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DF doa mais 33 litros de leite materno ao Rio Grande do Sul

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) fará a segunda doação de leite materno para hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS) localizados no Rio Grande do Sul, estado afetado por enchentes e ainda com dificuldades para manter os próprios estoques dos bancos de leite. A doação de 33 litros será transportada a bordo de aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) nesta quinta-feira (11). O leite materno doado ao Rio Grande do Sul será transportado em caixa que recebe gelo seco, assegurando a manutenção da temperatura até o destino final | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF O leite é proveniente de estoques dos hospitais regionais de Brazlândia (HRBz), da Asa Norte (Hran), de Taguatinga (HRT) e da Região Leste, no Paranoá (HRL). O volume será suficiente para garantir nutrição de 65 bebês recém-nascidos por até oito dias. “Até este ano, nunca tinha sido feito o transporte de leite humano por uma distância tão longa. Para garantir que esse leite chegasse congelado, foi necessário desenvolver uma tecnologia específica. A partir dessa experiência, outros estados poderão contribuir com esse tipo de ação”, afirma a coordenadora de Políticas de Aleitamento Materno da SES-DF, Mariane Curado Borges. A caixa de transporte recebe gelo seco, assegurando a manutenção da temperatura até o destino final. Foram realizados testes de qualidade e o procedimento seguiu normas técnicas da rede global de bancos de leite. Cada doação passa por processo rigoroso que envolve análise, pasteurização e controle. A maior prova foi realizada em 11 de junho, quando ocorreu o primeiro envio do Distrito Federal para o Rio Grande do Sul. Na ocasião, outros 33 litros de leite chegaram em condições ideais. A rede de bancos de leite do DF já reservou um terceiro lote de 33 litros de leite, a ser enviado tão logo haja solicitação. Não há risco de desabastecimento por aqui: somente em junho, foram doados 1.705 litros no DF. Para isso, SES-DF mantém constantemente campanha para que mulheres em fase de aleitamento materno contribuam com parte do leite. Como doar Para se tornar doadora, é necessário fazer o cadastro por meio do telefone 160 (opção 4) ou pelo site Amamenta Brasília. Além do envio de todas as orientações, equipe do Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) vai à residência da doadora deixar o kit de coleta e, posteriormente, buscar os vidros cheios, sem necessidade de deslocamento aos postos de recebimento. *Com informações da SES-DF  

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Fila das cirurgias eletivas anda graças a investimentos de ponta a ponta na Saúde

Uma série de ações do Governo do Distrito Federal (GDF) que permitiram a contratação de médicos anestesistas, por meio da Secretaria de Saúde, tornou possível a implantação do programa e a realização das cirurgias eletivas. Esse processo já está em andamento e, em sua primeira semana, já foram operadas 70 pessoas em três hospitais da rede pública de saúde (Hospital Materno Infantil de Brasília/Hmib, Hospital Regional de Asa Norte/Hran e Hospital Regional de Gama/HRG), além da realização de consultas pré-anestésicas. E, nesta segunda-feira, dia 1º de julho, outros hospitais também começam a realizar cirurgias eletivas. O programa, que integra um conjunto de ações, teve início há um ano e meio para que as cirurgias pudessem acontecer e atender a população que está na fila do complexo regulador. Com o processo, 70 pessoas foram operadas na primeira semana em três hospitais da rede pública: Hmib, Hran e HRG | Foto: Davidyson Damasceno/Ascom IgesDF É importante destacar que houve mudança na legislação para que pudesse ocorrer a oferta desse serviço de saúde, como a união de esforços entre o GDF e o Poder Judiciário. Foi preciso adequar a lei nesse âmbito para permitir a contratação de médicos anestesistas. A partir dessa mudança, houve chamamento público com total transparência e lisura e abriu-se a possibilidade da participação de médicos de todas as unidades da federação, o que já foi concluído e já está acontecendo. Foi preciso adequar a lei para permitir a contratação de médicos anestesistas | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF Esse programa, que integra um conjunto de ações, teve início há um ano e meio para que as cirurgias pudessem acontecer e atender a população que está na fila do complexo regulador. Para o bom andamento desse importante trabalho, houve investimento efetivo nos hospitais, como o aumento da força de trabalho com a nomeação de médicos em diversas especialidades. Também foram nomeados enfermeiros, técnicos em enfermagem e especialistas, como farmacêuticos e fisioterapeutas, tudo para assegurar a continuidade das cirurgias. As reformas dos centros cirúrgicos permitiram ampla revitalização desses ambientes, sendo esse processo aliado à aquisição de equipamentos e com ampla recuperação e manutenção predial, das redes elétrica e hidráulica. A Secretaria de Saúde também adquiriu computadores, o que levou reforço ao seu parque tecnológico. Todas essas ações permitem gerar grande fluxo de pacientes que aguardam há anos para fazer cirurgia. Todo esse trabalho da equipe envolve a qualificação das filas pelo complexo regulador para que os hospitais regionais confeccionem diariamente os mapas das cirurgias eletivas. A estimativa desse contrato vigente com as três empresas que foram aprovadas no certame é a realização em torno de 26 mil cirurgias eletivas programadas para acontecer em 12 meses. *Com informações da SES-DF

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Evento recepciona 450 médicos para programas de residência no DF

A manhã desta quarta-feira (28) será lembrada como o início de um novo ciclo para cerca de 450 médicos residentes do Distrito Federal. Após passar por um processo seletivo disputado, com milhares de inscritos, eles foram acolhidos por gestores da Secretaria de Saúde (SES), da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) e do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), durante evento que deu as boas-vindas aos profissionais. O evento de acolhimento visa recepcionar os médicos, que vão transitar pelos hospitais da rede pública nos próximos anos, a fim de se especializar em suas áreas de interesse | Fotos: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF Em um auditório lotado, os novos residentes ouviram atentos sobre a importância da sua chegada e o quanto a experiência futura será rica de aprendizado e conhecimento. Puderam também explorar a história da residência médica no DF, que teve início no Hospital de Base, logo após sua inauguração, em 1964. Antes mesmo de ser regulamentada pelo Ministério da Educação (MEC), em 1981, já havia a residência aqui. O paulista Gustavo Snidarcis Berti está ingressando na residência em neurologia no Hospital de Base (HB). Após se formar no interior de São Paulo, o médico de 26 anos tem grande expectativa com o curso. “Em Brasília encontrei um dos melhores cenários para a área de neurologia. A estrutura é muito grande. Só no HB são 630 leitos. É um mundo à parte. Vai ser uma experiência inesquecível”, contou animado. [Olho texto=”O último processo seletivo, responsável pela nomeação desses médicos, trouxe uma novidade, com a reserva de vagas para pessoas pretas, com deficiência e indígenas. A finalidade é tornar o ambiente hospitalar cada vez mais inclusivo, tanto para pacientes, quanto para os especialistas que realizam os atendimentos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Durante a abertura do evento, a diretora-executiva da Fepecs, Inocência Rocha Fernandes, destacou a importância da especialização e, principalmente, “de aprender a olhar com cuidado para os pacientes, oferecendo uma assistência humanizada”. A gestora falou sobre o papel da fundação nos programas de residência e fez um apelo aos médicos: “Prestem concurso para a nossa saúde pública e fiquem conosco permanentemente”. O evento de acolhimento visa recepcionar os médicos, que vão transitar pelos hospitais da rede pública nos próximos anos a fim de se especializar em suas áreas de interesse. A Fepecs e a Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) são as instituições formadoras responsáveis pelos programas, que são custeados pela SES. Atualmente, 1.227 residentes fazem parte dos 120 programas de residência médica oferecidos pela saúde pública do DF. “Em Brasília encontrei um dos melhores cenários para a área de neurologia”, diz o médico paulista Gustavo Snidarcis Berti A coordenadora dos cursos de pós-graduação lato sensu e extensão da Escs, Vanessa Dalva Guimarães, explica que o objetivo do evento é “recepcionar médicos de todo o Brasil que vieram se especializar no Distrito Federal, além de esclarecer dúvidas e prepará-los para o início das atividades, que ocorrem logo em seguida”. Segundo ela, os residentes são divididos conforme a duração do programa e distribuídos de acordo com a matriz de competências do MEC. Programas A residência médica do DF é uma das mais procuradas do país e recebe, anualmente, médicos de todas as regiões. A duração dos programas é de acordo com a especialidade escolhida pelo médico. Alguns são finalizados em dois anos, outros em três, e os mais prolongados, a exemplo da especialidade em neurocirurgia, têm duração de cinco anos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os residentes podem ter um cenário de prática de preferência, mas, como a residência é em rede, não permanecem em um único local. Eles transitam por vários hospitais e podem realizar o treinamento em serviços especializados dentro da SES e em instituições privadas com as quais exista um Termo de Cooperação Técnica (TAC). Hoje, com o grande crescimento dos programas, existem 12 comissões de residência médica (Coremes) vinculadas à SES que realizam a coordenação e estruturação dos programas, como definição das vagas e distribuição em cenários de práticas. Ações afirmativas O último processo seletivo, responsável pela nomeação desses médicos, trouxe uma novidade, com a reserva de vagas para pessoas pretas, com deficiência e indígenas. O número foi calculado de acordo com as chances de cada programa e faz parte das ações afirmativas destinadas às residências médicas. A finalidade dessa ação é tornar o ambiente hospitalar cada vez mais inclusivo, tanto para pacientes quanto para os especialistas que prestam os atendimentos. *Com informações da Fepecs e da SES-DF  

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Hmib inicia ação de enfrentamento de doenças sazonais na emergência

Gripes, resfriados e pneumonias aumentam nesta época do ano, e a Secretaria de Saúde (SES) iniciou uma nova fase de atendimentos em toda rede. Nos hospitais com emergência pediátrica, médicos reforçam as equipes para a implementação da metodologia de rota rápida, acelerando o atendimento ao público infantil. Na prática, os ambulatórios de pediatria e o laboratório de análises de rotina, que usualmente examinam com hora marcada, serão usados para atender pacientes que tenham sido classificados com pulseiras das cores verde ou amarela, ou seja, com sintomas leves. [Olho texto=”“O vírus chegou entre o fim de novembro do ano passado e o início de dezembro. Ele veio com mais agressividade para as crianças, principalmente aquelas com menos de dois anos”” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] Os casos classificados com pulseiras vermelha ou laranja, que indicam algum grau de complexidade, serão atendidos na emergência. Os pacientes com classificação azul serão encaminhados para a sua unidade básica de saúde (UBS) de referência. O Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib)  disponibilizou um ônibus para fazer esse transporte. O Hmib já começou a ação de enfrentamento, assim como o Hospital da Região Leste (HRL) e os hospitais regionais de Ceilândia (HRC), Taguatinga (HRT) e Guará. O Hospital Regional do Gama implanta a rota rápida a partir de abril. “Este é um momento de pressão sobre o sistema hospitalar, e não estamos medindo esforços para viabilizar a ampliação do atendimento das crianças acometidas por essas viroses. Os casos com a prevalência de vírus sincicial respiratório muitas vezes evoluem para complicações, por isso essa ampliação é tão importante para a população”, esclarece a diretora-geral do Hmib, Marina da Silveira Araújo. Os ambulatórios de pediatria e o laboratório de análises de rotina, que usualmente examinam com hora marcada, serão usados para atender pacientes que tenham sido classificados com pulseiras das cores verde ou amarela, ou seja, com sintomas leves | Foto: Tony Winston/Agência Saúde Rede de saúde em prontidão O foco da ação de enfrentamento são crianças afetadas pelo vírus sincicial respiratório (VSR). A metodologia da rota rápida é utilizada no Hospital Regional de Ceilândia (HRC) e, agora, passa a ser aplicada em mais unidades da rede pública para enfrentar a sazonalidade respiratória. Além disso, na rede de 175 unidades básicas de saúde do Distrito Federal, metade dos atendimentos passam a ser por demanda espontânea, priorizando crianças com sintomas respiratórios. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, destaca as iniciativas como forma de ampliar a capacidade de atendimento e, assim, abarcar o aumento recente da demanda. “O vírus chegou entre o fim de novembro do ano passado e o início de dezembro. Ele veio com mais agressividade para as crianças, principalmente aquelas com menos de dois anos”, detalha. A gestora determinou a execução da rota rápida até a redução da pressão sobre as emergências, prevista para ocorrer em julho, conforme o histórico epidemiológico no DF. “Fizemos o redirecionamento para priorizar as emergências pediátricas”, explica. De acordo com o planejamento da SES, a cada 40 horas de trabalho de um profissional na rota rápida, será possível atender pelo menos 150 crianças. O reforço ocorrerá em todos os hospitais da rede pública. “Esse método amplia o acesso dessas crianças ao atendimento adequado”, resume a médica Julliana Macêdo, referência técnica distrital de pediatria. Casos leves Para os casos leves, a orientação é procurar uma das 175 UBSs da rede pública no DF. Nesses locais, trabalham as 616 equipes da Estratégia Saúde da Família. Tanto por meio de médicos de família e de comunidade quanto de profissionais de enfermagem, as crianças recebem atendimento para os casos leves. Se houver indicação de eventual complexidade do quadro clínico, elas são encaminhadas. Neste mês, 700 servidores das UBSs passaram por um treinamento a fim de ampliar a capacidade de atendimento às doenças respiratórias. O foco foi aumentar o índice de resolução de casos na própria atenção primária, bem como assegurar a capacidade de identificação dos pacientes a serem encaminhados ao atendimento especializado. Horário ampliado A Secretaria de Saúde também ampliou o horário de atendimento. Doze UBSs passaram a atender até as 22h, nos dias de semana. Outras duas unidades igualmente terão horário ampliado a partir da segunda-feira (3 de abril). Veja a lista completa no site da Secretaria de Saúde. *Com informações da Secretaria de Saúde

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