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Dois filhotes de jacutinga nascem no Zoológico de Brasília

Equipes da Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB) têm se movimentado em cuidados especiais desde o último mês. O zoo celebra o nascimento, em 7 de outubro, de duas jacutingas, espécie de ave da Mata Atlântica que está ameaçada de extinção. Os pequenos filhotes do casal Romeu e Violeta representam um avanço fundamental para a conservação da espécie.  Zoo já registrou o nascimento de outros filhotes de jacutinga, resultado de cuidados especializados da equipe | Foto: Mardônio Vieira/FJZB  A Aburria jacutinga é uma ave rara, vítima histórica da caça predatória e da destruição de seu habitat natural, fatores que contribuíram para a redução populacional e inclusão na lista de espécies em perigo de extinção. O Zoológico de Brasília já obteve sucesso reprodutivo com a espécie no passado, reforçando a participação ativa da instituição em programas de conservação. [LEIA_TAMBEM]“O novo nascimento das jacutingas é resultado direto do manejo responsável, dos cuidados veterinários especializados e de um ambiente planejado para estimular o bem-estar das aves”, afirma o diretor-presidente do Zoológico de Brasília, Wallison Couto. As pequenas aves seguem crescendo sob observação das equipes técnicas do zoo e, por enquanto, ainda não estão disponíveis para visitação do público. Sobre a jacutinga As jacutingas podem chegar a 74 centímetros de comprimento e pesar até 1,4 kg. Quando adultas, elas têm a face negra, com uma penugem branca no alto da cabeça, base do bico azul-esbranquiçada e barbela em tons de vermelho e azul. Além disso, chamam atenção pelos grandes olhos negros, cercados por uma mancha branca. A dieta das jacutingas é composta principalmente por frutos de palmeiras, flores e insetos, desempenhando um papel ecológico relevante para a dispersão de sementes. *Com informações do Zoológico de Brasília  

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Zoológico celebra o nascimento de 51 filhotes de tartaruga-de-orelha-vermelha

Neste mês, o Zoológico de Brasília celebra o nascimento de 51 filhotes de tigres-d'água da espécie Trachemys scripta. Esse réptil também é popularmente conhecido como tartaruga-de-orelha-vermelha, por causa da faixa vermelho-alaranjada que apresenta em ambos os lados da cabeça. Nesta primeira fase, filhotes estão sendo acompanhados por uma equipe de veterinários, biólogos e tratadores; posteriormente, público poderá visitá-los | Foto: Divulgação/FJZB Os novos habitantes do zoo pesam cerca de 7 gramas, mas podem chegar a até 3 quilos, com comprimento médio de 20 a 30 cm, quando adultos. A tartaruga-de-orelha-vermelha é nativa dos Estados Unidos, mas já está introduzida na América do Sul, na Europa e na Ásia. Trata-se de uma espécie semiaquática, com hábitos onívoros, ou seja, alimenta-se tanto de pequenos animais quanto de vegetais. “O nascimento das tartarugas representa um indicativo dos bons resultados das estratégias de manejo e conservação da equipe do Zoológico de Brasília”, avalia o diretor-presidente da Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB), Wallison Couto. “Trata-se de um resultado que é fruto de um trabalho diário contínuo, sempre voltado para a saúde e o bem-estar dos animais.” Para garantir o desenvolvimento saudável dos filhotes, eles estão sendo acompanhados por uma equipe multidisciplinar formada por veterinários, biólogos e tratadores. Por isso, ainda não podem ser visitados pelo público. Saiba mais sobre a espécie A tartaruga-de-orelha-vermelha possui manchas circulares na parte inferior e nas bordas do casco. Os indivíduos dessa espécie são frequentemente comercializados de forma ilegal como animais de estimação. Por isso, acabam sendo encontrados em locais fora do seu habitat natural, possivelmente por terem sido abandonados e introduzidos na fauna silvestre. Há registros de chegada desta espécie ao Brasil na década de 1980. Os machos tendem a ser menores do que as fêmeas, embora possuam as garras anteriores mais longas. Esses animais enxergam muito bem e usam a visão para se comunicar. Outros métodos comumente utilizados para comunicação são as vibrações e o toque com as patas. *Com informações do Jardim Zoológico de Brasília

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