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Nova sala de monitoramento facilita acesso a dados sobre síndromes gripais

A Secretaria de Saúde (SES-DF) lançou uma sala de monitoramento dedicada às síndromes gripais, que reúne informações sobre casos, internações, exames e atendimentos em um único lugar. O espaço virtual, disponível na plataforma InfoSaúde desde segunda-feira (26), foi desenvolvido por meio do Centro de Inteligência de Informações Estratégicas para Gestão no SUS (Ciegas-DF). Acesse o portal aqui. “Com a nova sala de monitoramento, o Distrito Federal avança ainda mais na utilização de dados e tecnologia para melhorar a transparência e a eficácia na gestão da saúde” Rodrigo Vidal, subsecretário de Planejamento em Saúde A nova página centraliza os dados sobre as síndromes gripais, incluindo covid-19, que antes tinha uma área de monitoramento própria. Os indicadores coletados abrangem ainda atendimentos em unidades básicas de saúde (UBSs), hospitais, unidades de pronto atendimento (UPAs), internações, exames e síndromes respiratórias agudas graves (SRAGs). Os relatórios são provenientes de sistemas de prontuários eletrônicos (e-SUS, Trakcare, MV), boletins da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Divep) e Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (Cnes), entre outros. O usuário pode visualizar três abas: informações gerais, painel e mapa. A primeira indica ao internauta o acesso para o portal de informações do covid-19, a lista de pontos de vacinação e os boletins informativos de gripes e de covid-19 | Foto: Divulgação/Agência Saúde “O objetivo é aprimorar o acompanhamento e a gestão da saúde pública no DF. Essa iniciativa visa não apenas facilitar o acesso a informações, mas também promover transparência e uma comunicação eficiente com a população, fortalecendo a resposta do sistema de saúde pública às necessidades da comunidade”, avalia o subsecretário de Planejamento em Saúde da SES-DF, Rodrigo Vidal. “Com a nova sala de monitoramento, o Distrito Federal avança ainda mais na utilização de dados e tecnologia para melhorar a transparência e a eficácia na gestão da saúde.” “Essa iniciativa visa não apenas facilitar o acesso a informações, mas também promover transparência e uma comunicação eficiente com a população, fortalecendo a resposta do sistema de saúde pública às necessidades da comunidade”, avalia o subsecretário de Planejamento em Saúde da SES, Rodrigo Vidal O ambiente virtual segue o modelo do Portal Dengue, lançado em fevereiro deste ano durante uma epidemia da doença. O portal registrou mais de 200 mil acessos em três meses. “Estabelecemos a mesma estratégia de agrupar dados e produzir painéis gamificados para que a população, gestores e servidores de saúde tenham maior facilidade em acessar e analisar essas informações”, salienta Vidal. O desenvolvimento, validação e organização dos índices disponibilizados no espaço virtual contaram com colaboração de diversas áreas internas da SES-DF, incluindo o Complexo Regulador do DF (CRDF), Subsecretaria de Vigilância à Saúde (SVS), Subsecretaria de Atenção Integral à Saúde (SAIS) e Subsecretaria de Planejamento em Saúde (Suplans). Acesso Para acessar a nova sala de monitoramento, basta entrar na plataforma InfoSaúde. Ao clicar em “Síndromes Gripais”, o usuário pode visualizar três abas: informações gerais, painel e mapa. A primeira indica ao internauta o acesso para o portal de informações do covid-19, a lista de pontos de vacinação e os boletins informativos de gripes e de covid-19. Na aba “Painel”, é possível acessar o resumo executivo de covid-19, atendimentos de síndromes gripais, exames e internações, entre outros dados. Já na aba “Mapa”, o usuário tem acesso ao número de pacientes com síndrome gripal atendidos pela Atenção Primária de Saúde por local de residência. Os dados são referentes ao primeiro atendimento recebido por cada paciente e a localização é obtida pelo CEP registrado por cada um no cadastro do e-SUS.

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Casos de queimaduras por uso de álcool mais que dobraram

O uso inadequado do álcool em líquido ou em gel refletiu no aumento de atendimentos na Unidade de Queimados do Hospital Regional da Asa Norte, entre 2020 e 2021. Se em 2020, dos 2.074 pacientes atendidos, 14,6% foram por conta do inflamável; no ano passado, esse percentual chegou a 29%, dos 3.127 casos socorridos. A proporção de paciente graves, com necessidade de internação, também aumentou nesses dois anos, de 14,8% para 17,2%. No ano passado, das 313 internações na Unidade de Queimados do Hran, havia oito vezes mais adultos do que crianças, diferentemente da tendência histórica registrada até então | Fotos: Fotos Arquivo / Agência Saúde O alerta é do chefe do setor no Hran, o médico Ricardo de Lauro Machado Homem. Ele aponta que o crescimento das ocorrências vem do descuido no manuseio do produto, já que o álcool “é de uso comum e de fácil acesso”. Com a diminuição da renda de parte da população, em consequência da pandemia, muitas pessoas têm utilizado álcool ou outros líquidos inflamáveis em substituição ao gás de cozinha. Essa realidade é reforçada pelo crescimento no índice de acidentes entre os adultos. No ano passado, das 313 internações na Unidade de Queimados do Hran, havia oito vezes mais adultos do que crianças, diferentemente da tendência histórica registrada até então. O que não significou queda nos acidentes desse tipo com o público infantil. [Olho texto=”O chefe da Unidade de Queimados enumera ações para evitar acidentes que resultem em queimaduras com crianças, são elas: supervisioná-los constantemente, não permitir o seu acesso a ambientes de cozinha e churrasqueiras, manter panelas e frigideiras com o cabo voltado para dentro do fogão, de preferência nas bocas de trás, e manter produtos químicos ou inflamáveis fora do alcance dos pequenos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O aumento é perceptível quando comparado aos anos anteriores, “talvez por maior disponibilidade de álcool nas residências, sem supervisão adequada pelos adultos”, avalia o médico. Ele reforça sua opinião com o fato de 14% dos casos infantis terem o álcool como causa da queimadura. No Hran, os casos de internação costumam ser de queimaduras na face, mãos ou genitália, queimaduras de 3º grau, choque elétrico, queimadura química, inalação de fumaça e situações em que o paciente, tanto adulto como criança, tenha queimado mais que 15% do corpo. O pronto-socorro da Unidade de Queimados funciona 24 horas, todos os dias da semana. De segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 18h, há também o ambulatório, onde são realizadas trocas de curativos e acompanhamento de pacientes com queimaduras menos graves. Prevenção O chefe da Unidade de Queimados enumera ações para evitar acidentes que resultem em queimaduras com crianças, são elas: supervisioná-los constantemente, não permitir o seu acesso a ambientes de cozinha e churrasqueiras, manter panelas e frigideiras com o cabo voltado para dentro do fogão, de preferência nas bocas de trás, e manter produtos químicos ou inflamáveis fora do alcance dos pequenos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O médico Ricardo ainda sugere não fumar perto de uma criança, não deixar fósforos e isqueiros ao alcance delas, manter ferro de passar e equipamentos de alisamento de cabelo fora do alcance delas, nem deixar toalhas de mesa compridas que possam ser puxadas com facilidade por elas. Essa última sugestão deve ser adotada principalmente quando as crianças estão na fase de gatinhar ou começar a andar e buscam apoio em móveis e objetos ao redor. O chefe do Setor de Queimados do Hran também indica usar protetores de tomadas elétricas e manter aparelhos elétricos, eletrônicos e extensões longe das crianças. Ele ainda aconselha a não autorizar que elas manuseiem ou brinquem com fogos de artifícios e lembrar dos horários adequados em que elas podem ficar expostas ao sol: até as 10h e depois das 16h. De preferência, com protetor solar e que não seja uma exposição prolongada. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Internações por covid-19 entre idosos vacinados caem até 47%

As internações causadas por covid-19 vêm caindo no Distrito Federal entre grupos de idosos para quem a vacina já está disponível. O registro da Secretaria de Saúde foi anunciado nesta segunda-feira (10) pelo secretário da Casa Civil Gustavo Rocha, em entrevista coletiva, no Palácio do Buriti. Menos da metade da população de 60 e 61 anos se vacinou contra a covid-19 | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Entre os infectados pelo novo coronavírus com mais de 80 anos, o número de internados caiu 22,2%, índice que chega a 42,1% na faixa etária de 75 a 79 anos. Já na população de 70 a 74 anos, a redução é de 20,8%, saltando para 46,7% entre os que têm de 65 a 69 anos. [Olho texto=”“Qual a melhor vacina? Insisto em responder que é aquela que está disponível. Todas as três marcas oferecidas no Brasil são de igual qualidade, então não há por que resistir ou escolher entre uma ou outra”” assinatura=”Gustavo Rocha, secretário da Casa Civil” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O único grupo que não tem compensado a queda de internações com o aumento da vacinação é o da população de 60 a 64 anos. Nestas idades, a busca por leitos em hospitais registrou um aumento de 12,7% desde que a campanha de imunização foi aberta para essa parcela de cidadãos. Autoridades de saúde do Governo do Distrito Federal (GDF) vêm alertando a população para quem a imunização já está liberada que procure as unidades de saúde, já que há vacinas disponíveis. Uma das preocupações é que muitos cidadãos querem escolher o fabricante da vacina e se recusam a tomá-la caso não seja do fabricante preferido. “Qual a melhor vacina? Insisto em responder que é aquela que está disponível. Todas as três marcas oferecidas no Brasil são de igual qualidade, então não há por que resistir ou escolher entre uma ou outra”, alertou Gustavo Rocha, chefe da Casa Civil. Confira a íntegra da coletiva desta segunda-feira (10): De 30 de abril, início da vacinação para 60 e 61 anos, até esta segunda-feira (10), foram aplicadas 21.209 doses do imunizante – sendo que não é possível ainda afirmar que todas elas foram para as pessoas com essas duas idades. No DF vivem aproximadamente 47,6 mil pessoas com 60 e 61 anos. “Levando-se isso em consideração, pode-se inferir que pouco menos da metade dessa população se vacinou”, afirmou a subsecretária de Assistência à Saúde da secretaria, Raquel Beviláqua, presente na coletiva de imprensa. Dados da Secretaria de Saúde revelam que 97.110 idosos de 60 a 64 anos tomaram a primeira dose da vacina contra covid-19. Estima-se que no Distrito Federal vivam 116.430 pessoas nessa faixa de idade. Sem reagendamento [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A partir desta segunda-feira (10), quem fizer um agendamento e não puder comparecer ao posto – seja por qualquer motivo – na data e horário marcados, deverá procurar um dos postos de vacinação drive-thru da cidade para garantir o imunizante. É necessário levar o comprovante do agendamento anterior. De acordo com Raquel Beviláqua, não será possível reagendar uma nova data nem comparecer ao local da marcação anterior. “Recomendamos às pessoas a não escolherem nem se recusarem a receber qualquer uma das três vacinas. Todas são seguras”, reforçou ela.

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Eles enfrentam o coronavírus para salvar outras vidas

João Paulo: “Sei do tamanho da missão e do perigo que corremos, mas procuro sempre me proteger e dar o meu melhor” | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde [Olho texto=”“O paciente em si é muito mais complexo do que aqueles com os quais já éramos acostumados” ” assinatura=”João Paulo Ribeiro Costa, fisioterapeuta” esquerda_direita_centro=”direita”] Nem a rotina exaustiva dos plantões na UTI é capaz de vencer a força e o comprometimento dos profissionais da saúde. Diariamente, eles enfrentam o novo coronavírus para salvar vidas e colaborar na recuperação dos pacientes internados. Um desses heróis da saúde é o fisioterapeuta João Paulo Ribeiro Costa, que atua há sete meses na UTI do Hospital Regional de Samambaia (HRSam). “Tenho trabalhado bastante, aproveitando as oportunidades, e tenho feito muitos TPDs [trabalhos por tempo definido] pela rede pública”, relata João Paulo. “O paciente em si é muito mais complexo do que [aqueles com os quais] já éramos acostumados, gerando um manejo muito mais difícil e necessitando de muito mais cuidado.” Antes de começar o trabalho no HRSam, o fisioterapeuta era servidor do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). Ele tem buscado unir os conhecimentos já adquiridos em sua área de atuação com novos estudos e técnicas para o tratamento dos enfermos. Grupos de risco [Olho texto=”Perfil das pessoas internadas em UTIs tem mudado com aumento de casos de pacientes jovens” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A pandemia mudou a vida de todo o mundo, inclusive dos profissionais da saúde. João Paulo foi diagnosticado com covid-19 em 27 de outubro de 2020, e conta que não perdeu nenhum parente próximo pela doença. “Porém, tenho um tio que ficou muito sequelado após passagem por uma UTI, e minha irmã precisou fazer ventilação não invasiva”, revela. “Então, eu considero que foram momentos tensos que vivemos em 2020”, conta. Já vacinado com as duas doses do imunizante contra a doença, assim como vários idosos do DF de 66 anos ou mais, o fisioterapeuta relata que o perfil das pessoas internadas nas UTIs tem mudado. “Estamos vendo pacientes jovens, com idade entre 30 e 50 anos, internados em estado muito grave”, alerta. “O grupo de risco claramente aumentou; e, mesmo com a imunização a caminho, ainda deveremos ter muitas perdas, infelizmente. Não sou eu que digo isso, são projeções de especialistas”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Mesmo após ter sido vacinado, pontua João Paulo, os cuidados permanecem, especialmente pelo fato de ele enfrentar diariamente o vírus no trabalho. O fisioterapeuta conta que respeita o isolamento social, faz a limpeza dos equipamentos e sempre mantém o ambiente domiciliar arejado, deixando janelas e portas abertas para melhor circulação do ar. O herói da saúde é grato pelo conhecimento adquirido com a profissão e se motiva diariamente no trabalho de salvar vidas. “Sinto orgulho, sei do tamanho da missão e do perigo que corremos, mas procuro sempre me proteger e dar o meu melhor durante os plantões”, reitera. *Com informações da Secretaria de Saúde

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