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Hospital de Base promove ação de vacinação e conscientização sobre hepatites virais

O Núcleo de Vigilância Epidemiológica do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) realizou, na terça-feira (30), uma ação vacinal para profissionais de saúde, em comemoração ao Mês da Conscientização sobre as Hepatites Virais. A iniciativa, que ocorreu na sala do Núcleo de Vigilância Epidemiológica, localizada na sobreloja do HBDF, incluiu vacinação contra hepatite B, intensificação da vacina dTpa e testagem rápida laboratorial para hepatites B e C. Em comemoração ao Mês da Conscientização sobre as Hepatites Virais, Hospital de Base teve ação de vacinação para os profissionais de saúde | Fotos: Davidyson Damasceno/IgesDF Para receber a vacinação, os colaboradores apresentaram seus documentos de vínculo profissional, como crachá ou carteira do conselho profissional, e passaram por uma avaliação técnica com apresentação do cartão vacinal e exame laboratorial Anti-HBs (Hep. B). Além disso, puderam fazer o teste rápido para hepatite B e receberam orientações sobre prevenção. Como brindes, foram distribuídos pirulitos, preservativos femininos e masculinos, além de informativos sobre coqueluche, uma doença infecciosa aguda e altamente contagiosa que afeta as vias respiratórias. A ação orientou sobre hepatites e também sobre coqueluche, uma doença infecciosa aguda e altamente contagiosa que afeta as vias respiratórias As hepatites virais A, B e C são as mais comuns no Brasil, sendo as duas últimas de maior risco para profissionais que atuam em unidades hospitalares, devido à maior possibilidade de transmissão por meio do compartilhamento de agulhas e acidentes com objetos cortantes contaminados. “Por isso, é necessário promover constantemente ações educativas para que os colaboradores tenham mais cuidados com a própria saúde”, destacou Thaynnara Pires, chefe do Núcleo de Vigilância Epidemiológica do HBDF. Ela reforçou a importância de evitar riscos, prevenir acidentes no trabalho, usar adequadamente os equipamentos de proteção e notificar imediatamente o núcleo em caso de exposição inadequada. Na parte da tarde, em parceria com o Núcleo de Controle de Infecção Hospitalar (NUCIH), foi realizada uma web palestra com o médico infectologista Lino Silveira, sobre a importância do tema. “Estamos comprometidos em promover o conhecimento e fortalecer as relações no campo da saúde. Essa iniciativa trará benefícios para todos”, enfatizou Silveira. *Com informações do IgesDF  

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Saúde discute em fórum estratégias para eliminar hepatites virais

Nesta segunda-feira (29), a sede da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) em Brasília foi palco do Fórum de Eliminação de Hepatites Virais, reunindo especialistas para debater estratégias e ações para o combate à doença. O evento destacou a importância da cooperação no planejamento estratégico, em nível federal e distrital, para erradicar as hepatites virais até 2030, alinhando-se com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). O subsecretário de Logística da Secretaria de Saúde do DF (SES-DF), Maurício Fiorenza, ressaltou a vantagem de Brasília em termos de imunização e proximidade com organizações internacionais como a Opas. “Brasília está com uma imunização alta e estamos planejando um reforço. Neste evento, lançamos o plano de eliminação das hepatites virais no Distrito Federal, que é um passo crucial para o Brasil alcançar a meta de eliminação até 2030”, afirmou Fiorenza. Fórum de Eliminação de Hepatites Virais reuniu na Opas especialistas para debater estratégias e ações para o combate à doença | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF O subsecretário explica que o plano tem quatro pilares fundamentais: vacinação, diagnóstico, tratamento e educação. “Temos vacinas disponíveis para hepatite A e B. É essencial diagnosticar as pessoas infectadas e tratá-las. Além disso, promover a educação e a conscientização é crucial, pois a hepatite pode ser uma doença silenciosa, sem sintomas evidentes, como a icterícia”, explicou. O subsecretário de Vigilância Sanitária da SES-DF, Fabiano dos Anjos, destacou que o fórum permite o desenvolvimento de planos de ação mais eficazes. “Nossa coordenação envolve todas as regiões de saúde do DF, o que facilita a aplicação prática das medidas de vigilância em saúde. A epidemiologia nos dá uma visão global das doenças, permitindo-nos ajustar a assistência para melhor atender à população do Distrito Federal”, concluiu. Durante o fórum, o coordenador-geral das Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Mário Gonzalez, ressaltou a importância do trabalho em conjunto com gestores das áreas de HIV, Aids e ISTs, uma vez que há convergência nas ações em resposta e também nas populações mais vulneráveis a essas infecções e doenças. Ele alertou para o fato de que a mortalidade por hepatites tem aumentado em todo o mundo. As hepatites virais mais comuns entre os brasileiros são causadas pelos vírus A, B e C. Existem ainda, com menor frequência, o vírus da hepatite D (mais comum na região Norte do país) e o da hepatite E, que é menos frequente no Brasil Como se prevenir As hepatites virais mais comuns entre os brasileiros são causadas pelos vírus A, B e C. Existem ainda, com menor frequência, o vírus da hepatite D (mais comum na região Norte do país) e o da hepatite E, que é menos frequente no Brasil. No caso das hepatites B e C, as principais formas de contágios estão relacionadas ao contágio sexual, em relações sem preservativo, e também ao uso de objetos contaminados como agulhas e seringas. As principais formas de prevenção são a vacinação, no caso da hepatite B, e a utilização de preservativos (camisinhas). Na maioria dos casos, essas hepatites não apresentam sintomas. Muitas vezes são diagnosticadas décadas após a infecção, com sinais relacionados a outras doenças do fígado. A forma crônica da hepatite D, também chamada de Delta, é considerada a mais grave, com progressão mais rápida para cirrose. A forma crônica respondeu por 75,9% dos casos registrados, enquanto a aguda representou 18,9% dos casos no Brasil. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Campanha Julho Amarelo alerta para a prevenção das hepatites virais

A hepatite é uma doença silenciosa que pode ser muito perigosa. Com o intuito de prevenir, reforçar as ações de vigilância e fazer o controle das formas virais, foi instituída a campanha Julho Amarelo. A prevenção é sempre o melhor caminho. Para alguns tipos há vacina, e para todas as formas da doença os tratamentos estão disponíveis na rede pública de saúde do Distrito Federal. A hepatite é uma inflamação do fígado que pode ser causada por vírus, que são o foco do Julho Amarelo, ou pelo uso de alguns medicamentos, álcool ou drogas, além de doenças autoimunes, metabólicas ou genéticas. Entre os sintomas estão cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, vômitos, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras. As hepatites virais são classificadas em A, B, C, D (Delta) e E. Apenas os tipos C e E não têm vacina. Elas podem ser transmitidas por contágio fecal-oral, principalmente, em locais com condições precárias de saneamento básico e água, alimentos contaminados e relações sexuais desprotegidas. Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília Também pode ocorrer contágio por meio de contato com sangue contaminado, agulhas, seringas, lâminas de barbear ou materiais de manicure infectados; por transfusão de sangue ou hemoderivados ou o vírus ser passado de mãe para filho durante a gravidez, caso não haja a profilaxia correta para evitar o contágio. As mais comuns são causadas pelos tipos A, B e C. De acordo com a médica infectologista da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES) Sônia Maria Geraldes, a “grande meta do Julho Amarelo é ampliar as testagens” entre a população. “Todos deveriam fazer o teste ao menos uma vez na vida, inclusive na gestação. Quem nunca se vacinou deve se vacinar. Somente a hepatite C não tem vacina, mas o tratamento é efetivo e leva a 98% de cura. Para isso, temos que fazer o diagnóstico”, enfatiza. O Governo do Distrito Federal disponibiliza as vacinas, testes e tratamentos na rede pública de saúde. Por isso, a infectologista recomenda que a população procure a unidade básica de saúde (UBS) mais próxima. Entre 2014 e 2024, foram notificados 3.448 casos de hepatites virais entre os residentes do Distrito Federal, sendo 180 (4,7%) confirmados para hepatite A. No ano de 2020 não houve registro de casos confirmados. Desde 2019 há um aumento no número de casos de hepatite A; e, em 2024, foram registrados 24 casos da doença até o momento, mas nenhuma morte. A cobertura vacinal do DF é de 86,22% para hepatite A infantil. A vacina pentavalente, que protege contra hepatite B, além de difteria, tétano, coqueluche e meningite por Haemophilus influenzae tipo b, tem 85,56% de cobertura.

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Ações de saúde serão ofertadas na 16ª Parada LGBTQIAP+ de Taguatinga

Os participantes da 16ª Parada LGBTQIAP+ de Taguatinga poderão aproveitar a oportunidade para acessar diversos serviços de saúde. No próximo domingo (15), a partir das 14h, a Secretaria de Saúde (SES-DF) disponibilizará uma estrutura na Praça do Relógio, ponto de partida do evento, onde haverá orientações de educação em saúde e oferta gratuita de testes rápidos de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), vacinas (contra covid-19, influenza, hepatite, febre amarela, antitetânica e tríplice viral) e preservativos. Na abertura do evento, realizada na noite de segunda-feira (9), a SES-DF esteve presente para destacar serviços de saúde voltados ao público LGBTQIAP+ brasiliense | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF O objetivo da parada é dar visibilidade à população LGBTQIAP+ de Taguatinga e de todo o Distrito Federal, reforçando o poder e a luta por mais inclusão, igualdade de direitos e respeito. Na abertura do evento, realizada no início da semana, a pasta esteve presente para destacar serviços de saúde voltados ao público LGBTQIAP+ brasiliense. “Este foi um ano em que criamos o alicerce para tirar muitas ações do papel”, afirmou a gerente de Atenção à Saúde de Populações em Situação Vulnerável e Programas Especiais (GASPVP), Juliana Soares, representante da SES-DF. “Avançamos muito, por exemplo, na discussão sobre o Caderno de Atenção à Saúde da População LGBTQIAP+ na Atenção Primária à Saúde, documento que embasará todo o processo de execução e capacitação das equipes nesse nível de cuidado”, explicou. A gerente ressaltou, ainda, o trabalho integrado entre diversas áreas para o melhor atendimento do público, especialmente o mais vulnerável, destacando os avanços na assistência às pessoas em situação de rua e no protocolo de hormonização para o público trans. “Hoje, temos realizado diversas parcerias dentro das atenções primária e secundária, principalmente por meio do Ambulatório Trans.” Equipes de saúde estarão no evento com orientações educativas e oferta de serviços como testes rápidos de ISTs e vacinação do calendário adulto Além da SES-DF, participaram da abertura representantes das secretarias da Mulher e de Cultura, o deputado distrital Fábio Félix e representantes de entidades voltadas à luta pela igualdade de direitos do público LGBTQIAP+ no DF. Estratégia mais assertiva O Caderno de Atenção à Saúde da População LGBTQIAP+ na Atenção Primária à Saúde propõe formas de gestão do cuidado que atendam às necessidades de saúde desse público. O texto pretende ainda consolidar processos de trabalho que não reproduzam a LGBTfobia institucional, em consonância com os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) para a promoção da equidade em saúde. No momento, o caderno está em fase de finalização. Promoção à saúde [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na estrutura da SES-DF, a GASPVP é a unidade responsável por promover a atenção à saúde desse público. Vale ressaltar, porém, que todos os equipamentos de saúde oferecem acolhimento e acompanhamento às pessoas LGBTQIAP+, sem distinção de identidade, gênero ou orientação sexual. A rede pública do DF conta também com um Ambulatório de Assistência Especializada às Pessoas Trans e Travestis (Ambulatório Trans), com equipe multidisciplinar, localizado no Centro Especializado em Doenças Infecciosas (Cedin), na Asa Sul. No ambulatório, são ofertados múltiplos serviços de assistência às pessoas com identidades transexuais, transgêneros e travestis, seguindo as diretrizes do Ministério da Saúde para o Processo Transexualizador. Atualmente, 299 pessoas trans estão, há mais de um ano, em acompanhamento no ambulatório. *Com informações da SES-DF

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GDF disponibiliza testes rápidos para identificar ISTs

O Governo do Distrito Federal (GDF) disponibiliza para a população, de forma gratuita, testes rápidos para diagnóstico de HIV, sífilis e hepatites B e C. A testagem é oferecida em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS) do Distrito Federal, que também promovem ações de prevenção e tratamento para as infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Com resultados que ficam prontos em 30 minutos, os testes ficam disponíveis por livre demanda. Basta que o interessado se dirija a sua unidade de referência e solicite o exame rápido. Em 2022, a Secretaria de Saúde (SES-DF) realizou 203.177 testes nas unidades de saúde. Quando o resultado vem positivo para a sífilis, o tratamento começa de forma imediata na própria Unidade Básica de Saúde (UBS). Quando o paciente está infectado com HIV ou com hepatite B ou C, ele é encaminhado ao serviço de atenção secundária, como as policlínicas de Ceilândia, Taguatinga, Planaltina e Gama. A sífilis é uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST) causada pela bactéria Treponema pallidum. Para preveni-la, é necessário o uso de preservativos durante as relações sexuais, o rastreamento e tratamento adequado de infecções, além de exames regulares para detecção precoce da doença | Fotos: Breno Esaki/ Agência Saúde Além de disponibilizar os testes rápidos nas UBSs, os pacientes podem procurar por esses exames também no Centro Especializado em Doenças Infecciosas (Cedin), localizado na 508 Sul, e nas maternidades da rede pública de saúde. A testagem deve ser feita sempre que houver uma situação de risco, como não usar preservativo durante uma relação sexual. “Os testes de HIV e sífilis também são realizados em todas as mulheres na sala de parto. Aquelas que não fizeram o pré-natal, precisam testar para as hepatites B e C também antes de dar à luz”, pontuou a gerente de Vigilância de Infecções Sexualmente Transmissíveis da SES-DF, Beatriz Maciel. Transmissão vertical [Olho texto=”Uma das ações preventivas contra as infecções sexualmente transmissíveis é a oferta de preservativos em todas as unidades de saúde” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Também chamada de transmissão congênita, a sífilis tem despertado um alerta entre os agentes de saúde após uma alta na transmissão da doença de mãe para filho durante o período gestacional. Em 2022, o DF registrou 2.445 casos de sífilis adquirida e 836 registros da doença em gestantes. Deste último número, 388 casos tiveram como desfecho a sífilis congênita, que poderia ter sido evitada caso a gestante recebesse o diagnóstico oportuno e o tratamento adequado no pré-natal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Temos que dar muito foco para a transmissão da doença de mãe para filho, que é algo que pode ser evitável com o tratamento precoce. Quando a gestante descobre e se trata corretamente, é muito provável que o filho não nasça com a doença. A gente vem trabalhando em estratégias para evitar essa transmissão vertical”, defendeu a gerente. Uma das ações preventivas contra as infecções sexualmente transmissíveis é a oferta de preservativos em todas as unidades de saúde. “Além disso, temos a fase de diagnóstico, com os testes rápidos, e o tratamento em si. Nós damos várias chances para que o paciente evite transmitir a doença, tanto em homens quanto em mulheres”, concluiu.

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Rede pública do DF oferece tratamentos pioneiros contra hepatite

“Foi uma segunda chance.” É assim que o servidor da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) Glicério Fernandes, 56 anos, relata o tratamento bem-sucedido que o levou à cura da hepatite C, no Centro Especializado em Doenças Infecciosas (Cedin), na Asa Sul. Recuperado, ele incentiva todos a se informar e a buscar postos de testagem em caso de sintomas ou situação de risco. O Dia Mundial de Luta contra as Hepatites Virais é celebrado nesta sexta-feira (28). Aproveitando a data, a campanha Julho Amarelo foca na prevenção à doença. Glicério descobriu a doença que atinge o fígado em 2010 por meio de um exame de rotina após sintomas de cansaço, que ele atribuía à forte carga de trabalho e ao estresse. “Achei que não era possível porque não sentia nada além de muito cansaço”, conta. Glicério Fernandes descobriu a doença em 2010 por meio de um exame de rotina após sintomas de cansaço | Foto: Sandro Araújo/ Agência Saúde A terapia foi iniciada na rede da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) em 2016, com o surgimento da nova droga de ação direta (DAA) em forma de comprimidos. A partir do diagnóstico, o servidor iniciou uma série de pesquisas sobre o tema. “Na época, fiquei impressionado porque os tratamentos eram difíceis, os índices de cura pequenos e os efeitos colaterais, fortes. Mas com a nova medicação foi tranquilo, com poucos efeitos colaterais e respostas rápidas e positivas”, compartilha. A cura tão esperada chegou antes mesmo do fim do tratamento. “Antes dos 90 dias já estava negativado. Procurei tratamento na rede pública porque o plano de saúde não cobria”, completa, salientando a importância do serviço prestado pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O remédio é distribuído gratuitamente. Os medicamentos têm mudado a vida de portadores de hepatite C e, quando usados adequadamente, promovem taxas de cura superiores a 95%. A terapia dura três meses, com apenas um comprimido ao dia. Arte: Secretaria de Saúde “É uma vida nova. Foi uma segunda chance, uma sensação muito boa. O atendimento recebido foi excelente. A médica que me atendeu é muito diferenciada, me tranquilizou e transmitiu segurança, além de me acompanhar em todo o processo e me orientar muito bem”, elogia Glicério. Quem cuidou do paciente foi a infectologista da SES-DF Sonia Maria Geraldes. Ela ressalta a importância do Julho Amarelo para estimular a testagem da população. “A pessoa pode não sentir nada, mas fez tatuagem, sexo sem proteção, teve contato com sangue, por exemplo, foi ao dentista e os instrumentos podem não ter sido devidamente esterilizados. Essas situações a torna uma candidata a fazer a testagem. Não pode esperar ter sintomas”, alerta Sonia Maria. Tipos de tratamento A médica Sonia Maria Geraldes ressalta a importância da campanha Julho Amarelo no trabalho de prevenção | Foto: Ingrid Soares/ Agência Saúde Nem todos os tipos de hepatite têm cura como a hepatite B, mas há vacinas para proteção e, em alguns casos, tratamentos para reduzir o risco de avanço da doença e de complicações. A infectologista destaca que uma das facilidades em relação ao tratamento da hepatite B, por exemplo, é que depois do atendimento, a medicação pode ser adquirida no mesmo local da consulta. “A SES-DF faz tanto o diagnóstico, quanto campanhas preventivas e fornece o tratamento. Se vem um paciente com hepatite B, em centros de referência como esse, vai pegar a medicação aqui também. Não precisa mais retirar em farmácia de alto custo”, afirma Geraldes. A especialista ressalta, ainda, que a principal forma de prevenir a infecção pelo vírus da hepatite B é a vacina, que está disponível nas salas de vacinação nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs). Para as crianças, a recomendação é aplicar quatro doses do imunizante, sendo: ao nascer, aos 2, 4 e 6 meses de idade (vacina pentavalente). Já para a população adulta, o esquema completo ocorre com três doses. Para quem tem mais de 20 anos e não sabe se está imunizado, é preciso procurar uma UBS para fazer o teste de hepatites. A médica também acompanha José Antônio Conti, 64 anos, aposentado e morador de Sobradinho, portador do vírus da hepatite B com cirrose hepática. Ele relata que o diagnóstico veio em 2003, com sintomas de cansaço e olho amarelado. Desde então, faz tratamento no Cedin com a medicação tenofovir alafenamida (TAF), disponibilizada pelo Ministério da Saúde. Os medicamentos colaboram para o controle da carga viral, impedindo a multiplicação. José Antônio Conti é portador do vírus da hepatite B com cirrose hepática e faz acompanhamento no Cedin | Foto: Sandro Araújo/ Agência Saúde “Provavelmente eu já tinha hepatite há muitos anos e não sabia. Agora vou ao infectologista a cada seis meses para fazer o controle da carga viral. O exame de sangue é feito na própria unidade e retiro o medicamento lá mesmo”, conta. Com o tratamento, José afirma que ganhou qualidade de vida: “Desde o começo consegui atendimento pelo SUS e fui bem orientado. Sigo com a vida normal. Tomo apenas um comprimido por dia. Tenho um estilo de vida mais saudável. Faço musculação, pratico caminhada.” Casos diminuem no DF Arte: Secretaria de Saúde/ Divulgação Entre 2018 e 2022, os casos de hepatite B caíram 41,86% no DF. Foram registrados 129 em 2018 e 75 em 2022. Já os índices de hepatite C passaram de 169 para 130 no mesmo período, com redução de 23,08%. Os dados constam no último Boletim Epidemiológico da Subsecretaria de Vigilância à Saúde (SVS) e do Ministério da Saúde, notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan). Sintomas As hepatites virais nem sempre apresentam sintomas e, quando não diagnosticadas, podem acarretar em complicações levando à cirrose ou ao câncer de fígado. Quando presentes os sintomas, contudo, a pessoa pode manifestar cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, vômitos, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras. “É preciso conscientizar a população para que façam uso das diversas formas de prevenção, usem preservativos, vacinem-se contra hepatite B e busquem o diagnóstico por meio do teste rápido para início oportuno do tratamento. É um dos nossos grandes desafios”, alerta a gerente de Vigilância de Infecções Sexualmente Transmissíveis da Secretaria de Saúde, Beatriz Maciel. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A hepatite A é transmitida de pessoa para pessoa quando os alimentos ou a água estão contaminados por fezes contendo o vírus. Portanto, cuidados com a higiene são fundamentais para evitar a contaminação. O tratamento é essencialmente com repouso e há vacina para determinados grupos, também disponível no calendário de rotina de vacinação do DF. Já o contágio das hepatites virais B, C e D ocorre por contato com sangue e hemoderivados, podendo também ser passadas por contato sexual e da mãe infectada para o recém-nascido. A transmissão pode ocorrer ainda pelo compartilhamento de objetos contaminados, como lâminas de barbear e alicates. A vacina contra a hepatite B também ajuda a proteger da hepatite D. Menos frequente no Brasil, a hepatite E ocorre por consumo de água contaminada. Onde buscar tratamento Referências no tratamento contra hepatites no DF: Centro Especializado em Doenças Infecciosas (Cedin) e Policlínicas de Taguatinga, do Gama, de Ceilândia, do Paranoá e de Planaltina. Hospitais com ambulatório de hepatologia: Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF); Hospital Regional de Ceilândia (HRC); Hospital Regional do Gama (HRG); Hospital Regional da Asa Norte (Hran); Hospital Regional de Taguatinga (HRT); Guará- Policlínica Guará I e Policlínica de Atenção Secundária do Paranoá. Acesse os locais de vacinação no DF no site da SES-DF: Pontos de Vacinação – Secretaria de Saúde do Distrito Federal *Com informações da Secretaria de Saúde

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Mais de 55 mil doses aplicadas em todo o DF no Dia D de Vacinação

Iniciativa bem-sucedida, o Dia D de Vacinação teve registradas, neste sábado (27), 55 mil doses aplicadas. Desse total, 17.118 foram da vacina bivalente contra a covid-19 e outros 33.714, da imunização contra a gripe. Ainda houve aplicação de 4.364  imunizantes previstos no calendário de rotina, como os destinados a HPV, meningite, pólio, febre amarela, tétano e hepatite, entre outros. Gislane Lopes da Silva, com os netos Davi e Samuel: “Além de estar bem perto de casa, conseguimos nos vacinar e ter acesso a consultas odontológicas, pediátricas e de clínica médica” | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde A ação foi fruto de uma colaboração da Secretaria de Saúde (SES) com a Associação de Empresários de Vicente Pires, além do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal (Uniplan), o Centro Universitário de Brasília (Ceub), a Universidade Católica de Brasília (UCB) e o Instituto de Educação Superior de Brasília (Iesb). [Olho texto=”“É um verdadeiro ato de amor para garantir a proteção dos moradores da capital”” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A dona de casa Marcela Paiva, 31, aproveitou a ação para atualizar a caderneta de vacina de toda a família. Ela e as filhas, Sophia,9, e Ana Luísa, 5, foram até o ponto temporário montado na Estação de Metrô Ceilândia Centro e tomaram as doses dos imunizantes contra  covid-19 e influenza. “Esse tipo de ação é muito importante para a gente ter essa proteção contra as doenças e que, às vezes, na correria de todo dia, deixamos passar”, disse Marcela. Com mais de 80 locais disponíveis para imunização no Distrito Federal, entre shoppings, feiras, estação de metrô, administrações regionais e unidades básicas de saúde (UBSs), o objetivo da ação foi facilitar o acesso da população e incentivar a vacinação para todas as faixas etárias. [Numeralha titulo_grande=”1,5 mil ” texto=”Total de servidores da Secretaria de Saúde que se mobilizaram para atender a população” esquerda_direita_centro=”direita”]  “Nós fizemos questão de estar em espaços de grande circulação, em todas as regiões do Distrito Federal, nesta grande mobilização para levar as vacinas até a população e aumentar a nossa cobertura vacinal”, afirmou a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. “É um verdadeiro ato de amor para garantir a proteção dos moradores da capital.” Segundo a gestora, 1,5 mil servidores da SES se mobilizaram para atender a população.  Quem perdeu a data, pode ficar tranquilo: ainda dá tempo de garantir a proteção. Os imunizantes estão disponíveis de segunda a sexta-feira em diversas unidades básicas de saúde (UBSs) em todo o DF. A lista com os endereços e horários está disponível no site da Secretaria de Saúde. Outras atividades A Escola Classe (EC) 2 de Vicente Pires se tornou um local para cuidar da saúde como um todo. Além da imunização, com o apoio das equipes multidisciplinares das UBSs 1 de Taguatinga e Vicente Pires, a ação no centro de ensino contou com serviços de clínica médica, pediatria, odontologia e ginecologia, bem como testes rápidos para HIV, sífilis e hepatites B e C. A população também teve acesso a palestras sobre nutrição e a massagens terapêuticas. Moradora da região, Gislane Lopes da Silva, 51, aproveitou para levar os netos, Davi, 8, e Samuel, 7, para tomar a vacina da gripe.  “Foi muito prático”, disse. “Além de estar bem perto de casa, conseguimos nos vacinar e ter acesso a consultas odontológicas, pediátricas e de clínica médica”.  As crianças ainda puderam se divertir: assim como todo o público infantil presente, ganharam pinturas faciais, desenharam e participaram de atividades lúdicas. Nas demais regiões, o trabalho também foi grande. No Gama, por exemplo, a equipe do programa Consultório na Rua atuou com serviços como distribuição de kits de higiene bucal e sabonetes e execução de testes rápidos para infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Por sua vez, a Carreta da Hanseníase atendeu pacientes que suspeitam ter a doença e desejavam tirar dúvidas.   Preparo e logística Uma ação grande, como o Dia D, demandou um planejamento minucioso. Para que tudo desse certo e a população tivesse acesso aos imunizantes, a Rede de Frio Central da SES montou uma operação logística para assegurar o abastecimento tanto das UBSs quanto das equipes volantes.  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os estoques foram distribuídos durante a semana e, neste sábado, dez veículos foram utilizados para atender os locais onde a quantidade de doses estivesse baixa.  Desde o dia 15, toda a população com mais de seis meses de idade pode receber a vacinação contra gripe (influenza). A campanha foi iniciada em 31 de março e priorizou crianças de 6 meses a 5 anos, 11 meses e 29 dias, grupo mais atingido pelas doenças respiratórias ocasionadas pelo período da sazonalidade. Até o momento, já foram registradas mais de 460 mil doses aplicadas no DF. Já a imunização contra a covid-19 teve mais de 7,9 milhões de doses de vacinas monovalentes aplicadas, desde o início da campanha, em janeiro de 2021. No caso da bivalente, iniciada em fevereiro deste ano, foram mais de 375 mil doses aplicadas. * Com informações da Secretaria de Saúde

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Dia D tem 100 mil doses para vacinação no sábado (27)

Dia D é para deixar o cartão de vacinação completo! Neste sábado (27), a Secretaria de Saúde (SES) disponibiliza mais de 60 locais de imunização no Distrito Federal, entre shoppings, feiras, estação de metrô, administrações regionais e unidades básicas de saúde (UBSs). Ao todo, serão 100 mil doses de vacinas prontas para aplicação e mais de 1.500 servidores atuando na ação. De acordo com a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, que reforça a segurança dos imunizantes, quem estiver com vacinas atrasadas poderá receber mais de uma aplicação no mesmo dia | Foto: Tony Winston/Agência Saúde-DF Em todos os locais será oferecida a vacina contra a influenza (gripe), indicada para todas as pessoas com pelo menos seis meses de idade. Também haverá aplicação de imunizantes contra a covid-19 para bebês a partir dos seis meses, crianças, adolescentes, adultos e idosos, havendo disponibilidade da bivalente para todas as pessoas com mais de 18 anos que já tenham tomado pelo menos as duas primeiras doses. [Olho texto=”“Nós não vamos mais permitir no nosso território doenças que são imunopreveníveis, doenças para as quais nós temos vacinas. Não há nenhum evento adverso que seja tão superior à importância que é a vacina no braço, que é a proteção”” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Também haverá a vacinação prevista no calendário de rotina (HPV, meningite, pólio, febre amarela, tétano, hepatite etc). A lista completa com endereços e horários de funcionamento dos locais participantes está disponível no site da SES. A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, destaca que o objetivo do Dia D é atender todas as faixas etárias, assegurando que a família inteira esteja protegida contra doenças como gripe e covid-19. “Nós não vamos mais permitir no nosso território doenças que são imunopreveníveis, doenças para as quais nós temos vacinas”, afirma a gestora. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ela lembra ainda que quem estiver com vacinas atrasadas poderá receber mais de uma aplicação no mesmo dia e lembrou a segurança dos imunizantes. “Não há nenhum evento adverso que seja tão superior à importância que é a vacina no braço, que é a proteção”, garante. Para o Dia D, foi montada uma operação logística que assegura o abastecimento tanto das UBSs quanto das equipes volantes, conforme explica a gerente da Rede de Frio Central da SES, Tereza Luiza Pereira. “Os estoques foram distribuídos durante toda esta semana. No sábado, dez veículos irão atender os locais onde o número de doses ficar baixo. Temos capacidade de garantir uma ampla vacinação. Já realizamos eventos do Dia D com mais de 100 mil imunizantes aplicados e nossas equipes estão preparadas para atender todas as pessoas que forem se imunizar”, diz. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Vacinação no Zoológico registra 819 doses aplicadas

Com oferta de imunizantes contra covid-19 e outras doenças, a parceria da Secretaria de Saúde com o Zoológico para aplicação de vacinas neste domingo (19) alcançou 819 doses aplicadas. Com entrada gratuita para quem fosse se vacinar, a ação reuniu centenas de famílias em busca de um passeio combinado com proteção da saúde. A combinação de diversão com a atualização da carteira de vacinação atraiu centenas de famílias ao Zoológico no domingo | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde “É muito legal porque, além de tomar a vacina e colocar o cartão de vacina em dia, tem também o entretenimento”, opina o servidor público Manoel Mendes, de 57 anos, que estava com a filha, Emanuele Oliveira, de quatro anos. A menina recebeu a segunda dose da vacina contra a covid-19. “O atendimento foi ótimo, muito rápido”, elogia a mãe da criança, a estudante Fernanda Oliveira, de 23 anos. Deocleciano Leite foi tomar a vacina bivalente e acabou saindo do Zoo vacinado também contra tétano Um dos destaques da ação foi o repertório de imunizantes disponíveis. O comerciante Deocleciano Leite, de 60 anos, por exemplo, foi até o Zoológico para receber sua vacina bivalente contra a covid-19. Porém, a equipe da Secretaria de Saúde identificou que ele estava com a vacinação contra tétano atrasada. Acabou recebendo as duas. “A vacina é muito importante. Qualquer ser humano deve tomar. É uma prevenção”, afirma o comerciante. [Olho texto=” “Domingo é dia de passear no Zoológico e temos mais de 500 animais para que as pessoas possam apreciar e aprender”,” assinatura=”Raul Gonzalez Acosta, diretor-presidente do Zoológico” esquerda_direita_centro=”esquerda”] E as vacinas não são voltadas só para os idosos e crianças. Todas as faixas etárias têm recomendação de receber imunizantes. Foi o caso da nutricionista Rafaela dos Reis. Aos 29 anos, ela tomou quatro vacinas de uma só vez: antitetânica, febre amarela, hepatite e a da covid-19. Poder atualizar o cartão de vacinação de uma só vez, e em um domingo, foi motivo de elogio. “Facilitou demais. Vou aproveitar para fazer uma caminhada e curtir o ambiente”, disse. O diretor-presidente do Zoológico, Raul Gonzalez Acosta, destaca o espaço como uma das principais opções de lazer para as famílias brasilienses. “Domingo é dia de passear no Zoológico e temos mais de 500 animais para que as pessoas possam apreciar e aprender”, diz. A parceria com a Secretaria de Saúde neste domingo incluiu a entrada gratuita para quem estivesse com cartão de vacina. Ampliação da cobertura [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A oferta de vacinação em locais diferenciados e em horários ampliados, incluindo em fins de semana e feriados, faz parte da estratégia para ampliar a cobertura vacinal. “A Secretaria de Saúde de modo geral tem tentado fazer o máximo de ações extramuro para alcançar a população que não consegue ir a uma das unidades de saúde”, explica Luiz Henrique Mota, diretor de Atenção Primária da Região Centro-Sul de Saúde, responsável por Guará, Candangolândia, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo e Estrutural. De segunda a sexta-feira, a Secretaria de Saúde conta com mais de 90 locais de vacinação em funcionamento. Também há unidades com funcionamento noturno, especificamente voltado para o público com mais de 18 anos. Por fim, aos sábados, há ações em locais públicos, como shoppings, supermercados, igrejas e escolas, além do Carro da Vacina, que percorre regiões isoladas. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Ação na BR-040 comemora Dia Mundial da Saúde

Quem passar pelo km 2,65 da BR-040 no sentido Brasília, entre 9h e 11h desta quinta-feira (7), poderá conferir ação da Secretaria de Saúde para marcar o Dia Mundial da Saúde. Chamada de “Saúde na BR”, a iniciativa foca na divulgação de informações para promover uma vida mais saudável e equilibrada. Arte: Secretaria da Saúde-DF [Olho texto=”“O Dia Mundial da Saúde é uma data de reflexão sobre o cuidado com a nossa saúde e com o planeta. Isso envolve questões individuais e coletivas, como trânsito e meio ambiente” – Surama Oliveira, representante da Secretaria de Saúde no Comitê Intersetorial do Programa Vida no Trânsito no DF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Os motoristas e passageiros poderão fazer testes de acuidade visual, sífilis, HIV, hepatite, tuberculose e glicemia, além de aferir pressão e receber preservativos. Haverá ainda nutricionista para avaliar o Índice de Massa Corporal (IMC) e prestar orientações. Também haverá profissionais para falar sobre saúde bucal e postura. O enfrentamento do tabagismo terá destaque no projeto “Saúde na BR”. Quem for ao local poderá conferir como anda sua capacidade respiratória, realizar o teste de dependência de nicotina e receber orientações sobre cigarros eletrônicos. Também será feito o encaminhamento às unidades de tratamento de fumantes. “O Dia Mundial da Saúde é uma data de reflexão sobre o cuidado com a nossa saúde e com o planeta. Isso envolve questões individuais e coletivas, como trânsito e meio ambiente”, afirma a enfermeira Surama Oliveira, representante da Secretaria de Saúde no Comitê Intersetorial do Programa Vida no Trânsito no DF. “Queremos aproximar a população dessas questões e, ao mesmo tempo, levar serviços aos cidadãos”, completa. O evento, organizado pela Secretaria de Saúde, conta com participação do Detran, DER, Ministério Público do Trabalho, Sest/Senat e da ONG Rodas da Paz. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Serviço – Evento: Saúde na BR – Quando: Quinta-feira (7), das 9h às 11h – Local: Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST), antigo posto da Sefaz-DF, no km 2,65 da BR-040, próximo ao Terminal do BRT em Santa Maria *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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