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gestão cultural

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Portal e plataformas da Política Nacional Aldir Blanc marcam nova fase para a cultura no DF

A Política Nacional Aldir Blanc no Distrito Federal (Pnab-DF) deu um passo importante rumo à modernização da gestão cultural com o lançamento de seu novo site e plataformas integradas. O portal www.pnabdf.org.br já está no ar e oferece uma interface moderna e intuitiva para a comunidade cultural do DF. Com acesso facilitado a editais, premiações e ações culturais, a iniciativa busca fortalecer a transparência e a comunicação entre artistas, produtores, gestores culturais e o governo. A partir de agora, os artistas e produtores culturais têm à disposição um verdadeiro centro digital, onde podem submeter projetos, acompanhar os prazos e se conectar com o universo de ações culturais fomentadas pela Pnab-DF O site oferece uma navegação simples e objetiva, com seções dedicadas a cronogramas, regulamentos, recursos disponíveis e notícias relevantes. A plataforma de submissão de projetos também promete desburocratizar o processo, possibilitando o envio de propostas de forma prática e segura, diretamente pelo portal. Mas a nova plataforma digital não se resume apenas ao site. Foram lançados também um sistema de submissão de projetos, um Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) exclusivo para suporte e atendimento e as redes sociais oficiais da Pnab-DF. Esses canais tornam o processo mais dinâmico e eficiente, permitindo que os envolvidos na cena cultural do Distrito Federal acompanhem todas as fases dos projetos e obtenham informações em tempo real. O SAC exclusivo surge como uma ferramenta essencial de atendimento, garantindo que dúvidas e demandas sobre a execução dos projetos possam ser esclarecidas rapidamente. O contato direto facilita a comunicação com os responsáveis pela gestão dos editais, aumentando a confiança e a transparência do processo. Já as redes sociais oficiais da Pnab-DF desempenham um papel importante ao divulgar novidades e interagir com a comunidade cultural. A criação desses canais fortalece a conexão entre o público e as políticas públicas voltadas ao setor, ampliando o acesso às informações e a visibilidade das ações culturais promovidas no DF. Essa nova fase digital da Pnab-DF reforça o compromisso com a acessibilidade, transparência e eficiência, pilares essenciais para o sucesso da política cultural local. A expectativa é que, com essas ferramentas, o setor cultural do Distrito Federal se torne ainda mais integrado, organizado e preparado para enfrentar os desafios e oportunidades que surgem no âmbito das políticas públicas culturais. A partir de agora, os artistas e produtores culturais têm à disposição um verdadeiro centro digital, onde podem submeter projetos, acompanhar os prazos e se conectar com o universo de ações culturais fomentadas pela Pnab-DF. *Com informações da Secec-DF

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Curso ensina moradores de Santa Maria a empreender na área cultural

Começa nesta sexta-feira (8) a programação de encerramento do curso Cultura nas Cidades, em Santa Maria, realizado pelo Instituto Cultural e Social do Distrito Federal (InCS-DF), com apoio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa e da administração regional. O evento ocorre no quadradão cultural da cidade, a partir das 18h, com apresentações de artistas locais e exposições de fotografia e artesanatos. O curso é dividido em cinco aulas de quatro horas, somando carga de 20 horas: podem participar artistas, produtores, empreendedores criativos e também pessoas que não trabalham na área, mas querem agregar conhecimento | Fotos: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília A festividade é para comemorar a conclusão do curso gratuito de gestão e produção cultural realizado em Santa Maria, entre o dia 30 de junho e a última quinta-feira (7). Cerca de 45 moradores aprenderam a produzir eventos, captar recursos e desenvolver ideias criativas – habilidades importantes para quem deseja trabalhar no setor. O projeto Cultura Nas Cidades já passou por Varjão, Brazlândia, Paranoá, Riacho Fundo II e São Sebastião. Ainda neste mês, será realizado no Recanto das Emas, e em agosto, no Sol Nascente e Paranoá. A divulgação ocorre por meio de divulgação nas redes sociais, mobilização presencial, panfletagem e passagem de carro de som nas vias principais da região. [Olho texto=”“É um projeto que cumpre o papel de não só levar cultura para as pessoas, como também de envolver os agentes em ações efetivas. Ou seja, estamos promovendo discussão sobre a realidade cultural do local em que o projeto está instalado. É uma forma de compreender melhor a diversidade de Brasília”” assinatura=”Bartolomeu Rodrigues, secretário de Cultura e Economia Criativa” esquerda_direita_centro=”direita”] O curso é dividido em cinco aulas de quatro horas, somando carga de 20 horas, no turno vespertino ou noturno. Podem participar artistas, produtores, empreendedores criativos e também pessoas que não trabalham na área, mas querem agregar conhecimento. É preciso ter mais de 14 anos. O secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues, afirma que o projeto estimula a inserção de novos profissionais no mercado de trabalho. “Levamos a noção de que cultura é um elemento essencial na formação de emprego e renda. São manifestações de fundamental importância no desenvolvimento social e econômico da cidade”, diz ele. “É um projeto que cumpre o papel de não só levar cultura para as pessoas, como também de envolver os agentes em ações efetivas. Ou seja, estamos promovendo discussão sobre a realidade cultural do local em que o projeto está instalado. É uma forma de compreender melhor a diversidade de Brasília”, complementa o gestor da pasta. O coordenador do InCS-DF, Fabiano Castro, afirma que a ideia do projeto é encurtar o caminho entre a população e as políticas públicas do setor cultural. “Às vezes, a distância entre quem trabalha com cultura e a secretaria é muito longa. Por isso, o nosso maior objetivo é fazer com que eles saibam que podem ter acesso a editais e outras políticas”, pontua. Tal perspectiva é essencial para o sucesso de quem pretende atuar no ramo cultural, segundo o gerente de cultura da administração de Santa Maria, Rick Marantz. “A partir do momento que o artista, o ente e o agente cultural estão preparados, se fortalecem na luta por espaço. Para conseguir um recurso, uma apresentação ou até equipamentos. São informações que potencializam o setor”, analisa ele. Músico e produtor, Valter Serafim é um dos professores do projeto: ele explica que o conteúdo ministrado oferece um novo estímulo aos alunos, especialmente após o período de restrições da pandemia Oportunidade de crescimento Um dos professores do projeto é o músico e produtor Valter Serafim, que comanda a turma do período da tarde em Santa Maria. Segundo ele, o conteúdo traz um novo estímulo aos alunos, ainda mais após o período de restrições de pandemia. “São minipalestras que mostram todo o processo de produção cultural e gestão, também sobre comunicação de projetos, acessibilidade cultural e captação e gestão de recursos. Mostramos o panorama cultural da cidade, envolvendo questões de cada região”, completa. Um dos alunos do curso, o músico e produtor Marcos Ferreira atua na área cultural há mais de dez anos: “Aprendemos detalhadamente sobre as políticas culturais do DF, que muita gente não conhecia” Marcos Ferreira, 31 anos, atua na área cultural há mais de uma década, como músico e organizador de eventos, e não perdeu uma aula do curso gratuito. “Aprendemos detalhadamente sobre as políticas culturais do DF, que muita gente não conhecia. É muito importante esse envolvimento da secretaria com as cidades”, afirma. Representante comercial de livros, Valter Carvalho já pensa em mudar de ramo após as aulas do projeto Cultura nas Cidades: “Até então não sabia como tudo funcionava” Quem também participou ativamente da capacitação foi o representante comercial de livros Valter Carvalho, 59 anos. Ele revela que, após o curso, vê possibilidade de mudar de ramo. “Eu frequento muitos eventos, apresentações culturais, mas até então não sabia como tudo funcionava. Agora, posso até trabalhar com isso”, diz ele. Experiência completa Além das aulas e da programação artística de encerramento, o projeto oferece atendimento gratuito para a população, com orientações sobre o Fundo Apoio à Cultura (FAC), a Lei de Incentivo à Cultura (LIC), o Cadastro de Ente e Agente Cultural (CEAC), editais, termo de fomento e colaboração, e auxílio na abertura de Microempreendedor Individual (MEI). O serviço fica disponível na cidade em que o projeto está instalado, de segunda a sexta-feira das 9h às 18h e aos sábados das 9h às 12h. Novas edições são divulgadas pelo perfil do projeto.

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Curso de gestão cultural para moradores do Riacho Fundo II

Como abrir um empreendimento cultural ou ter noções de gestão no segmento das artes, a importância de fazer um cadastro de atividades no setor ou mesmo informações básicas de como participar de editais, termos de fomento e da maior ferramenta de incentivo para artistas no Distrito Federal, o Fundo de Apoio à Cultura (FAC). Essas questões são abordadas pelo projeto Cultura nas Cidades, que será realizado a partir desta sexta-feira (13) no Quadradão Cultural da QN 7F, no Riacho Fundo II. O evento, gratuito, é uma parceria entre a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) e a administração regional. [Olho texto=”“O projeto visa aproximar mais a cultura das regiões administrativas, mas de um jeito diferente, encurtando o espaço entre as ações e atividades do órgão para a comunidade, mostrando que cultura não é apenas dançar, cantar, mas também tem a parte administrativa, de gestão”” assinatura=”Fabiano Castro, coordenador do projeto Culturas nas Cidades” esquerda_direita_centro=”direita”] As inscrições podem ser feitas até as 18h desta quinta-feira (12) no site do projeto ou pessoalmente no local. Foi o que fez a auxiliar de enfermagem Luciana Queiroz de Oliveira, 43 anos. “Fiquei interessada, porque nunca fiz um estudo preciso voltado à cultura e assuntos sobre o tema”, comenta ela. “A oportunidade é essa, quero participar por puro aprendizado”, explica. As turmas serão divididas em dois turnos, com média de 40 pessoas, uma das 14h às 18h e outra das 18h às 23h, com carga horária de 20 horas divididas em 4 horas diárias. As aulas ocorrerão nesta sexta (13) e de segunda (16) a quinta-feira (19), com apresentação de artistas locais no fim de semana. Ao todo, serão realizados cursos, palestras e oficinas sobre gestão e produção cultural oferecidos por quem entende do assunto, como produtores culturais e servidores da Secec. Evento inicia nesta sexta-feira (13), no Quadradão Cultural da QN 7F, no Riacho Fundo II | Fotos: Paulo H Carvalho/Agência Brasília O perfil dos participantes é de gestores de cultura da sociedade civil ou gerentes de equipamentos culturais, além do público que tem afinidade com o tema, mas nenhum acesso às políticas de cultura. “O Cultura nas Cidades foi criado com a perspectiva de atender qualquer cidadão que tenha a cultura na sua essência”, destaca a subsecretária de Difusão e Diversidade Cultural (SDDC), Solisângela Montes, mais conhecida como Sol. “Todo cidadão tem sua identidade, sua diversidade. Os cursos e palestras são para quem tiver necessidade de consumir e aprender algo sobre cultura, que queira entrar nesse mercado”, emenda. [Numeralha titulo_grande=”2/6″ texto=”Data em que a próxima região administrativa, Brazlândia, irá receber o Cultura nas Cidades ” esquerda_direita_centro=”direita”] O coordenador da iniciativa, Fabiano Castro, explica que, dos cinco dias de evento, quatro terão a participação dos próprios servidores da Secretaria de Cultura e Economia Criativa. O coordenador do projeto, Fabiano Castro, explica que haverá participação de servidores da Secretaria de Cultura e Economia Criativa “O projeto visa aproximar mais a cultura das regiões administrativas, mas de um jeito diferente, encurtando o espaço entre as ações e atividades do órgão para a comunidade, mostrando que cultura não é apenas dançar, cantar, mas também tem a parte administrativa, de gestão”, esclarece. Ação itinerante Bem didático e esclarecedor, o evento já vem acontecendo em algumas regiões administrativas do DF. Até o momento, quase mil pessoas em cidades como Ceilândia, Estrutural, Varjão e agora Riacho Fundo II foram beneficiadas pela ação. A próxima a receber o Cultura nas Cidades será Brazlândia, no próximo dia 2 de junho. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo o administrador regional do Riacho Fundo II, Rafael Mazzaro, a ação faz parte das comemorações do aniversário da cidade, celebrado no último dia 6. “A administração regional está sempre de portas abertas e fomentando a qualificação para todos os perfis profissionais”, enfatiza. “A ideia é melhorar a qualidade de vida e renda das famílias por meio de oportunidades como essa dos cursos de qualificação profissional. Vamos continuar trabalhando com parcerias como essas, para levar mais formações para nossa comunidade, para que eles possam ser inseridos no mercado de trabalho”, afirma.

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Conselho do FAC renova membros da sociedade civil

[Olho texto=”O Cafac é um órgão colegiado deliberativo, consultivo, normativo e fiscalizador, responsável pela seleção, monitoramento da execução, análise de cumprimento de objeto e das prestações de contas de todos os projetos e iniciativas aprovadas no âmbito do Fundo de Apoio à Cultura (FAC)” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O Conselho de Cultura do Distrito Federal (CCDF) vai renovar a composição de representantes da sociedade civil para o Conselho de Administração do Fundo de Apoio à Cultura (Cafac) e formação de cadastro reserva. Regido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), o edital foi publicado nesta segunda-feira (7), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). As inscrições ficam abertas entre o período de 8 e 17 de março de 2022. “A importância da sociedade civil para o Cafac é a de fiscalização e de deliberação quanto aos projetos em execução e já executados com recursos do FAC, criando a paridade com o governo e garantindo maior transparência”, aponta o secretário-executivo e presidente do Cafac, Carlos Alberto Jr. O Cafac é um órgão colegiado deliberativo, consultivo, normativo e fiscalizador, responsável pela seleção, monitoramento da execução, análise de cumprimento de objeto e das prestações de contas de todos os projetos e iniciativas aprovadas no âmbito do Fundo de Apoio à Cultura (FAC). Para o secretário-executivo e presidente do Cafac, Carlos Alberto Jr., a importância da sociedade civil para o Cafac é a de fiscalização e de deliberação quanto aos projetos em execução e já executados com recursos do FAC, criando a paridade com o governo e garantindo maior transparência” | Foto: Hugo Lira/Ascom-Secec Os conselheiros da sociedade civil no Cafac têm mandato de dois anos, prorrogável por uma única vez por igual período, com participação remunerada por meio de pagamento por jeton. Como participar Os candidatos podem se inscrever a partir do preenchimento da ficha de inscrição. Serão avaliados os seguintes requisitos: comprovação de quatro anos de atuação na área artística e cultural, na gestão cultural e/ou gestão pública, sendo desses de, no mínimo, dois anos de atuação e comprovação de residência mínima de dois anos no Distrito Federal. Também será necessária a apresentação de diploma de graduação em nível superior reconhecido pelo MEC, nas seguintes áreas: em direito, artes, ciências sociais, gestão de políticas públicas, administração, contabilidade, comunicação social ou outras áreas correlatas à arte e cultura, ou pós-graduação em áreas artísticas culturais. [Olho texto=”Todos os candidatos que obtiverem nota final igual ou superior a 70 pontos e habilitados em entrevista serão considerados aprovados no processo seletivo e estarão aptos à convocação como conselheiros titulares ou composição do cadastro de reserva” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] É desejável ter experiência profissional de, no mínimo, dois anos em atividades relacionadas a políticas públicas, gestão cultural, ou áreas afins. Serão selecionados para entrevista os currículos que atingirem a nota de corte de 70 (setenta) pontos e o candidato que obtiver a maior nota final, considerando a análise curricular e a entrevista, será considerado classificado e pré-selecionado para a vaga. Todos os candidatos que obtiverem nota final igual ou superior a 70 pontos e habilitados em entrevista serão considerados aprovados no processo seletivo e estarão aptos à convocação como conselheiros titulares ou composição do cadastro de reserva. Em caso de empate na pontuação, a prioridade de escolha ficará para mulheres e pessoas provenientes de segmentos de alta vulnerabilidade (pessoas negras, povos originários e tradicionais). Todos esses aspectos serão avaliados mediante experiência profissional em análise de projetos/candidaturas em editais, convocatórias, prêmios, processos de seleção, curadoria e concursos na área cultural nos últimos 10 anos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O certame conta a vigência de dois anos a partir da publicação do resultado final de seleção, podendo ser prorrogado por mais um ano e serão vedadas as candidaturas de servidores do Poder Executivo do Distrito Federal e de ocupantes de cargo de livre nomeação e exoneração em gabinetes parlamentares e de lideranças partidárias. Também é proibida a designação de pessoas que tenham praticado ato tipificado como causa de inelegibilidade prevista na legislação eleitoral e proponentes beneficiados pelo Fundo de Apoio à Cultura (FAC). Cronograma da seleção: – Inscrição de candidaturas 8/3/2022 até as 18h do dia 17/3/2022 – Análise Curricular 18/3/2022 a 22/3/2022 – Divulgação de resultado preliminar 23/3/2022 – Prazo para recursos 24/3/2022 a 28/3/2022 – Convocação para entrevistas 30/3/2022 – Realização das entrevistas 31/3/2022 a 5/4/2022 – Divulgação do Resultado Final 06/4/2022 *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF

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