Jovens aprendizes do IgesDF encerram contratos e são orientados para novos desafios
Nesta sexta-feira (25), os jovens aprendizes do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) participaram de um evento especial de despedida, marcando o encerramento de seus contratos. A conferência foi realizada na sala 3 do PO700 e contou com uma apresentação do chefe do Núcleo de Experiência do Paciente, Leonardo Maciel, que descreveu sua trajetória profissional e motivou os participantes a refletirem sobre seus próximos passos. O chefe do Núcleo de Experiência do Paciente, Leonardo Maciel, conversou com os jovens aprendizes: “As habilidades adquiridas ao longo dessa experiência permitirão que você se destaque em qualquer lugar” | Foto: Divulgação/IgesDF Durante sua fala, Leonardo ressaltou a importância de aproveitar as oportunidades que surgem ao longo da carreira. “Eu sou advogado de formação e já transitei por várias áreas aqui no IgesDF. Hoje estou no Núcleo de Experiência do Paciente e, como eu disse para os que estão interessados na área do direito, essa profissão abre muitas portas, assim como o setor administrativo. As habilidades adquiridas ao longo dessa experiência permitirão que você se destaque em qualquer lugar”, afirmou. Além da despedida, o IgesDF, por meio da Gerência de Desenvolvimento Humano (Gedeh), realizou no dia 16 de setembro bate-papo com os aprendizes. O encontro teve como objetivo preparar os jovens para o mercado de trabalho, oferecendo suporte na revisão de currículos, indicação de cursos e orientação gratuita sobre entrevistas e oportunidades profissionais. A assessora técnica da Gedeh, Maraline Sales, reforçou o compromisso do instituto em continuar acompanhando os jovens mesmo após o termo dos contratos. “Estamos muito felizes em ver que alguns já conseguiram emprego antes mesmo de finalizarem seus contratos. Isso mostra o impacto positivo que conseguimos em pouco tempo. Nosso objetivo é vê-los bem preparados para os próximos desafios”, destacou Maraline. Um exemplo desse sucesso é Gustavo Nunes Gomes, de 19 anos, que encaminhou um depoimento para a equipe do IgesDF. Ele foi recentemente contratado como auxiliar administrativo no Colégio Notarial Brasil. Em sua mensagem, Gustavo agradeceu o apoio que recebeu durante o programa: “Agradeço por toda atenção, Mara, de verdade! Aquele dia que nos encontramos em um evento de conversas, pensei bastante sobre o que você e o Jarbas disseram sobre continuar tentando. Muito obrigado e espero que possamos nos rever algum dia”, escreveu. *Com informações do IgesDF
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Agências do trabalhador têm vagas de emprego com salários de R$ 3 mil nesta quinta (24)
As agências do trabalhador do Distrito Federal oferecem, nesta quinta-feira (24), 905 vagas para quem procura um emprego. As posições são para todos os níveis de escolaridade e para pessoas com e sem experiência. Há também postos exclusivos para pessoas com deficiência e jovens aprendizes. A remuneração mais alta ofertada no dia é para o cargo de técnico mecânico em ar-condicionado, com salário de R$ 3.156,81 mais benefícios. A oportunidade é para a região de Taguatinga. Os interessados devem ter experiência e o ensino fundamental completo. Outra oportunidade com salário na faixa de R$ 3 mil é para mecânico de veículos. A chance é para Brazlândia e para candidatos com experiência e ensino médio completo. Já entre os cargos com mais chances está o ofício de ajudante de carga e descarga de mercadoria, em Taguatinga. São 70 vagas. A única exigência para participar do processo seletivo é ter o ensino fundamental completo. O salário oferecido é de R$ 1.418. Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo Sine Fácil ou ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das vagas do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram. Empregadores que desejam ofertar vagas ou utilizar o espaço das agências do trabalhador para entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo aplicativo do Sine Fácil. Também é possível solicitar atendimento pelo e-mail gcv@setrab.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do Distrito Federal.
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Dependência em drogas será tema de palestra para jovens aprendizes
A última palestra do Trilhas da Educação em Direitos da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) para jovens aprendizes que fazem parte do programa Laços de Ismael será realizada na segunda-feira (27). O evento ocorrerá na Escola de Assistência Jurídica da Defensoria Pública (Easjur/DPDF), das 9h às 11h e das 14h30 às 16h30, e terá como tema a drogadição. A palestra contará com a participação de adolescentes da profissionalização e de baixa renda entre 15 e 20 anos. O intuito é de que a iniciativa seja estendida para o próximo ano. Ao longo de 2023, o Laços de Ismael realizou várias atividades para mulheres e jovens aprendizes em diversas linhas de atuação, como ações na Casa de Ismael – Lar da Criança, reuniões, capacitações, atendimentos itinerantes, entre outros. O programa conta com o apoio do Serviço Social do Comércio (Sesc), do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) e da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio-DF). [Olho texto=”“A Educação em Direitos promove uma sociedade mais justa, consciente e participativa, contribuindo para o fortalecimento da cidadania e o respeito aos princípios democráticos”” assinatura=”Celestino Chupel, defensor público-geral” esquerda_direita_centro=”direita”] A nova vertente de atuação da Educação em Direitos da DPDF contou com seis palestras, realizadas em 12 encontros. A linha de atuação do Trilhas de Educação em Direitos contabilizou, ao todo, 28 horas. As palestras abordaram diversos temas e ocorreram na primeira e na última segunda-feira de cada mês, nos turnos matutino e vespertino, entre 4 de setembro e 27 de novembro, na Easjur/DPDF. Os encontros tiveram como intuito conscientizar os participantes e abordaram temas como Conhecendo a Defensoria Pública e a sua atuação para o acesso à Justiça, abordado pelo defensor público e diretor da Easjur/DPDF, Evenin de Ávila; a gravidez na adolescência, retratado pela defensora pública do DF Andréia Leardini; e Os adolescentes e jovens em conflito com a lei, abordado pelos defensores públicos do DF Guilherme Vieira e Márcio Del Fiore, além do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a violência doméstica e a drogadição. O defensor público-geral, Celestino Chupel, destaca que a iniciativa é estratégica para capacitar adolescentes e jovens para compreenderem, defenderem e exercerem seus direitos. “A Educação em Direitos promove uma sociedade mais justa, consciente e participativa, contribuindo para o fortalecimento da cidadania e o respeito aos princípios democráticos”, defendeu. Para o defensor público e diretor da Easjur/DPDF, Evenin de Ávila, a Educação em Direitos ofertada aos jovens aprendizes é particularmente crucial para estudantes em situação de vulnerabilidade, pois ela oferece uma série de benefícios que podem ter um impacto significativo em suas vidas. “A Educação em Direitos para estudantes vulneráveis não apenas protege seus interesses, mas também os capacita a se tornarem agentes ativos em suas próprias vidas e defensores da justiça social em suas comunidades. Essa abordagem contribui para a construção de um ambiente escolar mais inclusivo e equitativo”, explicou. Laços de Ismael [Olho texto=”“O projeto não apenas amplia o acesso das pessoas vulneráveis aos serviços jurídicos oferecidos pela Defensoria Pública do DF, mas também permite uma identificação mais eficaz das necessidades específicas das pessoas vulneráveis, unindo esforços e tratando das questões legais, das necessidades sociais, médicas e psicológicas daqueles que mais precisam”” assinatura=”Valdemar Martins, presidente da Casa de Ismael” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A parceria firmada em março deste ano entre a DPDF, a Casa de Ismael – Lar da Criança, o Sesc e o Senac oferta atendimento inclusivo a crianças, adolescentes e seus familiares em situação de risco e vulnerabilidade social, proporcionando serviços de assistência jurídica, de Educação em Direitos para jovens aprendizes, de qualificação profissional para as mães e de ações preventivas de saúde. O foco é reunir os serviços ofertados pela Casa de Ismael aos prestados pelas instituições parceiras para beneficiar os cidadãos atendidos pela organização social, encadeando uma cooperação em torno dos atendidos com acesso à ordem jurídica justa. Ao todo, o programa Laços de Ismael levou atendimento para mais de três mil famílias do Distrito Federal em 2023. Em setembro deste ano, por exemplo, foi realizada ação itinerante na Casa de Ismael de Sobradinho II. Durante o evento, que contou com o apoio da Unidade Móvel de Atendimento Itinerante da DPDF, foram ofertados serviços de assistência jurídica, Educação em Direitos, qualificação profissional e ações preventivas em saúde. Brazlândia também foi contemplada com o programa Laços de Ismael. A ação realizada na região administrativa em junho realizou o atendimento inclusivo de crianças, adolescentes e seus familiares vinculados à Casa de Ismael. Para o presidente da Casa de Ismael, Valdemar Martins, o programa é fundamental para as famílias atendidas pela instituição. “O projeto não apenas amplia o acesso das pessoas vulneráveis aos serviços jurídicos oferecidos pela Defensoria Pública do Distrito Federal, mas também permite uma identificação mais eficaz das necessidades específicas das pessoas vulneráveis, unindo esforços e tratando das questões legais, das necessidades sociais, médicas e psicológicas daqueles que mais precisam”, afirmou. Mãe provisória de quatro crianças, Luciane Maria Rodrigues, 52 anos, comemorou a chegada do programa na vida das crianças. Moradora de Planaltina, ela conta que conseguiu certidões de nascimento e matrículas em escolas, além de serviços de saúde como vacinação, atendimento odontológico e médico. “A mãe das crianças está em situação de rua e o pai está preso. As melhorias geradas na vida dessas crianças, por meio do Laços de Ismael, tem influência transformadora na vida delas que fortalecerá nossos laços e proporcionará um senso de pertencimento”, definiu. *Com informações da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF)
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Vagas de emprego nas agências do trabalhador contemplam estagiários
Com 40 vagas para estágio em atendimento de loja e mercados, duas para auxiliar administrativo e cinco para auxiliar de logística, as agências do trabalhador oferecem 282 oportunidades de emprego nesta terça (8). Para os estagiários, as remunerações variam entre R$ 8 por hora, R$ 26,97 por dia e R$ 1.320 mensais, mais benefícios. Outro destaque fica por conta das 33 chances de colocação no mercado de trabalho para jovens aprendizes. Nesse caso, os salários ficam entre R$ 647,35 e R$ 929,99, mais benefícios. Já quem é carpinteiro pode se candidatar a uma das 20 chances de trabalho na Cidade Ocidental (GO). O salário é de R$ 2,2 mil mensais, além dos benefícios. A relação de empregos também traz 10 vagas para trabalhar em Ceilândia Norte como ajudante de motorista, com ganho mensal de R$ 1.320, mais benefícios. Também há 10 oportunidades de trabalho para garçom, para trabalhar em Taguatinga Norte e receber R$ 2,2 mil por mês. As 14 agências do trabalhador funcionam das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das chances do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram. Empregadores que desejam ofertar vagas ou utilizar o espaço das agências do trabalhador para entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo aplicativo Sine Fácil. Também é possível solicitar atendimento pelo e-mail gcv@setrab.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).
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GDF investe R$ 3,2 milhões em gestão inteligente de resíduos eletrônicos
Pontos de entrega voluntária (PEVs) vão se multiplicar em todo o DF | Fotos: Divulgação/Secti Vem aí um programa para potencializar a gestão inteligente de resíduos eletrônicos. Com previsão de investimentos de R$ 3,2 milhões, o Reciclotech – idealizado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) – vai trabalhar no descarte correto desses materiais, promovendo uma série de ações educativas que contribuem para democratizar o acesso à tecnologia com melhoria e doações de equipamentos, fortalecendo, ainda, a capacitação da população de baixa renda. A verba vem dos recursos do orçamento da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF) destinados à difusão científica e tecnológica. O termo de colaboração foi assinado com a Programando o Futuro, entidade instalada no Gama. A Organização da Sociedade Civil (OSC) tem experiência de mais de 20 anos e foi selecionada e habilitada para tocar a execução do projeto pelo prazo inicial de 16 meses, em conjunto com a Secti. [Olho texto=”“O Reciclotech nasce na vontade expressa no plano de trabalho da gestão de tornar Brasília uma cidade inteligente”” assinatura=”Gilvam Máximo, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação” esquerda_direita_centro=”direita”] “O Reciclotech nasce na vontade expressa no plano de trabalho da gestão de tornar Brasília uma cidade inteligente”, explica o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gilvam Máximo. “É um programa em que as pessoas fazem um descarte seguro dos seus equipamentos eletrônicos. Estou muito feliz com esse projeto, pois conseguimos ajudar as pessoas também.” Coordenador do projeto, o assessor especial da Secti, Anderson Freire, trabalha com a expectativa de que mil toneladas de lixo eletrônico sejam coletadas por ano, com potencial para criação de 100 laboratórios de informática a partir do alcance de cinco mil equipamentos doados. Na vertente da capacitação, o plano é que, anualmente, mil jovens a partir de 14 anos passem por cursos de informática básica, manutenção de computadores, redes e robótica. Mais pontos de entrega O programa vai dobrar o número de pontos de entrega voluntária (PEVs) existentes, com mais endereços de descarte consciente espalhados pelo DF. O objetivo é promover a conscientização do descarte correto de lixo eletrônico. Segundo a Secretaria de Meio Ambiente (Sema), isso vai bater a meta estipulada pelo Acordo Setorial de Eletroeletrônicos do governo federal, que é de um a cada grupo de 25 mil habitantes. A pasta faz parte do grupo de trabalho criado para executar o Reciclatech. “A integração é fundamental para que possamos maximizar e potencializar as ações, somando a capacidade intelectual de equipes e evitando sobreposição”, pontua o coordenador de implementação da política de resíduos sólidos da Sema, Glauco Amorim. “Hoje o DF tem 60 pontos de entrega voluntária instalados, e organizações não governamentais captam os materiais para fazer reciclagem”, enumera o coordenador. “O Reciclotech vai financiar a instalação de outros 60 na capital. Isso será feito de forma estratégica, procurando atender regiões que ainda não têm PEVs.” Economia circular Com mais pontos de entrega, a gestão dos resíduos contará com a extinção correta do material eletrônico. Depois de coletado, o produto é triado. Materiais que servem para voltar ao uso são limpos, passando por substituição de peças ou pequenos reparos para tudo volte a ter adequadas condições de uso e seja doado a escolas, bibliotecas e demais entes selecionados em conformidade com o interesse público. Desta forma, a partir do Reciclotech, o lixo eletrônico é transformado em equipamentos recondicionados, promovendo a inclusão digital e democratizando o acesso às tecnologias da informação. Esse trabalho é aliado à capacitação de jovens aprendizes carentes. “É logística reversa aliada à economia circular”, resume Anderson Freire. Soluções pelo DF Ações itinerantes de recolhimento de material descartável já estão sendo feitas; na semana passada, Gama e Guará foram os pontos As primeiras ações já são executadas pelas cidades. No último fim de semana, um trabalho itinerante de coleta de lixo eletrônico passou por duas regiões para recolher materiais sem uso. Uma tenda foi montada nos estacionamentos das administrações regionais do Gama e do Guará para receber produtos que estavam sem uso nas casas dos moradores. Segundo a Secti, a adesão superou as expectativas, mas a consolidação do volume depende da triagem em andamento. [Olho texto=”“Com o programa, será possível proporcionar o acesso à tecnologia às famílias de baixa renda, refletindo em oportunidades de inclusão”” assinatura=”Marco Antônio Costa Júnior, diretor-presidente da FAP-DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Ao apoiar iniciativas como o Reciclotech, a FAP-DF reforça a sua missão institucional de investir recursos em ciência, tecnologia e inovação para apoiar o desenvolvimento de soluções efetivas para as principais demandas do DF”, observa o diretor-presidente da fundação, Marco Antônio Costa Júnior. “Com o programa, será possível proporcionar o acesso à tecnologia às famílias de baixa renda, gerando conhecimento e refletindo em oportunidades de inclusão no mercado de trabalho e geração de renda”. Coleta e reaproveitamento Resíduos eletrônicos são equipamentos descartados ou obsoletos. Eles são feitos com metais perigosos de difícil degradação, que podem causar graves problemas ambientais caso sejam descartados de modo incorreto. Fazem parte dessa lista computadores, impressoras, celulares e tablets, televisores, câmeras, eletrodomésticos, pilhas e baterias, fios e cabos, bem como eletrônicos em geral. A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) define a logística reversa como um instrumento de desenvolvimento econômico e social, ao investir na coleta e restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial. Uma vez restituído, esse material pode ser reaproveitado em diversos ciclos produtivos ou ganhar outra destinação ambientalmente adequada. O DF também tem um plano distrital de gestão integrada de resíduos sólidos. No entanto, ainda não há política de descarte específico de lixo eletrônico. Anderson Freire conta que houve esforço para desengavetar um projeto com tema no Congresso Nacional. Aprovado em março pela Câmara dos Deputados, agora o texto está no Senado Federal. “São esforços para transformar o DF em um polo inteligente, como orienta o governador Ibaneis Rocha”, destaca o coordenador. 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