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gestão de resíduos sólidos no df

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Meio ambiente: projeto de escola pública do DF é destaque em conferência internacional

Na última semana de agosto, Brasília sediou uma das conferências ambientais mais importantes do mundo: a II Conferência Internacional de Resíduos Sólidos e Saneamento (Cirsol). Em meio aos debates do evento que trouxe vozes de todo o planeta à capital, destacou-se a energia contagiante dos estudantes do Centro de Ensino Fundamental (CEF) GAN, do Plano Piloto, que demonstraram no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade, o poder da educação ambiental na prática. Em um dos estandes mais movimentados, o CEF GAN apresentou o projeto Eco Gan, uma iniciativa que integra diversas disciplinas à educação ambiental. O que começou como um programa de reciclagem orgânica para alimentar as galinhas do galinheiro da escola, hoje tornou-se uma ação ampla de coleta seletiva e economia criativa, cujos materiais são revertidos em benefícios diretos para os alunos por meio de parcerias com cooperativas. Para engajar os estudantes durante o evento, a professora Júlia Schnorr, uma das articuladoras do projeto, preparou uma dinâmica investigativa. Os alunos reuniram tampinhas recicláveis consumidas durante o evento e perguntaram à professora se poderiam guardá-las no residuário | Foto: Felipe de Noronha/Ascom SEEDF Separados em grupos, os alunos receberam perguntas como: “Qual é a diferença de um lixão e de um aterro sanitário?”; “Como funciona a reciclagem de plástico?” e “Qual é a diferença entre resíduo e rejeito?”. A missão era encontrar as respostas nos estandes da conferência, como os do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e da Secretaria de Meio Ambiente, estimulando a curiosidade e o aprendizado ativo. Pilares Júlia explica que o Eco Gan, agora parte do projeto político-pedagógico (PPP) da escola, se baseia em três pilares fundamentais. “O projeto atua em três frentes: cidadania, economia solidária e meio ambiente. A gente já tinha um galinheiro na escola, responsável por cuidar de todo o resíduo orgânico. Com a implementação do Eco Gan, qualificamos esse processo e demos início à educação ambiental de forma estruturada”, detalha a professora. A primeira etapa envolveu a criação do "Papá da Galinha", um recipiente em que toda a comunidade escolar deposita restos de alimentos. O que antes era um desafio cultural, de misturar todo o lixo, hoje é um hábito consolidado. A professora conta que um estudo de gravimetria (pesagem do lixo) revelou um dado impactante: “Chegamos à constatação de que 52% do lixo da escola, pelo menos naquele dia, era orgânico. Isso mostrou a necessidade de qualificar nosso galinheiro, que dá conta da maior parte desse resíduo", conta.  [LEIA_TAMBEM]Reciclagem transformada em melhorias Para os resíduos recicláveis, a solução foi o "residuário", incentivando os alunos a fazerem a separação correta. A iniciativa gera frutos concretos por meio da economia solidária. As tampinhas, por exemplo, são destinadas ao projeto "Pata na Tampa" para castração de animais. “Temos parceria com uma cooperativa de catadores da Asa Norte. As latinhas são nosso carro-chefe. Elas são vendidas, e o dinheiro retorna para os próprios meninos via orçamento participativo”, explica Júlia.  No ano passado, a verba foi usada para reformar banheiros e realizar a festa do Dia das Crianças. Este ano, o objetivo é comprar uma mesa de air hockey. “Faltam R$ 129. São crianças, então os desejos atendem à necessidade brincante do ser humano”, indica a professora. A experiência na Cirsol ampliou o horizonte dos jovens participantes, que puderam ver de perto a aplicação dos conceitos aprendidos na escola. “Com o Eco Gan, a gente pode conscientizar mais alunos, professores e também os ajudantes da limpeza. Com a reciclagem, o planeta vai ser um pouco mais saudável, porque a gente já está estragando ele”, declarou Mel de Lima, estudante do CEF GAN do Plano Piloto. *Com informações da Secretaria de Estado de Educação

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Projeto que beneficia catadores é encaminhado à Câmara Legislativa

O Governo do Distrito Federal (GDF) encaminhou à Câmera Legislativa (CLDF), nesta segunda-feira (15), um projeto que institui a Política Distrital de Fortalecimento das Cooperativas de Catadores, denominada Lei Ceiça da Construir. A proposta, criada pela Secretaria da Família e Juventude (Sejuv-DF), tem como finalidade integrar e articular ações, projetos e programas voltados à promoção e à defesa dos direitos humanos nas cooperativas de catadores de materiais recicláveis. As cooperativas de catadores de materiais recicláveis ajudam a fazer uma gestão sustentável de resíduos sólidos, reduzindo a quantidade de lixo encaminhado para os aterros sanitários | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Segundo o secretário da Família e Juventude, Rodrigo Delmasso, as cooperativas de lixos recicláveis desempenham um papel fundamental na gestão sustentável de resíduos sólidos e na promoção da economia circular. “Elas são organizações formadas por trabalhadores que se unem para coletar, separar, processar e comercializar os materiais. As cooperativas também contribuem para a redução do impacto ambiental causado pelo lixo. Com isso, ajudam a reduzir a quantidade de resíduos sólidos que são destinados a aterros sanitários”, explicou. Delmasso afirmou que as cooperativas proporcionam também oportunidades de trabalho e renda para trabalhadores, que muitas vezes vêm de comunidades vulneráveis. “Essas organizações promovem a inclusão social e econômica, oferecendo oportunidades para gerar receitas com a venda dos materiais recicláveis”, observou. A finalidade da lei será alcançada por meio de ações, projetos e programas da administração pública que fortaleçam associações, cooperativas e outras formas de organização de catadoras e de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis; melhorem as condições de trabalho e a inclusão socioeconômica; e fomentem o financiamento público. O projeto também estabelecerá metas que fomentem a expansão da coleta seletiva e solidária; da reutilização; da reciclagem; da logística reversa; e da educação ambiental. *Com informações da Secretaria da Família e Juventude do Distrito Federal (Sejuv-DF)

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Comerciantes são orientados sobre como descartar resíduos corretamente

Equipes de mobilização do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e representantes da Administração Regional do Plano Piloto estiveram, nesta segunda-feira (6), no comércio local da 209/210 Norte para orientar comerciantes e moradores sobre como fazer a gestão adequada dos resíduos. O chamado “Dia D da conscientização” é uma parceria entre administração regional e SLU. A pauta dessa ação foi a Lei dos Grandes Geradores (Lei nº 5610/2016) e o enquadramento ou não do estabelecimento como grande gerador de resíduos. Ação foi realizada no comércio local da 209/210 Norte, nesta segunda-feira (6) | Fotos: Divulgação/SLU Foram abordados restaurantes e lojas do comércio local. Os mobilizadores do SLU explicaram aos comerciantes e empresários que quem produz mais de 120 litros de resíduos orgânicos ou rejeitos por dia é classificado como grande gerador e deve contratar uma empresa para fazer o descarte. “Para se ter uma ideia de quantidade, 120 litros seria o equivalente a um saco de lixo de 100 litros e mais quatro sacolinhas de supermercado pequenas. Ou seja, quem produz mais do que isso, de acordo com a legislação, deve ter seu próprio contêiner e contratar uma empresa para fazer a gestão desses resíduos. Quem é grande gerador não pode utilizar o papa-lixo, por exemplo, que é para uso convencional”, explicou a coordenadora de Mobilização do SLU, Efigênia Lustosa. Equipe de mobilizadores que orientou comerciantes na 209/210 Norte A administradora do Plano Piloto, Ilka Teodoro, participou da atividade e ressaltou a importância desse tipo de sensibilização. “Nosso objetivo foi sensibilizar os comerciantes e moradores sobre a responsabilidade coletiva de cuidar do resíduo gerado. Com essa ação educativa, damos um mais passo para a mudança cultural da população local sobre a destinação correta dos resíduos”, explicou. De acordo com o representante da prefeitura da 210 Norte, Eudemar Moraes, a conscientização dos comerciantes é muito importante para toda a população, pois se trata de uma questão comunitária. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Se todos fizerem sua parte, certamente nós teremos nossas cidades mais bem-cuidadas. As pessoas ainda têm muitas dúvidas sobre como fazer a separação. Nossa função é esclarecer essas questões, não só para comerciantes, mas para os moradores também”, disse o mobilizador Erick Ramos. O que diz a lei Grandes geradores de resíduos devem contratar empresa privada para fazer a coleta e a destinação de seus resíduos e não podem utilizar os contêineres públicos. A empresa contratada precisa ser cadastrada junto ao SLU para prestar o serviço. Para conhecer melhor a legislação sobre os grandes geradores de resíduos, acesse aqui. *Com informações do SLU  

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Brasília é destaque em conferência internacional de resíduos sólidos

As principais ações na gestão de resíduos sólidos do Distrito Federal foram destaque na programação da I Conferência Internacional de Resíduos Sólidos (Cirsol), realizada em Recife (PE) nessa semana. O diretor-presidente do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Sílvio Vieira, participou do evento nesta quinta-feira (17) e falou sobre as principais inovações tecnológicas desenvolvidas nessa área na capital federal. Sílvio Vieira, diretor-presidente do SLU, participou da I Conferência Internacional de Resíduos Sólidos, no Recife (PE), nesta quinta-feira (17) | Foto: Divulgação/SLU O gestor apresentou equipamentos importantes instalados pelo SLU para facilitar e promover a limpeza pública no DF, como os papa-entulhos e papa-lixos. São 12 papa-entulhos em operação atualmente e mais 11 em construção. O governo do Distrito Federal também investe na instalação de 454 papa-lixos para atender diversas regiões do DF. O evento reúne 140 palestrantes de 17 países. [Olho texto=”“Hoje temos mais de três milhões de moradores, que estão cada vez mais exigentes para que o governo do Distrito Federal faça o melhor e isso inclui a limpeza pública. Então temos criado alternativas e ideias interessantes para atender essa demanda” – Sílvio Vieira” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Sílvio Vieira é vice-coordenador e representante da região Centro-Oeste do Fórum de Gestores de Limpeza Pública e Manejo de Resíduos Sólidos, entidade que teve uma programação própria dentro da conferência. O diretor-presidente também falou sobre outras frentes de trabalho, como os contratos com as 30 cooperativas de materiais recicláveis, o trabalho de reaproveitamento de restos da construção civil na Unidade de Recebimento de Entulhos (URE) e a operação do Aterro Sanitário de Brasília (ASB), que recebe todos os dias mais de duas mil toneladas de resíduos da coleta convencional. “Quis mostrar um pouco do que temos feito na questão dos resíduos sólidos. Brasília há muito tempo deixou de ser aquela capital habitada só por servidores públicos. Hoje temos mais de três milhões de moradores, que estão cada vez mais exigentes para que o governo do Distrito Federal faça o melhor e isso inclui a limpeza pública. Então temos criado alternativas e ideias interessantes para atender essa demanda”, afirmou Sílvio Vieira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além dos equipamentos públicos, o diretor-presidente do SLU também falou sobre as principais ações de mobilização e educação ambiental desenvolvidas no DF para sensibilizar a população para a prática da coleta seletiva. É o caso da campanha Cartão Verde e também do Museu Itinerante da Limpeza Urbana. Realizada entre 16 e 18 de março, a Cirsol promove o evento em formato híbrido, reunindo estudantes, comunidade acadêmica e científica e outros profissionais que atuam na área de resíduos sólidos do Brasil e do mundo. A programação conta com oficinas, workshops, debates e feira de negócios, entre outros destaques. Toda a programação é transmitida ao vivo pelos canais da conferência na internet. Para assistir, é só acessar o site do evento: https://www.cirsol.com.br/. *Com informações do SLU  

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Coleta seletiva será monitorada eletronicamente no governo do Distrito Federal

Todo o material reciclado nas dependências do governo do Distrito Federal vai ser monitorado por meio do Sistema de Gestão de Coleta Seletiva Solidária (e-Coleta), lançado nesta quarta-feira (28), em cerimônia no Palácio do Buriti. Sistema e-Coleta, lançado nesta quarta (28), permitirá a troca de de informações e experiências em tempo real. O vice-presidente do SLU, Paulo Celso dos Reis Gomes, participou da solenidade. Foto: Tony Winston/Agência Brasília O planejamento para coleta e tratamento de resíduos sólidos será facilitado com a reunião das informações no site, acessível a todos os servidores. Desde a formação do grupo de trabalho, cada etapa será atualizada por meio de relatórios que descreverão ações específicas de cada ambiente. Comissões de Coleta Seletiva Solidária, formadas por servidores dos 89 órgãos do Executivo local, serão responsáveis por alimentar a plataforma com informações sobre todo o processo. O endereço é: www.e-coleta.df.gov.br. O sistema, desenvolvido sem custos por técnicos da Casa Civil, com o apoio do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e da Secretaria do Meio Ambiente, facilita o intercâmbio de experiências entre as instituições. “Um órgão de Brazlândia pode ver uma iniciativa que dá certo em Planaltina, por exemplo. Com isso, as melhores práticas são potencializadas”, diz o vice-presidente do SLU, Paulo Celso dos Reis Gomes. [Olho texto='”Um órgão de Brazlândia pode ver uma iniciativa que dá certo em Planaltina, por exemplo. Com isso, as melhores práticas são potencializadas”‘ assinatura=”Paulo Celso dos Reis Gomes, vice-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para a subsecretária de Educação Ambiental e Resíduos Sólidos, do Meio Ambiente, Elisa Meirelles, o desafio é mudar os hábitos de servidores com perfis diferentes. “O processo é continuado. Falar de meio ambiente é fácil para quem é da área. Mas, nosso ideal é capacitar todas as pessoas para que possam ser tomadoras de decisões dentro de seus órgãos.” Atualmente, 42% das instituições públicas do governo local têm Coleta Seletiva Solidária. Em 2018, foram promovidos três encontros multiplicadores, com 260 participantes, e capacitação para a elaboração de planos de gerenciamento de resíduos sólidos, com 85 adeptos. Além da apresentação do e-Coleta, foi mostrada na cerimônia a identidade visual da campanha. O material de apoio tem como objetivo incentivar boas práticas e sinalizar os pontos de descarte. Coleta Seletiva Solidária É a política de incentivo à separação correta de resíduos sólidos no governo do Distrito Federal. Ela está prevista na Lei Distrital nº 4.792, de 2012, regulamentada pelo Decreto nº 3.8246, de 2017. A lei dispõe sobre a separação e a destinação final dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da administração pública direta e indireta do Distrito Federal. Além de servir como exemplo a toda a população, a iniciativa busca melhorar a qualidade de vida dos catadores de recicláveis e ajudar o meio ambiente, evitando a extração de matéria-prima e ampliando a vida útil do Aterro Sanitário de Brasília. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Edição: Marcela Rocha

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Projeto de moradores de Brasília é exemplo de coleta seletiva e redução de lixo

A Quadra 113 da Asa Sul tornou-se exemplo de coleta seletiva e práticas sustentáveis no centro da capital federal. As soluções encontradas por moradores para separar o lixo, reaproveitar materiais e reduzir o volume de resíduos sólidos descartados no Aterro Sanitário de Brasília serão apresentadas no evento Cidades Lixo Zero – avanços rumo a destinos sustentáveis. Chamado de Super Quadra Sustentável 113, o projeto brasiliense é liderado pela prefeitura, com grande participação dos moradores. A ação economiza recursos públicos e aumenta os ganhos monetários de uma cooperativa de catadores. Foto: Renato Araújo/Agência Brasília O encontro ocorrerá de 28 de novembro a 5 de dezembro em diferentes locais de Brasília, com programação gratuita. Chamado de Super Quadra Sustentável 113, o projeto brasiliense é liderado pela prefeitura, com grande participação dos moradores. A ação economiza recursos públicos e aumenta os ganhos monetários de uma cooperativa de catadores — parceira integrada à proposta como agente fomentador da economia circular. Na manhã de sábado (1º), na praça central da SQS 113, serão apresentados o passo a passo implementado, as dificuldades enfrentadas e as soluções criativas. Catadores são parceiros do projeto Para Leda Maria Silva Santos, presidente da Cooperativa Nova Superação do Recanto das Emas, responsável pela coleta de recicláveis do local, a parceria com a prefeitura aumentou a renda dos associados e criou novas oportunidades. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Conseguimos gerar empregos para mais três pessoas, que passaram a integrar a nossa entidade.  Agora somos 21 colaboradores”, exemplificou. Os principais materiais recolhidos e vendidos são: papel, papelão, garrafas pets e plásticos. A coleta de material reciclável na quadra é feita duas vezes por semana. Os vidros são recolhidos por outra entidade a cada 20 dias. Os rejeitos continuam sob responsabilidade do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Mais de 1,2 mil moradores participam da ação sustentável A iniciativa do projeto, iniciado em abril deste ano, foi da prefeita da quadra, Raquel Andrade, após participar de congresso que ressaltou a importância da separação do lixo. “Não adianta construir outro aterro sanitário. O que precisamos é diminuir os descartes”, avaliou. [Numeralha titulo_grande=”1.200″ texto=”moradores participam da iniciativa sustentável” esquerda_direita_centro=”direita”] Desde então todas as embalagens de vidro usadas nas casas de mais de 1,2 mil pessoas passaram a ser reaproveitadas ou enviadas a cooperativas de catadores. Outros resíduos produzidos nos 11 blocos residenciais e na escola da quadra, que também demorariam para ser degradados na natureza, como garrafas plásticas, ganharam novas utilidades e mais cuidado na hora da separação do lixo. Em pouco tempo, as boas práticas adotadas reduziram a produção de lixo. “No início, os resíduos sólidos eram 60%. Hoje o descarte para o aterro é só de 5%”, contou Andrade. A ação tem o apoio do Instituto Lixo Zero, que fez palestras para os moradores e orientou a adoção da coleta seletiva. Apresentação do Super Quadra Sustentável 113 Em 1º de dezembro (sábado) Das 9 às 12 horas Na praça central da SQS 113 Edição: Marcela Rocha

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Avanços da iniciativa Cidades Lixo Zero serão apresentados em Brasília

Brasília sediará de 28 de novembro a 5 de dezembro o Cidades Lixo Zero – Avanços Rumo a Destinos Sustentáveis. A programação é gratuita e composta por quatro eventos principais (lista abaixo). O objetivo é trocar experiências sobre como cada cidade trabalha os temas da geração de resíduos sólidos e da sustentabilidade. As inscrições podem ser feitas no portal do Cidades Lixo Zero. Entre os projetos que disseminam práticas e exemplos bem sucedidos de Lixo Zero, será mostrada a proposta da quadra 113 da Asa Sul, pioneira em Brasília na aplicação da metodologia. [Olho texto=”O conceito Lixo Zero significa aproveitar ao máximo os resíduos recicláveis e orgânicos e dar a eles o encaminhamento correto” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A iniciativa — com participação dos moradores — tornou-se um sucesso a ser replicado. Eles encontraram soluções para separar o lixo, reaproveitar os materiais e reduzir o volume de resíduos sólidos descartados. O conceito Lixo Zero significa aproveitar ao máximo os resíduos recicláveis e orgânicos e dar a eles o encaminhamento correto. Presente em cidades do Brasil, da Itália, da Eslovênia, dos Estados Unidos, do Japão, das Filipinas e da África do Sul, o conceito consiste em reduzir – ou até eliminar – o envio desses materiais para aterros sanitários ou para incineração. Na programação, estão previstas também palestras, oficinas, entrega da premiação Título Atitude Cidadã 2018 para iniciativas de destaque na causa e a exibição do documentário Cidades Lixo Zero, em sessão única no Cine Brasília. O filme leva a reflexões sobre os impactos da mudança do comportamento individual e em sociedade quanto ao consumo e à responsabilidade sobre resíduos gerados. O evento é promovido pelo Instituto Lixo Zero Brasil com realização do Instituto Desponta Brasil em parceria com o governo do Distrito Federal. Programação principal Palestras e oficinas Em 28 e 29 de novembro Das 8 às 18 horas No Instituto Federal de Brasília (Quadra 610 Norte) Apresentação do projeto da quadra 113 Sul Em 1º de dezembro Das 9 às 12 horas Na praça central da quadra 113 Sul Entrega do prêmio Título Atitude Cidadã 2018 Em 3 de dezembro Das 19 às 23 horas No Museu da República   Lançamento do documentário Cidades Lixo Zero Em 5 de dezembro Às 19 horas No Cine Brasília

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Trabalho das cooperativas nas centrais de triagem do SLU é regulamentado

Texto atualizado com informação do artigo 11, parágrafo segundo, da Instrução Normativa nº 13 republicada no Diário Oficial do DF em 26 de outubro de 2018. O uso dos espaços das instalações de recuperação de resíduos (IRR) pelas cooperativas e associações de catadores de materiais recicláveis foi regulamentado pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). O uso dos espaços das instalações de recuperação de resíduos pelas cooperativas e associações de catadores de materiais recicláveis foi regulamentado pelo SLU. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília-3.7.2018 Esses locais são utilizados para recepção, triagem, prensagem, enfardamento, armazenamento e comercialização dos resíduos provenientes da coleta seletiva. De acordo com a Instrução Normativa nº 13, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal de 17 de outubro, as entidades poderão usar esse serviço após assinar contrato com o SLU. Entre as regras para atuarem dentro dessas unidades estão a exigência de equipamentos de proteção individual (EPI), conforme as Normas Regulamentadoras 6 e 12, do Ministério do Trabalho e Emprego. A legislação especifica outras condutas não permitidas: Entrada de menores de 18 anos (exceto para visitas de cunho técnico e educativo de grupos a partir do nono ano do ensino fundamental, desde que acompanhados de pelo menos um professor ou responsável e mediante agendamento prévio – artigo 11, parágrafo segundo da Instrução Normativa nº 13, republicada em 26 de outubro) Utilização de fogo Instalação de acomodações que configurem moradia Uso de fumo e bebidas alcóolicas, armas de fogos Presença de animais domésticos Quaisquer tipos de agressões verbais ou físicas O que são as instalações de recuperação de resíduos (IRR) As IRR são centrais de triagem para onde se encaminham os resíduos da coleta seletiva. Destinam-se às cooperativas e associações de catadores que trabalham no recolhimento de materiais recicláveis, mesmo que de maneira informal. Os resíduos são previamente separados e coletados em residências e pontos comerciais e divididos de acordo com a tipologia, para depois serem prensados e, posteriormente, vendidos para as indústrias recicladoras. Edição: Raquel Flores

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Cobrança para descarte de resíduos da construção civil começa em 15 de junho

A partir de 15 de junho, todos os transportadores de resíduos da construção civil e volumosos terão de pagar pelo descarte na Unidade de Recebimento de Entulhos, que fica na área do antigo lixão da Estrutural. Os valores serão calculados de acordo com a quantidade de toneladas ou pelo unitário de cada caçamba – nesse caso, o preço será o de seis toneladas, independentemente do volume contido nela. O preço estabelecido pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa-DF), por meio de resolução, segue como base R$ 26,91 pela tonelada de resíduos mistos e R$ 14,68 para materiais recicláveis puros. As empresas poderão escolher, no sistema de cadastro do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), o modelo de cobrança que mais se adéqua à logística do negócio e aos clientes. Para garantir o valor fixo da caçamba estacionária de 5 metros cúbicos, nesta primeira cobrança, os transportadores terão até quinta (7) para informar ao SLU o tipo de pagamento que querem seguir. O modelo escolhido poderá ser alterado sem ônus para o transportador. De acordo com o Serviço de Limpeza Urbana, o pagamento será referente ao mês anterior. Sendo assim, os transportadores pagarão no início de julho o equivalente aos 15 dias de junho. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O montante final será calculado de acordo com a quantidade de resíduos despejados na Unidade de Recebimento de Entulhos. O boleto da cobrança ficará disponível na primeira semana de cada mês. Somente será permitido o acesso de veículos devidamente cadastrados no Sistema de Gestão dos Resíduos da Construção Civil, disponível no site do SLU, e acompanhados do Controle de Transporte de Resíduos. Materiais com mais de 20% de orgânicos misturados não serão aceitos na unidade. Edição: Marina Mercante

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Congresso Internacional Cidades Lixo Zero será de 5 a 7 de junho

De 5 a 7 de junho, Brasília sediará o 1º Congresso Internacional Cidades Lixo Zero. O encontro reunirá especialistas brasileiros e de outros países para apresentar práticas e tecnologias relacionadas ao gerenciamento de resíduos sólidos. Gratuito, o evento ocorrerá no Centro de Convenções Ulysses Guimarães e está com inscrições abertas pelo site oficial. As atividades para os três dias incluem palestras, workshops, painéis e exposição e têm como público-alvo especialistas, gestores públicos, legisladores, sociedade civil, universidades, organizações não governamentais (ONGs), empresários, empreendedores, indústria e comércio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A programação abrange apresentação do funcionamento da política lixo zero em cidades da Itália, da Eslovênia, dos Estados Unidos, do Japão, das Filipinas, da África do Sul e do Brasil. O congresso é organizado pelos Institutos Lixo Zero Brasil e Desponta Brasil, com correalização do governo de Brasília. A artista plástica e ativista ambiental holandesa Maria Koijck produzirá uma intervenção urbana com resíduos sólidos, que será exposta no espelho d’água do Museu Nacional, no Conjunto Cultural da República. O que é o conceito lixo zero O conceito lixo zero é fundamentado na ideia de aproveitar ao máximo os resíduos recicláveis e orgânicos e dar-lhes a correta destinação. Também consiste na redução ou no fim do envio desses materiais para aterros sanitários ou para incineração. Nesse contexto, as responsabilidades pertencem a indústrias, ao comércio, aos consumidores e ao governo. A organização da sociedade civil autônoma Instituto Lixo Zero Brasil representa no País a Zero Waste International Alliance — movimento internacional de organizações que desenvolvem o conceito e os princípios de lixo zero no mundo. Credenciamento de imprensa Jornalistas interessados em cobrir o congresso devem solicitar o credenciamento até 30 de maio. O pedido tem de ser enviado para a assessoria do evento pelo endereço eletrônico icbrasilia@imagemcorporativa.com.br com as seguintes informações: nome completo, veículo, RG, função, telefone e e-mail. Edição: Raquel Flores

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