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Cuidados diários mantêm canteiros ornamentais floridos por todo o DF

Os canteiros ornamentais do Distrito Federal são parte essencial da identidade visual da capital. Implantadas a partir de 1991, essas ilhas verdes em meio ao concreto transformam a paisagem e contribuem para o bem-estar da população. Atualmente, o DF conta com 583 canteiros ornamentais espalhados por diversas regiões administrativas, como Brasília, Sudoeste, Lago Sul, Taguatinga e Águas Claras, lembrando que essa é a última etapa da urbanização, uma vez que a cidade já precisa ter toda uma infraestrutura implantada. Nos elogiados canteiros de Brasília são apreciadas espécies como dália, sálvia e camomila | Fotos: Kiko Paz/Novacap As plantas usadas nessas áreas são cultivadas nos viveiros da Novacap, onde semanalmente são produzidas cerca de 100 mil mudas de plantas ornamentais. Entre as espécies cultivadas estão dálias, sálvias e camomilas. Além da implantação, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) cuida da manutenção desses espaços, que ocorre diariamente e envolve uma série de serviços, como roçagem da borda da grama, retirada de plantas daninhas, adubação, replantio de mudas e irrigação. O trabalho contínuo garante que os canteiros continuem sendo um diferencial paisagístico do DF. A Lei Federal nº 9.605 define que destruir, danificar ou lesar plantas ornamentais em órgãos públicos pode resultar em detenção de três meses a um ano e/ou multa “Com a ampliação dos canteiros, o DF se destaca pela integração da urbanização à natureza, proporcionando mais beleza e qualidade de vida aos seus habitantes”, afirma o diretor das Cidades da Novacap, Raimundo Silva. Entre os canteiros mais emblemáticos estão os localizados no Balão do Aeroporto, na Praça do Buriti, na Esplanada dos Ministérios, na Catedral de Brasília, no Teatro Nacional e na Torre de TV de Brasília. Mas a história dos canteiros começou no balão da SQS 308, próximo à Igrejinha, onde foi implantado o primeiro canteiro ornamental do DF. Apesar do empenho na conservação desses espaços, o roubo de mudas ainda é um problema. A Lei Federal nº 9.605 define que destruir, danificar ou lesar plantas ornamentais em órgãos públicos pode resultar em detenção de três meses a um ano e/ou multa. A Novacap pede o apoio da população para denunciar casos de furto, garantindo assim a preservação desses espaços. Para o futuro, a previsão é de expansão. Está em andamento a elaboração de um termo de referência para a contratação de uma empresa especializada na manutenção e implantação de novos canteiros ornamentais. A expectativa é a criação de 35 mil metros quadrados de novos canteiros, distribuídos por todas as regiões administrativas do DF. *Com informações da Novacap

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Novas edições de informativo técnico indicam tendências do agronegócio no DF

A Emater-DF publicou, nesta terça-feira (17), mais três edições do AgroEmater — boletim técnico que traz tendências de mercado do agronegócio. Cada informativo analisa com detalhes uma cadeia produtiva, apontando expectativas de custos, preços, demandas e outros índices. O objetivo é levar cada vez mais conhecimento sobre o negócio rural aos extensionistas e produtores rurais, auxiliando na tomada de decisões que podem determinar o sucesso da atividade. O boletim técnico AgroEmater traz tendências de mercado do agronegócio para ajudar os produtores rurais a tomar melhores decisões | Foto: Divulgação/Emater-DF A partir de agora, o boletim passa a ser por cultura. As edições lançadas são sobre mirtilo, milho e flores. De acordo com o extensionista Carlos Goulart, que atua na Gerência de Desenvolvimento Econômico (Gedec) da Emater-DF, o novo formato do AgroEmater busca integrar conhecimento técnico e econômico à prática no campo, permitindo que produtores não sejam apenas agricultores, mas empreendedores rurais capazes de compreender e atuar sobre os movimentos de mercado. O novo modelo do boletim é dividido em três partes principais: → Análise de cenário econômico: Avalia o histórico e projeta preços, custos e Valor Bruto da Produção (VBP) da cultura no DF. A correlação dessas tendências auxilia na tomada de decisões → Viabilidade econômica: Aponta indicadores financeiros, como margem de contribuição, ponto de equilíbrio e lucro operacional, para medir a lucratividade da atividade. → Análise técnica: Traz a percepção de especialistas da Emater-DF, com base em análises internas e externas das cadeias produtivas e das propriedades rurais. Todo o conteúdo é apresentado de forma clara e objetiva, sendo organizado em um anuário ao final de cada ano. Originário da Europa e da América do Norte, o mirtilo, por exemplo, é a cultura abordada na edição 4/2024 do AgroEmater. Introduzida no Brasil na década de 80, a fruta começa a ganhar espaço no Distrito Federal, oferecendo boas perspectivas de renda para os produtores locais devido à crescente demanda por alimentos funcionais. “Essa iniciativa não apenas fortalece a memória institucional, mas também consolida informações históricas para consultas futuras, ampliando a visão estratégica dos agentes do setor rural”, afirma Carlos Goulart. Os boletins estão disponíveis para consulta neste link. *Com informações da Emater-DF  

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Dia Mundial dos Cuidados Paliativos: Hospital de Apoio é especializado na rede pública

Para reforçar o Dia Mundial dos Cuidados Paliativos (CP), lembrado em outubro, as paredes do Hospital de Apoio de Brasília (HAB) se encheram de arte e conhecimento nesta quinta-feira (31). Quadros pintados pelo paciente da unidade há 13 anos, o inglês Bob Thompson, espalharam pelo ambiente cores, flores e animais. Nas salas, servidores passavam por uma capacitação sobre CP. Na rede pública do Distrito Federal, o HAB é a unidade especializada nesse tipo de cuidado. Paciente da unidade há 13 anos, o inglês Bob Thompson expos quadros que espalharam pelo ambiente cores, flores e animais pelo HAB | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF O trabalho desenvolvido na unidade se destaca em diversos aspectos. O HAB atua, por exemplo, como hospital/hóspede, no qual pacientes com diversos problemas de saúde ou com doenças graves encontram apoio, cuidado e acolhimento. Há ainda assistência ambulatorial, atendendo pessoas que já estão em cuidados paliativos há mais tempo. Antes mesmo da recente criação da Política Nacional de Cuidados Paliativos (PNCP) pelo Ministério da Saúde, o hospital já se enquadrava nos principais pontos exigidos pela norma. “Temos uma equipe ampliada e realizamos residências médicas e multiprofissionais”, exemplifica a chefe da Unidade de Cuidados Paliativos do HAB, Elisa Marquezini. O evento no HAB contou com uma exposição de arte e com a capacitação de servidores sobre cuidados paliativos O diretor-geral da unidade, Alexandre Lira Lisboa, acrescenta que o HAB tem uma atmosfera diferente: “É um hospital especializado e acolhedor, com equipes que acompanham, de fato, o cotidiano dos pacientes”. Cuidado integral Quando a dor e o sofrimento – causados por uma doença curável ou não – ultrapassam os limites que o corpo (e a mente) pode suportar, é preciso um olhar mais próximo e abrangente. Os CP buscam exatamente prevenir ou minimizar desconfortos, dúvidas e tristezas para enfrentar períodos difíceis da enfermidade. Essa linha de assistência, contudo, não se limita aos pacientes, abarcando ainda familiares, cuidadores e acompanhantes. Uma estimativa do Ministério da Saúde aponta que, em todo o País, cerca de 625 mil pessoas necessitem de CP, ou seja, de atenção em saúde que permita melhorar a qualidade de vida daqueles que passam por doenças graves, crônicas ou em estágio avançado. Marco histórico Celebrado sempre no segundo sábado de outubro, o Dia Mundial dos Cuidados Paliativos trouxe em 2024 o tema “Dez anos desde a Resolução: Como estamos indo?” A escolha faz alusão aos dez anos desde que a Assembleia Mundial da Saúde (AMS), da Organização Mundial de Saúde (OMS), aprovou a resolução autônoma sobre CP. No documento, ficou determinado aos países que fortaleçam essa linha como um componente dos cuidados ao longo da vida. *Com informações da SESDF

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Flores brotam em meio a cenário devastado por incêndio florestal nas proximidades da Torre Digital

O que poderia ser um simples desabrochar de mudas no terreno da Área de Proteção Ambiental (APA) do Lago Paranoá, no mês da primavera, transformou-se num símbolo de resiliência. Semanas após a devastação da vegetação de Cerrado nas proximidades da Torre Digital, causada por um incêndio florestal de provável origem humana, pés de espécie Hippeastrum goianum, planta conhecida como Amarilis do Cerrado, brotaram, criando um contraste, onde algumas flores amarelas se misturam a árvores secas, troncos caídos e restos de fuligem. Flores da espécie ‘Hippeastrum goianum’ surpreenderam e brotaram em meio a cenário devastado por incêndios | Fotos: Matheus Ferreira/Divulgação A paisagem com ares pós-apocalípticos foi capturada pelo servidor público e fotógrafo amador Matheus Ferreira, que compartilha nas redes sociais imagens da riqueza do bioma brasiliense na página Árvores do Cerrado (@arvoresdocerrado). “Há quase um mês, essa área de Cerrado, composta por vegetação nativa, pegou fogo e tudo foi devastado. Ficou bem queimado. Algumas pessoas comentaram comigo que tinham visto algumas flores nascendo em meio à área queimada. Peguei minha máquina e fiquei procurando, até que encontrei esses dois pezinhos dessa flor”, recorda-se. O que mais impressionou Matheus foi o surgimento de plantas tão delicadas em meio a um cenário devastador, que ele descreveu como “de guerra”. “Para mim, é um símbolo de esperança e de renascimento. Apesar de tudo que as pessoas fazem para destruir a natureza, ela continua firme”, afirma. “Vejo isso como um sinal de esperança e de força do Cerrado. É um bioma de resistência que, mesmo diante de condições climáticas extremas, como falta de chuva e secura, vê florescer os ipês e tantas outras árvores nativas. Espero que fique uma mensagem para as pessoas de que nem tudo está perdido”, completa. Regeneração O fotógrato amador Matheus Ferreira vê o surgimento das flores como “um sinal de esperança e de força do Cerrado” A recuperação do Cerrado após a passagem do fogo costuma ser natural, especialmente nas áreas de vegetação nativa. No entanto, a superintendente de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água do Instituto Brasília Ambiental, Marcela Verciani, afirma que cada local deve ser avaliado após as queimadas, considerando suas características. Algumas vegetações se regeneram sozinhas, enquanto outras necessitam de novos plantios. Essa avaliação é feita pelo órgão que gerencia 82 unidades de conservação, incluindo a APA do Lago Paranoá, considerada uma unidade de uso sustentável. “Nós sabemos que os incêndios nesta época do ano são provocados, pois não existem faíscas naturais. A forma como acontece o fogo é prejudicial, porque eleva a temperatura e cria labaredas grandes, o que resulta numa perda considerável de Cerrado. Por isso fazemos o apelo para que as pessoas não usem o fogo nos períodos críticos de seca extrema”, afirma Verciani. 193 Canal de emergência do CBMDF para denúncias de incêndios Neste ano, o Instituto Brasília Ambiental contratou 150 brigadistas para atuar em 12 bases durante o período crítico de incêndios e seca. Segundo a superintendente, o órgão elabora um projeto de lei para ser enviado à Câmara Legislativa do DF (CLDF), estabelecendo a contratação da brigada ao longo do ano e não por temporada. “O combate é importante, mas a prevenção tem tanta ou mais importância”, comenta. Ela cita ações como a criação de aceiros, roçadas e queimadas controladas no período mais ameno. Denuncie Com o aumento dos incêndios florestais na vegetação do Cerrado, o Governo do Distrito Federal (GDF) convoca a população a denunciar os casos. Os cidadãos devem entrar em contato imediatamente com o número 193, o canal de emergência do CBMDF. Durante a ligação, é necessário passar informações como a localização exata do fato e as proporções das chamas e, se possível, relatos sobre as condições de acesso ao local e sobre a presença de suspeitos de autoria do crime. De acordo com o artigo 41 da Lei 9.605/98, provocar incêndio em mata ou floresta é tipificado como crime ambiental. No caso de queimadas dentro das unidades de conservação do Distrito Federal, a orientação é acionar o Instituto Brasília Ambiental, que é responsável pela administração dos espaços. Desde julho, o órgão conta com um número exclusivo de denúncias de focos de incêndio, que é atendido pela central da Diretoria de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (DPCIF) pelo (61) 9224-7202. O telefone também é WhatsApp. Por ele, a população pode enviar mensagens e a localização do fogo. Combate a incêndios florestais → 193 (Corpo de Bombeiros) → (61) 9224-7202 (Instituto Brasília Ambiental) Informações sobre autores de incêndios florestais → 190 (Polícia Militar) → 197 (Polícia Civil)

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Dia dos Namorados: saiba quais são as flores ideais para cada relacionamento

Escolher a flor perfeita para o Dia dos Namorados, celebrado nesta quarta-feira (12), pode ser um desafio, mas, conhecendo o perfil do relacionamento, a tarefa fica mais fácil. Para um namoro romântico, duradouro, aventureiro ou recém-iniciado, cada tipo de relacionamento tem uma flor que pode ser a pedida perfeita para não deixar a data passar em branco. A Agência Brasília esteve na Central Flores, nas Centrais de Abastecimento do DF (Ceasa), para mostrar as principais escolhas para os apaixonados. Confira.  Relacionamentos intensos e românticos Com cores vibrantes que remetem à paixão, rosas vermelhas estão sempre em alta | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília “O Dia dos Namorados é guiado pela cor, não pela espécie da flor em si” André Marques, presidente da Central Flores Na maioria dos casos, as plantas de corte são as mais procuradas em datas comemorativas. Para aqueles casais mais intensos, as rosas brasileiras e colombianas estão sempre em alta no Dia dos Namorados. Tanto para surpreender a pessoa amada com um buquê quanto para complementar um outro presente, as rosas têm cores vibrantes que remetem à paixão e podem ser usadas em arranjos, cestas com chocolates, coroas para decoração de mesas e ambientes ou caixas de rosas acompanhadas de presentes. “O Dia dos Namorados é guiado pela cor, não pela espécie da flor em si”, afirma o presidente da Central Flores, André Marques. “As cores transmitem a personalidade de cada casal. É uma data na qual as flores de corte são muito tradicionais, que podem ser o próprio presente ou podem vir acompanhando uma outra surpresa. Os arranjos trazem esse romantismo carregado de beleza, delicadeza e perfume.”  Relacionamentos mais longos Flores de tons mais sóbrios são indicadas para namoros e relacionamentos mais longos Para os namoros mais duradouros, a sugestão é investir em flores com cores sóbrias, suaves e delicadas, como branco, rosa e bege. Rosas e lírios, tulipas, peônias e hortênsias são algumas das opções para expressar a profundidade e a maturidade de um relacionamento mais longo. “Aqui, temos vários tipos de buquê: o tradicional de rosas, o misto – no qual, além de rosas, colocamos astromélia e lisianto – e o com folhagens de eucalipto”, informa o produtor José Vanderley Lourenço. “Todos ficam lindos”. Já para aqueles que são casados, mas não querem deixar a data passar em branco, as flores podem surpreender a pessoa amada. Para esses casos, o tempo de relacionamento reflete em presentes mais certeiros. Orquídeas (Phalaenopsis, Cymbidium ou Cattleya) ou outras espécies específicas a gosto do parceiro ou parceira são as mais recomendadas para esses casais. “Os casados que querem surpreender no Dia dos Namorados conseguem dar presentes mais definidos; são pessoas que se conhecem há um tempo e já sabem o que o parceiro ou parceira gosta e quais as preferências”, pontua André Marques. Mercado aquecido R$ 200 milhões Total movimentado em 2023 pelo setor de produção de flores no DF De acordo com dados divulgados pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater), o DF conta com cerca de 250 produtores de flores que geram em torno de cinco mil empregos. O valor de produção, em 2023, superou a marca de R$ 200 milhões, tornando o DF a segunda maior capital do país em consumo de flores, atrás apenas de São Paulo. “O DF é a unidade da Federação com maior renda per capita do país”, lembra a técnica Clarissa Campos, da Emater. “Os brasilienses gostam muito de floricultura e de paisagismo. Somos uma capital com muitos eventos também, o que colabora no aumento do consumo de flores.” Quem adquire as flores diretamente dos produtores locais, além de incentivar e aquecer a economia e produção local, garante um produto de melhor qualidade para presentear. “As flores vindas de outro local passam pelo processo de transporte até chegar à sua casa, o que pode tirar o frescor e a beleza da planta”, ensina Clarissa. “Essas que são vendidas aqui estão mais vivas e frescas porque são plantadas, colhidas e vendidas diretamente ao consumidor final”. Central Flores O espaço oferece aos clientes uma grande variedade de flores, plantas ornamentais e ervas aromáticas produzidas no DF, além de acessórios para a decoração de ambientes, empresas e eventos. O local dispõe de 65 boxes e 26 produtores reunidos em um só lugar. Francisco Viana mantém a tradição há 43 anos: “Desde a nossa época de namorados, eu sempre dou flores para ela” “A central reúne os principais produtores de Brasília”, aponta André Marques. “Somos uma associação, e, por isso, o cliente que vier nos visitar terá diferentes tipos de atendimentos personalizados. Cada box tem um perfil de acolhimento e de produto para seus clientes.” O professor Francisco Viana, 65, faz questão de dar flores à esposa nas datas comemorativas. No Dia dos Namorados, não poderia ser diferente. Para ele, a tradição de presentear já tem 43 anos. “Desde a nossa época de namorados, eu sempre dou flores para ela”, conta. “É algo que eu gosto, então já se tornou um costume no nosso relacionamento. Eu sempre venho aqui na central porque é mais barato e tem muita variedade”.

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9ª Feira da Goiaba terá 30 estandes para venda de flores e plantas ornamentais

Apaixonados por plantas ornamentais, flores e jardinagem poderão conferir a próxima edição da Feira de Floricultura e Jardinagem de Brazlândia (Florabraz), que será realizada durante a 9ª Feira da Goiaba, de 5 a 7 e de 12 a 14 de abril. A feira é uma oportunidade do público comprar flores e plantas ornamentais direto dos produtores rurais do Distrito Federal. Serão 30 estandes com diversos tipos de plantas cultivadas aqui na região. Entre os destaques estão as orquídeas, bromélias, cactos e suculentas, paisagismo em geral, além de mudas de hortaliças e frutíferas. A Florabraz tem duas edições por ano: durante a Feira da Goiaba, que começa nesta sexta (5), e durante a Feira do Morango, geralmente entre agosto e setembro | Foto: Divulgação/Emater-DF A Feira da Goiaba é realizada na sede da Associação Rural e Cultural Alexandre de Gusmão, localizada no Incra 6, em Brazlândia. Para o gerente da Emater-DF em Brazlândia, Claudinei Machado Vieira, comprar plantas produzidas localmente tem a vantagem da adaptabilidade e da durabilidade da planta, além de valorizar a produção local. “A Florabraz deixa o espaço da Feira da Goiaba ainda mais bonito e proporciona uma oportunidade de comercialização para produtores e consumidores, que terão não só os produtos derivados da goiaba, mas também plantas, flores e paisagismo”, disse o gerente. “Produtores de todo o Distrito Federal vêm comercializar aqui na Florabraz, todos assistidos pela Emater-DF, que auxilia para que as plantas oferecidas tenham qualidade, além da diversidade que é apresentada pelos produtores”, completa Vieira. Para a produtora rural Leila Januária Camargo, do Núcleo Rural Vale da Samambaia, que fica no Setor habitacional Água Quente, as expectativas para participar da Florabraz são as melhores possíveis. Ela produz e vende plantas em vasos e pendentes, como caladium, samambaias e coleus. “Essas participações são muito boas, em primeiro lugar porque a gente vende e vende bem, e também a gente divulga o nosso produto e traz o cliente para a nossa propriedade”, afirma a produtora, que não perde uma oportunidade de expor nessa feira. A Florabraz tem duas edições por ano. A primeira durante a Feira da Goiaba e a segunda na Feira do Morango, que geralmente entre os meses de agosto e setembro. *Com informações da Emater-DF  

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Quadradinho florido: veja as espécies que colorem o DF durante o ano

A lista é extensa e variada: mais de 5,5 milhões de árvores ornamentam o Distrito Federal. Cada espécie segue um ritmo próprio de floração e, combinadas, garantem que as regiões administrativas fiquem adornadas o ano inteiro. O calendário é diverso: dos famosos ipês, queridinhos da população, a espécies menos conhecidas, as principais florações trazem cor e uma paleta diversa para a capital. Mais de 200 espécies de árvores são desenvolvidas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), das quais cerca de 60% são nativas do Cerrado. É o caso do ingá-mirim e do ingá-colar, que despontam logo em janeiro, bem como dos ipês, do jatobá-da-mata e do jatobá-do-cerrado, que florescem em junho. O cambuí costuma florir em janeiro, mas no final de dezembro passado já estava no auge da floração | Foto: Arquivo/Agência Brasília Já entre as mudas de outras vegetações adaptadas ao Quadradinho, há o pau-brasil e o oiti, espécies da Mata Atlântica. As árvores do pau-brasil caracterizam-se por flores amarelas que abrem em meados de setembro. Também em tons amarelados, sendo algumas brancas, as flores do oiti dão o ar da graça em novembro. Arte: Agência Brasília A chefe da Divisão de Agronomia da Novacap, Janaina González, explica que o calendário não é fixo, mas uma previsão dos ciclos das árvores. “Indicamos um período em que as espécies costumam florescer mais. Porém, não são datas fixas. O cambuí, por exemplo, costuma florir em janeiro, mas no final de dezembro passado já estava no auge da floração”, esclarece. As alterações ocorrem devido a fatores climáticos, como aumento ou atraso do período chuvoso. [Olho texto=”“Todas as plantas que são plantadas no DF nasceram de sementes daqui mesmo. Nós monitoramos a floração para saber quando poderemos fazer a coleta e, em seguida, o beneficiamento, que é o tratamento para a multiplicação das plantas”” assinatura=”Janaina González, chefe da Divisão de Agronomia da Novacap” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A fixação dos meses é uma forma de organizar a coleta de sementes. “Todas as plantas que são plantadas no DF nasceram de sementes daqui mesmo. Nós monitoramos a floração para saber quando poderemos fazer a coleta e, em seguida, o beneficiamento, que é o tratamento para a multiplicação das plantas”, afirma González. O beneficiamento ocorre no Viveiro 1, localizado no Park Way, enquanto o desenvolvimento das mudas é realizado no Viveiro 2, no Setor de Oficinas Norte (SOF Norte). Os cuidados A Novacap é responsável pelo plantio e manutenção das árvores, coordenando desde a coleta de sementes a implantação das mudas nas cidades e ações posteriores, como podas preventivas. O plantio feito pela população deve ser orientado por equipes técnicas do órgão para evitar prejuízos estruturais e até acidentes. O serviço pode ser solicitado pela Ouvidoria-Geral do Distrito Federal, por meio do telefone 162 ou pelo site.  

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Canteiros da Rodoviária do Plano Piloto recebem 8 mil mudas

A Rodoviária do Plano Piloto está mais colorida. É que os 23 canteiros que existiam no local foram todos recuperados. Desde 17 de maio, quem passa por lá pode contemplar a beleza de dracenas, vincas, irisinas e agapantos, entre outras espécies. A área verde de 1.035 m² recebeu, pelas mãos da Novacap, 8 mil mudas de flores e 515 m² de grama. Recuperação dos canteiros demandou um mês de trabalho das equipes do Departamento de Parques e Jardins da Novacap | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília ?Além de embelezar, o plantio dos canteiros deixa o ambiente menos estressante para os mais de 650 mil frequentadores diários do local. O administrador da Rodoviária do Plano Piloto, Josué Martins, afirma que tornar o visual do espaço mais harmônico foi uma determinação direta do governador Ibaneis Rocha. ?“Também estamos pintando a rodoviária, recuperando os banheiros e melhorando a iluminação”, relata o gestor. “O ganho com todos esses cuidados não é apenas dos usuários do local. Nós, servidores, e outros 6.800 trabalhadores fixos que atuam na rodoviária também somos beneficiados.” Trabalho minucioso A panfleteira Amanda dos Santos lembra a necessidade de preservar as áreas verdes: “Se cuidarmos direitinho, todo mundo vai poder começar e terminar o dia com mais alegria” ?De acordo com o chefe do Departamento de Parques e Jardins da Novacap, Raimundo Oliveira, a recuperação dos canteiros levou um mês para ser concluída. “Começamos os serviços em 17 de abril, com a ajuda de 25 servidores, e, depois de 30 dias, entregamos todos os canteiros das áreas adjacentes à rodoviária recuperados”, conta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] ?Quem passa por lá todos os dias tem aprovado o novo colorido. É o caso do vendedor João Vitor Pires, 41, que sempre aprecia as flores da rodoviária. “Ficou bonito, né?”, comenta “Fora que combina com Brasília, uma cidade que tem canteiros verdes para todos os lados”, observa. “Agora o pessoal tem que zelar pelas plantas”. ?A preservação das áreas verdes é a grande preocupação da panfleteira Amanda dos Santos, 18. “Para que todos possam curtir os canteiros, as pessoas não podem jogar lixo nem arrancar as flores”, ensina. “Se cuidarmos direitinho, todo mundo vai poder começar e terminar o dia com mais alegria”.  

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Ganhou flores? Veja dicas para cuidar do seu presente

Não é novidade que o Dia das Mães movimenta o mercado das flores. Muitas produções aumentam e os pedidos são os mais variados, desde as tradicionais rosas vermelhas até as orquídeas, que são as mais procuradas. Mas, e depois de ganhar o presente, como cuidar? Além da personalidade de quem vai recebê-las, quem pretende presentear com flores precisa levar em consideração onde a pessoa mora, pois há espécies que gostam de umidade, sombra e raios solares. Confira as dicas que separamos para fazer esse presente durar, além de ficar por dentro de oficinas de cuidados básicos e jardinagem, proporcionadas pela Emater e com enfoque no Dia das Mães. Aproveite! Orquídeas são boas opções para lugares que não pegam diretamente a luz do sol | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Sol ou sombra? Entre as várias opções de flores, há as que preferem um ambiente com maior incidência de raios solares e outras que se desenvolvem melhor na luz indireta. Mas atenção: nenhuma se desenvolve no escuro, todas precisam de sol. As que precisam de mais luz são ideais para o cultivo em jardins e quintais, onde há bastante iluminação solar. A maioria exige uma frequência menor de rega. Entre as plantas solares mais conhecidas estão as camélias, hortênsias, peônias, suculentas e, claro, os girassóis. Já as plantas de sombra são aquelas mais indicadas para ter dentro de casa, pois a luminosidade indireta é o bastante para a fotossíntese. São boas escolhas para quem mora em apartamento ou lugares que não pegam a luz solar direta. As espécies mais comuns para presente são lírios, begônias, bambus da sorte e, principalmente, orquídeas. Passo a passo e mão na terra Os três principais pontos para o cuidado com seu presente são plantio, rega e adubação. É importante observar o tipo de vaso em que a planta está. Para orquídeas, recipientes de cerâmica ou barro são mais indicados, pois evitam o acúmulo de água. No geral, para a planta se desenvolver, é sempre bom ter um vaso com espaço bem-drenado para não acumular água e matar a pobre flor afogada. E lembre-se: com o tempo, surge a necessidade de replantar em um novo vaso. Arte: Agência Brasília A rega é a parte mais sensível e a maior causa de perda das flores que são presenteadas. É importante atentar para a frequência com que você vai molhar a sua plantinha. Geralmente as plantas solares mais resistentes, como as suculentas, não exigem muita água, podendo ser regadas uma vez por semana. A adubação é tão importante como os outros pontos. Muitas pessoas se esquecem dessa parte, mas é onde a flor vai crescer e absorver mais nutrientes para resistir até às mãos mais sem prática. As plantas envasadas, inclusive, foram condicionadas a receber esses nutrientes no ciclo de crescimento, então é importante que a adubação nutricional siga as orientações contidas na embalagem dos produtos – ou você pode perguntar para quem vendeu a flor. O excesso de fertilizantes é prejudicial às plantas, então fique de olho na dosagem. Passeios e oficinas A Emater ajuda a dar um norte para os criadores inexperientes. Criado em 2014, o Circuito Turístico da Rajadinha conta com uma programação especial com oficinas de manutenção e cuidados a serem dedicados às flores. Arte: Emater-DF A engenheira agrônoma Gesinilde Radel Santos, da Emater, cita os passeios anuais nas colônias agrícolas de Planaltina. São seis propriedades abertas para visitação, com atividades voltadas para a jardinagem. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A instituição promove oficinas de três a quatro vezes ao ano com temas variados, como cuidados básicos com orquídeas, suculentas e montagens de jardim, entre outros. Algumas das visitações são gratuitas; outras, pagas. “O ponto principal é fazer o público urbano entender os processos produtivos e valorizar o trabalho do agricultor cada vez mais”, explica Gesinilde. A engenheira afirma que os passeios do mês de maio são pensados para as mães, com opções de tratamento estético e momento SPA. “É um convite especial para ir além das flores e do convite para almoçar, proporcionando uma experiência e um contato com a área rural na colônia”, ressalta. O evento será realizado nos dia 13 e 14, das 9h às 17h. As propriedades estão localizadas no Núcleo Rural Rajadinha, em Planaltina, e ficam próximas umas das outras. Confira a programação.

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Flores produzidas no DF garantem beleza e mais durabilidade

Roupas, calçados, chocolates, vinhos, relógios, livros… A lista de possibilidades é longa para presentear neste Dia das Mães. Mas, sem dúvida, as flores são uma ótima pedida, sobretudo quando produzidas no DF e habituadas às condições climáticas locais. A data é celebrada mundialmente no segundo domingo do mês de maio – neste ano, no dia 14. Para que estejam preparados para as vendas no Dia das Mães, os produtores de flores do DF começaram os trabalhos com pelo menos 30 dias de antecedência. “O nosso produto aqui do DF tem mais cor, durabilidade e tamanho, porque as flores não passam pelo processo de transferência para chegar até aqui vindo de outro local”, diz o produtor André Marques | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília No DF, foram 7,5 hectares de produção, em 2022, somente da espécie Lisianthus, considerada a flor do amor e do romance, a mais vendida entre as produzidas no DF. Os cactos e suculentas vêm logo atrás, com 6 hectares de plantação. Já as das espécies Áster e Estrelizia foram cultivadas em aproximadamente 5,7 hectares. A coordenadora de floricultura da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), Giselle Beber Canini, cita os benefícios de adquirir as flores diretamente de produtores locais: “O diferencial da produção daqui é que as flores já estão habituadas ao ambiente do DF, não vão sofrer com transporte, como é o caso de flores produzidas em outros estados. Isso significa que ficarão bonitas por muito mais tempo, a durabilidade é maior, além da adaptabilidade ao clima”, explicou. Suculentas estão entre as plantas mais produzidas no DF André Marques, 35, é produtor de orquídeas, suculentas e folhagens. Ele entrou no ramo quando ganhou uma orquídea de presente aos 11 anos de idade. E aí foi que tudo começou. Primeiro, ele passou a ser um colecionador apaixonado pela planta; hoje, colhe milhares de flores e vendendo diretamente ao consumidor brasiliense. Atualmente, André conta com duas estufas para o plantio das flores, que são vendidas na Ceasa e em feiras do DF. Segundo ele, o fim de semana do Dia das Mães é responsável por um aumento de 70% nas vendas, na comparação com a média do ano. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Sem dúvidas, o melhor presente é uma orquídea. Elas são duráveis, colecionáveis, perfumadas, têm variedade de cor e de tamanho. São inúmeros benefícios”, argumenta. “O nosso produto aqui do DF é muito melhor do que de qualquer outro estado. Tem mais cor, durabilidade e tamanho, porque as flores não passam pelo processo de transferência para chegar até aqui vindo de outro local.” Somente em 2022, a produção de orquídeas no DF movimentou R$ 700 mil. Já as bromélias foram responsáveis por R$ 802 mil, e os cactos e suculentas, R$ 627 mil. Aos produtores que têm interesse em começar no ramo das flores, a Emater fornece o apoio necessário. Basta que o interessado se cadastre em uma unidade mais perto da empresa e solicite atendimento técnico à propriedade.

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