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gerenciamento de resíduos sólidos

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Palestra sobre gestão de resíduos sólidos no Japão marca Dia Mundial da Limpeza Urbana 

Celebrado em 27 de agosto, o Dia Mundial da Limpeza Urbana reforça a conscientização para o descarte correto do lixo. No Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a data foi homenageada, na manhã desta terça (27), com uma palestra sobre o gerenciamento de resíduos sólidos no Japão. Recentemente, três servidores do SLU foram ao país asiático participar de cursos promovidos pela Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica) e compartilharam aprendizado com os colaboradores da autarquia. Palestra teve como destaque a troca de informações sobre o avançado sistema de coleta praticado pela sociedade japonesa | Foto: Divulgação/SLU “É uma oportunidade de crescimento e qualificação profissional dos servidores e um ganho para a gestão de resíduos do Distrito Federal, já que o Japão é um modelo a ser seguido e essa troca de experiência agrega e incentiva para mais avanços na limpeza pública da nossa capital”, comemorou o diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Cardoso de Carvalho.  “O grande foco do gerenciamento é fazer a separação em casa” Victor Silva, coordenador de Geoinformação do SLU A subdiretora de Gestão Técnica do SLU, Lorena Brasil, e o coordenador de Geoinformação, Victor Silva, passaram 40 dias em Osaka e falaram sobre algumas peculiaridades do sistema de coleta de lixo no Japão. A coleta convencional, relatam, é feita apenas duas vezes por semana. Além disso, os caminhões que transportam os resíduos são menores em comparação aos que prestam o serviço no DF. Exemplos dos japoneses “A população japonesa separa os resíduos muito bem”, elogiou Victor Silva. “O grande foco do gerenciamento é fazer a separação em casa. Os japoneses são muito engajados, e não separar recicláveis e orgânicos é uma questão muito séria no país.” De acordo com os servidores, outra diferença está na forma de destinação final do lixo que não é reaproveitado. No DF, esse método é o aterramento, feito no Aterro Sanitário de Brasília (ASB). No Japão, o principal mecanismo é a incineração, que consiste na queima dos resíduos em fornos ou usinas próprias. Isso ocorre pelo fato de o país asiático ser pequeno e não ter grande disponibilidade de área para aterros sanitários.  “No Japão, quando você compra um eletrodoméstico, você paga uma taxa para que, na hora da entrega, a empresa recolha o antigo eletrodoméstico para destinação final correta”, relatou o assessor da Diretoria de Limpeza Urbana do SLU, Francílio Ribeiro, que esteve no Japão em 2023 para conhecer a gestão de resíduos da logística reversa. Educação ambiental As estratégias de educação ambiental no Japão também foram destacadas na palestra. Segundo a subdiretora de Gestão Técnica do SLU, as crianças aprendem sobre a importância da coleta seletiva desde os primeiros anos escolares. “No Japão, o resíduo é seu e você tem a responsabilidade de dar a destinação adequada”, contou. “É uma obrigação social e comunitária entre as pessoas, e o resultado é a separação em casa, mas tudo passa pelo processo educacional”. Como atividade final do curso, os servidores elaboraram uma proposta de plano de ação para reduzir o descarte irregular, um dos principais problemas da gestão de resíduos do DF. Em breve será criado um grupo de trabalho no SLU para diagnosticar, discutir e implementar estratégias nesse sentido. *Com informações do SLU

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Meio ambiente: mais sustentabilidade e combate a incêndios florestais

“Compartilho alguns dos principais resultados alcançados pela Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal do Distrito Federal (Sema-DF), durante o ano de 2023. Destaco, inicialmente, a conclusão do projeto CITInova, que teve como uma das principais entregas a Sala de Situação do Sisdia. Um case de sucesso do GDF, apresentado na Califórnia (EUA), no Fórum de Belém e em Porto Alegre. Fizemos gestão de parcerias com o Instituto Perene e Instituto Espinhaço nas ações de recuperação e manutenção dos plantios, em 286 hectares, nas orlas Sul e Norte do Lago Paranoá, bem como em unidades de conservação. Realizamos duas capacitações em mudança do clima; cinco cursos de agricultura sustentável e a instalação de uma usina fotovoltaica para abastecimento de prédios públicos. Oitenta prédios públicos terão a energia gerada por painéis solares instalados na usina de solo do Parque Ecológico de Águas Claras e nos telhados de edificações dos parques do Cortado (Taguatinga), Ezechias Heringer (Guará) e Dom Bosco (Lago Sul) | Foto: Divulgação/Sema O nosso Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais reduziu em 70% os incêndios comparados com 2021. Dentre as ações, destaco a realização de cursos de capacitação para 160 produtores e 200 servidores. Realizamos cinco blitze educativas, com mais de 100 alunos de escolas classe, bem como 600 km de aceiro e a contratação de 150 brigadistas florestais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Visita de alunos da rede pública à Usina de Energia Fotovoltaica, no Parque Ecológico de Águas Claras; instalação de maquete física interativa, para apresentação didática das usinas. Lançamos um Projeto de Identificação e Monitoramento da População de Capivaras na Orla do Lago Paranoá. Coordenamos o Dia de Plantio no DF, em 3 de dezembro. Ao todo, foram plantadas 10 mil árvores em unidades de conservação e em áreas externas pré-estabelecidas. Finalizamos o exercício de 2023 com 13.958 castrações, além da inauguração da Unidade Itinerante de Castração (Castra-DF). Assinamos o Decreto nº 44.607/2023, estabelecendo diretrizes para o sistema de logística reversa de embalagens, e firmamos o Acordo de Cooperação para modernizar a gestão dos planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos.” *Gutemberg Gomes, secretário de Meio Ambiente e Proteção Animal do Distrito Federal 

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