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Sete feiras populares do DF passarão por reformas

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) deu início ao cronograma de reformas em feiras populares do Distrito Federal. Parte dos recursos já foi liberada, permitindo a execução dos serviços em diferentes regiões. Nesta semana, as obras ocorrem na Feira da Torre de TV e na Feira do Cruzeiro. Além disso, a Feira de São Sebastião começou a receber melhorias, com a demolição da cobertura existente para substituição por uma nova estrutura definitiva. Já na Feira do Paranoá, os trabalhos iniciam a partir do dia 29. Nesta semana, obras ocorrem na Feira do Cruzeiro, na Feira da Torre de TV e na Feira de São Sebastião | Foto: Divulgação/Novacap Segundo o engenheiro civil e fiscal de obras da Novacap, Ricardo Flausino, na próxima semana estão previstas visitas técnicas em três locais: na Feira do Produtor de Ceilândia, na Feira do P Norte de Ceilândia e na Feira Permanente da QNL/QNJ, em Taguatinga, onde as obras estão programadas para começar a partir de outubro. Nas feiras de São Sebastião e Paranoá, os serviços previstos incluem reforma geral da cobertura, revisão da parte elétrica e revitalização do piso. De acordo com a Novacap, o contrato para a Feira do Paranoá foi assinado em junho deste ano e a ordem de serviço foi emitida no início de setembro, após a liberação dos recursos. Segundo o gestor do contrato de manutenção de feiras da Novacap, Juan Carlos Del Carpio, a definição da ordem dos trabalhos levou em consideração a situação precária das coberturas, que representavam riscos para feirantes e frequentadores. Ele destacou ainda que está previsto fechamento temporário do setor de alimentação da Feira de São Sebastião durante as obras. No caso da Feira do Paranoá, o funcionamento segue normalmente, sem interrupções.[LEIA_TAMBEM] Outro ponto importante é que as frentes de trabalho também atuam no período noturno, garantindo maior agilidade na execução dos serviços e minimizando transtornos para comerciantes e visitantes. Para o presidente da Novacap, Fernando Leite, a iniciativa reforça o papel da companhia no cuidado com a cidade e no apoio ao desenvolvimento local: “As feiras são espaços de convivência, cultura e geração de renda. Nosso compromisso é garantir segurança e melhores condições para feirantes e consumidores. Ao trabalhar também à noite, conseguimos acelerar o cronograma e reduzir os impactos no dia a dia da população”, destacou. *Com informações da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap)

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Domingo de compras e shows musicais em três feiras do DF

Ao som do forró e do piseiro, a Feira Permanente de São Sebastião ganhou, neste domingo (3), em público e animação. Muitos moradores passaram por lá para garantir os quitutes da semana, e um palco montado na área central da feira virou atração. A feira da cidade, a de Sobradinho e a de Sobradinho II, recebem desde junho o projeto Música nas Feiras – apresentação gratuita de bandas e cantores locais para aquecer a cena cultural das regiões administrativas. O palco montado na área central da Feira de São Sebastião levou boa música ao público, atraindo ainda mais visitantes ao local | Fotos: Geovana Albuquerque / Agência Brasília O motoboy César Santos, 47 anos, morador do centro de São Sebastião, chegou por volta de meio-dia com mais três amigos para curtir o forró da banda Trupyká. Frequentador assíduo da feira, César aprovou a iniciativa. “Nossa cidade é carente de locais para se divertir, ouvir uma boa música”, afirma. “Então, levar cultura para um lugar como a feira, onde todo mundo se encontra, lugar tradicional, é uma ideia muito legal. Estão de parabéns os organizadores”, diz. César Santos foi à feira com três amigos para curtir o show: “É uma ideia muito legal” Parada para comprar e se divertir De mudança para São Sebastião, o casal Davi Rocha e Claudia Vieira foi conhecer o programa dominical Sentado em uma mesa em frente ao palco, o casal Davi Rocha, 28, e Claudia Vieira, 29, saiu de Arniqueira para encontrar os compadres na feira. Segundo o rapaz, que trabalha como encarregado de obras, eles estão mudando para a região e nada melhor do que já ir se acostumando com o novo programa dominical. “Esse movimento aqui está maravilhoso. É uma situação onde a pessoa sai de casa, compra uma verdura e ainda aproveita uma música ao vivo”, afirma. “Achei muito legal e animado. Traz uma alegria muito boa para a feira”, diz. Dona de uma banca na feira, Roselita dos Santos diz que a música “melhora o clima também da feira, fica mais alegre” Dona de uma banca de hortifrúti, Roselita dos Santos, 58, comercializa todo fim de semana na feira. Ela e o marido são agricultores da vila Café Sem Troco, no Paranoá. Para a senhora, o movimento tem melhorado bastante de uns meses pra cá. “É interessante que as pessoas passam, compram o que precisam e depois seguem para ouvir a música”, conta. “Acho que melhora o clima também da feira, fica mais alegre”, confessa. “A iniciativa é boa. Como tem mais gente frequentando, soube até que tem comerciantes brigando para estar mais perto do palco”, concorda o feirante Francisco Brito, 45, dono de uma banca de petiscos e almoço. Parceria com a Secretaria de Cultura A organização é do Grupo Cultural Azulim, de Sobradinho, e teve um investimento de R$ 910 mil da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), por meio de um termo de fomento assinado entre ambos. São 324 apresentações previstas até o fim de outubro, com a participação de cerca de 700 artistas do Distrito Federal. “Passamos por um período de pandemia muito complicado, onde os artistas foram os primeiros a parar e os últimos a voltar. Então, além de ser bom para eles, melhora a economia local e a autoestima de todos”, observa o produtor cultural Dorival Brandão, que idealizou o evento. A cantora Betty Silva e a banda DKDY, de São Sebastião, também se apresentaram. “A feira hoje está lotada e isso representa muito para esses comerciantes que tiram daqui o seu sustento. E lembro também que a cidade tem um movimento cultural variado, com grupos de forró, pagode, samba, e todos esses músicos estão sendo beneficiados”, conclui administrador da cidade, Ataliba Rodrigues. A programação musical está disponível no perfil @musicanasfeiras no Instagram.

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GDF investe R$ 30 milhões na reforma de feiras populares

[Olho texto=”“A feira é um equipamento público altamente ligado à cultura da cidade. Infelizmente, esses locais estavam degradados há muitos anos. Por isso trabalhamos para modernizar e oferecer mais conforto e acessibilidade, melhorando a vida das pessoas mais velhas, com deficiência ou com mobilidade comprometida, e crianças, principalmente, que frequentam o local”” assinatura=”Fernando Leite, presidente da Novacap” esquerda_direita_centro=”direita”] Em todo o Distrito Federal, há 38 feiras permanentes e centros comerciais populares que empregam 17 mil feirantes e são visitados por milhares de brasilienses todas as semanas. A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) segue trabalhando na manutenção e reforma das feiras para oferecer espaços com mais infraestrutura e acessibilidade. O investimento para recuperar os equipamentos é de cerca de R$ 30 milhões. Para este ano, estão previstas cinco entregas de feiras: Núcleo Bandeirante, Gama, Samambaia, Guariroba (Ceilândia) e Cruzeiro. Também no Gama, já foi entregue a Feira do Galpão. O investimento no local foi de R$ 750 mil. A Feira Permanente do Núcleo Bandeirante, que tem 108 feirantes, recebeu um investimento de R$ 8 milhões. A obra está em andamento. O espaço passa por reforma em toda sua área, que tem 4.505 m², desde a recuperação de todos os boxes e da praça de alimentação até o estacionamento público e as instalações de água, eletricidade, esgoto, drenagem, pluvial e combate a incêndio. Com investimento de R$ 8 milhões, a ampla reforma da Feira Permanente do Núcleo Bandeirante está em andamento | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Antônia de Souza, 40 anos, 20 dos quais trabalhando na feira do Núcleo Bandeirante, está feliz com a reforma. A comerciante disse que o que mais a incomoda é o forte calor no período de seca, devido ao telhado baixo, e está contente porque, ao tomar conhecimento do projeto, viu que essa questão será finalmente contemplada na reforma. “Isso aqui no calor é um forno, esquenta muito, é insuportável”, comenta. As melhorias previstas na reforma na Feira do Núcleo Bandeirante agradaram a feirante Antônia de Souza. | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Outro que gostou do projeto foi o feirante Lindomar Mazinho, 51 anos. Trabalhando na feira do Núcleo Bandeirante há uma década, ele aguarda a volta dos frequentadores que deixaram de ir ao local desde o início da pandemia de covid-19. “Com a reforma, de acordo com o projeto, será bom demais”, disse. Na Guariroba, o investimento na recuperação do espaço é de R$ 2,3 milhões. O trabalho começou no início de janeiro. A última manutenção no equipamento foi feita há dez anos, apenas nos banheiros. O projeto de reforma atual inclui substituição de telhas, vasos, torneiras, desentupimento de canaletas de águas pluviais e caixas de esgoto e manutenção das instalações elétricas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em Samambaia, a reforma da feira está orçada em R$ 1 milhão e abrange pintura, manutenção no telhado e na calha, recuperação dos banheiros, do piso, revisão hidráulica e elétrica, manutenção das salas da administração e reforma das fachadas. No Gama, além da Feira do Galpãozinho, já entregue, está sendo reformada também a feira permanente. Nesta, que demandou investimentos de R$ 465,3 mil, foram executados os serviços de pintura dos alambrados, da área interna, reforma dos pilares metálicos, dos banheiros, da iluminação interna, polimento do piso e manutenção do telhado. A Feira Permanente do Cruzeiro também passa por manutenção. Estão sendo feitos trabalhos de limpeza, conserto de infiltrações, recuperação de grades e portões e de calçadas externas, reparos nos banheiros e pintura interna. Na Feira Permanente do Cruzeiro, são feitos trabalhos de limpeza, conserto de infiltrações, recuperação de grades e portões e de calçadas externas, reparos nos banheiros e pintura interna| Foto: Renato Alves/Agência Brasília De acordo com a Novacap, as próximas feiras a serem reformadas são as de Brazlândia, São Sebastião, Samambaia, Central de Ceilândia, dos Importados, de Taguatinga, Permanente da QNJ/QNL e do Guará. A unidade permanente da Guariroba, localizada na QNN 38/49 de Ceilândia, também passará por recuperação nas instalações elétricas. Em 2021, foram entregues as obras das feiras da Candangolândia, M Norte, Riacho Fundo e Riacho Fundo II. “A feira é um equipamento público altamente ligado à cultura da cidade. Infelizmente, esses locais estavam degradados há muitos anos. Por isso trabalhamos para modernizar e oferecer mais conforto e acessibilidade, melhorando a vida das pessoas mais velhas, com deficiência ou com mobilidade comprometida, e crianças, principalmente, que frequentam o local – além da padronização, que é muito importante”, destaca o presidente da Novacap, Fernando Leite.  

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Feiras do DF agora têm segurança jurídica

Setor abraçado pela atual gestão do Governo do Distrito Federal (GDF), as feiras e shoppings populares ganharam uma legislação própria, que vai trazer mais organização e segurança jurídica para a atividade. Nesta quinta-feira (30), o governador Ibaneis Rocha sancionou a Lei nº 6.956, de autoria do próprio Executivo, que atualiza e consolida as normas para esses comércios, levando em conta as demandas atuais. [Olho texto=”“O governo vê a feira no DF como a praia do cidadão brasiliense. É o local onde as pessoas vão encontrar a família, fazer compras, integrar a sociedade”” assinatura=” José Humberto Pires, secretário de Governo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Atualmente, existem 88 feiras e mais de 30 mil feirantes no DF. A nova norma garante que esses profissionais possam, por exemplo, fazer publicidade no interior das feiras; ter um espaço para manifestações culturais e artísticas, e estabelece a instalação de medidores individuais de água e esgoto. O texto ainda prevê que o estado custeie as contas de água e energia nas áreas comuns, enquanto os cessionários vão pagar o consumo em seus boxes. A lei também permite que sejam instalados serviços públicos essenciais dentro das feiras. “O governo vê a feira no DF como a praia do cidadão brasiliense. É o local onde as pessoas vão encontrar a família, fazer compras, integrar a sociedade. Nós não podemos olhar as feiras apenas como o prédio que está ali para colocar o serviço à disposição”, explica o secretário de Governo, José Humberto Pires. “Nós temos que olhar todo o entorno, por isso estamos melhorando as vias de acesso, os estacionamentos, sinalizações em toda a região, cuidando dos jardins, para assim, criar um ambiente agradável para o público”, completa José Humberto. Feira da Candangolândia reformada: exemplo de como a atual gestão quer ajudar no crescimento e desenvolvimento do comércio popular| Foto: Renato Alves/ Agência Brasília Para o secretário, a nova legislação vem somar dentro dos pilares do Programa Feira Legal, que tem três pontos principais. “Um é a segurança jurídica: fazer a fiscalização adequada e dar condições para que os feirantes possam atuar em sua atividade sem ter nenhum problema em relação à legalidade e sem tolher a sua capacidade de trabalhar. O segundo é a reforma e a construção de novas feiras”, afirma. Pires acredita que a Feira da Candangolândia seja um bom exemplo para mostrar como a atual gestão quer ajudar no crescimento e desenvolvimento do comércio popular. “O terceiro e último pilar é agregar serviço. Temos que criar condições para que as feiras sejam cada vez mais atraentes, e para isso estamos em parceria com o BRB.” O BRB tem colocado à disposição dos feirantes caixas eletrônicos, lojas de conveniência, além de oferecer aos aos comerciantes linhas de crédito para facilitar a atividade. “Esse é um projeto que vem para ajudar muito nosso setor”, avalia o presidente do Sindifeira-DF, Francisco Valdenir Machado. Segundo a legislação, os feirantes poderão se organizar, em sociedades, para comercializar produtos ou prestar serviços de mesma natureza. Assim, os boxes vizinhos podem, a partir de agora, se unir em até quatro unidades numa mesma feira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Administrador de Ceilândia, o delegado Fernando Fernandes destaca que o projeto de lei vem para trazer segurança para a gestão das feiras. “As administrações sempre foram responsáveis pela organização das feiras. O projeto de lei deixa isso ainda mais claro, visando uma melhor organização do setor”, afirma. “O projeto de lei dá segurança para as administrações cuidarem das feiras, inclusive apontando o que se pode e não se pode fazer”, aponta o administrador. Na cidade administrada por Fernandes, estão localizadas feiras como a Central, do P Norte, do P Sul, do Setor O, do Produtor e o shopping popular. Para além da legislação que o governo trabalha para reestruturar, o GDF tem reformado as feiras e instalado internet grátis nelas. Recentemente, o governo entregou completamente reformadas as feiras da Candangolândia e do M Norte.

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