Projeto de jiu-jítsu do 2º BPM forma nova turma com 50 crianças em Taguatinga
O projeto de jiu-jítsu do 2º Batalhão da Polícia Militar (BPM) do Distrito Federal, referência em inclusão social e aproximação comunitária, realizou nessa sexta-feira (21), a cerimônia de graduação dos atletas no Centro Cultural Taguaparque, localizado ao lado da Administração Regional de Taguatinga. Com mais de 20 anos de atuação, o projeto atende atualmente 50 crianças com idades entre 7 e 12 anos, nos turnos matutino e vespertino. A iniciativa apresenta à comunidade a arte suave, promovendo disciplina, respeito, autoestima, condicionamento físico e convivência saudável — valores fundamentais para o desenvolvimento social e emocional dos alunos. [LEIA_TAMBEM]Ao longo de duas décadas, o projeto tem contribuído significativamente para fortalecer o vínculo entre a Polícia Militar e a comunidade de Taguatinga, oferecendo um espaço seguro de aprendizado, incentivo ao esporte e formação cidadã. A cerimônia de graduação celebra o esforço, a evolução técnica e o comprometimento das crianças que integram o projeto, reafirmando o papel da PMDF na promoção de ações educativas e de prevenção social. *Com informações da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF)
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Projeto social da PMDF se destaca em campeonato de jiu-jítsu
No último final de semana, o projeto social Dois de Ouro, iniciativa da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), marcou presença em mais um campeonato de jiu-jítsu, reunindo 27 alunos que representaram a corporação com dedicação, disciplina e resultados expressivos. Alunos do projeto social Dois de Ouro, uma iniciativa da PMDF, participaram de campeonato de jiu-jítsu no último final de semana | Foto: Divulgação/PMDF Voltado para o desenvolvimento social de crianças, adolescentes e adultos, o projeto levou aos tatames competidores das turmas Kids (7 a 13 anos) e Adulto. Os treinos, que ocorrem no 2º Batalhão de Polícia Militar (BPM), têm formado atletas comprometidos e cidadãos mais conscientes. [LEIA_TAMBEM]Durante o campeonato, os alunos enfrentaram adversários de alto rendimento e diferentes faixas etárias, conquistando medalhas em diversas categorias. As lutas foram marcadas por demonstrações de técnica, respeito e superação, valores centrais trabalhados no projeto. O sucesso no campeonato reflete o trabalho contínuo realizado pelo Projeto Dois de Ouro, que segue com lista de espera para a turma Kids e mantém uma procura crescente nas demais categorias. *Com informações da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF)
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Projeto social oferece aulas de jiu-jítsu e boxe no Recanto das Emas
A Polícia Militar do Distrito Federal deu início a um projeto social na sede do 28º Batalhão (28º BPM), no Recanto das Emas. A iniciativa promove a inclusão social, a cidadania e hábitos de vida saudáveis por meio da prática esportiva. O projeto conta com 67 inscritos entre crianças, adolescentes e adultos da comunidade e da própria corporação. A seleção dos participantes foi feita por meio de inscrições abertas via formulário online, sem restrições — um convite à participação de toda a sociedade. As aulas ocorrem nas dependências do 28º BPM e têm como foco oferecer atividades esportivas à população | Foto: Divulgação/PMDF [LEIA_TAMBEM]Os idealizadores do projeto ー o 2º Sargento João Gabriel Ogawa, instrutor de jiu-jítsu, e o funcionário civil Brenno Moura Vieira, instrutor de boxe ー investiram recursos próprios na compra de tatames, luvas e materiais esportivos. Atualmente, são disponibilizados 50 m² de tatame, além de equipamentos para as aulas. Sem apoio institucional até o momento, os organizadores ainda buscam parcerias com o poder público e a iniciativa privada para garantir a ampliação e a continuidade do projeto. As classes ocorrem nas dependências do 28º BPM e têm como foco oferecer alternativas concretas à população em situação de vulnerabilidade, afastando crianças e adolescentes de caminhos negativos como as drogas e a criminalidade. Entre os valores que a iniciativa pretende transmitir aos alunos, destacam-se o respeito, a disciplina, a perseverança e a valorização da família. “O esporte transforma. Ele cria disciplina, fortalece vínculos e dá propósito. Com esse projeto, queremos atrair pessoas para hábitos saudáveis e aproximá-las da Polícia Militar, que é referência de proteção e ordem”, afirmou o Sargento Ogawa. *Com informações da PMDF
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PMDF homenageia precursores das artes marciais e atletas de destaque
Na manhã desta sexta-feira (18), o pátio da Academia de Polícia Militar de Brasília (APMB) foi palco de uma solenidade em homenagem aos precursores das artes marciais no âmbito da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). O evento, conduzido com honras militares, reuniu veteranos, atletas de alto rendimento, autoridades da corporação e convidados para celebrar legados e conquistas que marcam a trajetória esportiva e institucional da PMDF. A coronel Ana Paula Habka, comandante-geral da PMDF, também foi homenageada por sua atuação no judô | Foto: Divulgação/PMDF Aberta pela comandante-geral da PMDF, coronel Ana Paula Habka, a solenidade teve a entrega de certificados de reconhecimento a importantes nomes da história das artes marciais na PMDF, com destaque para três grandes mestres de judô que atingiram a notável graduação de 9º Dan: sensei Takeshi Miura, sensei Takashi Haguiraha e sensei Nafez Abud Curi. A honraria simboliza o alto grau de conhecimento técnico, disciplina e contribuição desses mestres para a formação de gerações de atletas e policiais militares. Outro momento especial foi a homenagem aos atletas das modalidades judô e jiu-jítsu que representaram a corporação no World Police and Fire Games 2025, competição internacional que reúne profissionais da segurança pública de diversos países. Os policiais militares foram aplaudidos por sua dedicação, disciplina e conquistas, reafirmando a tradição da PMDF na formação de atletas de excelência. A solenidade também celebrou a promoção do coronel Wanderley Ferreira Nunes à graduação de 6º dan no judô. Veterano da PMDF e campeão mundial na categoria acima de 90 kg nos jogos deste ano, ele foi homenageado pela sua trajetória de excelência nos tatames e no serviço policial, sendo exemplo de liderança e perseverança. A nova graduação foi entregue pelas mãos do sensei Takashi Haguiraha. Durante a solenidade, a coronel Ana Paula Habka recebeu das mãos de seu primeiro professor, sensei Heder Marcos da Silva (7º Dan), a faixa preta de judô — reconhecimento máximo por sua trajetória como atleta e pela incorporação dos valores em sua carreira na segurança pública. Ele leu um texto em que elogiou a disciplina, ética e resiliência da ex-atleta, que iniciou sua jornada nos tatames ainda na infância e, mesmo ao trocar os kimonos pela farda, manteve vivas as lições do judô ao longo de sua trajetória até chegar ao posto mais alto da corporação. *Com informações da PMDF
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Projeto Lago Forte oferece aulas gratuitas de defesa pessoal e jiu-jítsu para a comunidade
“É se sentindo forte que você vai ficando forte.” A frase é do sargento e o instrutor do projeto Lago Forte, Guilherme Castro. O programa oferece aulas gratuitas de jiu-jítsu e defesa pessoal e foi criado pelo 24º Batalhão da Polícia Militar (BPM) há sete anos para atender policiais e a comunidade da região do Lago Norte, Varjão, Taquari e Granja do Torto, em uma iniciativa que combina desenvolvimento físico e mental. “Acho que todas as lutas contribuem para a saúde, e o jiu-jítsu trabalha muito essa parte psicológica. Às vezes a pessoa é tímida e, internamente, se acha fraca. Fazendo os exercícios, os movimentos, desenvolvendo a técnica e interagindo com as outras pessoas, ela vê que dá para se sentir forte; sentindo-se forte, você vai ficando confiante. Os alunos que praticam a arte marcial se sentem capazes de fazer outras coisas ー desde sair, com técnica, de debaixo de uma pessoa mais forte até resolver os problemas pessoais”, observou o professor. O instrutor Guilherme Castro ressalta que os benefícios do jiu-jítsu saem do tatame e chegam à saúde e à vida pessoal dos alunos | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília O policial destaca que, além da preocupação com o treinamento dos policiais, na parte técnica e psicológica para o trabalho na rua, o programa cria um elo entre a polícia e a comunidade, levando integração e reconhecimento do trabalho feito no batalhão. Por meio do esporte, os militares buscam construir pontes com a comunidade, promovendo saúde, cidadania e segurança. Superação A aposentada Zilda Guimarães, de 72 anos, soube do projeto por uma amiga e pratica defesa pessoal no batalhão há cerca de três anos. Para ela, vai além de uma forma de manter a saúde física e mental, sendo um meio de preparo para qualquer situação que precise enfrentar. Zilda Guimarães se sente mais forte física e emocionalmente após entrar para o programa Lago Forte “Eu percebi que me dava mais condicionamento físico, e o ambiente é muito divertido. O mestre é excelente, e os colegas também. É também uma forma de ter mais segurança quando caminho na rua e de contar com um bom condicionamento para, se acontecer alguma coisa, estar apta a me desenvolver fisicamente e até emocionalmente, sem aquele impacto de não saber o que fazer”, pontuou. Já para a dona de casa Maria Nensinha, 54, o projeto a ajudou em pontos ainda mais sensíveis, devido a um trauma que ela carregava e que lhe gerava até uma aversão aos policiais. Após começar a frequentar o projeto, o cenário se transformou: hoje, faixa azul no jiu-jítsu pelo Lago Forte, ela ressalta a diferença que o espaço trouxe para a superação. O modo que Maria Nensinha vê os policiais mudou depois do início das aulas: "A luta me salvou" [LEIA_TAMBEM] “Eu via os policiais como inimigos, tinha trauma. Quando cheguei aqui, fui muito bem-acolhida pelos professores e colegas. Hoje vejo eles de outra maneira, completamente diferente. Fiz amigos e me libertei. Na verdade, a luta me salvou. Tive um desenvolvimento geral, vejo as coisas mais tranquila e sou menos agressiva. Aprendo muito aqui, mesmo ainda tendo muito a evoluir. Tem muitas mulheres que também têm medo; convido sempre a vir para cá para perder o medo, que nem eu perdi o meu”, declara. As aulas de jiu-jítsu são mistas, às 14h e às 18h, de segunda a quinta-feira. Na sexta-feira, ocorrem as aulas de defesa pessoal feminina (às 9h), e de jiu-jítsu (às 10h30). As inscrições no projeto podem ser feitas no próprio batalhão da polícia. É preciso ter, pelo menos, 14 anos de idade e preencher um formulário para participar. Atualmente as turmas do 24º BPM contam com 60 alunos.
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