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UTI adulta do Hospital Regional de Santa Maria participa de projeto Saúde em Nossas Mãos

A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Adulta do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) está participando do projeto Saúde em Nossas Mãos, executado de forma conjunta e colaborativa entre os hospitais do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS), uma aliança entre seis unidades hospitalares de referência no Brasil e o Ministério da Saúde: Hospital Alemão Oswaldo Cruz, BP (Beneficência Portuguesa de São Paulo), Hcor, Hospital Israelita Albert Einstein, Hospital Moinhos de Vento e Hospital Sírio-Libanês. Nesta quarta-feira (4), após a apresentação do projeto para os gestores, foi feita a primeira visita técnica de monitoramento na UTI adulta do HRSM.   O treinamento teve como foco as boas práticas assistenciais | Foto: Divulgação/IgesDF “Estamos atuando há sete anos com o Saúde em Nossas Mãos, e para esse triênio nós temos algumas ampliações, que seriam no pronto-socorro, centro cirúrgico e a segurança do colaborador, sendo o diferencial para esse último triênio 2024-2026”, explica a especialista em projetos do Hcor, Luisa Murakami. “Projetos desse tipo, sobretudo aqui em Santa Maria, são de grande valia, porque a gente vive a cada dia essa condição da melhoria contínua” Eliane Abreu, superintendente do HRSM Na UTI do HRSM, informa ela, o Saúde em Nossas Mãos já está na fase de capacitação dos profissionais. A primeira coleta de indicadores ocorreu no dia 1º deste mês, bem como a primeira visita técnica de monitoramento dos membros do Hcor, hospital que será responsável por compartilhar e trocar experiências relacionadas à execução das boas práticas assistenciais e por aprimorar a equipe na metodologia. Esse suporte contínuo às equipes ocorrerá por meio das sessões de aprendizagem e pelas visitas técnicas, ambas presenciais e virtuais. Avaliação de processos “Projetos desse tipo, sobretudo aqui em Santa Maria, são de grande valia, porque a gente vive a cada dia essa condição da melhoria contínua”, afirma a superintendente do HRSM, Eliane Abreu. “A gente acolhe o projeto e entende a importância dele. Infecção relacionada à assistência à saúde é um evento prevenível – então, o que a gente precisa fazer é vocacionar as equipes da UTI para atingir esse objetivo.” A unidade piloto para o projeto será a UTI 3 do HRSM, onde haverá uma equipe nuclear com cada representante da equipe multidisciplinar de cada área, para avaliar os processos e fluxos de trabalho, tudo em parceria com a equipe assistencial, pois será definido com a equipe da assistência. A gerente de Enfermagem do HRSM, Jussara Bolandim, afirma que o projeto é de suma importância para a UTI do HRSM, pois todos estão em busca de melhorias assistenciais, principalmente no sentido de reduzir o número de infecções relacionadas às assistências. “Além de trocar ideias com hospitais que já trabalham com essa prática há muitos anos, a gente tira novas ideias, compartilha boas práticas de atendimento com o objetivo único de melhorar cada vez mais nossa assistência e entregar para o nosso paciente a melhor assistência possível, longe de infecções”, pontua.  *Com informações do IgesDF

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Encaminhamento de pacientes e processos contratuais são aprimorados

A Secretaria de Saúde (SES-DF) apresentou, nesta terça-feira (6), os resultados do projeto desenvolvido em parceria com o Hospital Sírio-Libanês para tonificar as áreas de regulação e contratualização. Na capital federal, os processos contratuais já alcançam 95% das unidades de saúde, que trabalham com indicadores e metas claras de produtividade. Nesse aspecto, o resultado a ser alcançado agora será a assinatura de contratos de gestão com dez hospitais administrados diretamente pela SES-DF. Chamado oficialmente de Projeto de Fortalecimento das Áreas de Regulação e Apoio à Contratualização, o trabalho realizado no DF também se repetiu em 24 estados, com apoio institucional do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e do Ministério da Saúde (MS). Brasília foi inserida na iniciativa por meio do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS). Ao longo de 18 meses, a pasta avaliou processos, aprimorando práticas de gestão nos hospitais regionais de Taguatinga (HRT) e de Samambaia (HRSam). A expectativa é levar as melhorias a todas as unidades da rede. A secretária de Saúde do DF, Lucilene Florêncio, apresentou os resultados alcançados com o projeto e ressaltou a necessidade de o SUS estar preparado para soluções disruptivas | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Outras mudanças foram possíveis ao longo do projeto, como adequações na gestão das clínicas e na redução do tempo de internação dos pacientes nos hospitais. Houve melhorias na área de gestão de custos e a criação de ferramenta para acompanhar as habilitações de serviços junto ao MS, entre outras ações. A experiência prévia de acordos de gestão com as unidades de saúde e a necessidade de organizar os níveis de Atenção Secundária e Terciária foram ressaltados pela secretária de Saúde do DF, Lucilene Florêncio. “À medida em que a Atenção Primária foi ficando robusta, fez-se necessário a especializada se organizar”, afirmou. A gestora lembrou do preparo necessário para a adoção de tecnologias disruptivas, como inteligência artificial e robótica. “A medicina em todas as áreas evolui a cada dia e temos a nossa população necessitando de cuidados”, destacou. Encontro realizado na sede do Conass, em Brasília, apresentou resultados do Projeto de Fortalecimento das Áreas de Regulação e Apoio à Contratualização, realizado no DF e em 24 estados No encontro realizado nesta teça na sede do Conass, representantes de cada unidade da federação apresentaram resultados alcançados em seus territórios. O foco era a regulação, isto é, a classificação e o encaminhamento de pacientes conforme suas necessidades; e a contratualização – contratos estabelecidos tanto com unidades diretamente subordinadas à pasta quanto da rede complementar. O diretor de Programa da Secretaria de Atenção Especializada à Saúde do MS, Aristides Vitorino Neto, ressaltou a relevância das diversas secretarias estaduais estarem unidas no projeto e a necessidade de integrar atividades distintas do Sistema Único de Saúde (SUS). “O tema regulação é importantíssimo e se conecta à contratualização”, argumentou. A iniciativa foi desenvolvida em 50 hospitais de 24 estados e do DF, tendo sido elaborados 18 termos de referência que permitiram o amadurecimento das gestões. “Em dois anos, conseguimos uma evolução interessante”, garantiu a representante do Hospital Sírio-Libanês e responsável pela operacionalização do projeto nas SES do país, Carina Pires. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Parceria com Hospital Sírio-Libanês aprimora gestão em saúde

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) avança no aprimoramento da gestão. Nesta quarta-feira (22), foram apresentados os resultados do projeto desenvolvido em parceria com o Hospital Sírio-Libanês para aperfeiçoar as áreas de regulação, que é a organização da prioridade dos atendimentos de pacientes, e de contratualização, este último envolvendo o estabelecimento de metas para as próprias unidades da rede pública ou a contratação de serviços na rede complementar. Reunião apresentou, nesta quarta-feira (22), os resultados do projeto desenvolvido em parceria com o Hospital Sírio-Libanês para a aprimorar as áreas de regulação | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF “A gestão da saúde pública exige a definição de prioridades e a contratualização de acordo com as maiores necessidades”, explica a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Ela recebeu os principais apontamentos realizados pela equipe técnica do projeto, que atuou durante 18 meses no âmbito do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS), uma parceria do Ministério da Saúde com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Chamado oficialmente de Projeto de Fortalecimento das Áreas de Regulação e Apoio à Contratualização, o trabalho realizado no DF também se repetiu em 24 estados. Um dos membros da equipe do Sírio-Libanês, o administrador hospitalar Cléber Nascimento informou que o cenário encontrado em Brasília já é mais avançado. “O DF está em uma fase de aprimoramento”, afirma. O plano de trabalho traçado no projeto tem como foco melhorar a sinergia entre a regulação e a contratualização. Já a advogada Caroline Freitas, também consultora no projeto, ressaltou os acordos de gestão firmados. “Vimos aqui um processo de contratualização interna bem avançado”, acrescenta. Com o término do projeto, o próximo passo é implantar as mudanças de gestão propostas. “A partir do plano de ação desenhado, vamos acompanhar para que seja efetivamente implementado”, diz o diretor de gestão regionalizada da SES-DF, Guilherme Mota. O trabalho já foi iniciado e será reforçado após a apresentação no Seminário Nacional do Projeto, que ocorrerá dia 5 de dezembro, na sede do Conass. *Com informações da SES-DF

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Profissionais da força-tarefa em oncologia recebem ‘moção de louvor’

Profissionais da Saúde do Distrito Federal receberam moção de louvor da Câmara Legislativa (CLDF) pela atuação na chamada “Força-Tarefa Oncológica.” Foram homenageados 160 integrantes das equipes do Hospital de Base (HBDF), do Hospital Regional de Taguatinga (HRT), do Hospital Universitário de Brasília (HUB) e do Hospital Sírio-Libanês, componentes desse trabalho em conjunto. [Olho texto=”“Aqui fica um exemplo da capacidade de nossos trabalhadores, gestores e professores. Fica também a nossa gratidão, o nosso orgulho e o nosso sentimento de dever cumprido com os pacientes oncológicos do DF”” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária da Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] A força-tarefa teve início em 15 de julho, a partir da entrega de um plano de ação com propostas emergenciais de curto prazo. A intenção era amenizar a espera por consultas de pacientes oncológicos na capital federal. Todas as listas para cirurgias com médicos especialistas foram reduzidas em cerca de 50%. Dentre as estratégias adotadas, estão a qualificação de dados inscritos no Complexo Regulador em Saúde do Distrito Federal (CRDF) e a ampliação do número de consultas e demais serviços relacionados durante os horários em dias de semana e aos sábados. “Aqui fica um exemplo da capacidade de nossos trabalhadores, gestores e professores. Fica também a nossa gratidão, o nosso orgulho e o nosso sentimento de dever cumprido com os pacientes oncológicos do DF”, celebrou a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, uma das agraciadas. A secretária Lucilene Florêncio entre o deputado distrital Eduardo Pedrosa e a promotora Hiza Carpina, do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF A integração entre o corpo técnico dos quatro hospitais também foi enaltecida pelo diretor-presidente do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (Iges-DF), Juracy Cavalcante, outro homenageado. “O diálogo e a união de forças prevaleceram e estamos aqui, hoje, celebrando um resultado importantíssimo para a população de usuários de saúde do DF.” A força-tarefa deve permanecer. “A população pode esperar a continuidade do trabalho com um foco bem claro e estabelecido: instituir a Linha de Cuidado do Paciente Oncológico”, garantiu o assessor de Política de Prevenção e Controle do Câncer, Gustavo Ribas, também agraciado pela moção de louvor. Reconhecimento A homenagem foi proposta pelo deputado distrital Eduardo Pedrosa, presidente da Frente Parlamentar de Enfrentamento ao Câncer, parceira nesse trabalho conjunto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O deputado creditou o sucesso da força-tarefa, principalmente, ao esforço e à dedicação dos profissionais da área da saúde atuando diretamente na ação. “Reflete o comprometimento com a sociedade e uma preocupação que transcende os interesses puramente profissionais. Vocês fazem a diferença na vida de milhares de pessoas no momento em que elas mais precisam”, reconheceu o parlamentar. Participaram da solenidade, na noite de segunda-feira (11), também a promotora de Justiça da 3ª Promotoria de Justiça de Defesa da Saúde (Prosus) do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), Hiza Carpina; a gerente de Atenção à Saúde do HUB (UNB/Ebserh), Ana Patrícia de Paula; e a coordenadora da Residência Médica da Oncologia do Hospital Sírio Libanês, Tatiana Strava Correa. *Com informações da SES-DF

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Médicos da Emergência do HRT passam por capacitação para uso do ultrassom

Cinco médicos do setor de Emergência do Hospital Regional de Taguatinga (HRT) participaram, neste domingo (23), de um treinamento para uso de equipamentos de ultrassom para facilitar diagnósticos de pacientes em estado grave. A capacitação foi realizada no âmbito do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS), em parceria com o hospital Sírio-Libanês. De acordo com os médicos, com o uso do ultrassom em pacientes com politraumatismo causado por acidentes, quedas ou violência, é possível identificar rapidamente hemorragias internas, facilitando a atuação da equipe médica | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Um dos alunos, o cirurgião-geral e urologista Jae de Oliveira destaca a importância do uso do ultrassom para pacientes com politraumatismo causado por acidentes, quedas ou violência. É possível identificar rapidamente, por exemplo, hemorragias internas, facilitando a atuação da equipe médica. “A gente treinando pode agilizar e trazer benefícios aos pacientes”, afirma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O encontro realizado neste domingo teve oito horas de aula prática, precedidas por dez horas de capacitação teórica, à distância. Encontros semelhantes já foram realizados no Hospital de Base, no Hospital Materno-Infantil de Brasília (Hmib) e nos hospitais regionais de Brazlândia (HRBz), Asa Norte (Hran) e Santa Maria (HRSM), cada um com turmas de até dez alunos, entre servidores da Secretaria de Saúde e residentes. Instrutor do curso, o médico radiologista Diego Nascimento dos Santos, explica que, além de ensinar sobre como é o uso do aparelho, a capacitação é focada nas situações em que o equipamento pode ser utilizado e o diagnóstico correto. É um curso prático. A partir daqui, eles passarão a utilizar o ultrassom no seu dia a dia”, acrescenta. *Com informações da SES-DF

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Conferência debate cuidados paliativos nesta sexta (19)

Receber o diagnóstico de uma doença grave é um momento difícil. Para amenizar os impactos desse período em pacientes e familiares, uma alternativa são os cuidados paliativos – abordagem que busca oferecer atendimento humanizado e multidisciplinar. É sobre esse tema que especialistas da saúde de todo o país falam, durante a 1ª Conferência Livre Nacional em Cuidados Paliativos. Iniciativa da Frente Paliativistas apoiada pela Secretaria de Saúde (SES), o evento, em Brasília, será realizado das 13h às 18h, na Câmara dos Deputados.  Hospital de Apoio de Brasília (HAB) é uma das unidades do DF que oferecem assistência paliativa a pacientes oncológicos, geriátricos e neurológicos | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde [Olho texto=”“O cuidado não se resume à disponibilidade de tratamento que cure a doença. Podemos tratar os sintomas físicos e os de ordem psicológica, social e espiritual” ” assinatura=”Melissa Neto, referência técnica distrital e colaboradora de cuidados paliativos da Secretaria de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O encontro tem como objetivo discutir políticas públicas em saúde para melhorar a qualidade de vida e morte no Brasil – como a oferta de tratamento das equipes de cuidados paliativos, que atuam prevenindo e aliviando o sofrimento, por meio da identificação precoce da dor, da avaliação e dos tratamentos adequados. Com o envelhecimento da população brasileira e o fato de 70% das mortes no país serem causadas por doenças crônicas, que trazem grande sofrimento, a discussão sobre a oferta de cuidados paliativos tem se tornado urgente.   “Sempre há o que fazer pelo paciente”, indica a médica Melissa Neto, referência técnica distrital e colaboradora de cuidados paliativos da Secretaria de Saúde (SES). “O cuidado não se resume à disponibilidade de tratamento que cure a doença. Podemos tratar os sintomas físicos e os de ordem psicológica, social e espiritual. Os cuidados paliativos devem ser ofertados de forma precoce, desde o diagnóstico da doença.” Cuidados paliativos na SES [Olho texto=”“A parceria com os diversos setores do hospital e das demais atenções do sistema nos ajuda a difundir os cuidados” ” assinatura=”Juliana Sinezio, médica do HRL” esquerda_direita_centro=”direita”] O Hospital da Região Leste (HRL) é o mais recente a disponibilizar o serviço de paliativos. Fruto de parceria firmada em 2022 com o Hospital Sírio-Libanês, o programa conta com três médicos, fisioterapeuta, nutricionista, psicólogo, fonoaudiólogo, farmacêutico clínico e assistente social. “O número de pacientes vem aumentando progressivamente”, conta a coordenadora do programa no hospital, Mirna Queiroz. “Assim que chega um paciente com o perfil, os médicos do PS [pronto-socorro] entram em contato e fazemos uma avaliação do caso.” De acordo com a médica, a maioria dos pacientes tem em torno de 70 anos e apresenta neuropatias, demências ou doenças oncológicas.  “Hoje, temos pacientes internados, em consultas ambulatoriais e até mesmo em atendimento domiciliar”, detalha a médica Juliana Sinezio, da equipe do HRL. “A parceria com os diversos setores do hospital e das demais atenções do sistema nos ajuda a difundir os cuidados.” Outras unidades oferecem cuidados paliativos, como o Hospital Regional de Taguatinga (HRT). Para consultas ambulatoriais, há o Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib), cujo foco é o atendimento em perinatologia (abordagem multiprofissional da gestante e do recém-nascido). O Hospital de Base (HBDF) oferece assistência oncológica, especialidade também disponível no Hospital de Apoio de Brasília (HAB), que ainda atende pacientes geriátricos e neurológicos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para internação na enfermaria, o HAB tem 28 leitos regulados por meio do Sistema Integrado de Saúde (SIS) para pacientes adultos e idosos em cuidados paliativos, exclusivos para casos muito graves ou em final de vida. Como na unidade não há atendimento de pronto-socorro, a pessoa deve aguardar a vaga no hospital de origem ou em domicílio. A SES tem a meta de ampliar a rede de assistência paliativa com a inserção de equipes interconsultoras em mais hospitais. “Há um plano de ações com relação à área, e necessitamos de médicos paliativistas concursados, além de outros profissionais para integrar as equipes”, explica Melissa.  Serviço 1ª Conferência Livre Nacional em Cuidados Paliativos ? Data: sexta (19), das 13h às 18h. Em Brasília, na Câmara dos Deputados. São 250 vagas presenciais e 250 para participação remota. ? Inscrições por este link. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Convênio que beneficiou mais de 160 crianças com câncer é renovado

O Hospital Sírio-Libanês e o Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB) renovaram nesta quarta-feira (19) convênio para a realização de sessões de radioterapia gratuita para os pacientes do hospital público, referência no atendimento pediátrico na região. Desde 2014, as duas instituições já atuam com contrato firmado para esse serviço solidário, tendo beneficiado mais de 160 crianças em tratamento contra o câncer. Com a renovação, foi incluída a cobertura dos procedimentos com anestesia, imprescindível nas sessões de radioterapia. Em média, entre duas e cinco crianças são encaminhadas, mensalmente, pelo Hospital da Criança de Brasília (HCB) ao Centro de Oncologia Sírio-Libanês, na Asa Sul. A primeira-dama do Distrito Federal e madrinha social do Hospital da Criança, Mayara Noronha, comemorou a união das duas instituições que foi possível, segundo ela, pelo comprometimento das pessoas que perceberam a necessidade desse compromisso social. “É gratificante sair do hospital depois de ouvir histórias de superação”, disse Mayara. A primeira-dama Mayara Noronha: “É gratificante sair do hospital depois de ouvir histórias de superação” | Foto: Divulgação/IgesDF “Felicitar os dez anos dessa nobre parceria nos orgulha e nos remete à reflexão da importância da integração dos sistemas de saúde em prol dos pacientes. O IgesDF se sente honrado com o convite e parabeniza todos os colaboradores envolvidos nesse nobre projeto”, afirma o presidente do IgesDF, Juracy Lacerda. O presidente do Instituto do Câncer Infantil e Pediatria Especializada (Icipe), Francisco Duda, abriu a cerimônia dizendo que “essa parceria fraterna vem prolongar os sonhos de muitos”, referindo-se às expectativas em relação aos cuidados e à cura dos pacientes. Ele comparou a união com o Hospital Sírio-Libanês “à representação de anjos que se apoiam”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A diretora técnica e pediatra do Hospital da Criança de Brasília, Isis Magalhães, disse que essa ação de radioterapia avançada é inimaginável quanto ao impacto no tratamento das crianças, pois aumenta as chances de cura do câncer infantil e diminui os efeitos tardios nos tecidos normais. “É um momento de celebração, gratidão e reconhecimento, além de ser, de fato, a concretude de uma ação de responsabilidade social”, afirma. A gerente assistencial do Hospital Sírio-Libanês de Brasília, Cristiane Rezende, desejou vida longa à parceria e ressaltou que a ação faz parte do compromisso social do Sírio, que foi protagonista na filantropia, e ressaltou que “a união dos hospitais públicos com os hospitais privados – mais presente após a pandemia – fez a diferença na saúde no país”. *Com informações do IgesDF

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Sírio-Libanês e HCB renovam convênio para radioterapias gratuitas

Os hospitais Sírio-Libanês e da Criança de Brasília José Alencar (HCB) renovam, nesta quarta-feira (19), o convênio para a realização de sessões de radioterapia gratuitas. Desde 2014, as duas instituições já atuam com contrato firmado para esse serviço solidário, e agora ampliam o atendimento, incluindo prestação de serviços de anestesiologia para radioterapia do Hospital da Criança (HCB) no Centro de Oncologia Sírio-Libanês, na Asa Sul.  Hospital da Criança de Brasília terá atendimento ampliado na área de radioterapia | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “O compromisso social é um dos valores fundamentais da nossa instituição”, afirma o diretor-geral do Sírio-Libanês, Rafael Garcia. “A nossa presença em Brasília tem sido marcada pela busca da excelência nos serviços de saúde e também pelo compromisso de oferecer vida plena e digna aos moradores da região. Atender os pacientes do HCB desde a inauguração do nosso serviço de radioterapia em  Brasília é um privilégio para nós.” Atendimento [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A superintendente-executiva do HCB, Valdenize Tiziani, ressalta a importância da ação: “Nós não temos equipamento de radioterapia, não comportaria para nossa dimensão de hospital. Essa parceria nos permite dar esse atendimento tão importante para as crianças com câncer que necessitam de radioterapia”. Antes da parceria entre as duas unidades hospitalares, as crianças precisavam viajar para ter acesso a esse exame. “Tínhamos que mandá-las para São Paulo, o que é extremamente desconfortável e inconveniente para o tratamento”, lembra a gestora.  Em média, entre duas e cinco crianças são encaminhadas mensalmente pelo setor de oncopediatria do HCB ao Centro de Oncologia Sírio-Libanês, que lhes oferece  tratamento radioterápico gratuito, de acordo com o número de sessões  prescritas pelos especialistas que acompanham os pacientes.  *Com informações do Hospital Sírio-Libanês

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GDF Saúde conta agora com todos os serviços do Hospital Sírio-Libanês

[Olho texto=”“Após um ano de trabalho árduo, de grandes metas alcançadas e de inúmeras conquistas, temos a grata satisfação de anunciar mais essa melhoria aos servidores de Brasília e suas famílias”” assinatura=”Ney Ferraz Júnior, secretário de Planejamento, Orçamento e Administração” esquerda_direita_centro=”direita”] Os beneficiários do GDF Saúde dispõem, a partir deste mês, de todos os serviços do Hospital Sírio-Libanês em Brasília. Até o início de janeiro, o atendimento envolvia as áreas de oncologia, hematologia, onco-hematologia pediátrica, radioterapia e diagnóstico por imagem. Com a assinatura do convênio que amplia o atendimento, no último dia 2 de janeiro, pelo presidente do Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores do Distrito Federal (Inas), Bruno Alvim Moura, quem faz parte do plano já tem à disposição toda a estrutura do hospital, que reúne alta tecnologia, equipes especializadas, pronto-atendimento 24 horas, centros de diagnósticos e atendimento para 27 especialidades médicas. O Sírio-Libanês é referência internacional em saúde de alta complexidade, atendimento humanizado, responsabilidade social, ensino e pesquisa. O secretário de Planejamento, Orçamento e Administração do Distrito Federal, Ney Ferraz Júnior, que esteve à frente da implantação do GDF Saúde, celebrou a oferta de novos serviços na parceria com o Sírio-Libanês e afirmou que “após um ano de trabalho árduo, de grandes metas alcançadas e de inúmeras conquistas, temos a grata satisfação de anunciar mais essa melhoria aos servidores de Brasília e suas famílias”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A expansão na cobertura dos procedimentos oferecidos pela rede credenciada reforça o compromisso do Governo do Distrito Federal com a saúde dos servidores. O GDF Saúde foi lançado em outubro de 2020 e atualmente conta com mais de 70 mil beneficiários ativos e uma rede credenciada com cerca de 2,4 mil hospitais, clínicas, laboratórios, cooperativas e associações médicas. O plano é responsável por mais de 6 mil cirurgias realizadas e quase 10 mil internações hospitalares, com 360 mil consultas feitas, entre 2020 e 2022. O plano de saúde realizou 2,3 milhões de exames laboratoriais e 23 mil exames RT-PCR (covid-19) até novembro de 2022. *Com informações do Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores do Distrito Federal

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Hospital Sírio-Libanês amplia atendimento para o GDF Saúde

A partir do dia 3 de janeiro, os beneficiários do GDF Saúde passarão a contar com todos os serviços do Hospital Sírio-Libanês, referência internacional em saúde de alta complexidade, atendimento humanizado, responsabilidade social, ensino e pesquisa. Anteriormente, o hospital oferecia aos beneficiários atendimento ambulatorial em oncologia, hematologia, onco-hematologia, pediatria, radioterapia e diagnóstico por imagem. [Olho texto=”“Após um ano de trabalho árduo, de grandes metas alcançadas e de inúmeras conquistas, temos a grata satisfação de chegar às festas de final de ano anunciando mais essa melhoria aos servidores de Brasília e suas famílias”” assinatura=”Ney Ferraz Júnior, secretário de Planejamento, Orçamento e Administração” esquerda_direita_centro=”direita”] A expansão na cobertura dos procedimentos oferecidos pela rede credenciada atende à determinação do governador Ibaneis Rocha em investir na saúde dos servidores do Distrito Federal. O GDF Saúde foi lançado por ele em outubro de 2020. “Após um ano de trabalho árduo, de grandes metas alcançadas e de inúmeras conquistas, temos a grata satisfação de chegar às festas de final de ano anunciando mais essa melhoria aos servidores de Brasília e suas famílias”, celebra Ney Ferraz Júnior, atual secretário de Planejamento, Orçamento e Administração, que esteve à frente da criação do plano de saúde. O Sírio-Libanês dispõe de uma estrutura de alta tecnologia, com equipes especializadas, pronto atendimento 24 horas, centros de diagnósticos e atendimento para cerca de 27 especialidades médicas. O diretor-geral do Sírio-Libanês de Brasília, Edi Souza, comemora a nova parceria: “Estamos muito felizes com o credenciamento deste importante plano de saúde, ampliando o acesso para mais pessoas aos nossos serviços de excelência, em linha com o nosso propósito de proporcionar vida plena e digna ao maior número de pessoas do Centro-Oeste”. [Olho texto=”O GDF Saúde é responsável por mais de 6 mil cirurgias realizadas e quase 10 mil internações hospitalares, com 360 mil consultas feitas, entre 2020 e 2022″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A busca pela qualidade no atendimento de nossos beneficiários é uma preocupação constante na equipe do Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores do DF (Inas). Estamos felizes em ampliar a parceria com esta instituição que é referência no trato à saúde. Continuaremos trabalhando para acolher os servidores da melhor forma possível”, destaca Bruno Alvim Moura, presidente do Inas. O GDF Saúde é responsável por mais de 6 mil cirurgias realizadas e quase 10 mil internações hospitalares, com 360 mil consultas feitas, entre 2020 e 2022. O plano de saúde realizou 2,3 milhões de exames laboratoriais e 23 mil exames RT-PCR (covid-19) até novembro de 2022. *Com informações do Inas-DF

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