Inclusão e impacto econômico marcam a primeira semana do Nosso Natal 2025 na Esplanada dos Ministérios
O Nosso Natal 2025 segue registrando números expressivos de público e participação, reafirmando o sucesso do evento realizado na Esplanada dos Ministérios. Com atrações para todas as idades, a iniciativa vem se consolidando como um dos principais encontros natalinos do Distrito Federal, reunindo lazer, inclusão e espírito de confraternização. Sucesso de público, o Nosso Natal 2025 oferece atrações para todas as idades, reunindo lazer, inclusão e espírito de confraternização | Fotos: Divulgação/Secec-DF Entre os destaques está o carrossel, que recebeu mais de 3.800 pessoas ao longo da semana, com crescimento constante de público e pico no fim de semana. Outro grande sucesso foi a roda-gigante, que contabilizou 14.400 visitantes no período. A atração teve alta procura especialmente entre sexta-feira e domingo — o público chegou a 3.000 pessoas na sexta-feira e a 3.500 no sábado e no domingo, consolidando-se como uma das experiências mais disputadas do evento. A pista de patinação no gelo também se destacou logo na primeira semana do Nosso Natal 2025. Mais de 4 mil pessoas patinaram no espaço, reforçando o apelo da atração e o interesse do público por experiências imersivas e interativas durante a programação natalina. A programação do Nosso Natal é gratuita, acessível e pensada para diferentes públicos As oficinas natalinas também registraram participação significativa e reforçaram o caráter educativo e inclusivo do Nosso Natal 2025. Entre os dias 8 e 14 de dezembro, as atividades de confecção de gorros, globos de neve e bonecos de neve somaram 1.240 participantes, com sessões praticamente lotadas ao longo da semana. Destaque para a participação de crianças autistas, com registro de pelo menos sete atendimentos, reforçando o compromisso do evento com a inclusão e a diversidade. Além do impacto cultural e social, o Nosso Natal 2025 também apresenta resultados importantes para a economia local. O investimento público total foi de R$ 15 milhões, com retorno estimado em cerca de R$ 45 milhões para o Distrito Federal, impulsionado pela movimentação da economia, pela geração de empregos diretos e indiretos e pelo aumento na arrecadação de impostos. Com apoio da Chefia-Executiva de Políticas Sociais, a comemoração natalina que o Distrito Federal merece é uma realização da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF). “O Nosso Natal é uma celebração que vai além do entretenimento. Ele acolhe famílias, promove inclusão e cria memórias afetivas para crianças, jovens e adultos. Ver a Esplanada dos Ministérios transformada em um espaço de alegria, acessível e pensado para todos os públicos reforça o compromisso do Governo do Distrito Federal com políticas sociais que cuidam das pessoas e fortalecem os laços da nossa comunidade”, afirmou a primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha. [LEIA_TAMBEM]Para o titular da Secec-DF, Claudio Abrantes, o Nosso Natal 2025 demonstra como a cultura pode ser um instrumento poderoso de encontro, inclusão e desenvolvimento. “Os números da primeira semana revelam não apenas o sucesso de público, mas também o impacto positivo na economia do Distrito Federal, com retorno significativo do investimento público. Mais do que atrações, estamos oferecendo à população um espaço de convivência, afeto e pertencimento, fortalecendo o calendário cultural da nossa cidade e garantindo acesso democrático à cultura”. Com programação gratuita, acessível e pensada para diferentes públicos, o Nosso Natal 2025 vem transformando a Esplanada dos Ministérios em um grande espaço de convivência, celebração e alegria, fortalecendo o calendário cultural da capital federal e consolidando-se como um evento de referência no período natalino. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF)
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DF tem saldo positivo na geração de empregos em abril e chega a 24,6 mil novas vagas neste ano
O Distrito Federal fechou o mês de abril com 6.738 novas vagas de trabalho com carteira assinada, resultado de 38.820 admissões e 32.082 demissões. Com isso, a capital alcançou variação relativa de 0,66%, maior do que a média nacional, de 0,54%. Os dados foram divulgados pelo Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), nesta quarta-feira (28), pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Já no acumulado de janeiro a abril, o saldo do DF ficou em 24.680 novos empregos, resultado de 166.207 contratações com carteira assinada e 141.527 demissões. Nos últimos 12 meses, de maio de 2024 a abril de 2025, a variação relativa do DF chegou a 4,57% na comparação com o mesmo período anterior, com criação de 45.258 postos empregatícios. "Os números do Caged refletem um trabalho integrado e contínuo deste GDF somado ao empenho dos nossos empresários. Nós entendemos que é necessário qualificar a população de acordo com as áreas onde estão as oportunidades. Ao mesmo tempo, fazemos a intermediação da mão de obra para ocupar essas vagas. Por outro lado, criamos um ambiente favorável para a criação de empregos, dando segurança jurídica e incentivos para os empresários. O resultado mostra, mais uma vez, que seguimos no caminho certo", afirma a vice-governadora Celina Leão. Programas incentivam o desenvolvimento econômico no Distrito Federal | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Os números refletem os esforços deste Governo do Distrito Federal (GDF), com programas de incentivo ao desenvolvimento econômico e de oferta de qualificação profissional. “O resultado do Novo Caged demonstra como as políticas públicas de geração de emprego e renda tem gerado impactos concretos na vida das pessoas. Os programas RenovaDF e o Emprega DF, por exemplo, desempenham um papel essencial na formação profissional e na geração de novas oportunidades”, afirma o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), Thales Mendes. Instituído em 2019, o Emprega DF impulsiona o crescimento das empresas e a criação de novos postos de trabalho por meio da concessão de benefícios fiscais. Já o RenovaDF, lançado em 2021, promove formação profissional à população, ao mesmo tempo que equipamentos e espaços públicos são reformados. A iniciativa oferece auxílio no valor de um salário mínimo, vale-transporte e seguro contra acidentes pessoais, e aborda técnicas de alvenaria, carpintaria, elétrica, hidráulica, entre outros. Lançado em 2020, o QualificaDF oferece cursos profissionalizantes | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Há ainda o QualificaDF, lançado em 2020, que oferece cursos profissionalizantes gratuitos nas áreas de agronegócio, comércio, serviços, saúde e informática – escolhidos a partir de análise sobre as vagas que mais aparecem no banco de intermediação das agências do trabalhador do DF. Para expandir o acesso às formações, foi criado o Qualifica DF Móvel, em 2022, que leva os cursos para perto da casa dos cidadãos. [LEIA_TAMBEM]Após a formação nos programas de qualificação, o cidadão, caso esteja em busca de uma oportunidade, é encaminhado para uma agência do trabalhador. São 14 postos no Distrito Federal, que auxiliam os candidatos na busca pelo tão sonhado emprego (https://sedet.df.gov.br/agencias/). Além disso, empregadores podem divulgar as oportunidades na plataforma gratuitamente e contam com estrutura física para a realização de entrevistas e seleções presenciais. Em relação ao Brasil, o número de vagas formais geradas de janeiro a abril deste ano é de 922.362. O estoque total de vínculos celetistas atinge, assim, um patamar de 48.124.423 trabalhadores com carteira assinada. Já no acumulado dos últimos 12 meses, o saldo positivo é de 1.641.330 novas vagas formais.
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FCO aprova quase R$ 100 milhões em financiamentos para impulsionar economia
Na 261ª Reunião Ordinária do Comitê de Financiamento à Atividade Produtiva (Cofap), realizada na última terça-feira (20), foram aprovados cerca de R$ 98,5 milhões em projetos financiados pelo Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO). Os recursos beneficiarão empreendimentos do Distrito Federal e de municípios goianos da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride), promovendo crescimento econômico, geração de emprego e fortalecimento de diversos setores produtivos. “Cada projeto aprovado pelo FCO é uma oportunidade concreta de transformar ideias em negócios, impulsionar cadeias produtivas e ampliar o acesso ao crédito para quem deseja empreender”, disse o secretário Thales Mendes, que participou da reunião do Cofap | Foto: Divulgação/Sedet-DF Os investimentos aprovados abrangem áreas estratégicas como agronegócio, infraestrutura, serviços, turismo e inovação tecnológica, por meio das linhas FCO Rural, FCO Empresarial, FCO Verde e FCO Ciência e Tecnologia. O resultado evidencia o papel do FCO como importante ferramenta de apoio ao empreendedorismo e ao desenvolvimento regional sustentável. [LEIA_TAMBEM] Durante a reunião, foram aprovadas propostas de empresas e produtores regionais, refletindo o compromisso do comitê em fomentar iniciativas com potencial de impacto socioeconômico positivo. O secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do DF, Thales Mendes, destacou a importância da atuação conjunta entre setor público e privado para acelerar o crescimento da região. “Cada projeto aprovado pelo FCO é uma oportunidade concreta de transformar ideias em negócios, impulsionar cadeias produtivas e ampliar o acesso ao crédito para quem deseja empreender”, afirmou. A Sedet integra o Cofap ao lado de instituições como a Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), Banco do Brasil, Secretaria de Turismo, Federação das Indústrias, Fecomércio, CDL e outras entidades que compõem o ecossistema econômico regional. *Com informações da Sedet-DF
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Distrito Federal marca recorde com 14,5 mil novas vagas de emprego em dois meses
Os dados recentes do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), trazem boas notícias para a economia do Distrito Federal. O bimestre de janeiro e fevereiro de 2025 registrou o maior saldo positivo da série histórica, iniciada em 2020, com mais de 14,5 mil novos postos de trabalho. Os números confirmam o acerto da direção adotada pelo Governo do Distrito Federal na economia da capital, ao criar um ambiente favorável à geração de empregos. O Distrito Federal registrou desempenho positivo em todos os cinco principais grupamentos de atividades econômicas no segundo mês do ano, com destaque para o setor de Serviços | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Somente em fevereiro, o DF registrou um saldo de 7.030 novos postos de trabalho com carteira assinada, resultado de 43,7 mil admissões e 36,6 mil desligamentos no mês. Já nos últimos 12 meses, o saldo registrado no Distrito Federal é de 47,5 mil empregos. O estoque, ou seja, a quantidade total de pessoas com trabalho formalizado na capital, supera 1,02 milhão. O secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), Thales Mendes, destaca que o aumento dos novos postos de trabalho com carteira assinada é resultado das políticas públicas de desenvolvimento econômico implantadas pela pasta: “Isso mostra que estamos no caminho certo, com a economia local se fortalecendo e criando oportunidades para todos, especialmente para mulheres, jovens e pessoas com ensino médio completo”. A capital federal registrou desempenho positivo em todos os cinco principais grupamentos de atividades econômicas no segundo mês do ano. O destaque foi o setor de Serviços, que encerrou fevereiro com um saldo de 5.925 vagas. Em seguida, aparecem Indústria, com 395; Comércio, com 309; Construção, com 303; e Agricultura, com 98 novas vagas. Mais de 4,2 mil mulheres ocuparam a maioria dos novos postos de trabalho com carteira assinada. Com mais de 4,3 mil contratações no DF, as pessoas com ensino médio completo foram as mais beneficiadas. Já os jovens entre 18 e 24 anos são o grupo com maior saldo de vagas na região, totalizando 2.654.
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Emprega DF reduz ICMS e está aberto a novas adesões
Brasília, 28 de julho de 2022 – O Governo do Distrito Federal (GDF) está com inscrições abertas para que novas indústrias e empresas de logística possam se cadastrar no Emprega DF. Gerenciado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) desde 2020, o programa concede benefícios fiscais a quem investe, mantém e gera empregos em Brasília. O ganho dessa contrapartida é significativo: são até 67% de redução do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). [Olho texto=”“É o Estado modernizando a concessão de benefícios” ” assinatura=”Luiz Maia, coordenador de Operações de Crédito e Incentivos Fiscais da Secretaria de Desenvolvimento Econômico” esquerda_direita_centro=”direita”] O desconto na tributação varia e segue uma tabela de pontos avaliados anualmente, com critérios diferentes para cada ação proposta. São consideradas iniciativas como o número de novos empregos gerados e mantidos, os projetos sociais voltados à preservação do meio ambiente, a qualificação de mão de obra e as ações de patrocínio a projetos culturais e esportivos. O objetivo é, além de beneficiar empresas já instaladas na capital, atrair novas e alavancar a economia do Distrito Federal. Até julho deste ano, 7.107 empregos foram gerados por meio de 32 indústrias que aderiram ao programa. Dessas, 63% apresentaram projetos de eficiência energética, 78% de reciclagem de resíduos, 76% de reutilização de água, 56% voltados às áreas culturais, sociais e esportivas e 66% educacionais. “A grande maioria está cumprindo as metas com folga e obtendo resultados bastante positivos”, afirma o coordenador de Operações de Crédito e Incentivos Fiscais da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Luiz Maia. “É o Estado modernizando a concessão de benefícios.” O empresário interessado em aderir ao Emprega DF precisa preencher o Projeto de Viabilidade Técnico-Econômico-Financeira Simplificado e apresentá-lo com a documentação exigida diretamente à SDE ou à Secretaria de Economia (Seec), no anexo do Palácio do Buriti. Para saber mais basta pesquisar o site (Emprega DF) ou ligar para (61) 2141-5410.
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Com Termo de Fomento, Cultura abre frente de emprego e renda
A Caravana de São João, que circulou por 24 RAs em plena pandemia e gerou 300 empregos diretos e indiretos. Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília O que há em comum entre a 5ª Festa da Goiaba, em Brazlândia (DF) – que celebra a fruta mais produzida no Distrito Federal – e a “Forroterapia”, nos Centros de Convivência de Idosos no DF? A forma de financiamento. As duas iniciativas contaram com recursos do Termo de Fomento (TF) – R$ 800 mil e R$ 250 mil respectivamente. Regido pelo Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil, o recurso tem origem em emendas parlamentares – dinheiro do orçamento do Estado com destinação indicada por parlamentares distritais e federais para finalidades de interesse público. De janeiro a julho de 2020, a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) executou 19 projetos em 31 Regiões Administrativas mais municípios da Região Integrada de Desenvolvimento do DF (Ride). O repasse total ultrapassou mais de R$ 6,4 milhões, atingindo um público de 1.241.000 pessoas (intensificado pelas plataformas digitais), com criação de 1.970 empregos diretos e 3.937 indiretos, movimentando a economia do Distrito Federal, sobretudo, no período da pandemia da Covid-19. Como um de suas estratégias, a atual gestão da Secec potencializa essa forma de fomento para gerar emprego e renda. “Os Termos de Fomento têm aproximando as ações da secretaria a praticamente todo o DF e Entorno. Aumentamos a nossa capilaridade com esses recursos, expandindo cultura, com intensidade, para a periferia”, contou o secretário, Bartolomeu Rodrigues. [Olho texto=”De janeiro a julho de 2020, a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) executou 19 projetos em 31 Regiões Administrativas mais municípios da Região Integrada de Desenvolvimento do DF (Ride). O repasse total ultrapassou mais de R$ 6,4 milhões, atingindo um público de 1.241.000 pessoas (intensificado pelas plataformas digitais)” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”centro”] Antes vistos como uma simples execução de recursos, os Termos de Fomento passaram a ser pensados como formas concretas de ampliação de uma política cultural. O secretário-executivo, Carlos Alberto Jr. revela que a Secec enxergou a importância desse instrumento como uma ferramenta poderosa na cadeia produtiva da economia criativa. “Mesmo estando em plena pandemia, os Termos de Fomento abriram esse leque de empregos. Tudo, é claro, dentro das normas legais, sob total transparência e responsabilidade”, destacou. Protocolos da pandemia A estratégia ganhou força na Subsecretaria de Difusão e Diversidade Cultural (SDDC) que, no período de pandemia, adotou critérios diferenciados para protocolo (diretamente por e-mail) e formato de execução de projetos. “Durante o isolamento social, a SDDC analisou caso a caso o mérito cultural e o alcance das propostas, atendendo os critérios legais e buscando o maior alcance dos projetos”, destacou a subsecretária, Mirella Ximenes. Segundo Mirella, a Secec permitiu, por exemplo, que os agentes culturais que tinham projetos com público presencial alterassem a forma de execução de seus projetos assim como a data de início dessa execução. “Os proponentes que já possuíam projetos tramitando na Secec, puderam alterar a data e o formato de sua execução para ser transmitido em plataformas virtuais, ou semipresencial (com o público assistindo a apresentações de suas janelas), acrescentou a subsecretária, apontando que “as regras e formulários para apresentação de propostas são bem simples e constam de na Portaria 21/2020”. Artistas fortalecidos Chefe da Assessoria de Articulação de Políticas Culturais da Secec, Sol Montes busca atrair os Termos de Fomento de parlamentares para aplicar em projetos que beneficiem artistas de cidades com baixo IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), como o caso dos forrozeiros e trios de forrós. Recentemente, um desses projetos chamou a atenção: a Caravana de São João, que circulou por 24 RAs em plena pandemia e gerou 300 empregos diretos e indiretos. O projeto permitiu que trios, bandas e sanfoneiros voltassem ao trabalho, já que as festas juninas foram suspensas. “A Caravana nos aliviou. Foi uma garantia de subsistência para várias famílias. Que o setor cultural e governo se mobilizem cada vez mais com propostas alternativas para amparar os trabalhadores da arte”, comemorou o técnico de som Marcos Vieira, o “Catatau”. Ele conta que se sentiu privilegiado em poder atuar em um projeto que, de um modo diferenciado, conseguiu alegrar a população e garantir o sustento de agentes culturais da sua área técnica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Trabalhador do segmento de festejos juninos, Francisco Chagas, da Asforró, festeja a celeridade do Termo de Fomento na Secec. “Os prazos são pré-estabelecidos desde o momento da protocolização do projeto até o período de vigência. O acompanhamento do projeto por parte da Secec traz segurança para a entidade e mais transparência à parceria”, disse. Responsável pelo projeto Brasília 60 Anos, Raphael Andrade ressalta que a equipe técnica da Secec está disposta a orientar o proponente em todo o trâmite. O que faz toda a diferença na agilidade do andamento dos processos. Ele conta que a Secretaria é acessível em todas as áreas, e que, em todos os momentos, foi sempre bem-atendido. “Os técnicos sanaram todas as dúvidas para que o projeto fosse entregue em tempo hábil à sociedade”, apontou. Cadeia produtiva Pedro Affonso Franco tem cerca de 20 anos de experiência como produtor cultural em eventos de pequeno, médio e grande porte. Já realizou mais de 3.000 eventos dos mais diversos tipos em todo o país. Dentre eles o Capital Moto Week, que é executado via Termo de Fomento, atraindo público de todo o país”, declarou. Ele destaca que, por parte da equipe da Secec, nunca encontrou dificuldade. Sobre como os projetos realizados por TF impactam a vida dos trabalhadores da cultura e economia criativa do Distrito Federal, Pedro ressaltou a importância da agilidade da ferramenta para diversos segmentos culturais. “Este procedimento permite a segurança de execução de projetos e tem movimentado toda a cadeia produtiva de maneira transparente e incentivado o surgimento de mais projetos culturais e de economia criativa destinados à população do DF”, destacou. O Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil é o regime geral de parcerias entre o governo e entidades privadas sem fins lucrativos em projetos ou atividades de interesse mútuo. A Secretaria de Cultura do DF possui uma Portaria que traz as regras específicas para a realização de suas parcerias, simplifica e torna os processos ainda mais transparentes e fortalecem a atuação das OSCs nas políticas públicas culturais. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa
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Esforço do GDF no combate ao desemprego tem saldo positivo
Karlla Dias é recepcionista de um hospital particular. Foto: Lúcio Bernardo Jr / Agência Brasília As ações do Governo do Distrito Federal realizadas diariamente com o foco em gerar mais emprego na capital têm refletido em números positivos. Segundo os dados do Cadastro Geral de Empregos e Desempregados (Caged), divulgados nesta quinta-feira (25), 24.520 postos de trabalho foram gerados em junho no DF, com uma variação levemente em alta de 0,08%. Neste mesmo período, foram registrados 23.910 desligamentos. Das 27 unidades da federação, 19 obtiveram variação positiva, entre elas o Distrito Federal – que ficou em 15º lugar. Há mais para se registrar na capital da República: o saldo do emprego celetista em junho do ano passado, foi de 484 postos. No mesmo mês de 2019, pulou para 610, conforme o Ministério da Economia Em todo o ano de 2019, a variação foi de 1,56% – com 153.381 mil admissões e 141.068 desligamentos. Em 12 meses, o aumento foi ainda mais significativo: 2,20%, com 296.345 admissões e 279.095 desligamentos. No Brasil, foram gerados 48.436 empregos formais em junho – o melhor resultado para o mês desde 2014. Isso significa uma alta de 0,13% em relação ao estoque do mês anterior. Aqui no DF, Felipe Ramos, 24 anos, é um desses profissionais que ‘geraram o saldo positivo’ de 610 vagas em junho. A saga para conseguir o primeiro emprego começou logo após ele se formar em publicidade e propaganda, em 2018. Ao longo de cinco meses, o morador de Ceilândia Norte participou de quatro processos seletivos, além de mandar o currículo para outras vagas. Felipe: primeiro trabalho em junho deste ano. Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília “O mercado é muito exigente com quem acabou de se formar. Há lugares que pedem qualificações que ainda não tivemos tempo de ter. Então estou muito feliz por ter conseguido essa oportunidade”, comemora. Felipe trabalha na área de marketing de uma firma que loca impressoras para empresas e que desenvolve tecnologias para clínicas e hospitais particulares. Alívio foi o sentimento que Karlla Dias, 26 anos, sentiu quando conseguiu um emprego este ano. Ela tem uma filho de 2 anos e divide as despesas de casa com uma amiga. “Todos os dias eu mandava currículo por e-mail e também cheguei a entregar alguns pessoalmente”, lembra ela, que estava desempregada desde 2018. [Olho texto=”É a melhor sensação do mundo (ter um emprego). Ficar desempregada, ainda mais com um filho pequeno, é muito complicado” assinatura=”Karlla Dias, recepcionista ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Recepcionista de um hospital particular, Karlla conta que consegue dormir mais tranquila à noite. “É a melhor sensação do mundo [ter um emprego]. Ficar desempregada, ainda mais com um filho pequeno, é muito complicado”, comenta a moradora de São Sebastião. Perspectiva estimulante Para o secretário do Trabalho do DF, João Pedro Ferraz, o saldo positivo é conquista das primeiras ações do governo. “Por determinação do governador Ibaneis Rocha fizemos um diagnóstico e elaboramos projetos para enfrentar o desemprego. Para os próximos meses, há boas perspectivas, pois começamos a crescer”, comentou. O responsável pela pasta também credita o avanço dos postos de trabalho à retomada de obras. “Além da criação de programas que facilitem a vida dos empresários, que ajudam a fomentar a economia da cidade”, lembra o secretário. O presidente da Junta Comercial, Industrial e de Serviços do Distrito Federal (Jucis-DF), Walid de Melo, explica que as perspectivas empresariais para o segundo semestre serão melhores que as do primeiro por contar com fatores estimulantes: o pagamento de 13º salário e as festas de final de ano. “Em 2019, excepcionalmente, teremos ainda o efeito positivo gerado pelo saque do FGTS”, frisa. Segundo o responsável pelo órgão, a liberação do FGTS deverá potencializar a demanda nos próximos meses, gerando efeito positivo sobre o oportunidades de trabalho, principalmente em atividades relacionadas ao comércio. “No caso da indústria, o aumento dos postos de trabalho estará condicionado a fatores relacionados à redução da carga tributária, taxa de juros e à desburocratização. A Junta Comercial está se empenhando nessas questões em parceria com outros órgãos”, garante. [Olho texto=”O índice de confiança é bastante expressivo. O governador vem anunciando obras, o que gera mais emprego no setor de construção civil” assinatura=”Jamal Bittar, presidente da Fibra” esquerda_direita_centro=”direita”] Para o presidente do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio-DF), Francisco Maia, os empresários da capital também estão confiantes na recuperação da economia local nos próximos meses. “Algumas pesquisas indicam que há aumento de vendas no setor imobiliário, por exemplo – o que também significa um salto na construção civil. Os comerciantes já estão fazendo compras para o Natal porque acreditam que a procura da população será grande”, afirma. O setor industrial é outra área que vem se recuperando a cada dia, de acordo com o presidente da Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra-DF), Jamal Bittar. “O índice de confiança é bastante expressivo. O governador [Ibaneis Rocha] vem anunciando obras, o que gera mais trabalho no setor de construção civil. A independência da Junta comercial também foi um grande avanço para a geração de emprego e renda”, pontua.
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Havan terá mais cinco lojas no DF
Ibaneis Rocha reafirmou que o DF está de braços abertos para quem quiser investir/Foto: Renato Alves/GDF A loja de departamentos Havan vai abrir mais cinco lojas no Distrito Federal, com a previsão de criar mil empregos diretos, num investimento de cerca de R$ 150 milhões. A notícia foi dada ao governador Ibaneis Rocha nesta terça-feira (29), durante audiência com o presidente da empresa, Luciano Hang, no Palácio do Buriti. O governador disse que o GDF dará todo apoio para facilitar o empreendimento, prometendo destravar quaisquer problemas burocráticos que possam se apresentar. “Protocolados os projetos em 15 dias vocês terão o alvará de construção e todas as licenças necessárias para o funcionamento dos empreendimentos”, disse o governador. [Numeralha titulo_grande=”R$ 150 milhões” texto=”é o valor que será investido em cinco novas lojas no DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Em princípio estão previstas as construções de duas lojas em Ceilândia, uma em Taguatinga, Sobradinho e Gama. Os terrenos ainda estão sendo escolhidos. Hang afirmou que a empresa que investir R$ 1,5 bilhão em novas lojas em todo o Brasil, elogiando a postura do Governo do Distrito Federal de apoiar os empresários na geração de emprego e renda. “A loja que inauguramos recentemente em Brasília é um sucesso. Durante as primeiras semanas tivemos dificuldade em manter os estoques, o que mostra que estamos certos ao investir no Distrito Federal e no Brasil”, afirmou Luciano Hang. O governador Ibaneis Rocha voltou a afirmar que o Distrito Federal está de braços abertos para quem quiser investir e que apoiará os empreendimentos para que sejam criados empregos. “O DF vai voltar a crescer. Estamos destravando a economia, incentivando os empreendedores, tirando o DF do imobilismo A Havan é uma das empresas que já percebeu esse novo momento; outras virão em breve”, afirmou o governador. Participaram da audiência o vice-governador Paco Brito, o secretário de Fazenda, André Clemente, e o empresário José Humberto Pires.
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