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GDF inicia obras de construção de galerias pluviais em Arniqueira

A Novacap iniciou as obras do primeiro trecho da rede de captação das águas pluviais no Conjunto 5 do SHA, próximo à Chácara 134. Essa primeira etapa, de um total de oito, prevê a construção de 600 metros de galeria, ao custo de R$ 2,5 milhões. O sistema direcionará as águas das chuvas para um córrego próximo, garantindo escoamento contínuo e seguro. A administradora Telma Rufino, que acompanhou o início dos trabalhos, destacou a importância dessa intervenção. “Tenho lutado diuturnamente por essa obra. Talvez seja uma das mais importantes entre tantas outras conquistas. Ter uma rede de captação de águas pluviais não é apenas uma questão de infraestrutura básica, mas também uma demonstração de zelo e respeito pelos moradores. Podemos ter restaurante comunitário, escola, transporte coletivo... Tudo isso é ótimo. Mas, quando as ruas ficam alagadas e as casas são invadidas pelas águas, milhares de pessoas são prejudicadas”, afirmou. O secretário de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal, Valter Casimiro, reafirmou a importância da obra como fator importante na qualidade de vida dos moradores da cidade. “A região de Arniqueira sofre historicamente com alagamentos durante o período chuvoso justamente pela ausência de galerias de águas pluviais. A instalação de redes de drenagem é uma demanda antiga da comunidade e uma prioridade do Governo do Distrito Federal. Nosso objetivo é garantir mais segurança, tranquilidade e qualidade de vida para os moradores, resolvendo de forma definitiva um problema que se arrasta há muitos anos”, afirma Casimiro. O sistema direcionará as águas das chuvas para um córrego próximo, garantindo escoamento contínuo e seguro | Foto: Divulgação/Administração Regional de Arniqueira O presidente da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Fernando Leite, considera uma das maiores entregas em obras públicas na Região Administrativa de Arniqueira. "Nosso objetivo é sanar os problemas que as chuvas acarretam na região. Intensificamos o trabalho para que tudo esteja pronto até o fim do período da seca. Certamente, trará muito conforto e segurança para a população", destacou Leite. Investimentos e expansão da rede O projeto de drenagem prevê a construção de oito pontos de captação em locais estratégicos da cidade, considerados essenciais para dar vazão às águas e reduzir os alagamentos que, por anos, afetaram a rotina da população.  Para a administradora, essa obra é também um retorno direto aos moradores que vêm investindo na regularização dos seus lotes junto à Terracap. “Essa intervenção é uma conquista coletiva. Estamos devolvendo aos moradores, na forma de infraestrutura e equipamentos públicos, os recursos que eles têm investido na regularização. É um marco na história de Arniqueira”, destacou Telma. *Com informações da Administração Regional de Arniqueira

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Obras nas galerias do Córrego Riacho Frio reforçam drenagem em São Sebastião

As galerias de passagem de água do Córrego Riacho Frio, em São Sebastião, estão em processo de recomposição. O serviço é fruto de parceria da Administração Regional com a Novacap e o 4º Distrito do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), que cederam os equipamentos e o material para a obra. Serviços são importantes para ampliar a capacidade de comportar a água | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília De acordo com o administrador de São Sebastião, Roberto Medeiros, a intervenção é necessária para aumentar a vazão, já que, com o último período de chuva, o sistema atual não suportou o volume crítico das chuvas e prejudicou as galerias. Ele lembra que a estrada do Núcleo Rural Riacho Frio é muito importante para as famílias que moram na região, pois, além de ser a principal rota para os ônibus escolares, serve como escoamento dos produtores rurais. “Essa ação de prevenção vai ajudá-los a chegar à área urbana com mais agilidade e segurança”, avalia o gestor. “Ano passado, houve uma enchente muito grande, a água transbordou e danificou bastante a passagem, então pedimos o apoio do DER e da Novacap e vamos aumentar a capacidade de comportar a água, cerca de 15 metros. A gente está aí para servir a comunidade e atender as pessoas que precisam se mobilizar para ir para a cidade, levar as crianças para a escola ou a produção rural para o mercado.”  Nove aduelas 2×2 estão sendo instaladas, e, após serem compostos as alas, o piso da montante e o sistema de drenagem, será colocado cascalho na via. Cerca de dez pessoas trabalham na obra, cuja extensão atenderá cerca de 60 famílias que moram nas chácaras que cercam a região. O aposentado João de Deus comemora os trabalhos: “Vai melhorar muito, e as crianças que gostam de andar arrumadinhas não vão mais chegar cheias de poeira à escola” Entre os beneficiados está o aposentado João de Deus, 66, um dos chacareiros que solicitaram o serviço à administração regional. Morador da região desde 1997, ele lembra a dificuldade de transporte no local, especialmente na época das chuvas. “Quando chove, isso aqui é um transtorno”, ressalta ele. “É barro, lama, o córrego enche e arrebenta as tubulações todas, deixando o pessoal ilhado. E, na poeira, os carros atolam também. Com essa obra, vai melhorar muito, e as crianças que gostam de andar arrumadinhas não vão mais chegar cheias de poeira à escola.”

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Novo sistema do GDF retira 45 mil toneladas de lixo e limpa 360 km de galerias pluviais em seis meses

Há seis meses, o Governo do Distrito Federal (GDF) ganhou um importante aliado no trabalho de desobstrução e limpeza de bocas de lobo. Com investimento de R$ 44 milhões em tecnologias para cuidar da drenagem, o sistema composto por caminhões-pipa adaptados e robôs percorreu mais de 360 km de galerias pluviais em todo o DF e retirou mais de 45 mil toneladas de lixo dessas estruturas — trabalho que poderia levar até seis anos caso fosse feito de forma manual, segundo a empresa contratada. Um cuidado que nunca havia sido executado, uma vez que esse trabalho sempre foi feito de forma superficial e manual em pontos e tubulações que são humanamente inacessíveis. Hoje, esse serviço é feito por 20 caminhões-pipa adaptados com sistemas para sucção e hidrojateamento de resíduos e três robôs para inspeção por vídeo que auxiliam e otimizam o trabalho preventivo realizado por mais de 50 profissionais contratados pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Presente em todas as cidades do DF, todos os dias da semana, o equipamento robusto e tecnológico chama a atenção dos brasilienses. Na última segunda-feira (22), quem circulava pelo Taguacenter, em Taguatinga, presenciou a megaoperação de desobstrução e limpeza de bocas de lobo em um dos maiores centros comerciais do DF. A alta movimentação de pessoas no local resultou em um grande volume de descarte irregular de resíduos, sacolas e garrafas, que estavam obstruindo o sistema de drenagem da região. Os serviços realizados pelos técnicos trouxe motivação e esperança para a vendedora Luciana Cezar, de 40 anos, que espera não sofrer mais com alagamentos na região onde trabalha. “Todo ano, a rua da loja alaga. Teve uma vez que a força da água saiu levando todas as mercadorias”, lembrou. “Eu nunca vi algo dessa dimensão para limpar as ruas aqui. Eu espero que fique bom e que os alagamentos não sejam mais um problema para nós.” Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília Para realizar o serviço, as equipes contratadas começam pelo sistema de sucção e hidrojateamento de alta pressão, que realiza a propulsão e quebra as obstruções, que serão succionadas para o reservatório de resíduos do caminhão; depois, a tecnologia robotizada entra em ação. Os robôs são parecidos com carrinhos de controle remoto. Eles têm autonomia para operar durante 2h30 ininterruptas e permitem acessar remotamente trechos de tubulações que, anteriormente, eram humanamente inacessíveis. Uma vez no interior das galerias, os robôs conseguem verificar se a rede foi totalmente desobstruída, além de identificar vazamentos, rachaduras e até ligações clandestinas realizadas por comerciantes e moradores. “A Novacap utiliza o sistema mais moderno do mundo no que diz respeito a desobstrução de bocas de lobo. Além de o serviço ser feito com mais excelência, ele é feito com mais velocidade e agilidade, possibilitando, assim, o atendimento de mais demandas”, destacou o presidente da empresa, Fernando Leite. “É importante lembrar que a tecnologia utilizada contribui diretamente para preservar a saúde do trabalhador, que passa a não precisar mais entrar nas galerias”, completou. Os robôs são parecidos com carrinhos de controle remoto. Eles têm autonomia para operar durante 2h30 ininterruptas e permitem acessar remotamente trechos de tubulações que, anteriormente, eram humanamente inacessíveis | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília De acordo com o gerente de operação da empresa contratada, Leandro Moura, o serviço vai abranger toda a região do Taguacenter: “Nós viemos em uma operação emergencial já prevendo os alagamentos durante o período chuvoso dos próximos meses. Por isso, estamos realizando a limpeza e desobstrução de todo sistema de drenagem dessa região e, por meio do equipamento robotizado, teremos um diagnóstico efetivo do estado que se encontra a rede para uma atuação mais precisa”, explicou. A vendedora Rilary Alves, 21, elogiou os serviços realizados pela Novacap: “A água faltava entrar dentro da nossa loja. Temos que puxar manequim para dentro senão a água leva. Eu trabalho aqui há muito tempo e nunca vi nenhuma ação desse tamanho para limpar a boca de lobo. Agora vai ficar bem melhor não só para nós, mas para os clientes também, que vão conseguir transitar com tranquilidade”, avaliou. “Essa era uma solicitação dos empresários, ambulantes, vendedores e usuários da região do Taguacenter. Quando chovia, com as bocas de lobo entupidas, a água vinha como um rio e tomava conta de todo o setor. Isso causava um grande prejuízo aos feirantes e impedia também a mobilidade dos pedestres. Com essa operação, a gente espera que esse problema não se repita no período chuvoso que se aproxima”, afirmou o administrador regional de Taguatinga, Renato Andrade. Nos próximos dias, as equipes vão percorrer as regiões do Pistão Sul, em Taguatinga; Avenida Alagados, em Santa Maria; e a avenida que corta as quadras 300 e 500 de Samambaia. “Nós trabalhamos todos os dias da semana, em regime de escala. De domingo a domingo, a equipe percorre as ruas do DF desobstruindo bocas de lobo com o maquinário tecnológico que temos”, concluiu Leandro Moura. *Colaborou Ian Ferraz

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Obras de infraestrutura transformam a realidade do Park Sul

As obras de drenagem na Superquadra Park Sul estão mudando a realidade da região. O Governo do Distrito Federal (GDF) está investindo R$ 65 milhões nas obras de infraestrutura, que incluem a construção de galerias pluviais, bacias de contenção, pavimentação, paisagismo, mobiliário urbano, calçadas e estacionamento público. As intervenções, que englobam os setores de Garagens e Concessionárias de Veículos (SGCV), de Oficinas Sul (SOF Sul) e de Múltiplas Atividades Sul (Smas), têm gerado 200 empregos diretos e indiretos e estão concentradas atualmente na Quadra 1, onde a escavação de uma rede de galerias pluviais está sendo realizada. Investimento de R$ 65 milhões para obras de infraestrutura do Park Sul inclui galerias pluviais, bacias de contenção, pavimentação, paisagismo e calçadas | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília A ideia, de acordo com o engenheiro da Secretaria de Obras e Infraestrutura, Douglas Leonardo Dias, é realizar as intervenções por etapas. “Já temos finalizadas duas bacias de contenção. Nosso planejamento é fazer a drenagem em três ruas e, logo em seguida, pavimentá-las, para evitar transtornos maiores para moradores e comerciantes, e assim sucessivamente até finalizarmos todas as quadras”, explica. Além das bacias de contenção, com capacidade para abrigar 29 mil m³, serão realizados 172 mil metros de escavação de drenagem e construídos 6,4 mil metros de galerias. “Ao final da obra, teremos quatro bacias de contenção e cada região desembocará a água em uma delas, solucionando assim todos os problemas de alagamento que a região enfrentava”, completa o engenheiro. Obras vão solucionar problemas de alagamento na região, segundo o engenheiro Douglas Leonardo Dias Uma vez concluída a implementação da rede de drenagem, o foco das equipes será a realização das obras de urbanização. O projeto prevê que o setor receba nova pavimentação, iluminação pública em LED, paisagismo, mobiliário urbano, sinalizações horizontais e verticais, além de estacionamentos públicos e calçadas mais acessíveis. O projeto também inclui a implantação de duas praças na região, entre as quadras 5/6 e 10/11, e a pavimentação da via IA SP1, que liga o Park Sul à Estrada Parque Taguatinga (EPTG). Dos valores investidos nas novas instalações, R$ 42,5 milhões são custeados pelo GDF, enquanto os demais R$ 22,5 milhões são pagos por incorporadoras que ergueram prédios residenciais na região e devem repassar os valores como medida compensatória relativa ao Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV). Drenagem no DF O GDF tem realizado grandes investimentos na ampliação do sistema de drenagem pluvial do DF. Nos últimos quatro anos, foram investidos quase R$ 800 milhões em obras de infraestrutura e na construção de 35 bacias de contenção espalhadas pelas regiões administrativas (RAs). Sem falar nos R$ 174 milhões investidos na construção da nova rede de escoamento do Drenar-DF, na Asa Norte, a maior obra do tipo já realizada na capital. Os reservatórios, integrantes do sistema de drenagem pluvial, amortecem a vazão das águas das chuvas antes de chegarem aos córregos, minimizando os riscos de erosão, enchentes e alagamentos. Ainda estão em construção os seguintes reservatórios: – Duas lagoas no interior do Parque do Cortado, que receberão toda a drenagem da Avenida Hélio Prates, em Taguatinga, com investimento de R$ 42 milhões; – Duas bacias na região dos setores de Garagem e Concessionárias de Veículos (SGCV) e de Oficinas Sul (SOF Sul), com investimento de R$ 40 milhões; – Um reservatório no centro de Taguatinga, com aporte de R$ 3 milhões; – Uma bacia na Vila Telebrasília, com investimento de R$ 50 milhões; – Outras sete lagoas tiveram suas obras concluídas, com aportes de R$ 24,7 milhões, na DF-290, no Setor de Inflamáveis, no Parque da Cidade e no Setor Habitacional Bernardo Sayão, no Guará.

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Quase 18 mil toneladas de resíduos são retiradas de galerias pluviais do DF em dois meses

No início deste ano, o Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou um trabalho associado de limpeza, desobstrução e inspeção das redes de drenagem pluvial. Munido de caminhões desobstruidores e de um robô para videoinspeção, o governo retirou 17,7 mil toneladas de resíduos das galerias pluviais em apenas dois meses. Contratação de 12 caminhões e uso de um robô torna limpeza das redes de drenagem mais eficiente | Fotos: Joel Rodrigues/ Agência Brasília Antes da aquisição desses equipamentos, o GDF fazia a limpeza da rede de forma manual e superficial. Esse trabalho era executado por humanos e atingia apenas a superfície e as laterais das redes, dificultando a retirada de todo tipo de resíduos, desde pedaços de madeira a fraldas, restos de sofá, tijolos e areia. Para se ter uma dimensão da rede, o DF conta com mais de 100 mil bueiros. Com a contratação dos 12 caminhões para operação e a utilização do robô, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) – responsável pelo serviço – tem tornado esse procedimento mais eficiente. Robô executa o trabalho feito manualmente por mais de 8o homens “A melhor forma de fazer uma comparação é utilizando o tempo – um trabalho feito manualmente em uma hora e meia é totalmente executado pelo serviço mecanizado em 10 a 12 minutos. O equipamento faz o trabalho executado por 80 a 100 homens de forma manual, por dia. Além disso, ao contrário do trabalho braçal, que é superficial, os equipamentos limpam e higienizam galerias pluviais inteiras. O que está obstruindo a rede é identificado pelo robô, que faz um trabalho semelhante ao de um exame de endoscopia”, detalha o presidente da Novacap, Fernando Leite. “Um trabalho feito manualmente em uma hora e meia é totalmente executado pelo serviço mecanizado em 10 a 12 minutos” Fernando Leite, presidente da Novacap Segundo a empresa responsável pelos caminhões e pela videoinspeção robotizada, o trabalho melhora o sistema de drenagem em 90%, pois são solucionadas todas patologias associadas às obstruções. O restante, que não é resolvido de imediato, se refere ao subdimensionamento das redes, algo que demanda obras e adequações. A necessidade desses reparos tem sido monitorada e georreferenciada pela Novacap. Além de desobstruir as redes pluviais, o sistema minimiza o problema dos alagamentos, como os observados em Ceilândia e no Plano Piloto. “Isso reduz focos de reprodução do Aedes aegypti. Além disso, o novo sistema combate os focos do mosquito dentro das galerias de redes pluviais, uma vez que é sabido que o inseto gosta de depositar suas larvas em locais úmidos”, detalha o presidente da Novacap. Investimento O contrato deste serviço teve um investimento de R$ 45 milhões do GDF. Os veículos estão equipados com tecnologia de ponta capaz de realizar a desobstrução mecânica das redes de drenagem pluvial por sucção a vácuo e hidrojateamento – uma das tecnologias mais avançadas na limpeza de tubulações. GDF investiu R$ 45 milhões em tecnologia capaz de realizar a desobstrução mecânica das redes de drenagem Caminhões-pipa com capacidade para 10 mil litros dão o suporte aos desobstruidores nas operações de limpeza. Os recursos também serão alocados na reposição de acessórios danificados nas bocas de lobo e poços de visita (PVs). A videoinspeção robotizada, por sua vez, é uma técnica que utiliza equipamentos capazes de coletar imagens de alta resolução em todo o ambiente da tubulação, permitindo uma análise minuciosa da situação dos trechos examinados. Esse método permite identificar, no interior da rede, eventuais problemas de vazamentos e obstruções, viabilizando a manutenção otimizada das tubulações e reduzindo grandes impactos na mobilidade urbana da área. *Colaborou Adriana Izel

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GDF conclui reconstrução de galerias pluviais de região do Jardim Botânico

Equipes da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) concluíram os serviços de reconstrução da galeria de águas pluviais e construção do dissipador no bairro João Cândido, no Jardim Botânico. As melhorias irão solucionar os problemas antigos de alagamentos e enchentes na região, especialmente durante o período chuvoso. Foram utilizados recursos e mão de obra direta da Novacap e da Administração Regional do Jardim Botânico | Foto: Divulgação/Novacap A atuação das equipes se concentrou entre as ruas 13 e 15 do bairro. Foram utilizados recursos e mão de obra direta da Novacap e da Administração Regional do Jardim Botânico. “Trata-se de uma correção realizada com recursos próprios da Novacap que permitirá o funcionamento adequado da galeria de águas pluviais, minimizando o impacto das chuvas que geravam transtornos na região”, explica o administrador regional, Aderivaldo Cardoso. Cardoso afirma que, durante as obras de readequação das galerias, também foram executados serviços de terraplanagem das vias não pavimentadas do bairro. A melhoria permitirá um deslocamento mais seguro aos moradores. “Nossa região tem sido privilegiada pelo governador Ibaneis Rocha. Desde 2019, quando houve a ampliação do território, o governo tem investido muito aqui na cidade”, enfatiza. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Água Legal Recentemente, o GDF concluiu e entregou à população a rede de ligação de água com 1.200 metros de extensão, atendendo as ruas 17 a 20 do João Cândido. A obra, com investimento de R$ 211 mil, foi realizada por meio do programa Água Legal, da Companhia de Saneamento Ambiental (Caesb). A rede beneficia 400 moradores do bairro e traz não só regularidade no abastecimento, mas, principalmente, qualidade da água distribuída na região.

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Obras de saneamento valorizam região de Mestre d’Armas

A caminho da regularização, Setor Habitacional Mestre d’Armas vai receber melhorias do GDF | Foto: Divulgação/Codhab Um reforço à infraestrutura chega em breve ao Setor Habitacional Mestre d’Armas, em Planaltina. Com cerca de 20 mil habitantes, a região iniciou seu processo de regularização fundiária e vai receber obras de drenagem, reconstrução de galerias pluviais e recuperação asfáltica em diversos trechos. Na última semana, o governador Ibaneis Rocha visitou o recém-inaugurado posto de regularização avançada do setor. O espaço atenderá, principalmente, donos de imóveis a serem regularizados. Por meio da Secretaria de Obras, o GDF também prepara um projeto para empreender melhorias em uma área de 540 hectares do setor habitacional. Em 2021, essa obra sairá do papel. “É uma área grande, onde vamos passar o robô [inspeção robotizada] e ver as necessidades, mas o principal é a drenagem com a construção de galerias pluviais, readequação de duas bacias e instalação de bocas de lobo”, explica a responsável pela área de projetos da Secretaria de Obras, Ery Brandi. “Será feito ainda um estudo sobre o volume de água que o Ribeirão Mestre d’Armas tem recebido. Temos que ajustar isso para evitar danos ambientais. ” Atualização Esses serviços fazem parte da atualização de projetos, já que obras de drenagem foram interrompidas em Mestre d’Armas em 2015 e ficaram inconclusas. O novo programa está sendo licitado, ao custo de R$ 1,54 milhão. Na sequência, vêm as reformas. São intervenções há muito esperadas pela população. “Fico feliz com a vinda dessas benfeitorias”, comemora a auxiliar de cirurgião-dentista Juscelia Aguiar, 31 anos. “Moro aqui no Mestre d’Armas desde os 7 anos, e a gente ainda vê muitos buracos, lama e a água invadindo algumas casas, como lá no Itiquira”. Salto de qualidade O administrador de Planaltina, Celio Borges, diz lamentar os prejuízos advindos de um sistema de drenagem ineficiente. “O projeto nunca foi concluído e as gestões anteriores deixaram de lado”, conta. “Nesta fase de chuvas intensas, piora bastante. Agora, vamos atender uma das maiores reivindicações dos moradores do setor”. Essas obras são necessárias para o trabalho de regularização fundiária, conduzido pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab).  “A regularização só será possível porque o governo está fazendo as melhorias – essa, inclusive, é uma determinação do Conplan [Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do DF]”, explica o diretor imobiliário da companhia, Marcus Palomo. “Temos que dar funcionalidade às obras de saneamento que foram iniciadas, mas nunca terminaram”, frisa. Com sua área revitalizada e no caminho da regularização, o Setor Habitacional Mestre d’Armas poderá, agora, dar o salto de qualidade esperado por Juscelia e outros moradores.

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Paranoá tem 14 praças reformadas

Obras na praça da Quadra 2: serviços vão desde retirada de entulho a reforma dos parquinhos | Fotos: Paulo H Carvalho/Agência Brasília O Paranoá está em festa. Nesta terça-feira (27), uma série de comemorações marca o aniversário de 63 anos da cidade, celebrado no domingo (25). Criada na época da construção da capital federal, a região administrativa, agora, tem 14 praças públicas totalmente reformadas. Desde o início desta gestão, o GDF tem atuado na recuperação dos espaços da cidade que ficaram abandonados por anos. Outras melhorias também já podem ser vistas, como a renovação das galerias pluviais e a inauguração do primeiro terminal de autoatendimento dos Correios no DF. O tradicional corte de bolo não vai ocorrer neste ano, em função da pandemia de coronavírus. Em vez disso, a população receberá fatias embaladas, por meio de um sistema de drive-thru. Foram encomendados 240 quilos de bolo de uma panificadora local que venceu um processo de licitação de tomada de preço. Quem comparecer sem carro ao estacionamento da administração local também poderá levar sua porção para casa, desde que esteja utilizando máscara e respeite as medidas de distanciamento social. A Administração Regional do Paranoá investiu R$ 200 mil na compra de materiais para reformas de pontos públicos, executadas em parceria com a Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), vinculada à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus). Neste ano, 14 praças foram reformadas, contemplando as quadras 2, 7, 8, 11, 13, 15, 23, 28 (duas), 30 e 32, bem como os núcleos rurais Jardim, Café sem Troco e Rajadinha 2. Além das que já foram reformadas, a Praça dos Pioneiros, na Quadra 2, está com a obra em andamento. Os serviços consistem em troca dos pontos de encontro comunitário (PECs), poda de árvores, reforma de calçada, reforma do parquinho infantil, retirada de entulho e demais serviços que beneficiam toda a comunidade. Demanda antiga “As praças são locais de encontro e diversão das comunidades, que utilizam muito esses espaços”, lembra o administrador do Paranoá, Sérgio Damaceno. “Os locais ficaram muitos anos sem manutenção, e sofrem com a ação do tempo. Com o projeto de revitalização, estamos melhorando tudo”. A administração regional também garantiu manutenção e cobertura do equipamento público de ginástica localizado ao lado da praça central. “Foram mais de 20 anos sem qualquer cuidado com esse local”, conta Damaceno. “É uma verdadeira academia em praça pública, e a comunidade solicitava manutenção porque enfrentava sol e chuva”. Nascida e criada na região, a estudante Letícia Moraes, 28 anos, comemora: “É muito importante ver que a cidade está sendo cuidada. Eu tenho um carinho muito grande por aqui e confesso que é triste ver locais onde tanto me diverti serem entregues ao abandono. Com as reformas, posso levar minha filha para aproveitar como eu”. Mais obras Além das reformas nas praças, outro presente de aniversário contempla a população do Paranoá: o primeiro Terminal Automatizado de Encomendas (TAE) dos Correios. Como a cidade não tinha uma agência da empresa, os moradores precisavam se deslocar até o Centro de Distribuição Domiciliar do Lago Norte para recolher encomendas. Aproximadamente 100 mil pessoas – aí incluídos moradores do Itapoã –  serão beneficiadas com essa iniciativa. Trabalhos também abrangem melhoria de fluxo nas galerias de águas pluviais, para prevenir alagamentos Na cidade, o GDF também investe em obras para melhorar o fluxo nas galerias de águas pluviais. Durante uma força-tarefa de limpeza de bocas de lobo para prevenir alagamentos, foram identificados defeitos na rede nas quadras 14 e 21, que sofriam com inundações e destruição constante do asfalto. “Estamos resolvendo definitivamente esse problema”, assegura o administrador. História A região nasceu com a chegada dos primeiros profissionais para a construção da Barragem do Lago Paranoá. Em 1957, foi criada a Vila Paranoá, que abrigou os operários. Após a inauguração da nova capital, em 1960, esses pioneiros permaneceram na cidade para a conclusão das obras da usina. Àquela época, eram cerca de 3 mil moradores ocupando 800 barracos. [Numeralha titulo_grande=”66.138″ texto=”População da área urbana do Paranoá, segundo a última pesquisa da Codeplan” esquerda_direita_centro=”direita”] A criação do Paranoá foi oficializada pela Lei Federal nº 4.545,  de 1964. Em 25 de outubro de 1989, o Decreto nº 11.921 fixou novos limites e a transferência do assentamento para a área definitiva. Ali era a formalização da cidade como Região Administrativa do Distrito Federal. A última Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad) da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan) estima em 66.138 habitantes a população urbana da região.

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Plano Piloto rumo ao fim das enchentes

Primeira etapa do projeto será no trecho mais problemático da região central de Brasília, uma área mais rebaixada para onde escoa muita água na época das chuvas | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília Uma nova e ampla rede de drenagem vai acabar com os alagamentos e as enxurradas no Plano Piloto de Brasília. O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), prepara-se para lançar o Águas do DF, projeto de construção de três galerias pluviais que atenderão à Asa Norte e à Asa Sul (veja um resumo na ilustração ao final desta reportagem). As áreas escolhidas enfrentam problemas históricos de inundações, responsáveis por causar estragos em vias públicas, imóveis e veículos, com enormes prejuízos à população e ao poder público. [Olho texto=”“A construção da nova rede não será vista pela população, mas seu impacto positivo será sentido principalmente pelos moradores das quadras inferiores, que foram as mais afetadas pelos alagamentos”” assinatura=”Izidio Santos, presidente da Terracap” esquerda_direita_centro=”centro”] A primeira etapa vai atender à área mais problemática da região central: o início da Asa Norte, cenário de recorrentes alagamentos e inundações. O projeto está em fase de finalização – análise de orçamento, elaboração do termo de referência e edital para lançar a licitação. O processo é inédito na região e tem previsão de investimento de aproximadamente R$ 100 milhões, de acordo com o presidente da Terracap, Izidio Santos. Por lá serão construídos 4,83 quilômetros de rede de drenagem entre as quadras com finais 1 e 2. O canal será capaz de receber as águas das chuvas de uma área de cerca de 9 quilômetros quadrados. Construção de três galerias pluviais que atenderão à Asa Norte e à Asa Sul deve por fim aos dias de caos em período chuvoso | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília Com dimensões crescentes ao longo do percurso, a nova galeria da Asa Norte terá de 1,2 metro a 3,6 metros de diâmetro e desaguará em uma lagoa de qualidade, responsável por decantar as impurezas e levar as águas mais limpas para o Lago Paranoá. A atual – ainda do projeto de construção da Asa Norte, da década de 1970 – é quadrada e vai de 0,4 metro a 3 metros de vazão, com transposição direta ao lago, sem passar por uma bacia. Percurso O canal começará próximo ao Estádio Nacional Mané Garrincha e descerá no sentido à via L4 Norte. Passará sob as quadras 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 201/202 e 402, além das vias L2 (Sul e Norte), até chegar à L4 Norte, no Setor de Embaixadas Norte. A rede atual será preservada e também mantida em atividade. Toda a obra de escavação e estruturação do canal será subterrânea, sem qualquer comprometimento ao trânsito e à fluidez da cidade. “Nós não vamos causar no Plano Piloto a destruição de vias para a abertura de valas. A construção da nova rede não será vista pela população, mas seu impacto positivo será sentido principalmente pelos moradores das quadras inferiores, que foram as mais afetadas pelos alagamentos”, avalia Izidio. Bocas de lobo ainda são insuficientes para dar vazão ao grande volume de água que se acumula nos  arredores das quadras 201/202 e 401/402 | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília O Águas do DF é projeto aguardado por mais de dez anos e, até a atual gestão do GDF, não saía do papel. Ao ser colocado em execução, ajudará também na revalorização imobiliária da região. Isso porque muitos blocos comerciais e residenciais afetados diretamente pelas inundações perderam valor de mercado, apesar de estarem em uma das áreas mais valorizadas da cidade, próxima à Esplanada dos Ministérios. Lysa Lobo, de 51 anos, é síndica de quatro blocos na 402 Norte. Alguns prédios na superquadra, principalmente o Bloco G, chegaram a ter as garagens invadidas até o teto pelas águas da chuva durante temporais. À espera de melhorias estruturais, ela aposta no Águas do DF como solução para por fim aos prejuízos e transtornos da vizinhança. “Além de revalorizar as quadras, uma ação dessa grandeza contribui para a segurança e a mobilidade dos moradores”, sintetiza Lysa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Etapas 2 e 3 A construção do canal no início da Asa Norte é a primeira de três etapas do Águas do DF. A segunda inclui a ampliação do escoamento, ainda na Asa Norte, entre as quadras 910/911 e 610/611, ainda em fase de elaboração. O outro a ser construído vai da Quadra 911 Sul, no limite com o Parque da Cidade Dona Sarah Kubitschek, até o Parque Ecológico da Asa Sul, na 611. Também será construída uma bacia de qualidade no local. A captação de água do Plano Piloto é muito antiga, da época da construção da cidade, e não comporta mais o fluxo das chuvas há muitos anos. “E, com o crescimento da cidade, com as novas demandas e construções, exige-se [a composição de] uma nova rede. E é o que vai ser feito”, garante o diretor-técnico da Terracap, Hamilton Lourenço, que acompanha o projeto.

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