Seminário debate infância e natureza nesta segunda-feira (18)
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) — em conjunto com a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), a Secretaria de Educação (SEEDF), a Coordenação da Infância e da Juventude do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) e o governo federal – promove o seminário “Cidade e Natureza: Teoria e Prática na Primeira Infância”. O evento ocorre ao longo desta segunda-feira (18), no auditório do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). O encontro integra a programação oficial do Mês da Primeira Infância e tem como objetivo promover um espaço de diálogo interinstitucional voltado à integração entre meio ambiente, território, políticas públicas e desenvolvimento infantil no Distrito Federal, reforçando a necessidade de que crianças cresçam em um ambiente onde a natureza esteja presente. A participação no seminário, que segue na tarde desta segunda (18), é gratuita, sem necessidade de inscrição prévia | Foto: Divulgação/IPEDF A abertura do evento contou com a presença do diretor-presidente do IPEDF, Manoel Clementino; da juíza coordenadora do TRT10, Laura Ramos; Katiana Souza, representando a Secretaria de Educação; e da subsecretária de Políticas para Crianças e Adolescentes da Sejus, Maria Lucena, além de outras autoridades do GDF e de organizações não governamentais. Os debates e apresentações seguem na parte da tarde. “É da nossa atribuição, como instituto, trabalhar parcerias com outros órgãos para contribuir com projetos como esse. Agora, estamos em articulação com o comitê da primeira infância, trazendo novas pautas sobre natureza e cidades", afirmou Clementino. [LEIA_TAMBEM]Maria Lucena ressaltou que o seminário nasceu da escuta das nossas crianças da rede pública de ensino. “Foram elas que nos mostraram a importância de ter espaços próximos para brincar e conviver em contato com a natureza. Quando colocamos essa voz no centro das políticas públicas, damos um passo concreto para que o Distrito Federal seja uma cidade que acolhe, cuida e respeita a infância”, apontou. Já para o diretor de Estudos e Políticas Ambientais e Territoriais (Depat), Werner Vieira, o encontro representa o fortalecimento de uma rede intersetorial que coloca a infância no centro do planejamento urbano e ambiental. “É preciso garantir que as crianças tenham acesso seguro, digno e contínuo aos espaços urbanos e naturais de qualidade e ir além, levando a natureza para dentro das escolas e garantindo mobilidade infantil", avaliou. A participação no seminário é gratuita e não há necessidade de inscrição. Confira a programação no site do IPEDF.
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GDF reforça compromisso com a proteção integral de crianças e adolescentes nos 35 anos do ECA
Neste mês de julho, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) completa 35 anos de promulgado. Considerado um marco fundamental na consolidação dos direitos das crianças e adolescentes no Brasil, o ECA estabeleceu uma nova forma de enxergar e garantir a proteção integral desse público, reconhecendo seus integrantes como sujeitos de direitos e assegurando-lhes prioridade absoluta nas políticas públicas. Em 2024, os 44 conselhos tutelares do DF prestaram mais de 60 mil atendimentos, uma média de 200 por dia | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília No Distrito Federal, a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) é o órgão responsável pelas políticas públicas voltadas à infância e adolescência, por meio da Subsecretaria de Políticas para Crianças e Adolescentes (SUBPCA). A pasta reafirma seu compromisso com os princípios do estatuto, atuando de forma intersetorial na formulação e implementação de ações voltadas à promoção da cidadania, ao fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários e ao enfrentamento de todas as formas de violência contra crianças e adolescentes. A data foi celebrada neste domingo (13). A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, destacou a importância do ECA: “O Estatuto representa um avanço fundamental na luta pelos direitos das crianças e adolescentes. Celebrar seus 35 anos é reforçar o compromisso de todos – Estado, família e sociedade – em proteger o futuro das nossas crianças”. Plano Distrital pela Primeira Infância O Plano Distrital pela Primeira Infância foi construído de forma colaborativa, com propostas e ações para a garantia de direitos de bebês e crianças | Foto: Jhonatan Vieira/Sejus-DF Uma das ações mais emblemáticas da atual gestão é a implementação da segunda edição do Plano Distrital pela Primeira Infância (2023–2032), lançado em parceria com a Secretaria de Educação (SEEDF). O documento, construído de forma colaborativa, com a participação de cerca de 1.500 crianças e de diversos profissionais da educação e da rede de proteção, contém propostas e ações voltadas à garantia dos direitos de bebês e crianças. Implementando os direitos do ECA no DF Entre as principais iniciativas está o programa Criança Protegida, que capacita profissionais da rede de proteção — como assistentes sociais e agentes de segurança — para identificar e prevenir situações de violência, além de orientar o atendimento adequado em casos de abuso e negligência. A Sejus-DF também tem reforçado os conselhos tutelares, oferecendo suporte técnico, capacitações e melhorias estruturais. Em 2024, os 44 conselhos do DF prestaram mais de 60 mil atendimentos — uma média de 200 por dia —, evidenciando sua importância na proteção infantojuvenil. Outro destaque é a política de acolhimento institucional e familiar, voltada a crianças afastadas temporariamente de seus lares por medida protetiva. A ação visa ao retorno seguro ao convívio familiar ou, quando necessário, ao encaminhamento para o apadrinhamento afetivo, criando novos vínculos de cuidado e proteção. Combate à violência O Centro Integrado 18 de Maio é referência no atendimento humanizado a vítimas de violência sexual | Foto: Divulgação/Sejus A secretaria também mantém atuação firme no enfrentamento às diversas formas de violência, com campanhas de conscientização, educação preventiva e garantia de acesso à orientação jurídica e acolhimento especializado para vítimas e suas famílias. Nesse contexto, o Centro Integrado 18 de Maio é referência no atendimento humanizado a vítimas de violência sexual. Com estrutura especializada e escuta qualificada, o local realizou, em 2024, 249 atendimentos e cerca de 1.200 encaminhamentos, promovendo proteção e suporte contínuo. [LEIA_TAMBEM]As ações da Secretaria incluem ainda campanhas, blitz educativas, eventos comunitários e palestras em escolas, com foco na prevenção ao abuso sexual, ao trabalho infantil e a outras violações de direitos. Atuação integrada A atuação intersetorial é uma marca da Sejus-DF, que articula esforços com secretarias como as de Educação (SEEDF), Saúde (SES-DF) e Desenvolvimento Social (Sedes-DF), além de conselhos tutelares e o Poder Judiciário. Essa integração garante respostas rápidas e efetivas diante de situações de risco, fortalecendo a rede de proteção no DF. Canais de denúncias → Ligue 125: recebe denúncias de violação de direitos de crianças e adolescentes por meio do Sistema de Denúncias de Violação dos Direitos de Crianças e Adolescentes (Cisdeca) → Centro Integrado 18 de Maio: casos que envolvam exploração sexual de crianças. Localizado na (307/308 Sul). Contatos: 2244-1512/2244-1513 / Celular (61) 98314-0636/ E-mail: coorc18m@sejus.df.gov.br → Disque 100: para casos de violações de direitos humanos, o disque 100 é um dos meios mais conhecidos. Aliás, as denúncias podem ser feitas de forma anônima para casos de violações de direitos humanos. *Com informações da Sejus-DF
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Escolas da rede pública celebram a Semana do Brincar até esta sexta (23)
Contação de histórias, palestras, gincanas e show de talentos fazem parte da programação do Centro de Educação Infantil (CEI) 210 de Samambaia para a Semana do Brincar 2025, que está sendo realizada entre os dias 19 e 23 de maio em toda a rede pública de ensino do Distrito Federal. A iniciativa também envolve a participação das famílias nas atividades, reforçando o compromisso com o desenvolvimento saudável e integral das crianças. Estudantes do Centro de Educação Infantil 210 de Samambaia participam da Semana do Brincar | Fotos: André Amendoeira/SEEDF Instituída pela Lei Federal nº 13.257/2016 (Marco Legal da Primeira Infância), a Semana do Brincar tem grande importância para o desenvolvimento infantil, especialmente nos primeiros anos de vida. A legislação estabelece princípios e diretrizes para políticas públicas voltadas à primeira infância, valorizando a participação da criança nas decisões que impactam sua vida, de acordo com sua faixa etária e estágio de desenvolvimento. Com foco no desenvolvimento integral dos estudantes, a diretora do CEI 210 de Samambaia, Míriam Pereira, destaca a proposta da semana: “Nosso objetivo é proporcionar às crianças experiências significativas da infância. Queremos resgatar esse encantamento do brincar, reduzir o tempo de tela e incentivar a interação entre elas”. [LEIA_TAMBEM]A gestora também ressalta o papel das famílias nas atividades: “No show de talentos, por exemplo, pais e filhos mostram suas habilidades juntos. No ano passado, tivemos mágicos, bailarinas e ginastas. É um momento especial de integração com a comunidade”. Além da programação escolar, o mês de maio também marca o Dia Internacional do Brincar, comemorado no dia 28. A data reforça que o brincar é um direito assegurado pelo artigo 31 da Convenção sobre os Direitos da Criança das Nações Unidas e pelo artigo 227 da Constituição Federal de 1988, que garante às crianças e adolescentes o acesso ao lazer e à cultura. Brincar para desenvolver A Semana do Brincar estimula atividades que contribuem para o desenvolvimento físico, motor, emocional, social e cognitivo das crianças, além de promover o envolvimento das famílias. A vice-diretora do CEI 210 de Samambaia, Caroline Venâncio, comenta algumas das habilidades trabalhadas durante a semana. “Liderança, autonomia, independência, sensibilidade... Procuramos desenvolver tudo isso por meio das brincadeiras”, explica Caroline. A programação da escola inclui gincanas com provas coletivas e individuais, contação de histórias com o professor e escritor José Wrigell, show de talentos, oficina de brinquedos com materiais alternativos, musicalização, cantigas infantis e exposição de brinquedos. Haverá também palestras para as famílias sobre o uso de telas e seus impactos no desenvolvimento infantil, além de rodas de conversa com as crianças sobre temas como ganhar e perder. Theo Alves, a professora Aline Oliveira e o Theo Santos (de óculos) fizeram parte da equipe amarela Alegria e aprendizado Animada com a gincana, a professora de educação infantil Aline Oliveira reforça a importância do brincar no processo de aprendizagem. “A Semana do Brincar é um projeto lúdico essencial para o desenvolvimento das crianças. Elas passam a ter mais atenção e compreendem melhor os comandos da professora”, conta. E quem comprova isso são os melhores amigos e xarás Theo Santos, de 4 anos, e Theo Alves, 5. Empolgados com as atividades, eles contaram suas brincadeiras favoritas: “Eu gosto de jogar bola e dar mortal! Adoro brincar várias vezes”, disse o mais novo. O outro completou: “Essa semana é boa porque as crianças brincam juntas. Gosto mais de pega-pega e dar estrelinha”. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)
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Dia do Pediatra: Dedicação e carinho em prol da saúde das crianças
Um dia dedicado aos profissionais que trabalham com tanto amor, carinho e dedicação em prol da saúde e bem-estar das crianças. O Dia do Pediatra é celebrado em 27 de julho e enaltece o trabalho dos médicos que se dedicam a cuidar dos pequeninos, desde recém-nascidos até a adolescência. O déficit de pediatras no Brasil é uma preocupação constante na área médica, pois a especialidade tem sido cada vez menos procurada pelos estudantes de medicina. E isso afeta tanto os atendimentos em hospitais públicos quanto privados | Fotos: Davidyson Damasceno/IgesDF Ao escolher a pediatria, o médico acolhe não somente o pequeno paciente, mas a angústia dos pais ao se sentirem impotentes por verem seus filhos doentes. Em meio a tantos desafios e responsabilidades, os pediatras dedicam-se incansavelmente para garantir que a infância seja uma fase saudável e feliz para cada paciente. “Hoje, nossa linha de cuidados do paciente é composta pelos setores principais da Pediatria. Agora, estamos lutando e sonhando para termos uma UTI Pediátrica, completando assim toda a linha de cuidados da criança, desde o nascimento até sua alta” Débora Cruvinel, chefe do Serviço de Pediatria do HRSM Hoje, o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) é responsável pelo atendimento pediátrico do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) e das unidades de pronto atendimento (UPAs) de Ceilândia, Recanto das Emas e São Sebastião. Ao todo, são 160 médicos pediatras distribuídos nesses locais. Dentre as unidade geridas pelo instituto, o Hospital Regional de Santa Maria é o que possui a maior linha de cuidados pediátricos. Além do Pronto-Socorro Infantil (PSI), tem a Unidade de Cuidados Prolongados Pediátricos (UCPPed), a Enfermaria Pediátrica, a Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), Unidade de Cuidados Intermediários Neonatais (UCIN) e os Alojamentos Conjuntos (Alcon), que são os leitos junto com as mamães, na maternidade. Todos os setores são compostos por pediatras e, onde há recém-nascidos, os responsáveis são os pediatras com especialidade em neonatologia. Atualmente, são 43 médicos neonatologistas no HRSM. O Dia do Pediatra é celebrado em 27 de julho e enaltece o trabalho dos médicos que se dedicam a cuidar dos pequeninos, desde recém-nascidos até a adolescência “Hoje, nossa linha de cuidados do paciente é composta pelos setores principais da Pediatria. Agora, estamos lutando e sonhando para termos uma UTI Pediátrica, completando assim toda a linha de cuidados da criança, desde o nascimento até sua alta”, explica a pediatra e chefe do Serviço de Pediatria do HRSM, Débora Cruvinel. Desafios Atualmente, o déficit de pediatras no Brasil é uma preocupação constante na área médica, pois a especialidade tem sido cada vez menos procurada pelos estudantes de medicina. E isso afeta tanto os atendimentos em hospitais públicos quanto privados. “A UTI pediátrica é fundamental para garantir cuidados específicos e avançados em crianças vítimas de trauma e de patologias complexas que, muitas vezes, pela especificidade, são somente atendidas neste Hospital” Abdias Aires, chefe da UTI pediátrica do HBDF “Hoje, nossa maior dificuldade, além do déficit de mercado que existe, é o olhar crítico e o planejamento anual das autoridades para o período de sazonalidade, que ocorre de março a junho. As crianças sofrem muito com a sazonalidade dos vírus respiratórios e demanda muito da nossa área”, destaca Débora. Segundo ela, hoje o HRSM possui um dos maiores serviços de Pediatria do Distrito Federal e abarcar a demanda de todo o Entorno Sul é o maior desafio para a especialidade, porque mais de 50% dos atendimentos são crianças do Entorno. “Essas crianças geralmente chegam em estados muito graves na nossa porta, o que demanda alta expertise do serviço de pediatria. No nosso box de emergência temos uma equipe médica e multidisciplinar altamente capacitada. Nosso sonho do corpo clínico é ter um hospital com a linha materno-infantil completa, porque temos capacidade técnica pra isso. Salvamos muitas vidas aqui dentro, é nobre, glorioso, honroso. É sinônimo de amor”, afirma a chefe do Serviço de Pediatria do HRSM. Na percepção de Débora, ser médico é ter um sacerdócio inegociável. “Mas a Pediatria é o maior sacerdócio de todos na medicina, pois é cuidar, zelar, proteger e nunca desistir de salvar aqueles pequenos que chegam em nossa porta em um momento de fragilidade”, avalia. UTI Pediátrica Hoje, a unidade que conta com UTI Pediátrica é o Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF). O chefe da UTI pediátrica do HBDF, Abdias Aires, enfatizou a relevância crucial de uma unidade de terapia intensiva de referência em um hospital terciário. “A UTI pediátrica é fundamental para garantir cuidados específicos e avançados em crianças vítimas de trauma e de patologias complexas que, muitas vezes, pela especificidade, são somente atendidas neste Hospital.” Celebração No dia 27 de julho é comemorado, no Brasil, o Dia do Pediatra. A data foi escolhida por ter sido o dia da fundação da Sociedade Brasileira de Pediatria, em 1910. *Com informações do IgesDF
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Infância, juventude e idosos serão tema de oficina do Pdot
A busca por uma cidade mais acolhedora e segura para crianças, jovens e idosos será o foco da 43ª oficina participativa para a revisão do Plano Diretor de Ordenamento Territorial (Pdot), em 7 de novembro, às 18h, na Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh). Temas referentes ao Pdot envolvem a população das mais diversas faixas etárias | Fotomontagem: Divulgação/Seduh As sugestões apresentadas durante o encontro serão levadas em consideração na elaboração do novo texto do Pdot, legislação que orienta o desenvolvimento territorial do Distrito Federal e requer revisão a cada dez anos. “Pelo Pdot, podemos promover a construção de uma cidade segura e confortável, por meio de equipamentos comunitários, espaços de lazer e melhorias nos sistemas de transporte”, resume o coordenador de Planejamento e Sustentabilidade Urbana da Seduh, Mário Pacheco. Planejamento urbano Voltada ao acolhimento de crianças de até 10 anos em situação de risco, a organização não governamental (ONG) Instituto do Carinho é uma das instituições no DF que apoiam o debate. “Acredito que é fundamental ajustar a legislação para permitir a ampliação das ações sociais e governamentais em locais que anteriormente eram restritos e não podiam oferecer serviços de atendimento para crianças e adolescentes no DF”, afirma o diretor administrativo da instituição, João Henrique da Silva Barbosa. “Isso resultaria em uma expansão dos serviços de atendimento e, sem dúvida, melhoraria as condições de vida das crianças.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Assim como o gestor, quem tiver sugestões que possam contribuir com o planejamento urbano de sua região pode apresentar ideias durante a audiência. Para quem não puder comparecer pessoalmente, o evento também será transmitido pelo canal da secretaria no YouTube, o Conexão Seduh. A participação nas oficinas do Pdot é aberta a cidadãos de diferentes faixas etárias, gêneros e níveis socioeconômicos. Para isso, basta comparecer nas datas e locais marcados. Ao todo, serão 55 oficinas organizadas pela Seduh neste ano: 19 voltadas para segmentos da sociedade e 36 tendo como foco as regiões administrativas (RAs) do Distrito Federal. Confira o calendário completo. Mais informações podem ser acessadas neste site. Serviço Oficina participativa do Pdot: Infância, juventude e idosos ? Data: 7/11 (terça-feira) ? Horário: 19h ? Local: Sede da Seduh – Setor Comercial Norte (SCN), Quadra 1, Edifício Number One, 18º andar ? Acesso virtual pelo YouTube no canal Conexão Seduh. *Com informações da Seduh
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Tarde de diversão marca Dia das Crianças de estudantes da rede pública
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Uma rede de atenção voltada à infância e à juventude
A família. Esse é a principal instituição no foco do atendimento socioassistencial do Distrito Federal. Não numa abordagem referente a valores e dogmas, mas, sim, com foco no que diz respeito à garantia de direitos. A criança é uma das prioridades no atendimento realizado pelo poder público, assim como a mulher, o idoso, a pessoa em situação de rua, a comunidade LGBTQIA+ e outros tantos grupos. Dentro da Política Pública de Assistência Social, essa fase aparece em destaque quanto à atenção e à proteção social. “Além de ter a primeira infância como uma das minhas bandeiras pessoais, a Secretaria de Desenvolvimento Social tem um olhar especial para esse grupo”, destaca a secretária Mayara Noronha Rocha. “Podemos destacar, nesse caso, programas como Família Acolhedora e Criança Feliz Brasiliense, sem falar nos serviços como o acolhimento institucional e a convivência e fortalecimento de vínculos”, enumera a gestora. Criança Feliz Brasiliense retomou a visitação domiciliar com a meta redobrada de atendimentos para 2021 | Foto: Renato Raphael/Sedes O acolhimento institucional, seja em unidade ou em república para jovens, é um serviço voltado para quem está em medida protetiva por determinação judicial, em decorrência de violação de direitos (abandono, negligência, violência) ou de impossibilidade momentânea de cuidado e proteção por sua família. O Governo do Distrito Federal (GDF) conta com 26 instituições voltadas a esse serviço, com cerca de 400 vagas. Dentro desse trabalho está o Família Acolhedora. No início de 2019, o GDF aderiu ao programa. Nessa modalidade de acolhimento, as crianças ou os adolescentes são encaminhados para ambientes familiares, garantindo atenção individualizada e convivência comunitária. Isso permite que os acolhidos tenham a continuidade da socialização. As famílias acolhedoras selecionadas recebem uma bolsa no valor de R$ 456,50, para ajudar nos custos com alimentação e outras despesas. Atualmente há 37 famílias cadastradas e aptas a receberem crianças ou adolescentes, com 25 acolhimentos em andamento. “É importante lembrar que 32 foram reintegradas ao núcleo familiar de origem e nove foram adotadas em definitivo, mesmo não sendo esse o foco do programa”, contabiliza Mayara Noronha Rocha. [Olho texto=”“Serviços e programas se integram com o objetivo de garantir direitos até de quem ainda nem sabe que os tem”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Já o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos pode contar com a participação, além de crianças a partir de 6 anos e jovens, de adultos e idosos. Eles são inseridos em grupos intergeracionais que realizam atividades voltadas ao fortalecimento de vínculos afetivos, conquista da autonomia, empoderamento do cidadão e convívio social. A Sedes desenvolve esse trabalho em 17 centros de convivência, seis unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e 18 organizações da sociedade civil (OSCs) parceiras de execução indireta, totalizando cerca de 4 mil participantes inscritos. Primeira infância Com público-alvo de famílias em vulnerabilidade social – com gestantes e com crianças de até 6 anos de idade ou 72 meses de vida inscritas no Cadastro Único -, o Criança Feliz Brasiliense é uma estratégia multidisciplinar de atendimento socioassistencial. O programa busca, por um viés, o desenvolvimento cognitivo e motor do cidadão nessa fase. Por outro, acompanha e analisa a situação social da família, propondo encaminhamentos, quando for o caso, junto às equipes técnicas do Centros de Referência da Assistência Social (Cras). Lançado em 2019, o Criança Feliz Brasiliense ampliou a meta de atendimento de 1,6 mil para 3,2 mil famílias. Em parceria com o Instituto de Educação, Esporte, Cultura e Artes Populares (Iecap), a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) vai atuar em 16 regiões administrativas do Distrito Federal: Paranoá, São Sebastião, Itapoã, Varjão, Brazlândia, Fercal, Sobradinho, Planaltina, Ceilândia, Estrutural, Taguatinga, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Samambaia, Recanto das Emas e Santa Maria. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Nesse contexto, vale destacar também o Bolsa Maternidade. Voltado a famílias em situação de vulnerabilidade com renda per capita inferior a meio salário mínimo, inscritas no programa Criança Feliz Brasiliense, ou para famílias em situação de rua, a iniciativa concede um enxoval com 21 itens, entre roupas, fraldas, mantas e pomada, para dar suporte nos primeiros dias de vida do bebê. Cerca de 2 mil mães já receberam o enxoval desde o lançamento do programa, em maio de 2020. “É uma rede de proteção. Os serviços e programas se integram com o objetivo de garantir direitos até de quem ainda nem sabe que os tem”, finaliza a secretária Mayara Noronha Rocha. *Com informações da Sedes
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Um mês em prol do desenvolvimento da primeira infância
O Ministério da Cidadania lançou, neste ano, o Agosto Verde: mês da primeira infância. O objetivo é chamar atenção sobre a importância do desenvolvimento da criança nessa fase da vida. A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) vai representar o Distrito Federal nessa iniciativa. Gestora do programa Criança Feliz Brasiliense, que tem a meta de atender 3,2 mil crianças nas regiões mais vulneráveis do DF, a pasta promove uma série de bate-papos acerca do tema ao longo do mês. O primeiro será nesta segunda-feira (9), a partir das 14h. A conversa, transmitida pelo Instagram da secretaria dentro do programa Sedes Podcast, vai abordar também o Prêmio Região Administrativa Amiga da Criança. “A ideia é apresentar projetos e experiências exitosas. Além disso, vamos atualizar acerca dessa nova fase do Criança Feliz Brasiliense, uma vez que as visitações estão em vias de serem retomadas”, enfatiza a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. [Olho texto=”De acordo com o Ministério da Cidadania, pesquisas indicam que estimular as crianças desde o momento da gestação da mãe até os primeiros anos de vida, na chamada primeira infância, ajuda na formação e desenvolvimento do seu potencial” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A entrevista vai contar com o administrador do Recanto das Emas, Carlos Dalvan Soares de Oliveira, atuante em uma das regiões que mais se destacam em ações voltadas à primeira infância, e com a agente social da Sedes e multiplicadora do programa Criança Feliz Brasiliense Danielle Cerqueira. Agosto Verde De acordo com o Ministério da Cidadania, pesquisas indicam que estimular as crianças desde o momento da gestação da mãe até os primeiros anos de vida, na chamada primeira infância, ajuda na formação e desenvolvimento do seu potencial. Difundir essas informações é um dos objetivos do Agosto Verde. “A criança precisa de cuidados nesse período, que é considerado muito importante para o desenvolvimento humano. Então, todos os estímulos e as relações que essa criança vai estabelecer nessa fase são primordiais para o restante da sua vida, do seu desenvolvimento”, pontua a secretária nacional de Atenção à Primeira Infância do Ministério da Cidadania, Luciana Siqueira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Um dos principais programas do governo federal voltados à primeira infância é o Criança Feliz, por meio do qual as famílias recebem, em casa, orientações de promoção ao desenvolvimento infantil. É o maior programa de visitação domiciliar do mundo voltado à primeira infância, seno considerado uma das seis iniciativas mais inovadoras do mundo no enfrentamento aos desafios globais da educação. Está presente em 2.902 municípios brasileiros. A programação do Agosto Verde vai ser divulgada semanalmente no portal do Ministério da Cidadania. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social
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Educação no trânsito desde a infância
Ideia é formar, desde cedo, cidadãos mais conscientes nas pistas da capital | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília Lápis, papel, criatividade e mão na massa. Esses são os ingredientes necessários para que meninos e meninas participem do 1º Concurso de Desenhos Infantis sobre Educação no Trânsito, uma iniciativa do Comando de Policiamento de Trânsito (CPTran), da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), para fomentar entre os pequenos os propósitos da Semana Nacional de Trânsito 2020. A ideia é formar, desde cedo, cidadãos mais conscientes e cuidadosos nas pistas da capital, de forma que a preservação de vidas por meio de um trânsito mais seguro seja realidade para todos. Podem participar do concurso estudantes do 1º ao 5º anos do Ensino Fundamental, das redes pública e privada. [Olho texto=”“A principal importância de tudo isso é que as crianças, desde pequenas, têm o poder de compreender a necessidade de educação no trânsito”” assinatura=”Cristhiano Praxedes, instrutor do Guardiões de Trânsito” esquerda_direita_centro=”centro”] As inscrições são gratuitas (veja mais no serviço abaixo) e devem ser realizadas até sexta-feira (25). Os três melhores serão selecionados, mas o campeão será definido por votação popular. O desenho tem que ser inédito e precisa ser feito no modo tradicional, sem uso de tecnologias. As artes devem retratar de forma clara uma situação ou um personagem encontrados no trânsito. Depois de pronta, a arte das crianças deve ser digitalizada e enviada pelo responsável à comissão julgadora em formato PDF, junto com vídeo que explicite a autoria, sem dúvidas de que o trabalho foi feito pelo pequeno. Técnica, expressividade, originalidade, criatividade e adesão ao tema serão os critérios avaliados pela comissão julgadora integrada pelo comando do CPTran, pela subseção de Instrução e Orientação de Trânsito (Siot) e pelo comando do Centro de Comunicação Social da PMDF. Os três melhores desenhos serão apontados pelo colegiado, em uma espécie de pré-seleção. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Mas é uma votação popular que definirá o vencedor entre os dois melhores. A escolha será feita pelo Instagram oficial da corporação na próxima semana. As opções ficarão disponíveis na rede social das 8h de 28 de setembro até as 8h do dia seguinte, quando o resultado final será divulgado nos endereços oficiais da corporação. Os três primeiros ganharão itens dos Guardiões do Trânsito e do Grupo de Teatro Rodovia, como prêmios pelo bom desempenho. As artes ainda podem ganhar o mundo, já que poderão ser incluídos em publicações diversas da PMDF. Conscientização A PMDF tem ações sociais educativas voltadas ao público infantil que envolvem o Teatro Rodovia e o recém-criado Guardiões de Trânsito, que têm o objetivo de levar medidas de instrução de trânsito para dentro das salas de aula. Com a pandemia de Covid-19 e as medidas restritivas de prevenção, como suspensão de aulas presenciais, as ações ficaram limitadas. O concurso vem como alternativa para manter o tema em voga, de forma que até os menores possam participar. A ideia inicial era que os vencedores fizessem visitas pelos batalhões da corporação, mas isso vai ter que ficar para depois, por segurança. “A principal importância de tudo isso é que as crianças, desde pequenas, têm o poder de compreender a necessidade de educação no trânsito. Eles criam a consciência, a ideia de prevenção e ainda são fortíssimos multiplicadores da informação em casa – e pegam pesado com os pais”, explica o cabo Cristhiano Praxedes, instrutor do Guardiões de Trânsito do CPTran. Desenho deve ser necessariamente infantil, feito a lápis e pintado a mão livre | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília Diretor de Educação do Departamento de Trânsito do DF (Detran-DF), Marcelo Granja defende que quanto mais houver sensibilização, melhor. “Acreditamos na inserção do conteúdo para que as crianças saibam como se portar. Quando elas entendem o porquê de cada regra, de cada legislação, começam a se portar como fiscais mirins em casa e, por vezes, até influenciam positivamente os pais”, aponta. Em paralelo às ações do CPTran da PMDF, a autarquia tem trabalho efetivo com criança, com orientações e ações destinados a cada faixa etária. “Não é um trabalho para futuros condutores, mas para conhecer seus papéis no trânsito como pedestre, ciclista ou passageiro”, explica. SERVIÇO: 1º Concurso de Desenhos Infantis sobre Educação no Trânsito ? Inscrições até 25 de setembro; ? O responsável legal deve pedir formulário de inscrição pelo WhatsApp, no número (61) 99951-8699; ? Além de nome completo da criança, data de nascimento, endereço e nome da escola, é preciso enviar um vídeo da criança desenhando junto com o material para avaliação, em formato PDF; ? Atenção: o desenho é infantil, feito a lápis e pintado a mão livre; assim, serão excluídos da seleção aqueles com evidências de que tiveram ajuda; ? Finalistas: os dois melhores vão para votação popular, por 24 horas no Instagram da PMDF, a partir das 8h de 28 de setembro; ? Resultado final: 30 de setembro.
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Sarampo: dose zero da vacina está disponível para bebês de seis a 11 meses
No primeiro quadrimestre do ano, 8.208 crianças com menos de um ano foram vacinadas contra o sarampo no DF. Foto: Divulgação | Secretaria de Saúde A Secretaria de Saúde alerta a população sobre a importância de levar as crianças com idade entre seis a 11 meses para tomarem a chamada “dose zero” da vacina tríplice viral, que protege contra sarampo. O objetivo é intensificar a vacinação desse público-alvo, mais suscetível a casos graves e óbitos pela doença. Devido ao surto de sarampo no país, é necessário que as crianças sejam vacinadas o quanto antes nas unidades básicas de saúde (UBSs) do DF. “Essa faixa etária tem risco de maior complicação e óbito em decorrência do sarampo, por isso é muito importante que sejam vacinadas. Todas as crianças menores de um ano têm potencial maior de gravidade. Lembrando que a ‘dose zero’ é indicada somente para os bebês de seis a 11 meses de idade”, diz Fernanda Ledes, enfermeira da área técnica da Secretaria de Saúde. A tríplice viral está disponível na rotina dos serviços de todas as salas de vacinas. Ela previne também contra rubéola e caxumba. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Um agravante da situação tem sido a baixa cobertura vacinal desse público-alvo no DF devido à pouca procura pelo serviço, mesmo antes da pandemia do novo coronavírus. No primeiro quadrimestre do ano, 8.208 crianças com menos de um ano foram vacinadas contra o sarampo no DF, o que representou apenas 55,8% de cobertura vacinal. “O ideal é que, pelo menos, 95% dos bebês estejam vacinados”, ressaltou Fernanda Ledes. A “dose zero” foi instituída pelo Ministério da Saúde em agosto de 2019 e não tem período determinado para acabar. A ação é uma resposta imediata em decorrência do aumento de casos da doença em alguns estados. O Ministério da Saúde tem um planejamento de compra da vacina, tendo como base o número de pessoas que devem ser vacinadas, considerando as ações de rotina; as ações de bloqueio para interromper a cadeia de transmissão; e as doses adicionais para crianças de seis a 11 meses. Dose zero A “dose zero” não substitui e não será considerada válida para fins do calendário nacional de vacinação da criança. Assim, além dessa dose que está sendo aplicada agora, os pais e responsáveis devem levar os filhos para tomar a tríplice viral aos 12 meses de idade (1ª dose); e aos 15 meses (2ª dose) para tomar a vacina tetra viral ou a tríplice viral + varicela, respeitando-se o intervalo de 30 dias entre as doses. A vacinação de rotina das crianças deve ser mantida independentemente de a criança ter tomada a “dose zero” da vacina. *Com informações da Secretaria de Saúde
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