e restaurantes, brinquedoteca e vestiários. Ao todo, a feira vai dispor de 102 boxes, incluindo peixaria, açougue e hortifrúti. A obra será tocada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) e vai gerar cerca de 200 empregos. A nova estrutura vai beneficiar os 128 mil habitantes da cidade, além de atender moradores de outras regiões do DF. “O novo espaço vai atrair mais clientes para nós, aumentar as vendas e nossa renda também”, diz a presidente da feira, Leila Ribeiro “A nova feira ficará situada bem na frente de onde já está localizado hoje. Quem passar aqui na frente, já vai poder ver as obras em andamento. Esse é um sonho antigo que está se concretizando hoje. O povo de Santa Maria pode comemorar e se sentir homenageado com essa obra”, disse o presidente da Novacap, Fernando Leite. De acordo com o administrador regional Josiel França, o GDF vai manter o contato com a população da cidade para decidir o que será feito com o galpão da antiga feira: “O nosso trabalho é feito ouvindo a comunidade. Por isso, realizamos audiências públicas para decidirmos juntos o que implantaremos neste espaço que, em breve, será desocupado”. Bons negócios estão por vir A costureira e feirante Vera Lúcia Gomes celebra os investimentos: “Que seja um local mais sofisticado e arrumado, porque precisamos disso” A costureira Vera Lúcia Gomes, 65, trabalha na Feira Central de Santa Maria há dez anos. De acordo com ela, o trabalho é feito de porta fechada e com horário marcado por conta da falta de clientes. “O que mais me incomoda aqui é a infraestrutura e a falta de segurança. A gente precisa de mais movimento e mais clientes, e é isso que eu espero com essa nova feira. Que seja um local mais sofisticado e arrumado, porque precisamos disso”, compartilhou a costureira. Já a presidente da feira, Leila Ribeiro, 44, tem um boxe onde realiza serviços de manicure e pedicure. Para ela, o novo espaço representa uma conquista para os feirantes: “Esse é um grande marco para nós. Estávamos ansiosos porque aqui a situação está precária. Vai mudar as nossas vidas. Esse galpão atual não oferece nada. O novo espaço vai atrair mais clientes para nós, aumentar as vendas e nossa renda também”, completou Leila.

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GDF entrega permissões a feirantes e investe R$ 20 milhões em novas feiras

Feirantes de diferentes cidades do Distrito Federal receberam, nesta quarta-feira (1º), um documento que os permite explorar comercialmente e legalmente seus boxes por até 30 anos. Além dessa entrega, o GDF anunciou a construção de duas novas feiras, uma em Santa Maria e outra no Paranoá, onde serão investidos cerca de R$ 20 milhões a partir de um financiamento junto ao Banco do Brasil (BB). “Nós vamos continuar nesse trabalho tanto de renovação quanto de implantação de novas feiras nas cidades que ainda não as têm”, disse o governador Ibaneis Rocha, no evento de entrega de permissões, no Palácio do Buriti | Foto: Renato Alves/Agência Brasília A entrega de 48 autorizações a 65 boxes foi feita pelo governador Ibaneis Rocha no Palácio do Buriti e vem na esteira de uma série de ações em prol desse público. Desde 2019, o governo concedeu mais de duas mil autorizações de uso de espaços, o que corresponde a 20% de regularização de todas as ocupações constantes no DF. Nesse período também foram catalogados 1,2 mil boxes, uma atuação que colabora no fortalecimento das feiras. O governo ainda está investindo cerca de R$ 30 milhões na reforma desses espaços e vai destinar R$ 20 milhões à construção de novas unidades. Além disso, mais de 5,3 mil micros e pequenos empresários foram beneficiados com a remissão do preço cobrado pela ocupação ou uso da área pública, gesto de apoio aos trabalhadores afetados pela pandemia de covid-19 e que levou ao governo abrir mão de R$ 8,5 milhões em receita. Durante a entrega das permissões, o governador Ibaneis Rocha lembrou do início da sua relação com as feiras, quando trabalhou vendendo verduras no interior do Piauí e passou a ter carinho por esse ambiente e público. Ele também falou do projeto do governo de reformar as feiras e legalizar esses ambientes. “Temos feito um trabalho de renovação e vamos continuar nesse trabalho tanto de renovação quanto de implantação de novas feiras nas cidades que ainda não a têm, porque todas as cidades merecem ter sua feira funcionando. É isso que nós queremos para todos vocês, tranquilidade para que vocês possam trabalhar, e essas permissões tornam o comércio de vocês cada vez mais legal e ajudam na hora de buscar um financiamento”, disse o chefe do Executivo. “Com o box e o documento eu vou poder ter tranquilidade para trabalhar e garantir o meu sustento”, disse Magda Alves dos Santos, uma das pessoas beneficiadas com a entrega das permissões | Foto: Renato Alves/Agência Brasília No evento desta quarta-feira (1º) foram atendidos comerciantes das feiras permanentes do Riacho Fundo, Planaltina, Brazlândia, Candangolândia, Samambaia 202, Samambaia 210 e P Sul. Ao falar para os feirantes, o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, titular da pasta responsável pelas feiras, falou do programa Feira Legal, que busca fortalecer esse setor da economia. “Quando o governador criou o programa Feira Legal, ele tinha três pilares: reformar as feiras, dar segurança jurídica aos feirantes e não ter nenhum box vazio. Se todos os boxes estão ocupados, as feiras se fortalecem. Já são mais de 500 boxes licitados e entregues, sendo hoje 48 entregues simbolicamente”, detalhou o secretário. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O governador assinou contrato de financiamento do BB e dentro dele tem duas feiras, uma no Paranoá e outra em Santa Maria, duas regiões grandes e fortes e que precisam desse equipamento para ficarem completas”, acrescentou. Além das entregas e do anúncio da construção das novas feiras, foram lançados mais 179 boxes em edital publicado no Diário Oficial do DF (DODF) desta quarta-feira (1º). Vida nova Uma das pessoas beneficiadas é a comerciante Magda Alves dos Santos. Ela ganhou na licitação o direito de explorar comercialmente um box na Feira Permanente de Brazlândia. Uma vitória para ganhar seu sustento e lutar contra as dores causadas pela fibromialgia. Ela já trabalhou anteriormente na mesma feira, mas como funcionária de um box de queijos e doces. Agora, vai ter o próprio negócio para vender roupas e lingerie. “Tenho esse problema de saúde, mas preciso trabalhar e não posso ficar parada. Com o box e o documento, eu vou poder ter tranquilidade para trabalhar e garantir o meu sustento”, comemorou.  

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Hoje é dia de celebrar quem trabalha em uma paixão candanga: as feiras

Entre inhames da Paraíba e frascos de dendê vindos diretamente da Bahia, Jandira Andrade chama o freguês. “O feijão verde debulhado acabou de chegar. E o mel também”, avisa. A banca da comerciante de 75 anos é famosa na Feira do Núcleo Bandeirante. Afinal, são mais de cinco décadas oferecendo uma grande variedade de produtos nordestinos, sempre com um sorriso no rosto e um cafezinho fresco na garrafa térmica. Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília ?“Tenho muito orgulho de ser feirante, a feira é uma grande riqueza. Aqui, a gente recebe todo tipo de freguês. Pessoas que tiveram educação, pessoas que não tiveram, gente rica, gente humilde”, conta Jandira. “Tem gente que pergunta por que eu ainda trabalho, se não vou me aposentar. Mas continuo aqui porque eu gosto, sabe? Acho que vou morrer feirante. E muito feliz”, garante. ?A comerciante não sabia, mas neste 25 de agosto é comemorado o Dia do Feirante. E ainda que desconhecesse a existência da data nacional que celebra sua profissão, Jandira sabe de cor a mais importante das lições – é a paixão de gente como ela que mantém viva a tradição das feiras. “A gente acompanhou a abertura de muitos mercados, dos sacolões… Mas nada se compara ao comércio popular. Comprar aqui é uma experiência diferente”. “Tem gente que pergunta por que eu ainda trabalho, se não vou me aposentar. Mas continuo aqui porque eu gosto, sabe? Acho que vou morrer feirante. E muito feliz”, diz Jandira Lourdes Andrade | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Que o diga a aposentada Iolanda Nunes Muniz, 69 anos. Toda a semana, a moradora do Núcleo Bandeirante vai à feira. “Às vezes, venho para comprar doce, cheiro verde. Também encontro uma farinha amarelinha que a gente não acha no mercado de jeito nenhum”, avisa. “Também compro muito frango, para fazer ao molho. Porque aqui é fresquinho, né? A gente escolhe e o feirante mata na hora. O prato fica mais gostoso”. ?A oferta de artigos regionais e frescos não é o único diferencial das feiras. Quem frequenta o comércio popular sabe que a experiência não se limita à compra e venda de produtos. “Aqui na feira a gente também encontra os amigos, conversa. É um ponto de encontro”, explica Iolanda. “A gente acaba criando uma relação muito próxima com os próprios feirantes, coisa que não acontece nos mercados”. A psicóloga Gláucia Flores, 44 anos, faz questão de sair de sua casa, no Jardim Botânico, para comprar na Feira do Núcleo Bandeirante. “Tem muita coisa gostosa aqui, a gente encontra produtos especiais. Eu sou gaúcha e sempre consigo achar queijos e doces do meu Estado”, comemora. “Fora que o clima das feiras é uma delícia, lembra cidade do interior”. ?Valorização “O clima das feiras é uma delícia, lembra cidade do interior”, diz a psicóloga Gláucia Flores | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília ??O Distrito Federal conta com 85 feiras, comércios e shoppings populares. Desse total, 38 são feiras permanentes, como a do Núcleo Bandeirante. Para o presidente da Federação das Feiras de Brasília, Edson Barbosa, o número comprova a paixão candanga por essa tradição. “Desculpem os grandes mercados – eles podem ter quantidade e variedade, mas quando se fala de qualidade com um tempero de amor, é só na feira que você vai achar”. ?As primeiras memórias que Edson construiu nos mercados populares datam da época em que as feiras eram formadas por barraquinhas de lona montadas sob o chão de terra batida. “Agora tem piso, cobertura, segurança. Ficou melhor para o feirante e para o cliente”, avalia. “E o melhor é que os feirantes não perderam sua identidade. Continua sendo uma cultura passada de geração para geração”. O presidente da Federação das Feiras de Brasília, Edson Barbosa, destaca: “Desculpem os grandes mercados – eles podem ter quantidade e variedade, mas quando se fala de qualidade com um tempero de amor, é só na feira que você vai achar” | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília ?A modernização das feiras é um desejo acalentado por anos pelos comerciantes. Em atenção a essa demanda, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu, desde 2019, mais de R$ 23 milhões em reformas e manutenções de 22 comércios populares. A última obra a ser entregue, em março deste ano, foi feita na Feira do Núcleo Bandeirante. Um investimento de quase R$ 10 milhões custeou a reconstrução completa do espaço. ?Incentivos [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ?“Também estamos desenvolvendo um projeto de capacitação dos comerciantes junto ao Sebrae [Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas]”, afirma Ana Lúcia Melo, titular da Subsecretaria de Mobiliário Urbano e Apoio às Cidades, pasta ligada à Secretaria de Governo. “Neste primeiro momento, estamos capacitando 60 integrantes de associações para, em seguida, fazer o mesmo trabalho com os feirantes”, completa. ?Empenhado em preservar essa importante tradição popular, o GDF tem oferecido diversos incentivos para os feirantes. Desde 2019, o governo concedeu mais de 2 mil autorizações de uso de espaços, o que corresponde à regularização de 20% de todas as ocupações em feiras do DF. Além disso, durante a pandemia de covid-19, os comerciantes ficaram isentos de pagar o preço público, taxa cobrada pela utilização de área pública. ?Um pacote de licitações para a ocupação de 193 boxes fechados em sete feiras também foi lançado em julho. E, segundo Ana Lúcia, um novo pacote deve ser lançado ainda neste ano. “Essa segunda fase contemplará 559 boxes espalhados em 14 feiras”, detalhou. “Além de movimentar os centros comerciais, os novos ocupantes vão aumentar a arrecadação da cota de rateio das despesas, usada para a manutenção das áreas comuns das feiras”.

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É dia de feira! Confira onde encontrar no DF

Em todo o Distrito Federal, há 38 feiras permanentes. Desde 2019, o Governo do Distrito Federal (GDF) já destinou mais de R$ 23 milhões para reformas e manutenções de feiras no DF. Investir nesses equipamentos públicos que fomentam a economia local é uma das prioridades do governo. A servidora Célia Miyajima frequenta a Feira Permanente do Cruzeiro: “Eu venho aqui principalmente quando quero algo com uma qualidade melhor” Além de oferecer alimentos de qualidade cultivados por produtores rurais da região, as feiras do Distrito Federal atuam como ponto de lazer para a população. A servidora pública Célia Miyajima, 52 anos, bate ponto toda semana na Feira Permanente do Cruzeiro. “Eu venho aqui principalmente quando quero algo com uma qualidade melhor, um produto diferenciado. Compro ovos caipiras, queijo, castanhas, mandioca, frutas”, comentou. Já Cleide Meireles, 44 anos, é feirante no espaço há mais de 20 anos. Tem o próprio negócio e revela que o sucesso da loja dela é devido aos serviços diferenciados ofertados à clientela. “Eu sempre busco novidades. Uma delas é o serviço de delivery. Faço entrega em todo lugar de Brasília. Aqui também o cliente encontra preço mais em conta”, destacou. Feirante há mais de 20 anos, Cleide Meireles busca sempre oferecer novidades aos clientes, como o serviço de delivery Além dos valores investidos pelo GDF em reformas e manutenções das feiras, equipes da Subsecretaria de Mobiliário Urbano e Apoio às Cidades visitam os espaços para ouvir demanda dos feirantes e dos clientes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Nós estamos promovendo várias visitas técnicas. A ideia é que a gente visite todas as feiras do DF para estarmos corpo a corpo detectando as principais demandas para que a gente possa resolver em menor tempo possível. Queremos ouvir tanto os feirantes como os frequentadores”, afirmou a subsecretária Ana Lúcia Melo. A mais recente entrega foi em março deste ano, com a conclusão das reformas na Feira Permanente do Núcleo Bandeirante, na Praça Central da cidade. Lá, o governo investiu aproximadamente R$ 10 milhões para fazer a reconstrução completa do espaço, que abriga mais de 100 feirantes. Mas, afinal, que dia tem feira, e onde? Confira abaixo o levantamento que Agência Brasília fez junto às administrações regionais com as opções no DF. Artes: Agência Brasília

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Governo lança licitações para ocupação de boxes fechados em feiras

Um pacote de licitações para a ocupação de boxes fechados em sete feiras do Distrito Federal foi lançado pela governadora em exercício Celina Leão, na manhã desta terça-feira (18). As concorrências públicas vão selecionar pessoas físicas interessadas na exploração comercial de 193 estandes. Ainda nesta terça, os editais devem ser publicados nos sites oficiais do governo com o regramento dos certames. A localização e as características das bancas desocupadas já podem ser consultadas via internet – existem estandes disponíveis na Feira Permanente da Candangolândia, na Feira da 210 de Samambaia, na Feira da 202 de Samambaia, na Feira Permanente de Brazlândia, na Feira do P Sul, na Feira de Confecções e Utilidades de Planaltina e na Feira Permanente do Riacho Fundo. A governadora em exercício Celina Leão ressaltou que o GDF tem como objetivo dar dignidade e trabalhos aos feirantes | Fotos: Lucio Bernardo Jr/ Agência Brasília Os interessados em participar do certame têm até o próximo dia 21, sexta-feira, para apresentar qualquer manifestação ou sugestão. Basta enviar um e-mail para o endereço eletrônico segov.cplf@buriti.df.gov.br, com os dados pessoais, o telefone e outros contatos do proponente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Feira com box fechado não atrai público porque ele sabe que vai chegar lá e não vai encontrar o produto que quer comprar”, comentou Celina Leão. “Essa iniciativa é uma determinação do governador Ibaneis Rocha para que as feiras estejam funcionando 100%. O objetivo é que os feirantes trabalhem com dignidade, que abram a banca e encontrem o cliente lá para comprar”, completou. De acordo com a subsecretária de Mobiliário Urbano e Apoio às Cidades, Ana Lúcia Melo, um segundo pacote de licitações deve ser lançado daqui a aproximadamente dois meses. “Essa segunda fase contemplará 559 boxes espalhados em 14 feiras”, detalhou. Além de movimentar os centros comerciais, os novos ocupantes vão aumentar a arrecadação da cota de rateio das despesas, usada para a manutenção das áreas comuns das feiras. [Olho texto=”“Não adianta o GDF reformar esses espaços e termos 20, 30 boxes parados. Não funciona. Quanto mais gente trabalhando, mais negócio acontece”” assinatura=”José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Com essas licitações, estamos dando condições para que os comerciantes revigorem economicamente essas feiras”, ressaltou o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. “Não adianta o GDF reformar esses espaços e termos 20, 30 boxes parados. Não funciona. Quanto mais gente trabalhando, mais negócio acontece”, explicou. De 2019 para cá, o Governo do Distrito Federal investiu mais de R$ 23 milhões na reforma de 22 feiras. As melhorias em 14 centros comerciais já foram concluídas. Em outras oito, as obras estão em execução.

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Mais de 400 feirantes recebem documento que regulariza uso das bancas

Brasília, 18 de agosto de 2022 – O Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) dessa quarta-feira (17) traz uma lista com os nomes de 410 feirantes que receberam documento emitido pelo Governo do Distrito Federal (GDF) assegurando o direito de uso do espaço público para trabalho. A publicação faz parte de um conjunto de medidas que vêm sendo adotadas para a valorização da categoria e a regularização do exercício da atividade. O documento concedido é uma autorização de uso por meio da qual a administração consente que o particular utilize o bem público com exclusividade, por tempo indeterminado. Os feirantes contemplados são das feiras permanentes de feiras permanentes de Sobradinho II; Paranoá; Brazlândia; Guará; Cruzeiro; Estrutural; Riacho Fundo; Modelo de Sobradinho; QN 202 Norte e Feira Livre de Samambaia; Permanente e do Galpão Central do Gama; Setor O, Central, Guariroba, do Produtor e do Shopping Popular em Ceilândia. A emissão deu-se a partir de um trabalho que está sendo realizado pela Secretaria Executiva das Cidades (Secid), em parceria com as administrações regionais e associações de feirantes, de forma a identificar aqueles que estão em situação irregular quanto ao uso do espaço público. Faz parte da ação a conscientização sobre a importância do feirante trabalhar com a documentação em dia e a orientação sobre os procedimentos necessários para a regularização. Entre os feirantes que obtiveram o termo de ocupação de uso do espaço público, alguns são da Feira Central de Brazlândia | Foto: Cristiane Rocha Pitta/Segov O secretário-executivo das Cidades, Valmir Lemos, esclarece que a regularização desses feirantes foi possível devido à nova lei de feiras, publicada em 29 de setembro de 2021, que mudou o marco temporal para efeito de comprovação da ocupação do espaço público. “A lei anterior estabelecia que o feirante só podia receber a autorização de uso da banca se comprovasse que trabalhava até 2015. Com a Lei nº 6.956, a comprovação da ocupação da área pública passou a ser até janeiro de 2019, o que nos permite regularizar a situação de maior número de feirantes”, diz. De acordo com o presidente da Federação de Associações de Feiras do DF, Edson Clístennes, há no Distrito Federal aproximadamente 30 mil feirantes que trabalham nas 37 feiras permanentes, e muitos estão por longo período atuando sem termo de ocupação. “Nosso problema é cultural. As feiras foram criadas e a legislação veio em data posterior, não contemplando todas as situações e necessidades. O atual governo entendeu que o segmento é essencial para a economia e compreendeu as especificidades de cada feira. Estamos acompanhando de perto todo o trabalho que está sendo feito pelos feirantes. Ainda temos muito o que fazer, mas é a primeira vez dentro do DF que o governo olha para o segmento e diz: ‘sou seu parceiro’”, afirma. Clístennes destaca outras ações do governo em favor da categoria, como o levantamento para verificar os boxes que estão vazios ou fechados em todas as feiras permanentes do DF, com o objetivo de realizar licitações para nova ocupação, e a isenção do pagamento de preço público como forma de atenuar o impacto financeiro gerado em decorrência da pandemia da covid-19. Processo de regularização O interessado em obter o termo de ocupação de uso do espaço público, que atenda aos requisitos da Lei nº 6.956, deve solicitar requerimento padronizado disponível na administração regional da cidade à qual pertence a feira. Após atendimento dos requisitos legais, a documentação é encaminhada para a Secretaria Executiva das Cidades, responsável pela emissão de Termo de Autorização de Uso Precário. O mutirão para regularizar a situação de trabalho dos feirantes é permanente e outros lotes serão publicados na medida em que os termos de ocupação sejam liberados. *Com informações da Secretaria de Governo

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Feira de Hortifrúti de Planaltina será reformada

[Olho texto=”“Temos, no total, 28 feiras programadas para serem entregues reformadas no DF. A feira é o ambiente onde o brasiliense mais gosta de se divertir, é a praia do brasiliense”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] A Feira de Hortifrúti de Planaltina vai passar por uma grande reforma. A autorização para a obra foi dada nesta quarta-feira (29) durante visita do governador Ibaneis Rocha à cidade. O valor previsto para a obra é de R$ 618.466,98 e deve durar cerca de quatro meses. As áreas comuns e os alambrados e corrimãos da feira vão ser pintados. Os banheiros recuperados e a iluminação interna, trocada. O piso, as coberturas, o acesso, os forros e o telhado da Feira de Hortifrúti também vão ser reformados. Autorização para a reforma da Feira de Hortifrúti de Planaltina foi dada nesta quarta-feira (29), em visita do governador Ibaneis Rocha à cidade | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “Vamos reformar as feiras de Hortifrúti e de Confecções aqui na cidade. Temos, no total, 28 feiras programadas para serem entregues reformadas no DF. A feira é o ambiente onde o brasiliense mais gosta de se divertir, é a praia do brasiliense”, afirma o governador Ibaneis Rocha. “Estamos aqui para cumprir uma promessa clara e importante de reformar todas as feiras do DF. Daremos início ao serviço imediatamente, as empresas estão contratadas e deixaremos essa feira e a de Confecções totalmente reformadas”, acrescenta o diretor-presidente da Novacap, Fernando Leite. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Esse não é o primeiro investimento que a feira recebe na atual gestão. Alambrados e oito portas de acesso foram construídos, com investimento de R$ 205 mil. A feira também ganhou sinal gratuito de internet por meio do programa Wi-Fi Social, da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). Não só ela, mas as outras três principais feiras da cidade (confecções, utilidades e produtor). “Estamos dando passos firmes na condução a cidade e cada novo benefício é bem-vindo”, agradece o administrador de Planaltina, Célio Rodrigues. De terça a domingo, a Feira de Hortifrúti não para. Uma variedade de frutas, legumes, queijos, temperos, produtos naturais fica disposta nas bancas, que reúnem cerca de 150 feirantes e milhares de visitantes.  

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