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gestão de leitos

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Hospital de Santa Maria é referência em atenção materno-infantil e regulação de leitos

O Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) recebeu, nessa quarta-feira (23), representantes da Secretaria de Saúde (SES-DF) para uma visita técnica voltada à centralização da gestão de leitos e aos fluxos do setor materno-infantil. O objetivo foi compartilhar experiências bem-sucedidas que possam servir de modelo para outras unidades da rede pública do Distrito Federal. O HRSM recebeu uma visita técnica da SES-DF voltada à centralização da gestão de leitos e aos fluxos do setor materno-infantil | Fotos: Divulgação/IgesDF A comitiva foi recepcionada pelas gerências de Regulação e da Maternidade do hospital. Após uma apresentação detalhada sobre os processos assistenciais e operacionais, os visitantes percorreram setores estratégicos e puderam observar, na prática, a rotina da unidade, que se destaca pela organização, eficiência e cuidado humanizado. “Estamos sempre de portas abertas para trocar experiências que estimulem o trabalho em rede. Nosso compromisso é contribuir com a melhoria contínua dos processos e garantir práticas seguras aos usuários do SUS”, afirma a superintendente do HRSM, Eliane Abreu. “É gratificante ver o crescimento da linha materno-infantil e poder compartilhar essas conquistas em benefício das nossas pacientes” Ivonete Rodrigues, gerente da maternidade do HRSM Maternidade referência A maternidade do HRSM é referência no atendimento a gestantes e recém-nascidos. Conta com estrutura completa e atuação multiprofissional integrada – entre os destaques estão os 12 leitos PPP (pré-parto, parto e pós-parto), exclusivos para estabilização materna e recuperação pós-anestésica no Centro Cirúrgico Obstétrico (CCO), que possui três salas cirúrgicas. A equipe é treinada para atuar de forma humanizada e centrada na paciente. A unidade também oferece 40 leitos de alojamento conjunto, dez deles destinados a gestantes de alto risco e um leito de isolamento. Outro serviço de excelência é o Banco de Leite Humano (BLH), que funciona com equipe especializada e estrutura moderna de apoio à amamentação. Para a gerente da maternidade, Ivonete Rodrigues, a visita representa o reconhecimento de um trabalho construído com dedicação: “É gratificante ver o crescimento da linha materno-infantil e poder compartilhar essas conquistas em benefício das nossas pacientes”. Regulação de leitos Outro ponto de destaque da visita foi o modelo de gestão centralizada de leitos, que tem melhorado significativamente a dinâmica de internações no HRSM. A iniciativa permite uma visão global da ocupação em tempo real, o que garante mais controle, agilidade e segurança na alocação de pacientes. [LEIA_TAMBEM]“Antes, cada setor fazia a própria gestão. Agora, com a centralização, conseguimos prever altas, planejar admissões e apoiar melhor as equipes. O fluxo se tornou mais organizado, inteligente e seguro”, explica o gerente de Regulação do HRSM, Jonatham Henrique Pereira. O hospital também se prepara para implantar sua própria torre de controle – uma sala de monitoramento equipada com painéis que acompanharão, em tempo real, toda a movimentação interna da unidade. “A ideia é transformar dados em ações. Com essa visão ampliada, conseguimos tomar decisões mais ágeis e oferecer uma assistência ainda mais eficiente e segura para quem mais precisa: o paciente”, destaca Jonatham. A maternidade do HRSM é referência no atendimento a gestantes e recém-nascidos, oferecendo estrutura completa e equipe multiprofissional integrada Avaliação A assessora especial do Comitê de Planejamento da SES, Michelline Pedrosa, destacou o profissionalismo e a clareza na apresentação da regulação de leitos: “A apresentação foi bem estruturada e conduzida com domínio técnico. Sem dúvida, um exemplo de excelência”. Larissa Miriam, também assessora do comitê, classificou a experiência como uma grata surpresa com os serviços da área materno-infantil: “Ficamos encantadas com a estrutura, o cuidado com os detalhes e o trabalho coletivo das equipes. A presença de profissionais de diversas áreas em todas as etapas do atendimento faz toda a diferença”. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)

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Leitos covid vão atender outras especialidades

Com a redução do número de internados com covid-19 e a queda da taxa de transmissão da doença, o chamado índice RT, mantido abaixo de 1, e a desaceleração da contaminação, a Secretaria de Saúde tem feito a desmobilização de leitos covid para atendimento de pacientes não-covid. Nesta quinta-feira (11), o índice RT estava em 0,69 e a média móvel de casos em 114,6; a média anterior era de 120. De acordo com o portal Info Saúde-DF, no início da noite desta quinta, a taxa de ocupação dos leitos de UTI covid estava em 53,57%; já a dos leitos de suporte ventilatório pulmonar, dos hospitais de campanha, estava em 19%; e a dos leitos de enfermaria covid era de 32,18%. Para o secretário-adjunto de Assistência à Saúde, Fernando Erick Damasceno, os números são positivos e mostram o esforço da Secretaria de Saúde em normalizar os atendimentos a pacientes não-covid | Foto: Geovana Albuquerque/Arquivo-SES Até o momento, já foram desmobilizados no Hospital da Região Leste (HRL – antigo Hospital do Paranoá) 10 leitos de enfermaria covid, convertidos para cirúrgicos. No Hospital Regional da Asa Norte (Hran), 48 leitos de enfermaria foram convertidos para a clínica médica; já no Hospital Regional de Ceilândia (HRC), os 63 leitos de enfermaria do hospital acoplado foram convertidos para atendimento da clínica cirúrgica e, também, para os pacientes de ortopedia, uma vez que a ala dessa especialidade está em obras. [Olho texto=”“Todos os hospitais da rede continuam tendo leitos destinados ao primeiro atendimento de covid e, caso seja necessária a internação após a observação, esses pacientes serão regulados para as enfermarias desses dois hospitais”” assinatura=”Joseane Gomes Vasconcellos, diretora-geral do CRDF e membro da Comissão de Remobilização/Desmobilização de Leitos Covid” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), 40 leitos de unidade de terapia intensiva (UTI) foram convertidos para UTI geral não-covid. Já no Hospital Regional de Samambaia (HRSam) ocorre o processo de conversão. A UTI 3, que possui sete leitos com diálise, vai ser convertida para covid; e a UTI 1, que hoje é covid e possui dez leitos sem diálise, será convertida para não-covid, a fim de que possam ser mantidos os leitos com perfil cirúrgico e suporte dialítico para pacientes com covid. “Por enquanto, os leitos de enfermaria do acoplado de Ceilândia receberão pacientes com covid-19, sendo analisada a conversão destes leitos. Depois disso, avaliaremos a desmobilização ou não das demais unidades”, explica Joseane Gomes Vasconcellos, diretora-geral do Complexo Regulador do Distrito Federal e membro da Comissão de Remobilização/Desmobilização de Leitos Covid. Segundo ela, os indicadores dão segurança para as conversões já iniciadas, mas ainda é necessário observar, ao longo desta semana, se esses indicadores mantêm-se favoráveis para ampliar a desmobilização em outros hospitais. “Com as desmobilizações já realizadas, ficaremos com enfermaria covid apenas no Hran e HRSam. Todos os hospitais da rede continuam tendo leitos destinados ao primeiro atendimento de covid e, caso seja necessária a internação após a observação, esses pacientes serão regulados para as enfermarias desses dois hospitais”, informa. Nos casos mais graves, esses pacientes poderão ser encaminhados para os Leitos de Suporte Ventilatório Pulmonar nos Hospitais de Campanha ou para as UTIs do HRSam, do Hospital da Criança de Brasília, Hospital de Base ou unidades contratadas, caso necessitem de maior suporte. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para o secretário-adjunto de Assistência à Saúde, Fernando Erick Damasceno, os números são positivos e mostram o esforço da Secretaria de Saúde em normalizar os atendimentos a pacientes não-covid. “Uma das nossas maiores preocupações, do ponto de vista da assistência é a gente conseguir encontrar esse ponto de equilíbrio entre o bom uso dos recursos públicos e em momento algum gerar desassistência, que é incorrer com risco à vida”, afirma. “Esses números são extremamente dinâmicos e são movimentados diuturnamente, para que a melhor estratégia seja executada. Estamos numa fase de intensa movimentação e esses dados precisarão ser acompanhados continuadamente”, conclui. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Hospital de Base adota novas ferramentas para gestão de leitos

Consultora do Todos pela Saúde, a médica Lilian Mesquita expôs sobre gerenciamento de leitos com foco na segurança do paciente| Foto: Davidyson Damasceno / Iges-DF Gestores do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) participaram, na última quinta-feira (11), de mais uma etapa do “Projeto Todos Pela Saúde”, em parceria com a Secretaria de Saúde do DF, o Ministério da Saúde, o Banco Itaú e o Hospital Sírio Libanês. Gestão de Leitos e aplicação do Huddle, uma moderna ferramenta de comunicação, foram os temas abordados – são considerados fundamentais para a gestão hospitalar, principalmente em tempos de pandemia de Covid-19. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O diretor-presidente do Iges-DF, Sergio Costa, entendeu que as informações devem ser tratadas como de “fundamental importância para qualificar as ações e, assim, otimizar os resultados esperados dentro de uma gestão eficiente”. O diretor destacou ainda o valor de disponibilizar para as equipes um processo mais moderno de desenvolvimento de gestão de leitos. “Os debates e diálogos, nessa mesma direção, que têm acontecido com a Secretaria de Saúde, Ministério Público e Judiciário, são, justamente, para a criação de mecanismos que aperfeiçoem o uso dos leitos já implantados e dos outros que estão em processo de instalação. Essa é a única forma de prestarmos assistência qualificada conforme os protocolos criados”, destacou. O superintendente do Hospital de Base, Weldson Muniz, ressaltou o compromisso e a participação da equipe nos debates durante o momento crítico por que passam as unidades de saúde diante do surto de coronavírus. “O tempo é crucial, e é preciso usar de forma adequada todos os recursos disponíveis, bem como persistir, sempre, na direção do melhor e mais eficiente atendimento à população”, declarou. Consultora do projeto Todos Pela Saúde, a médica Lilian Mesquita Gomes expôs sobre gerenciamento de leitos com foco na segurança do paciente. Ela garantiu que o acesso ao leito e a satisfação da família traduzem a eficiência do hospital, que é conquistada por meio da eficácia operacional. Projeto reúne poder público e iniciativa privada no mesmo propósito: a excelência nos serviços de saúde | Foto: Davidyson Damasceno / Iges-DF “As linhas traçadas para esse resultado passam pela interface entre todos os profissionais, que lidam com um mesmo paciente, além da comunicação efetiva entre eles, fluxo do paciente e permissão de alta”, explicou. Foi apresentada também, por vídeo, pelo médico Marcello Pedreira do Hospital Sírio Libanês de São Paulo, a ferramenta Huddle, a ser aplicada no Pronto Socorro, e assim, melhorar o fluxo do paciente dentro da unidade de saúde. Segundo Marcello, a aplicação da ferramenta consiste em uma reunião, de 10 minutos, pela manhã e à tarde, entre todos os profissionais para fazerem uma avaliação rápida dos pacientes dentro da enfermaria. “Essa pequena pausa de troca de informações, permite mais qualidade, segurança e evita erros de atendimento ao paciente”, afirma.   * Com informações do Iges-DF

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