Resultados da pesquisa

insegurança alimentar e nutricional

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Famílias do campo terão ampliação dos atendimentos do Cras Móvel

Para complementar o atendimento realizado pelo Centro de Referência da Assistência Social (Cras) Móvel em parceria com a Emater-DF em áreas rurais, a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e a Emater-DF se reuniram para articular a ampliação dos serviços. Os acolhimentos serão realizados conforme o serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (Paif), que é ofertado de forma continuada e integral, envolvendo serviços, programas e benefícios socioassistenciais às pessoas em situação de vulnerabilidade social e de insegurança alimentar e nutricional. “Às vezes, o transporte público é oneroso e o acesso não é tão facilitado pelo volume de linhas de ônibus que passam. A gente entende que essas questões dificultam ainda mais o acesso da população rural à proteção social básica. O objetivo é facilitar o acesso e favorecer a oferta dos serviços na área rural” Sinara Silva de Deus, diretora de Proteção Social Móvel da Sedes De acordo com a diretora de Proteção Social Móvel da Sedes, Sinara Silva de Deus, a parceria com a Emater-DF é essencial para que a secretaria consiga levar o serviço de proteção social básica para as áreas rurais, que são distantes dos centros urbanos. “Às vezes, o transporte público é oneroso, e o acesso não é tão facilitado pelo volume de linhas de ônibus que passam. A gente entende que essas questões dificultam ainda mais o acesso da população rural à proteção social básica. O objetivo é facilitar o acesso e favorecer a oferta dos serviços na área rural”, explica. A reunião de articulação foi realizada na quinta-feira (11), na Sedes. “Estamos comprometidos com as famílias rurais e atuamos em diversos projetos sociais para melhorar o bem-estar das pessoas, como as rodas de terapia integrativas. A Emater-DF valoriza a parceria com a Sedes, que tem sido fundamental para que nosso público tenha acesso aos benefícios sociais de que tanto precisam” Loiselene Trindade, diretora-executiva da Emater-DF Diretora-executiva da Emater-DF, Loiselene Trindade ressaltou o papel da empresa como executora e articuladora na chegada de políticas públicas e assistenciais ao campo. “Estamos comprometidos com as famílias rurais e atuamos em diversos projetos sociais para melhorar o bem-estar das pessoas, como as rodas de terapia integrativas. A Emater-DF valoriza a parceria com a Sedes, que tem sido fundamental para que nosso público tenha acesso aos benefícios sociais de que tanto precisam”, afirmou. Atualmente, Emater-DF e Sedes já mantêm parceria com o Cras Móvel, que semanalmente realiza atendimentos socioassistenciais em áreas rurais, ofertando assistência vinculada ao Cadastro Único (inclusão e atualização), programas, serviços e benefícios como o Cartão Prato Cheio, carteira do idoso e auxílio-natalidade, entre outros. A proposta visa fortalecer essa parceria, por meio da oferta do Paif em sua totalidade, com periodicidade mensal, denominado Paif Móvel. Parceria visa ao atendimento integrado das famílias rurais, especialmente das mulheres | Foto: Divulgação/Emater-DF A expectativa é que o Paif Móvel inicie as atividades em junho, em quatro escritórios da Emater-DF que atendem diversos núcleos rurais. O serviço vai assistir famílias residentes no campo em situação de vulnerabilidade social e de insegurança alimentar e nutricional, garantindo direitos e acesso às políticas públicas de forma continuada. O Paif permite a escuta qualificada acerca das necessidades das famílias, envolvendo demandas para demais políticas públicas, além de fornecer informações e orientações sobre como acessar outros serviços públicos demandados. Na parceria, a Emater é responsável por identificar o território abrangido pelos escritórios onde ocorrerão os atendimentos e fornecer suporte logístico e infraestrutura para a equipe técnica do Cras Móvel durante as atividades. “Nosso trabalho visa garantir que os equipamentos públicos de assistência social possam atender às famílias, especialmente as mulheres das áreas rurais, que muitas vezes estão distantes dos locais onde esses equipamentos o estão instalados”, ressaltou Maria Bezerra, da Gerência de Desenvolvimento Sócio Familiar da Emater-DF. A gerente de Desenvolvimento Sociofamiliar da empresa, Letícia Martinez, e a coordenadora de Proteção Social Básica da Sedes, Daiana Brito, também participaram da reunião. *Com informações da Emater-DF

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Liberada parcela de abril para 13.809 novos beneficiários do Prato Cheio

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) liberou nesta terça-feira (25) o pagamento da parcela de abril para 13.809 novos beneficiários do Cartão Prato Cheio. Com essas novas inclusões, o programa, agora, beneficia cerca de 100 mil famílias no Distrito Federal com crédito de R$ 250 mensais para a compra de alimentos, o que representa um total de R$ 24.950.000. Os demais beneficiários receberam a parcela de abril no início do mês. [Olho texto=”“O Prato Cheio foi criado para dar suporte às famílias em momento de dificuldade. Reforço sempre que esse não é um programa de transferência de renda. É um programa temporário, de nove parcelas, para que todas as famílias que precisam possam receber”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo a Sedes, gestora do programa, a parcela de maio será depositada para todas as 100 mil famílias no começo do próximo mês. O Cartão Prato Cheio não está habilitado para a função saque. Só pode ser utilizado no comércio de produtos alimentícios. O crédito de R$ 250 é depositado em nove parcelas mensais para as famílias em situação temporária de insegurança alimentar e nutricional. “O Prato Cheio foi criado para dar suporte às famílias em momento de dificuldade. Reforço sempre que esse não é um programa de transferência de renda. É um programa temporário, de nove parcelas, para que todas as famílias que precisam possam receber. O benefício tem que ser solicitado no Centro de Referência de Assistência Social (Cras). A cada concessão, a família precisa passar por um atendimento socioassistencial no Cras”, reitera a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. O Cartão Prato Cheio está beneficiando cerca de 100 mil famílias neste mês de abril com o crédito de R$ 250 para a compra de alimentos | Foto: Divulgação/Sedes Dos 13.809 novos beneficiários, 5.847 são pessoas que nunca receberam o Cartão Prato Cheio. São essas pessoas que devem retirar o cartão nas agências do Banco de Brasília (BRB) nesta semana. Para saber se foi contemplado e consultar o local de retirada do cartão, consulte o site GDF Social. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Dentre os novos contemplados, 7.962 já receberam o Prato Cheio em ciclos anteriores. Nesse caso, é só utilizar o cartão antigo, que já estará com o crédito. Não precisa ir até uma agência do BRB habilitar o cartão. Em caso de extravio do documento, o beneficiário deve solicitar um novo cartão em uma das agências bancárias. Têm prioridade para receber o benefício as famílias monoparentais chefiadas por mulheres com crianças de até seis anos de idade e aquelas que têm na composição familiar pessoas com deficiência ou idosas. Também têm direito ao cartão pessoas em situação de rua, acompanhadas por equipes da assistência social e em processo de saída dessa condição. *Com informações da Sedes

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Liberados mais de R$ 21,2 milhões para o Cartão Prato Cheio e o DF Social

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) liberou nesta quarta-feira (1º) o pagamento da parcela deste mês do Cartão Prato Cheio. Foram beneficiadas 84.940 famílias com crédito de R$ 250 para a compra de alimentos. Neste mês, a folha de pagamento ficou em R$ 21.235.000. [Olho texto=”“O diferencial do Prato Cheio é a autonomia que esse programa garante às famílias em vulnerabilidade social, que podem escolher os alimentos que os filhos precisam e comprar ali mesmo, no comércio perto de casa, na padaria, no supermercado, movimentando também a economia local”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] O Cartão Prato Cheio foi criado para atender às famílias em situação temporária de insegurança alimentar e nutricional. Os beneficiários recebem nove parcelas de R$ 250 reais como crédito no cartão do programa, que não está disponível na função saque, apenas para a compra de produtos alimentícios. O Cartão Prato Cheio deve ser retirado nas agências do Banco de Brasília (BRB), assim que o benefício for liberado. “O diferencial do Prato Cheio é a autonomia que esse programa garante às famílias em vulnerabilidade social, que podem escolher os alimentos que os filhos precisam e comprar ali mesmo, no comércio perto de casa, na padaria, no supermercado, movimentando também a economia local”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Os beneficiários do DF Social precisam ter uma conta social no BRB | Foto: Divulgação/Sedes Têm prioridade para receber o Prato Cheio as famílias monoparentais chefiadas por mulheres com crianças de até seis anos de idade e aquelas que têm na composição familiar pessoas com deficiência ou idosas, além das pessoas em situação de rua, acompanhadas por equipes da assistência social e em processo de saída dessa condição. “Caso complete o ciclo de nove meses, mas a família ainda esteja em situação de insegurança alimentar e nutricional, o cidadão deve procurar o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do local onde mora e solicitar novamente o benefício”, reforça a gestora. DF Social Além do Cartão Prato Cheio, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Sedes, também pagou nessa quarta-feira o benefício do DF Social, no valor de R$ 150 para 62.248 famílias. No caso do DF Social, o pagamento é referente à parcela de fevereiro. Nesse caso, o investimento é de R$ 9.380.780. Têm direito a receber mensalmente o DF Social às famílias com renda per capita de até meio salário mínimo, inscritas no Cadastro Único. O recurso destinado ao pagamento do DF Social contempla 70 mil famílias que atendem aos critérios do programa. A inclusão é automática, não precisa solicitar no Centro de Referência de Assistência Social (Cras). Mas, para receber, o beneficiário precisa ter uma conta social no BRB. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Hoje, são 62.248 beneficiários do DF Social. Ou seja, são 7.752 pessoas que têm direito ao benefício e não recebem porque não abriram conta bancária no BRB. “Para saber se está entre os beneficiários, o cidadão deve consultar o site GDF Social. Basta colocar o CPF e a data de nascimento. Após esse procedimento, aparece mensagem na tela informando se a pessoa está ou não na lista de contemplados”, pontua a secretária de Desenvolvimento Social. “A abertura da conta pode ser feita também pelo aplicativo BRB Mobile.” *Com informações da Sedes-DF

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Mais de 4 mil famílias não retiraram Cartão Prato Cheio nas agências do BRB

Os novos beneficiários do programa Prato Cheio têm até dois meses para retirar o cartão nas agências do Banco de Brasília (BRB) e utilizar o crédito. Fique atento: encerrado esse prazo, o cartão é inutilizado, a família perde o benefício e terá de passar por um novo atendimento socioassistencial. São dois meses a contar da data da disponibilização do cartão na agência bancária. [Olho texto=”O programa Prato Cheio concede crédito mensal de R$ 250 para as famílias do DF que estão em situação de insegurança alimentar e nutricional. São nove parcelas. Atualmente, 84.955 famílias recebem o Cartão Prato Cheio” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), o Distrito Federal tem, atualmente, 4.299 pessoas contempladas pelo programa Prato Cheio que não estão utilizando o recurso porque não pegaram o cartão nas agências bancárias do BRB. São esses beneficiários que correm o risco de perder o direito. “Não basta retirar o cartão, tem que fazer também desbloqueio nesse prazo de dois meses no caixa eletrônico da agência bancária ou pelo aplicativo do BRB. É importante o cidadão fazer a consulta no site GDF Social para saber se está entre os contemplados. Basta colocar nome e CPF”, pontua a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “No site, ele também será informado sobre o local de retirada do Cartão Prato Cheio.” Após a concessão do benefício, os contemplados precisam recorrer aos caixas eletrônicos ou aplicativo do BRB para fazer o desbloqueio do cartão | Foto: Renato Raphael / Sedes O programa Prato Cheio concede crédito mensal de R$ 250 para as famílias do DF que estão em situação de insegurança alimentar e nutricional. São nove parcelas. Atualmente, 84.955 famílias recebem o Cartão Prato Cheio. A partir do momento em que é contemplada, a família recebe o crédito, que é cumulativo. Ou seja, se o cidadão recebe há dois meses e não utilizou o recurso, o crédito referente a esse período estará lá. Para receber o benefício, a família deve passar por atendimento socioassistencial no Centro de Referência de Assistência Social (Cras). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Se a família perde o benefício, terá que fazer uma nova solicitação e entrar na fila de espera. Além disso, o recurso fica parado e deixa de dar suporte para outras pessoas que passam por um momento de dificuldade”, pondera a gestora. Em dezembro, foram realizadas 27.047 novas inclusões no programa Prato Cheio. Dessas, 17.797 estão recebendo pela primeira vez o benefício. Os 9.250 beneficiários reincidentes já tinham cartão. *Com informações da Sedes

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8,8 milhões para 35 mil pessoas que recebem o Prato Cheio

[Olho texto=”“O benefício vale por seis meses, não é um programa de transferência de renda. Foi criado para dar suporte às famílias de baixa renda em um momento de insegurança alimentar e nutricional” ” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] O governo do Distrito Federal liberou, no fim da tarde desta terça-feira (26), o pagamento do crédito mensal de R$ 250 para 35.240 beneficiários do Cartão Prato Cheio, referente à parcela de maio. Com isso, quem já tem o cartão em mãos, poderá utilizar o crédito para fazer as suas compras e escolher os alimentos que a família precisa. O cartão não oferece a função saque e pode ser utilizado para fazer compras no comércio local. Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), gestora do programa, o total da folha de pagamento do Prato Cheio para o mês de maio ficou em R$ 8.810.000. Entre os beneficiários do Cartão Prato Cheio estão as famílias monoparentais chefiadas por mulheres, com crianças de até 6 anos, pessoas com deficiência ou idosas | Fotos: Renato Raphael / Ascom Sedes-DF “O benefício vale por seis meses, não é um programa de transferência de renda. Foi criado para dar suporte às famílias de baixa renda em um momento de insegurança alimentar e nutricional”, reforça a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Caso complete o ciclo de seis meses, que é período de concessão do Cartão Prato Cheio, e a família ainda esteja em situação de insegurança alimentar e nutricional, o beneficiário deve procurar o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do local onde mora e solicitar novamente o benefício. E só volta a receber após reavaliação da equipe socioassistencial. Os contemplados de abril que ainda não retiraram o cartão nas agências do Banco de Brasília (BRB) devem fazer a consulta no site GDF Social (gdfsocial.brb.com.br/#/prato-cheio-identificacao). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Quem perdeu o prazo, que finalizou no dia 22 de abril, tem até 60 dias da data inicial do calendário para pegar o cartão, senão perde o benefício e terá de passar por um novo atendimento socioassistencial”, alerta a gestora. Prato Cheio O crédito mensal do Prato Cheio é concedido, prioritariamente, às famílias monoparentais chefiadas por mulheres com crianças de até 6 anos, com pessoas com deficiência ou idosas; pessoas com renda familiar igual ou inferior a meio salário mínimo por pessoa da família, que se encontrem em situação de insegurança alimentar e sejam moradoras do Distrito Federal, inscritas no Cadastro Único ou no Sistema Integrado de Desenvolvimento da Sedes; e pessoas em situação de rua, acompanhadas por equipes da assistência social e em processo de saída de rua. *Com informações da Sedes-DF

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Ação em restaurantes comunitários incentiva consumo de leguminosas

As saladas de grão-de-bico com abobrinha, ricas em proteínas, ferro, fibras, vitaminas e minerais, reforçam a importância dos alimentos na prevenção de doenças | Fotos: Divulgação/Sedes [Olho texto=”“A ação teve como foco o incentivo ao consumo de leguminosas com a intenção de também garantir autonomia aos usuários que, ao conhecer melhor os alimentos, podem fazer escolhas saudáveis na hora de comprar produtos para as suas famílias”, reforça a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Combater a insegurança alimentar e nutricional por meio do incentivo do consumo de leguminosas. Essa é a proposta de uma ação educativa promovida durante toda esta semana nos 14 restaurantes comunitários do Distrito Federal para ensinar aos usuários a importância desse alimento que previne doenças e é rico em proteínas, ferro, fibras, vitaminas e minerais. Cada uma das unidades produziu um mural destacando o que são as leguminosas, os benefícios nutricionais, além de compartilhar receitas e veicular um vídeo explicativo sobre o tema. Nessa quarta-feira (10), Dia Mundial das Leguminosas, o cardápio dos restaurantes comunitários gerenciados pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) também contou uma degustação especial de salada de grão-de-bico com abobrinha. “A ação de Educação Alimentar e Nutricional (EAN) da Sedes deste mês teve como foco o incentivo ao consumo de leguminosas com a intenção de também garantir autonomia aos usuários que, ao conhecer melhor os alimentos, podem fazer escolhas saudáveis na hora de comprar produtos para as suas famílias”, reforça a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Os restaurantes comunitários produziram murais compartilhando receitas e veicularam um vídeo explicativo sobre a importância do consumo de leguminosas Todo material veiculado nas unidades também reforça a importância das leguminosas para o desenvolvimento sustentável, pois o plantio desses alimentos é barato, gera menos desperdício, dura muito tempo e de fácil cultivo, além de enriquecer o solo. “As leguminosas não se resumem ao feijão, já incluído na alimentação do brasileiro. Temos a lentilha, a ervilha, o grão-de-bico, a soja. As leguminosas são alimentos sustentáveis, acessíveis para as famílias em vulnerabilidade social e protegem a saúde como um todo, reduzem problemas de coração, combatem a deficiência de ferro e ajudam no controle do peso corporal, entre outros benefícios”, explica a diretora de Equipamentos de Segurança Alimentar e Nutricional da Sedes, Dolores Ferreira. Restaurantes comunitários O Distrito Federal tem 14 restaurantes comunitários, que oferecem  refeições ao custo de R$ 1, das 11h às 14h. Em projeto de expansão, as unidades de Brazlândia, Paranoá, Sol Nascente, Samambaia, Estrutural, São Sebastião e Ceilândia também servem o café da manhã, das 7h às 8h30, por R$ 0,50. Em 2021, foram servidas 7.760.665 refeições, sendo que 99.992 foram ofertadas gratuitamente para pessoas em situação de rua. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O serviço de segurança alimentar e nutricional do DF garante, principalmente, aos trabalhadores de baixa renda e à população em situação de vulnerabilidade social, acesso à alimentação adequada, sempre respeitando as características culturais e hábitos alimentares da região. Todas as refeições servidas são elaboradas por funcionários da empresa contratada, contando com planejamento e monitoramento de uma equipe da Sedes para assegurar uma alimentação balanceada. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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