GDF reforça importância da higienização das mãos para a segurança dos pacientes
Em 5 de maio, é celebrado o Dia Mundial da Higiene das Mãos, uma campanha promovida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e apoiada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), com o objetivo de reforçar a importância de um gesto simples, mas que é capaz de salvar vidas: higienizar corretamente as mãos. No Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), que administra o Hospital de Base, o Hospital Regional de Santa Maria, o Hospital Cidade do Sol e 13 unidades de pronto atendimento (UPAs), a data é mais uma oportunidade de conscientizar profissionais, pacientes e acompanhantes sobre essa prática essencial no combate a infecções. Neste ano, o tema da campanha é “Luvas, às vezes. Higiene das mãos, sempre”, com foco na importância de manter a adesão à prática como prioridade dentro dos serviços de saúde. Segundo o infectologista Julival Ribeiro, chefe do Núcleo de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital de Base, “independentemente do uso de luvas, a higiene das mãos nos momentos corretos e da maneira certa, continua sendo uma das medidas mais importantes para proteger pacientes e profissionais de saúde”. Ações educativas também são importantes para orientar a população sobre a importância de manter as mãos limpas | Foto: Alberto Ruy/IgesDF O IgesDF tem investido constantemente em ações de controle de infecção hospitalar. Um dos destaques recentes é o lançamento do Programa de Redução de Infecções ao Sítio Cirúrgico (Prisc), que visa diminuir significativamente a ocorrência de infecções em pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos, por meio de protocolos padronizados e treinamento intensivo das equipes. “A higienização adequada das mãos é o pilar fundamental de qualquer estratégia de prevenção de infecções. No contexto cirúrgico, ela é ainda mais crítica, pois evita complicações graves e reduz o tempo de internação dos pacientes”, destaca Julival. “Ações como o Prisc e campanhas como essa são fundamentais para reforçar o compromisso diário de todos com a segurança do paciente”. [LEIA_TAMBEM]Ações educativas também são importantes para orientar a população sobre a importância de manter as mãos limpas. A higienização correta, feita com água e sabão ou com álcool em gel, é uma das formas mais eficazes de prevenir infecções e doenças — especialmente em ambientes de saúde. “Ao visitar um parente em um hospital ou quando for se consultar com um médico, lembre-se de higienizar as mãos ao entrar e sair, após tocar superfícies, e sempre que tiver contato com outras pessoas”, recomenda o infectologista. E Julival reforça: “A higiene das mãos, seja com preparação alcoólica ou com sabonete líquido, é uma das ações mais eficazes que se podem executar para reduzir a propagação de patógenos e prevenir infecções. Portanto, tanto os profissionais de saúde quanto a comunidade podem desempenhar um papel relevante na prevenção de infecções. Lavar as mãos salva vidas”. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)
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Colaboradores do HRSM participam de ação sobre a importância da higienização das mãos
Em alusão ao Dia Mundial de Higienização das Mãos, celebrado em 5 de maio, a equipe do Núcleo de Controle de Infecção Hospitalar (NCIH) do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) promoveu uma ação nesta quarta-feira (8), na entrada principal da unidade, para tratar sobre o tema. Evento no HRSM foi realizado em alusão ao Dia Mundial de Higienização das Mãos, que busca deter a propagação de patógenos perigosos, como vírus e bactérias, durante a prestação de cuidados de saúde | Fotos: Divulgação/IgesDF “A lavagem das mãos é o ato mais simples, mais barato e mais eficaz na proteção e prevenção das infecções tanto dos pacientes quanto dos profissionais”, explica Aldyennes Barroso de Carvalho, enfermeira do NCIH. Segundo ela, é extremamente importante a elaboração e execução de um movimento que conscientizem os colaboradores que promovem assistência direta e indireta ao paciente, bem como dar a visibilidade necessária para a importância desse ato. Atividade buscou reforçar a importância, junto aos colaboradores do HRSM, da higienização das mãos para a prevenção de infecções Durante a ação, para aumentar a adesão dos profissionais do HRSM ao movimento, foram realizadas atividades lúdicas por meio de jogos, black box, quiz de perguntas e respostas sobre o tema e a simulação realística voltada para assistência ao paciente. Você sabia? As infecções associadas à atenção à saúde estão entre os eventos mais frequentes que ocorrem na prestação de serviços de saúde. Essas infecções, muitas das quais são causadas por organismos multirresistentes, prejudicam pacientes, visitantes e profissionais de saúde e representam um fardo para os sistemas de saúde. A Organização Mundial da Saúde (OMS) acredita que nenhuma pessoa que recebe ou presta atenção à saúde deve estar exposta ao risco de ser prejudicada por uma infecção prevenível. A limpeza das mãos é um sinal de respeito às pessoas que buscam atenção à saúde e facilitam o trabalho de quem a entrega. *Com informações do IgesDF
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Alerta aos pais: chegou a época de aumento das doenças respiratórias
Chegou o período da sazonalidade do outono e do inverno. Com isso, há maior disseminação de vírus respiratórios, que têm alta propagação nos meses de março a junho e acometem mais as crianças, que ainda não possuem sistema imunológico bem fortalecido. “Assim, surgem casos graves de asma e bronquiolite, que levam a uma maior dependência de internações e de suporte ventilatório, alguns até mesmo com necessidade de ventilação mecânica e UTI pediátrica”, alerta a chefe do Serviço de Pediatria do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), a médica Débora Larissa Cruvinel Dias Gomes. É recomendável procurar atendimento médico em um hospital quando a criança estiver com dificuldade respiratória e recusa alimentar, entre outros sintomas | Foto: Davidyson Damasceno/IgesDF No HRSM, por exemplo, já é possível notar o aumento do número de atendimentos de crianças e, principalmente, de casos graves. O número de casos aumenta entre fevereiro e março e só volta a cair entre junho e julho. Aos pais, cabe redobrar os cuidados com a higienização das mãos, o uso de máscaras quando necessário, a alimentação saudável, a ingestão de líquidos, a vacinação das crianças e, por fim, o isolamento domiciliar nos casos de sintomas respiratórios. É recomendável procurar atendimento médico em um hospital quando a criança estiver com dificuldade respiratória, recusa alimentar, sonolência excessiva, febre persistente por mais de 72h ou alteração da pele ou do comportamento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Crianças gripadas, mas sem sinais de alarme, devem ficar em casa em isolamento, mas com aumento da hidratação e intensificação na higiene nasal. “Se não houver sinais de alarme, os pais devem evitar procurar o pronto-socorro, pois as emergências ficam cheias. E existem muitas crianças com sinais de alarme que precisam de atendimento e até mesmo de internação”, ressalta a médica. Referência em partos de alto risco, o HRSM conta com maternidade e UTI neonatal. Ao longo de 2022, foram 30.092 atendimentos do pronto socorro pediátrico e 21.496 no pronto socorro do centro obstétrico. “O perfil de atendimentos da pediatria do nosso hospital é de internação, por se tratar de quadros graves e demorados, pois não dispomos de pediatria em atenção básica na região e no Entorno sul”, explica a médica. “Recebemos pacientes potencialmente graves que, em se tratando de quadros respiratórios, dependem de mais assistência e maior tempo de internação”, detalha a chefe do Serviço de Pediatria. Serviço: É tempo de redobrar os cuidados com as crianças! – Higienização das mãos; – Uso de máscaras quando necessário; – Alimentação saudável; – Ingestão de líquidos; – Vacinação das crianças; – Isolamento domiciliar nos casos de sintomas respiratórios. Quando os pais devem procurar atendimento médico em um pronto-socorro? – Dificuldade respiratória; – Recusa alimentar; – Sonolência excessiva; – Febre persistente por mais de 72h; – Alteração da pele ou do comportamento. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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Iges-DF ultrapassa 6,5 mil capacitações para lidar com a Covid-19
As capacitações ocorrem no Hospital de Base, Hospital Regional de Santa Maria e nas Upas, no local de atuação de cada grupo, evitando aglomerações. Foto: Davidyson Damasceno/Iges DF Os profissionais de saúde que atuam nas unidades do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF) continuam recebendo treinamento para lidarem com mais segurança diante da pandemia da Covid-19. Em abril, mais de 2.675 colaboradores receberam 316 horas de capacitação, realizada pelo Núcleo de Educação Permanente em Saúde do órgão. Em março, mais de 3,8 mil pessoas foram capacitadas. Com isso, o instituto superou 6,5 mil treinamentos. As capacitações são realizadas no Hospital de Base, Hospital Regional de Santa Maria e em todas as Upas, no local de atuação de cada grupo, evitando aglomerações e diminuindo o impacto da ausência de servidores no respectivo setor. “Treinamos médicos, enfermeiros, equipe multiprofissional, colaboradores da limpeza, recepção e segurança”, citou o gerente de Gestão de Conhecimento do Iges-DF, Artur Fonseca. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Segundo ele, os temas abordados incluem fluxo de atendimento ao paciente com Covid-19, esclarecendo sobre a movimentação desses pacientes na unidade, coleta de exames e demais procedimentos. “Estamos continuamente elaborando novas metodologias e novos temas para garantir a melhoria da qualidade assistencial, sempre focada no paciente e no profissionalismo”, complementou Artur Fonseca. Para que colaboradores possam reforçar o conteúdo aplicado, o Núcleo de Educação Permanente em Saúde do Iges-DF disponibiliza as informações em formato EAD com os seguintes temas: Manejo de Corpos no Contexto do Novo Coronavirus – Covid-19; Técnica de coleta de material para Cultura e RT-PCR-Covid-19; Paramentação, Desparamentação e Higienização das Mãos. Basta acessar o site: https://igesdf.org.br/ead. *Com informações do Iges-DF
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