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Sanção de lei endurece penas para furto de cabos de iluminação pública

O presidente da CEB Iluminação Pública e Serviços (CEB IPes), Edison Garcia, avaliou como fundamental a sanção da Lei nº 15.181/2025, assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que aumenta as penas para crimes de furto, roubo e receptação de fios, cabos e equipamentos de serviços essenciais. Segundo Garcia, a nova legislação chega em um momento decisivo para o Distrito Federal, no qual a empresa tem enfrentado uma onda crescente de furtos de cabos de iluminação pública. “A sanção dessa nova lei chega em um momento oportuno em que as forças de segurança estão reforçando o combate ao furto de cabos no Distrito Federal. É um avanço fundamental, pois sinaliza o fim da impunidade. Nossas forças de segurança vêm atuando com inteligência e empenho para prender os responsáveis, mas, por falta de uma legislação mais rigorosa, muitos criminosos acabam sendo soltos quase imediatamente. Agora, com o agravamento das penas, teremos um instrumento mais eficaz para garantir que esses indivíduos permaneçam presos e que esse tipo de crime seja desestimulado”, afirmou Garcia. Edison Garcia, presidente da CEB Iluminação Pública e Serviços (CEB IPes): "Essa nova legislação é um passo importante para proteger o cidadão e combater essa prática criminosa com mais rigor" | Foto: Divulgação/CEB IPes O furto de cabos representa uma das principais ameaças à infraestrutura de iluminação pública da capital federal. Além dos prejuízos financeiros, a prática deixa a população vulnerável, com trechos inteiros no escuro, o que compromete a segurança de moradores, pedestres e motoristas.  “O furto de cabos tem causado grandes prejuízos à população, que fica sem iluminação pública por horas ou até dias, dependendo da extensão do dano. Isso compromete a segurança das pessoas e sobrecarrega nossas equipes, que têm agido com rapidez para repor o material furtado. Essa nova legislação é um passo importante para proteger o cidadão e combater essa prática criminosa com mais rigor”, completou o presidente da CEB IPes. [LEIA_TAMBEM]Entre janeiro e junho de 2024, a companhia registrou o furto de 39 quilômetros de cabos de iluminação pública, com um prejuízo de R$ 772 mil. No mesmo período de 2025, esse número saltou para 57 quilômetros furtados, com impacto financeiro de R$ 1,1 milhão. As regiões administrativas mais afetadas pelos crimes são, nesta ordem: Plano Piloto (com destaque para a Asa Norte), Planaltina, Taguatinga, Ceilândia, Recanto das Emas e Estrutural. A CEB IPes, com a nova lei sancionada pelo governo federal, reforça o compromisso com a qualidade da prestação de serviço de iluminação pública no DF, e confia na parceria com as forças de segurança para que o combate a este tipo de crime garanta mais segurança e qualidade de vida à população do Distrito Federal. *Com informações da CEB Iluminação Pública e Serviços (CEB IPes)

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Furto de cabos de energia dobra e traz mais de R$ 5 milhões em prejuízo

Foram cerca de R$ 5,3 milhões de prejuízo financeiro nos últimos dois anos, sem contar os danos para a população. O furto de cabos de energia no Distrito Federal mais que dobrou entre 2020 e 2021 (veja no quadro abaixo) e nem mesmo a Ponte JK – um dos mais belos cartões-postais de Brasília – escapou da ação dos criminosos. No mês passado, a ponte teve os cabos cortados e metade de sua extensão ficou no escuro. O estrago foi consertado pela CEB Ipes, empresa responsável pela iluminação pública na capital, que levou um mês para recuperar todo o equipamento. Somente no ano passado, foram registrados 621 crimes dessa natureza em diversas regiões administrativas (leia quadro). Os dados são da CEB e da Neoenergia – concessionária que faz o abastecimento de energia elétrica nas residências e nos comércios do DF. Arte: Agência Brasília Feitos de cobre, os cabos são roubados para que o metal possa ser vendido a receptadores. Bairros como a Asa Norte, onde a grande maioria das redes de energia são subterrâneas, estão entre os alvos preferidos dos ladrões. Águas Claras também sofreu um ataque recente dos vândalos. O cabeamento externo de um poste de concreto foi mexido. Embora o furto não tenha sido consumado, a ação gerou um curto-circuito. Resultado: uma dúzia de quadras sem energia durante parte da manhã. O furto de cabos de energia pode provocar prejuízos em residências e comércios, além de riscos para motoristas, quando afeta a iluminação pública de vias do DF | Foto: Divulgação/CEB Ipes Serviços públicos interrompidos Casas e estabelecimentos no escuro. Produção do comércio interrompida. Não são poucas as adversidades. “Mais do que um crime patrimonial, é um crime que atenta contra dois serviços públicos: o fornecimento de energia e de iluminação para a população”, ressalta o presidente da CEB Ipes, Edison Garcia. “Esse episódio na Ponte JK e outro recente na Estrutural, que deixou a via sem iluminação, trazem risco para os motoristas e podem gerar graves acidentes”. [Olho texto=”“Mais do que um crime patrimonial, é um crime que atenta contra dois serviços públicos: o fornecimento de energia e de iluminação para a população”” assinatura=” – Edison Garcia, presidente da CEB Ipes” esquerda_direita_centro=”direita”] “É uma prática que traz uma série de transtornos para a sociedade, deixando regiões inteiras sem energia elétrica, além do alto custo para os reparos da rede”, reforça o diretor-superintendente técnico da Neoenergia, Antônio Carlos Queiroz. Segundo ele, a concessionária está tomando medidas para inibir o crime. “Começamos a instalação de sensores e alarmes nas caixas subterrâneas. Para o ano vigente, está prevista a colocação de 2 mil equipamentos como esses em todo o DF”, diz. Furto de cabos em caixa subterrânea: Neoenergia começou a instalar sensores e alarmes para inibir esse crime | Foto: Divulgação/Neoenergia Já a CEB destacou equipes noturnas para monitorar diversos pontos considerados visados na cidade. “São servidores que diariamente rodam pelas três pontes, monumentos, Parque da Cidade, etc para verificar a iluminação. Em caso negativo, um dos problemas podem ser os cabos”, aponta Garcia. Consultório fechado [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A dentista Ana Maria Felicori, 55 anos, é proprietária de uma clínica na 215 Norte. Em novembro do ano passado, ela teve de fechar o consultório por cinco dias em decorrência do apagão causado por roubo de cabos. Atendimentos de emergência foram cancelados, muitos pacientes tiveram que esperar um bocado para nova consulta e outros desistiram. “Sem energia, equipamentos como a cadeira, o refletor, os motorzinhos não funcionam. Fomos avisados pela portaria do prédio sobre a ocorrência e que não havia previsão de volta”, lembra Ana Maria. “Acho um absurdo esse tipo de coisa, o tanto de gente que é prejudicada. Aqui no condomínio, a cafeteria e a lanchonete tinham produtos no freezer. O prejuízo é alto”. Segundo a dentista, ela nunca havia presenciado uma situação como essa. Denúncia e observação dos pontos de energia A Polícia Militar (PMDF) informa que 290 pessoas foram presas por essa modalidade de furto no ano passado. E, de acordo com as ocorrências, ferros-velhos e estabelecimentos de compra e venda de metais estão entre os receptadores do cobre. Os bandidos, informa a corporação, são reincidentes e “alguns chegam a ter quatro passagens pelo mesmo crime”. Segundo o órgão, a colaboração dos moradores é fundamental ao denunciar essas ações. “Se a pessoa vir alguém sem o uniforme das empresas ou sem credencial rondando um ponto de energia, é preciso acionar imediatamente a polícia”, recomenda o capitão da PMDF Raphael Broocke, ex-comandante do Batalhão de Polícia do Sudoeste. “Além disso, os síndicos que observarem, em suas quadras, supostos serviços nas redes subterrâneas ou reparos que não foram solicitados têm de denunciar”. [Olho texto=”“Se a pessoa vir alguém sem o uniforme das empresas ou sem credencial rondando um ponto de energia, é preciso acionar imediatamente a polícia”” assinatura=” – Raphael Broocke, capitão da PMDF” esquerda_direita_centro=”direita”] O canal para denúncias é o 190 ou uma ligação para o batalhão de polícia da região. A polícia reitera que, nesses casos, é mantido o sigilo da identidade da pessoa. “Normalmente, também são usados veículos para o transporte do material. É essencial informar os detalhes, características dos criminosos, qual o automóvel, entre outros”, lembra o policial.  Caso a população saiba quem compra os cabos de cobre, também deve informar a corporação.

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CEB amarga prejuízo por causa de furtos e ações de vandalismo

Segundo a CEB, a pista de caminhada e a ciclovia no balão do Colorado são alvos constantes de ações danosas em luminárias de LED | Foto: Divulgação /CEB A Companhia Energética de Brasília (CEB) tem feito um trabalho árduo para expandir e melhorar o parque de iluminação pública do Distrito Federal. Só nos últimos dois anos, por exemplo, foram investidos cerca de R$ 25 milhões na substituição de mais de 30 mil luminárias convencionais para LED, mas a companhia amargou prejuízos em 2019 e 2020 com o vandalismo e furtos, como por exemplo, de cabos exclusivos de IP. Para se der uma ideia, no ano passado foram 321 chamados para reposição de transformadores que atendem exclusivamente à iluminação pública. Esse número representa um aumento de 74% em comparação a 2019. Também foram repostos quase 6 mil metros de cabos exclusivos de IP (transmite energia) roubados, que gerou um prejuízo de R$ 100 mil. Em relação às luminárias, 107 foram roubadas ou vandalizadas nesse último ano, com um custo de reposição de mais de R$ 81 mil. [Numeralha titulo_grande=”107″ texto=” Número de luminárias que foram roubadas ou vandalizadas em 2020″ esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo a CEB, a pista de caminhada e a ciclovia no balão do Colorado são alvos constantes de furtos e vandalismo de luminárias de LED. A obra, recentemente entregue à população, já foi alvo de criminosos diversas vezes. Pontos na Octogonal, no Guará II e na L4 Sul também sofreram com essas ações. Uma iluminação adequada e de qualidade tem impactos positivos na redução da criminalidade de uma região, uma vez que a luz contribui para a redução de delitos e na identificação de criminosos. “A Companhia tem uma perda significativa com os furtos de cabos e luminárias, não só pelos itens em si, mas também com o custo da mão de obra de reposição. No entanto, o maior prejuízo que temos é com a sociedade do Distrito Federal que fica com o serviço de Iluminação Pública prejudicado”, declara o presidente da CEB, Edison Garcia. “Pedimos ajuda à população para que denunciem atitudes suspeitas. Recentemente, graças à ação de moradores da SQN 112, elementos com uniformes de eletricistas em um falso carro da CEB que já tinham levantado suspeitas em outra quadra foram presos após denúncia à polícia militar”, concluiu Garcia. Neste último mês, o alvo foi a passarela Chão de Flores, que liga Sobradinho I e II. Os criminosos derrubaram os postes recém instalados e realizaram o furto do cabeamento e das luminárias. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Somente os funcionários da CEB estão autorizados a mexer nos postes de iluminação pública. A companhia informa à população que, caso perceba uma movimentação suspeita próxima aos equipamentos, de alguém não uniformizado e sem a presença do caminhão identificado com o símbolo da CEB, denuncie imediatamente para a polícia. Na ocorrência de luminária apagada ou piscando, o canal de atendimento entre a CEB e a população é a Central 116 – opção 4. As equipes técnicas atuam 24 horas por dia, sete dias por semana, para as demandas de manutenção. *Com informações da CEB

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Polícia Civil e CEB assinam acordo de cooperação técnica

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) e a CEB firmaram um acordo de cooperação técnica com o objetivo de coibir crimes praticados contra a distribuidora de energia e reduzir as perdas decorrentes desses atos. A iniciativa busca realizar um trabalho integrado para intensificar as operações de investigação e demais ações de repressão a fraudes de medidores de consumo, abalroamento de postes e furtos de cabos e transformadores de energia. “Esses crimes afetam financeiramente a companhia e, consequentemente, prejudicam todo o Distrito Federal”, enfatiza o diretor-geral da PCDF, Robson Cândido. “A população sofre porque muitas dessas ações criminosas afetam o fornecimento de energia. Com essa parceria, nós vamos intensificar o apoio à CEB para o combate a esses atos criminosos, porque sabemos do potencial e da grandiosidade que a companhia tem, além da importância do serviço que ela presta a todos nós.” Apuração agilizada O presidente da CEB, Edison Garcia, reforça a importância da parceria: “O apoio da Polícia Civil é imprescindível para a repressão da prática desses atos criminosos. Mediante ações de inteligência e investigação, esse acordo trará celeridade na apuração na prática criminosa contra a contra a companhia”. A CEB tem, por ano, um prejuízo de aproximadamente R$ 3 milhões com furtos de cabos de cobre, furto de transformadores e postes abalroados  que não são ressarcidos – nesse último caso, em função da dificuldade de localizar o autor. O acordo prevê uma adequação para que, quando um Boletim de Ocorrência (BO) indicar acidente de trânsito com poste de energia, automaticamente a CEB receba esses dados para solicitar o ressarcimento do dano ao autor. “Faz parte da nossa estratégia para trazer mais sustentabilidade econômico-financeira para a empresa acabar com furtos, com ‘gatos’ [ligações irregulares], com todo tipo de clandestinidade que gera perdas, e buscar, também, a regularidade de todos aqueles consumidores que fazem o uso da energia distribuída pela CEB”, concluiu Edison Garcia. Além do diretor-geral da PCDF e do presidente da CEB, participaram da cerimônia de assinatura de acordo o diretor do Departamento de Inteligência e Gestão da Informação da Polícia Civil, Saulo Ribeiro Lopes, e o diretor de atendimento ao cliente e tecnologia da informação da CEB, Gustavo Alvares.     * Com informações da CEB

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